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GDF – SEEDF – CRE TAGUATINGA - UNIEB
09 de fevereiro de 2017
1. Conhecer a Equipe de Apoio
2. Expor:
2.1. Componentes da Equipe de Apoio
2.2. Estrutura dos componentes da Equipe de Apoio
2.3. Os principais documentos norteadores de cada um
dos componentes da Equipe de Apoio
• No Regimento Escolar
• Art. 122. Definição de Equipe de Apoio:
“integração dos três Serviços de Apoio aos estudantes na
unidade escolar: Equipe Especializada de Apoio à
Aprendizagem (EEAA), Orientação Educacional (OE) e
Atendimento Educacional Especializado/ Sala de Recursos
(AEE/SR), que atuarão de forma integrada e fundamentados
teórico-metodologicamente na Pedagogia Histórico-Crítica e
na Psicologia Histórico-Cultural.”
EQUIPE DE APOIO
ORIENTAÇÃ
O
EDUCACION
AL
SERVIÇO
ESPECIALIZADO DE
APOIO À
APRENDIZAGEM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
PEDAGOGOORIENTADOR
EDUCACIONAL
EQUIPES
ESPECIALIZA
DASDE
APOIOÀ
APRENDIZAG
EM
SALASDE
APOIOÀ
APRENDI-
ZAGEM
SALAS DE
RECURSO
S
PROFESSO
R
ITINERANT
E
PROFESSO
R
PSICÓLOG
O
PEDAGOGO
CEE
EDUCAÇÃ
O
PRECOCE
EJA
INTERVENTI
VA
CLASSES
ESPECIAIS
INCLUSÃO
CLASSE
HOSPITAL
AR
ATENDIMENT
O
DOMICILIAR
Janda e Helena
Coordenadoras Intermediárias
A Educação Especial
é uma modalidade de
ensino que compõe
todos
os níveis de ensino da
educação básica a
superior.
Para Estudantes com:
• Deficiência Física
•Deficiência Múltipla
• Deficiência Intelectual
• Deficiência Auditiva
• Deficiência Visual
• Surdocegueira
• Transtorno Global do Desenvolvimento/ TEA
• Altas Habilidades/Superdotação
Observar as definições da cada um
desses no documento Estratégia de
Matrícula.
 1-Classes Comuns do Ensino Regular
 2-Inclusão
 Classe Comum- CC
 Classe Comum Inclusiva – CCI
 Integração Inversa – II
 3-Salas de Recursos – AEE
 Sala de Recursos Generalista (DI, DF, DMU, TGD)
 Sala de Recursos Específica (DA, DV, AH/SD)
 4-Itinerância
 5-Monitores e Educadores Sociais Voluntários (ESV)
 6-Classes Especiais
 Classes Especiais para Estudantes com Deficiência Intelectual
 Classes Especiais para Estudantes com Transtorno Global do
Desenvolvimento/ TEA (Transtorno do Espectro do Autismo)
 Classes Especiais para Estudantes com Deficiência
Visual/Surdocegueira – CEEDV (Plano Piloto)
 7-Classes Hospitalares
 8-Atendimento domiciliar
 9- Educação Precoce
 10– EJA Interventiva
• 11- Centro de Ensino Especial
• Programa de Educação Precoce
• Atendimento Pedagógico Especializado
• Oficina Pedagógica
• Atendimentos Interdisciplinares
 12-Escola Bilíngue LIBRAS e Português Escrito de Taguatinga
(EBT)
 Educação Linguística Precoce (O a 3 anos e 11 meses)***
 Classes Bilíngues (Educação Infantil à EJA)
 Classes Especiais
• Regimento Interno
• Currículo em Movimento – Caderno da Educação
Especial
• Orientação Pedagógica (OP) da Educação Especial
(2010)
• Portaria 445 de 16 de dezembro de 2016
• Estratégia de Matrícula
• Vasta legislação
Anaí Haeser Peña
Coordenadora Intermediária
• É um serviço técnico, especializado, de apoio
pedagógico, que atua em parceria com a Equipe
Diretiva, a Coordenação Pedagógica, Orientação
Educacional, o Atendimento Educacional Especializado,
o Corpo Docente, demais profissionais da escola, o
Corpo Discente e a família.
• Objetivo principal é contribuir para a superação
das dificuldades presentes no processo de
ensino e escolarização, por meio de uma
atuação institucional.
• O serviço é regulamentado por:
• Portaria nº 445 de 2016
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• Orientação Pedagógica (OP) das Equipes Especializadas
de Apoio à Aprendizagem, publicada em 2010
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Pública de Ensino do Distrito Federal (PORTARIA Nº 15 DE
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• 1 psicólogo para até 1500 alunos na Educação Infantil e Anos
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• Em Taguatinga são 14 psicólogos no total e 39 pedagogos
• Psicólogos
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• 8 Psicólogos da Carreira Magistério
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• Aposentadorias previstas
PAIQU
E
Estratégia
de
Matrícula
Queixa-
escolar
Escola
Família
Aluno(a)
Queixa-escolar é
detectada e
apresentada pelo
docente
Intervenção junto ao
professor e à escola
Intervenção junto ao
professor, à escola e à
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permanece
Queixa
permanece
• São voltadas ao atendimento de alunos com Transtorno Funcional
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• São TFE: TDAH (transtorno do déficit de atenção e
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central), Discalculia, Dislexia, Dislalia, TOD (transtorno
opositivo desafiador), TC (transtorno de conduta)
• Funcionamento
• Cerca de 5 vagas para cada escola (40 vagas no total para
cada pólo/ sala, distribuídos entre as escolas atendidas por
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• Encaminhamento da lista de prioridades (circular que será
enviada às escolas com as orientações)
• Atendimento ao aluno, aos responsáveis e à escola (2 vezes
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• Polos: EC 08, EC 41, EC 54*, CAIC Prof. Walter José de
Moure, CED 07, CEF 11*, CEF 12
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• Professor com formação em Pedagogia ou Psicologia –
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Edmar Vieira Silva
Coordenadora Intermediária
• Carinho e cuidado com o OE, tanto no coletivo como no individual,
articulando e fortalecendo o grupo, sua autoestima e
compromisso. Orientações, suporte, incentivo, apoio, formação
continuada e acompanhamento das ações do OE nas escolas,nas
coordenações,em suas necessidades no trabalho ou pessoal.
• Fortalecimento do papel do OE.
• Continuação e enriquecimento da articulação, união e troca com o
restante da Equipe de Apoio e demais atores necessários na
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• Estruturação e orientações quanto a instrumentos de trabalho
do SOE.
• Trabalho em Rede.
• Incentivar e propiciar a Formação Continuada do OE com
estudos , cursos e produção de conhecimentos.
• Auxílio mútuo e troca de experiências.
• Outros
↔
=
↔ =
• “Se você tem uma maçã e eu tenho outra, e
nós trocamos as maçãs, então cada um terá
sua maçã. Mas se você tem uma idéia e eu
tenho outra e nós as trocamos, então cada
um terá duas idéias.”
George Bernard Shaw
1856-1950
• É serviço especializado, desempenhado pelo pedagogo
orientador educacional, para o acompanhamento e o apoio
dos profissionais da educação, dos estudantes e seus
familiares, em articulação com a comunidade escolar e da
rede externa (social e de apoio), quanto ao processo de
ensino e aprendizagem, das relações humanas que os
cercam.
• Parte do princípio da ação coletiva, contextualizada, integrada
ao PPP, visando a aprendizagem e o desenvolvimento integral
do estudante como ser autônomo, crítico, participativo, criativo
e protagonista, capaz de interagir no meio social e escolar e
de exercer sua cidadania com responsabilidade.
• Compromisso técnico e competência política na defesa de
uma educação integral, democrática e transformadora.
• Um dos maiores desafios da Orientação Educacional no
cotidiano escolar é contribuir com a construção coletiva de um
Projeto Político Pedagógico que promova o sucesso escolar
com base nos princípios humanistas e críticos e de qualidade
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• É a partir do planejamento coletivo assegurado pela
participação de todos na escola, que o saber fazer da
Orientação Educacional se consolida e consegue junto com
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educação, fortalecer o compromisso com uma educação
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• A atividade de Orientação Educacional também se
fundamenta nos princípios de uma Educação Integral que
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humano. Uma das dimensões fundamentais da Orientação
Educacional é o respeito ao ser humano, a defesa de sua
dignidade e garantia de igualdade de direito que promova sua
aprendizagem sem sofrer qualquer tipo de preconceito e
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• O documento “Orientação Pedagógica” (OP) do Serviço de
Orientação Educacional da e SEEDF, tem por objetivo
orientar e subsidiar as ações do(a) profissional que atua no
referido serviço e que deve ser norteado pelo preceito
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• Para atuar na rede pública do DF, o Orientador Educacional deve
possuir formação em nível superior em Pedagogia, com habilitação
em OE ou em nível de especialização, com diploma devidamente
registrado, emitido por Instituição de Ensino Superior, devidamente
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• Ver páginas 25 da OP de OE.
• OPERACIONALIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DO POE (Pedagogo
Orientador Educacional)
• Acontece em Nível Central, Intermediário e Local.
• Ver atribuições nas páginas 26 a 29 da OP de OE.
• AÇÕES DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
• São aplicadas respeitando-se as especificidades das
modalidades e etapas de ensino e o contexto da Instituição
Educacional da rede pública de ensino do DF.
• A - Ações para Implantação e Implementação do Serviço de
Orientação Educacional cujo objetivo geral é organizar e
sistematizar o trabalho a ser realizado na escola (ver
procedimentos específicos nas páginas 29 e 30 da OP de OE.
• B- Ações no Âmbito Institucional cujo objetivo geral é
conhecer a clientela, mapear e identificar a demanda escolar
a ser acompanhada pelo OE (ver procedimentos específicos
nas páginas 30 a 31 da OP de OE).
• C- Ações Junto ao Corpo Docente com o objetivo de integrar
suas ações às do professor, como colaboração no processo
de ensino aprendizagem e no desenvolvimento integral do
educando(ver procedimentos específicos nas páginas31 a 32
da OP de OE).
• D- Ações Junto ao Corpo Discente, com o objetivo geral de
contribuir para o desenvolvimento integral do educando,
ampliando suas possibilidades de aprendizagens e de
interagir no meio escolar e social, como ser autônomo, crítico
e participativo (ver procedimentos específicos nas páginas 32
a 33 da OP de OE).
• E- Ações Junto a Família, com o objetivo geral de participar
ativamente do processo de integração
família/escola/comunidade, realizando ações que favoreçam o
envolvimento dos pais no processo educativo(ver
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• F- Ações na Área de Estágio Supervisionado em OE com o
objetivo geral de proporcionar vivência teórico/prática aos
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ORIENTADOR EDUCACIONAL NA CRET
Contatos:
Edmar Vieira Silva
91005727 / 39018046 /7808 / 33522261
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Apresentação da equipe de apoio da UNIEB

  • 1. GDF – SEEDF – CRE TAGUATINGA - UNIEB 09 de fevereiro de 2017
  • 2.
  • 3. 1. Conhecer a Equipe de Apoio 2. Expor: 2.1. Componentes da Equipe de Apoio 2.2. Estrutura dos componentes da Equipe de Apoio 2.3. Os principais documentos norteadores de cada um dos componentes da Equipe de Apoio
  • 4. • No Regimento Escolar • Art. 122. Definição de Equipe de Apoio: “integração dos três Serviços de Apoio aos estudantes na unidade escolar: Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (EEAA), Orientação Educacional (OE) e Atendimento Educacional Especializado/ Sala de Recursos (AEE/SR), que atuarão de forma integrada e fundamentados teórico-metodologicamente na Pedagogia Histórico-Crítica e na Psicologia Histórico-Cultural.”
  • 5. EQUIPE DE APOIO ORIENTAÇÃ O EDUCACION AL SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO À APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO ESPECIAL PEDAGOGOORIENTADOR EDUCACIONAL EQUIPES ESPECIALIZA DASDE APOIOÀ APRENDIZAG EM SALASDE APOIOÀ APRENDI- ZAGEM SALAS DE RECURSO S PROFESSO R ITINERANT E PROFESSO R PSICÓLOG O PEDAGOGO CEE EDUCAÇÃ O PRECOCE EJA INTERVENTI VA CLASSES ESPECIAIS INCLUSÃO CLASSE HOSPITAL AR ATENDIMENT O DOMICILIAR
  • 7. A Educação Especial é uma modalidade de ensino que compõe todos os níveis de ensino da educação básica a superior.
  • 8. Para Estudantes com: • Deficiência Física •Deficiência Múltipla • Deficiência Intelectual • Deficiência Auditiva • Deficiência Visual • Surdocegueira • Transtorno Global do Desenvolvimento/ TEA • Altas Habilidades/Superdotação Observar as definições da cada um desses no documento Estratégia de Matrícula.
  • 9.  1-Classes Comuns do Ensino Regular  2-Inclusão  Classe Comum- CC  Classe Comum Inclusiva – CCI  Integração Inversa – II  3-Salas de Recursos – AEE  Sala de Recursos Generalista (DI, DF, DMU, TGD)  Sala de Recursos Específica (DA, DV, AH/SD)  4-Itinerância  5-Monitores e Educadores Sociais Voluntários (ESV)
  • 10.  6-Classes Especiais  Classes Especiais para Estudantes com Deficiência Intelectual  Classes Especiais para Estudantes com Transtorno Global do Desenvolvimento/ TEA (Transtorno do Espectro do Autismo)  Classes Especiais para Estudantes com Deficiência Visual/Surdocegueira – CEEDV (Plano Piloto)  7-Classes Hospitalares  8-Atendimento domiciliar  9- Educação Precoce  10– EJA Interventiva
  • 11. • 11- Centro de Ensino Especial • Programa de Educação Precoce • Atendimento Pedagógico Especializado • Oficina Pedagógica • Atendimentos Interdisciplinares  12-Escola Bilíngue LIBRAS e Português Escrito de Taguatinga (EBT)  Educação Linguística Precoce (O a 3 anos e 11 meses)***  Classes Bilíngues (Educação Infantil à EJA)  Classes Especiais
  • 12. • Regimento Interno • Currículo em Movimento – Caderno da Educação Especial • Orientação Pedagógica (OP) da Educação Especial (2010) • Portaria 445 de 16 de dezembro de 2016 • Estratégia de Matrícula • Vasta legislação
  • 14.
  • 15. • É um serviço técnico, especializado, de apoio pedagógico, que atua em parceria com a Equipe Diretiva, a Coordenação Pedagógica, Orientação Educacional, o Atendimento Educacional Especializado, o Corpo Docente, demais profissionais da escola, o Corpo Discente e a família. • Objetivo principal é contribuir para a superação das dificuldades presentes no processo de ensino e escolarização, por meio de uma atuação institucional.
  • 16. • O serviço é regulamentado por: • Portaria nº 445 de 2016 • Portaria nº 39 de 2012 • Orientação Pedagógica (OP) das Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem, publicada em 2010 • Diretrizes de Avaliação • Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal (PORTARIA Nº 15 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015) • Estratégia de Matrícula 2016 • Currículo em Movimento
  • 17. • Equipes compostas por Pedagogo e Psicólogo: • 1 pedagogo por escola com 351 alunos ou mais • Escolas com menor quantitativo de alunos contam com pedagogo itinerante • Acima de 900 alunos o número de pedagogos aumenta (ver Portaria 445/2016) • 1 psicólogo para até 1500 alunos na Educação Infantil e Anos Iniciais • Em Taguatinga são 14 psicólogos no total e 39 pedagogos • Psicólogos • 6 Psicólogos Analistas de Gestão Educacional, da Carreira Assistência • 8 Psicólogos da Carreira Magistério
  • 18. • Prioritariamente: • Educação Infantil • Séries Iniciais do Ensino Fundamental • Centro de Ensino Especial • Em Taguatinga: • 32 EEAA em EI e AI • carência de Pedagogos e de Psicólogos • Pedagogos Itinerantes • Aposentadorias previstas
  • 20. Queixa- escolar Escola Família Aluno(a) Queixa-escolar é detectada e apresentada pelo docente Intervenção junto ao professor e à escola Intervenção junto ao professor, à escola e à família. Intervenção junto ao professor, à escola, à família e ao aluno. okQueixa permanece Queixa permanece
  • 21. • São voltadas ao atendimento de alunos com Transtorno Funcional Específico (TFE) • São TFE: TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), DPAC (distúrbio do processamento auditivo central), Discalculia, Dislexia, Dislalia, TOD (transtorno opositivo desafiador), TC (transtorno de conduta) • Funcionamento • Cerca de 5 vagas para cada escola (40 vagas no total para cada pólo/ sala, distribuídos entre as escolas atendidas por cada polo) • Encaminhamento da lista de prioridades (circular que será enviada às escolas com as orientações) • Atendimento ao aluno, aos responsáveis e à escola (2 vezes por semana, 50min., ou 1 vez por semana, por 1h40min., no contraturno)
  • 22. • Polos: EC 08, EC 41, EC 54*, CAIC Prof. Walter José de Moure, CED 07, CEF 11*, CEF 12 • São 7 em no total, 5 em funcionamento (EC54, professora em LM; CEF 11, professor em processo de readaptação) • Profissional que atua na SAA • Professor com formação em Pedagogia ou Psicologia – Habilitado
  • 24. • Carinho e cuidado com o OE, tanto no coletivo como no individual, articulando e fortalecendo o grupo, sua autoestima e compromisso. Orientações, suporte, incentivo, apoio, formação continuada e acompanhamento das ações do OE nas escolas,nas coordenações,em suas necessidades no trabalho ou pessoal. • Fortalecimento do papel do OE. • Continuação e enriquecimento da articulação, união e troca com o restante da Equipe de Apoio e demais atores necessários na UNIEB e escolas.
  • 25. • Estruturação e orientações quanto a instrumentos de trabalho do SOE. • Trabalho em Rede. • Incentivar e propiciar a Formação Continuada do OE com estudos , cursos e produção de conhecimentos. • Auxílio mútuo e troca de experiências. • Outros
  • 26. ↔ =
  • 27. ↔ =
  • 28. • “Se você tem uma maçã e eu tenho outra, e nós trocamos as maçãs, então cada um terá sua maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho outra e nós as trocamos, então cada um terá duas idéias.” George Bernard Shaw 1856-1950
  • 29. • É serviço especializado, desempenhado pelo pedagogo orientador educacional, para o acompanhamento e o apoio dos profissionais da educação, dos estudantes e seus familiares, em articulação com a comunidade escolar e da rede externa (social e de apoio), quanto ao processo de ensino e aprendizagem, das relações humanas que os cercam. • Parte do princípio da ação coletiva, contextualizada, integrada ao PPP, visando a aprendizagem e o desenvolvimento integral do estudante como ser autônomo, crítico, participativo, criativo e protagonista, capaz de interagir no meio social e escolar e de exercer sua cidadania com responsabilidade.
  • 30. • Compromisso técnico e competência política na defesa de uma educação integral, democrática e transformadora. • Um dos maiores desafios da Orientação Educacional no cotidiano escolar é contribuir com a construção coletiva de um Projeto Político Pedagógico que promova o sucesso escolar com base nos princípios humanistas e críticos e de qualidade social. • É a partir do planejamento coletivo assegurado pela participação de todos na escola, que o saber fazer da Orientação Educacional se consolida e consegue junto com professores, alunos, família e demais profissionais da educação, fortalecer o compromisso com uma educação transformação.
  • 31. • A atividade de Orientação Educacional também se fundamenta nos princípios de uma Educação Integral que promova as aprendizagem e o desenvolvimento do ser humano. Uma das dimensões fundamentais da Orientação Educacional é o respeito ao ser humano, a defesa de sua dignidade e garantia de igualdade de direito que promova sua aprendizagem sem sofrer qualquer tipo de preconceito e discriminação na escola. • O documento “Orientação Pedagógica” (OP) do Serviço de Orientação Educacional da e SEEDF, tem por objetivo orientar e subsidiar as ações do(a) profissional que atua no referido serviço e que deve ser norteado pelo preceito constitucional estabelecido em seu artigo 227.
  • 32. • Para atuar na rede pública do DF, o Orientador Educacional deve possuir formação em nível superior em Pedagogia, com habilitação em OE ou em nível de especialização, com diploma devidamente registrado, emitido por Instituição de Ensino Superior, devidamente reconhecida pelo MEC. • Ver páginas 25 da OP de OE. • OPERACIONALIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DO POE (Pedagogo Orientador Educacional) • Acontece em Nível Central, Intermediário e Local. • Ver atribuições nas páginas 26 a 29 da OP de OE. • AÇÕES DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL • São aplicadas respeitando-se as especificidades das modalidades e etapas de ensino e o contexto da Instituição Educacional da rede pública de ensino do DF.
  • 33. • A - Ações para Implantação e Implementação do Serviço de Orientação Educacional cujo objetivo geral é organizar e sistematizar o trabalho a ser realizado na escola (ver procedimentos específicos nas páginas 29 e 30 da OP de OE. • B- Ações no Âmbito Institucional cujo objetivo geral é conhecer a clientela, mapear e identificar a demanda escolar a ser acompanhada pelo OE (ver procedimentos específicos nas páginas 30 a 31 da OP de OE). • C- Ações Junto ao Corpo Docente com o objetivo de integrar suas ações às do professor, como colaboração no processo de ensino aprendizagem e no desenvolvimento integral do educando(ver procedimentos específicos nas páginas31 a 32 da OP de OE).
  • 34. • D- Ações Junto ao Corpo Discente, com o objetivo geral de contribuir para o desenvolvimento integral do educando, ampliando suas possibilidades de aprendizagens e de interagir no meio escolar e social, como ser autônomo, crítico e participativo (ver procedimentos específicos nas páginas 32 a 33 da OP de OE). • E- Ações Junto a Família, com o objetivo geral de participar ativamente do processo de integração família/escola/comunidade, realizando ações que favoreçam o envolvimento dos pais no processo educativo(ver procedimentos específicos nas páginas 33 a 34 da OP de OE). • F- Ações na Área de Estágio Supervisionado em OE com o objetivo geral de proporcionar vivência teórico/prática aos estudantes na área de Orientação Educacional(ver procedimentos específicos nas páginas 34 a 35 da OP /OE).
  • 35. • G- Ações Junto à Rede Social com o objetivo geral de integrar ações do POE com outros profissionais da Instituição Educacional e outras instituições especializadas (exemplo: Saúde, Segurança, Social, etc.). • OBSERVAÇÕES: • Enquadrado na Carreira Magistério Público do Distrito Federal, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal , o POE concursado pode atuar com 40h semanais(20h mais 20h) ou apenas 20h semanais, • Conforme a legislação vigente. O Art.33 da Portaria nº 445 de 16 de dezembro de 2016/SEEDF, contempla o Pedagogo Orientador Educacional sobre o desenvolvimento de coordenação pedagógica, coletiva e individual. O OE deverá participar semanalmente das coordenações coletivas da escola, às quartas-feiras, nos dois turnos.
  • 36. QUADRO ATUAL DE PEDAGOGO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA CRET Contatos: Edmar Vieira Silva 91005727 / 39018046 /7808 / 33522261 № PROFISSIONAIS CARGA HORÁRIA E TURNO 03 20h /matutino 05 20h /noturno 71 40h/ matutino e vespertino 03 40h /vespertino e noturno 01 40h (Coord. Interm.(OE) 02 40h (Vice Direção e Supervisão Pedagógica) 07 (Readaptadas) Total Geral: 82 em UE 03 em O. Funções 07 Readaptados
  • 37. • Regimento Interno • Currículo em Movimento • Diretrizes de Avaliação • Código de Ética dos Orientadores Educacionais • Orientação Pedagógica (OP) da Orientação Educacional (2010) • Portaria 445 de 16 de dezembro de 2016 • Estratégia de Matrícula • Vasta legislação