2. “A escola como instituição de cultura há de propor:
Não uma receita, mas princípios;
Não um pátio, mas caminhos;
Não uma cerca, mas um horizonte;
Não uma norma, mas valores;
E, em vez de um regulamento, um compromisso.”
Raymundo Nonato Fernandes
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA E INCLUSÃO EDUCACIONAL
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE CEILÂNDIA
COORDENAÇÃO INTERMEDIÁRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
3. O QUE É O ATENDIMENTOO QUE É O ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE ?EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE ?
É um serviço da educação especial que [...]
identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos
e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para
a plena participação dos alunos, considerando suas
necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008).
Objetivo::
Eliminar barreiras que dificultam o acesso e a
permanência dos educandos no ensino comum,
considerando suas necessidades específicas.
4. REGULAMENTAÇÃO LEGALREGULAMENTAÇÃO LEGAL
1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente
1990 – Declaração Mundial de Educação para Todos
1994 – Declaração de Salamanca
1994 – Política Nacional de Educação Especial
1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
2001 – Diretrizes Nacionais da Educação Especial na
Educação Básica – Resolução CNE/CEB nº 2/2001
1999 – Convenção de Guatemala
5. Constituição Federal 88
Art. 208. O dever do Estado com a educação será
efetivado mediante a garantia de:
III - Atendimento Educacional
Especializado
aos portadores “com” de deficiência,
preferencialmente na rede regular de
ensino;
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
6. REGULAMENTAÇÃO LEGALREGULAMENTAÇÃO LEGAL
Resolução CNE/CEB nº 4 de 2 de outubro
de 2009
Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica,
modalidade Educação Especial
Decreto 7.611 de 17 de novembro de
2011
Dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento
Educacional Especializado
8. Início: Serviço de atendimento aos estudantes
especiais (Polos de Atendimento).
Poucas escolas: “por setor”;
Professores itinerantes:
(Orientavam professores com alunos incluídos);
Estudos de caso: (promoção / retenção);
Atendimento aos pais;
Reuniões: Professores e pais.
Encaminhamentos: Área médica;
Distrito Federal - Histórico
9. Elaboração de projetos: (Promover inclusão dentro
das escolas):
Encaminhamentos: “estratégia de matricula”
Palestras;
Reuniões coletivas das escolas atendidas: (promover
e acompanhar o processo de inclusão dos alunos).
Distrito Federal - Histórico
10. Implementar programas para: Atendimento de
Estudantes com Necessidades Educacionais
Especiais – ENEE.
Significativos avanços: Aprendizagem e acesso à
série seguinte.
Trabalho é realizado por:
Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem -
EEAA
Sala de Apoio à Aprendizagem - SAA (Pedagogos,
psicólogos e itinerante).
AEE (Atendimento Educacional Especializado) das
Salas de Recursos SR
Distrito Federal: “Pioneiro”
11. Todas as escolas tiveram de ser transformadas em
ESCOLAS INCLUSIVAS;
Legislação preconizava que:
“ Todos os Estados tendo ou não condições físicas
nas escolas devem adequar no prazo de 10 anos, a
contar da data de promulgação da mesma,
transformando-se em inclusivas com todos os
serviços especializados necessários.”
Substituir os serviços ITINERANTES “caráter
provisório” por SALAS DE APOIO (nome utilizado
anteriormente) aos ENEE.
20082008
13. A OFERTA DO AEEA OFERTA DO AEE
Ofertado em todas as etapas e modalidades da
educação básica e do ensino superior e nas
modalidades: educação indígena, educação do
campo e quilombola e nos projetos pedagógicos
construídos com base nas diferenças
socioculturais desses grupos.
constitui oferta obrigatória dos sistemas de
ensino, embora participar do AEE seja uma
decisão do aluno e/ou de seus pais/responsáveis.
14. Identificar, elaborar,
produzir e organizar
serviços, recursos
pedagógicos, de
acessibilidade e
estratégias
Plano AEE
Organizar o tipo e o
número de atendimen
aos alunos
Tecnologia
Assistiva - TA
Adequação
Produção de
materiais
Libras, Braille,
Sorobã,
Recursos ópticos
Atendimento
ao Auno na
SR
15. O QUE FAZ O ATENDIMENTO EDUCACIONALO QUE FAZ O ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO – AEE?ESPECIALIZADO – AEE?
1 -Apóia o desenvolvimento do aluno com:
Professora de AEE e os alunos
atendidos na SRM
Deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação;
16. Disponibiliza:
Ensino de linguagens e de códigos específicos de
comunicação e sinalização;
Aluno cego aprendendo a usar a
reglete para uso em sala de aula
comum
Alunos com surdez aprendendo a
linguagem de sinais
18. Faz adequações;
Produz materiais didáticos e pedagógicos tendo em
vista as necessidades específicas dos alunos;
Engrossador de lápis
Escrita Adaptada
Produção de material pedagógico
19. Articulação com as sala comumArticulação com as sala comum
Contação de
história
Excursão Biblioteca Pública: Setor Braille
Projetos Atividades em grupo
Aluno ensinando colegas a utilizarem a reglete
20. AEE e Sala de Recursos - SR
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica (CNE/CEB, 2001).
Serviço de natureza pedagógica, conduzido por
professor especializado, que:
Suplementa (Estudantes com altas habilidades /
superdotação) e
Complementa (Estudantes com deficiência e
TGD) as orientações curriculares desenvolvidas em
classes comuns em todas as etapas e modalidades
da Educação Básica.
21. Observações sobre SR:
Não é reforço escolar;
Atendimento: Complementa o trabalho do professor
regente;
Objetivo: Garantir ao aluno ENEE o acesso ao
currículo;
Eliminar barreiras para a plena participação dos
estudantes, considerando suas necessidades
específicas.
22. Observações sobre SR:
Atividades realizadas na SR diferenciam-se das
realizadas na classe comum. (não substitutivas à
escolarização).
SR: dispõe de recursos que por vezes não é
possível de serem utilizados pelo professor regente,
devido a várias questões como:
Nº de alunos;
Espaço físico;
Tempo;
Etc.
Desafio: SR busca: Maior participação e interesse
da família na vida escolar do educando;
23. Organização funcional das SR.
Sala de Recursos Generalistas
Sala de Recursos Específicas.
SR Generalistas:
Atendimento: Individualmente ou em grupos,
estudantes com:
Deficiência intelectual/mental, deficiência
física, deficiência múltipla e transtorno global
do desenvolvimento.
24. SR. Específicas
SR para deficientes auditivos;
SR para deficientes visuais;
SR para estudantes com altas habilidades
/superdotação.
25. Professor da SR:
Encaminhar junto aos professores regentes as
adequações curriculares;
Preparar material específico para o uso dos
estudantes na sala comum e na SR.
Obs.: Para Planejar é preciso:
– Conhecer o aluno;
– Pensar em uma aprendizagem significativa;
– Valorizar as diferenças.
26. Proposta voltada a inclusão:
Buscar condições de acessibilidade aos
estudantes para que permaneçam no
processo de ensino e de aprendizagem;
Oferecer a inclusão aos ENEE e suas
famílias é:
Oportunizar a participação plena na
sociedade a qual fazem parte, de forma a
retirar qualquer dificuldade para o acesso
ao que se necessita.
27. 95 escolas;
80 possuem SR. + 05 escolas rurais.
Total: 85 escolas
Obs.: Para ter SR no DF é necessário:
Mínimo 05 estudantes com deficiência / (TGD)
em EC e 08 nos CEF, CeD e CeM.
Obs.: Altas Habilidades, DA e DV são atendidos
em Unidades Específicas.
28.
29. GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
EC 15 Juvenilda
Márcia Valéria
EC 18 Lucimar
EC 19 Elaine Otone
EC 21 Alzira
Wesley
EC 22 Sandra
EC 24 Cleudia
Patrícia
EC 25 Regina
EC 36 Rilda Ramos
EC 39 Daniel
CEF 02 Anna Cláudia
Denise Almeida
CEF 04 Laeci Alves
Suelaine
CEF 07 Cássia Conceição
Myriam
CEF 19 Jovelino
Olavo
CEF 25 Isabel Cristina
Mirta Bruxel
CAIC BS
Maria
Aparecida
EC 12 Fábia
EC 43 Edshanty
EC 47 Stella
EC 59 Núbia
CEF 10 Flaviana
Sálvia
CEF 11 Neusa
Maria Lúcia
CEF 14 Sônia
Susie
CEF 18 Ana Rosa
Bel
CEF 33 Euda
CED 06 kátia
Wellington
CED 07 Cristina
Magda
CED 11 Elaine
Sonia Regina
CEM 12 Guedes
E.C 03 Helaine,
Regina Alexander
E.C 10 Núbia
E.C 16 Laudiene
Gisele
E.C 28 Laura
CEM 03 José Cordeiro
09 Escolas 05 Escolas 05 Escolas 09 Escolas 05 Escolas
GRUPOS DAS COORDENAÇÕESGRUPOS DAS COORDENAÇÕES
SETORIZADASSETORIZADAS
31. “Era uma vez uma escola para
animais...”
“Conto da inclusão”
32. “Os professores tinham certeza
que possuíam um programa de
ensino inclusivo, porém, por
algum motivo, todos os animais
estavam indo mal.”
33. “O pato era a estrela da
classe de natação, porém,
não conseguia subir nas
árvores”
34. “O macaco era excelente subindo em
árvores, mas era reprovado na natação.”
35. “Os frangos se destacavam nos estudos
sobre os grãos, mas desorganizavam
tanto a aula de subir em árvores que
sempre acabavam na sala do diretor.”
36. ““Os coelhos eram sensacionais nas corridas,Os coelhos eram sensacionais nas corridas,
mas precisavam de aulas particulares emmas precisavam de aulas particulares em
natação.”natação.”
37. “O mais triste de tudo era ver as tartarugas,
que, depois de vários exames e testes
foram diagnosticadas como tendo “atraso
de desenvolvimento”...
38. “De fato, foram enviadas para a classe
de educação especial numa distante toca
de esquilos.”
39. Moral da história....
“Incluir significa promover e
reconhecer o potencial inerente a
cada um em sua maior
expressão:
A diferença.”
(Lara Gonçalves)
41. • Contatos: CREC CEILANDIA
Telefones:
(61) 3901.5942 (61) 3901.3754 (61) 3901.3730
(61)3901.5942 (61) 3901.3759 Fax (61) 3901.3761
e-mail: creceilandia@gmail.com
assessoriacreceilandia@gmail.com
Coordenador: Nelson Moreira Sobrinho
Assessores: Rosana César de Arruda Fernandes
Bento Ramos de Sousa
Assessoria Técnica: Marise Jaqueline Lima Mariano
André Batista de Oliviera
Recepção: Dione Aparecida Alves Ozoni
Maria Judite Almeida Pereira
Zilda Figueiredo do Nascimento
http://www.creceilandia.org.br/
42. ensino.especial.drec@gmail.com
"Inclusão é o privilégio de conviver com
as diferenças" (Mantoan)
Coordenações Intermediárias do AEE, SEAA e SAA e Ensino
Especial
Islandy Matias
Jane de Melo
Luzinete Chagas
Fernanda Fantini
Patrícia Mendes
Regina Inácio
Rosineide de Freitas
Carlos Júnior
AEE de Ceilândia
SEAA e SAA de Ceilândia