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TERAPIA
OCUPACIONAL NA
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   CRYSTIANE TESSEROLI DA SILVA CASTELEN
                      CREFITO 10 7098-TO
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                  MEMBRO DA ABRATO-SC
Diante da Política Nacional de Educação Especial na
 perspectiva da Educação Inclusiva o terapeuta ocupacional
 contribui no campo da Educação.




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                                 Percebe a pessoa com
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                               deficiência, como sujeito e
      Ensino Médio                 suas singularidades;
     Ensino Superior           promove: o crescimento, a
Ed. de Jovens e Adultos           satisfação pessoal e a
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  Educação do Campo               no ambiente escolar.
 Educação Quilombola                                         2
CEAPE – CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO
            Unidade CEAPE OESTE




                                                                        3
Rua: Elsa Meinert, 820 - Costa e Silva – CEP: 89.217-380 Joinville/SC
Telefone: (47) 3437-8700 – E-MAIL - ceapecs@joinville.sc.gov.br
O Ceape - Centro de Apoio Pedagógico é o
programa da Secretaria Municipal de
Educação, regulamentado em 19/10/06, pela
Lei no 5632. Atualmente tem por finalidade,
atender os alunos da Rede Municipal de Ensino
da cidade de Joinville, que apresentem
deficiência física, intelectual, alunos com
surdez, cegueira, baixa visão, surdocegueira,
transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades.                                     4
CONTAMOS COM CINCO UNIDADES:
   CEAPE OESTE
   CEAPE LESTE
   CEAPE NORTE
   CEAPE PIRABEIRABA
   CEAPE SUL


         EQUIPE DO CEAPES SÃO FORMADAS:
1.PROFESSORAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO
2.PSICOLOGAS
3.FONOAUDIOLOGAS
4.TERAPEUTAS OCUPACIONAIS                  5
5.PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FISICA.
PROPOSTA DE TRABALHO
A PROPOSTA DE TRABALHO DO PROGRAMA
CEAPE É ATENDER O ALUNO E A ESCOLA
FAZENDO:

1.ATENDIMENTO EFETIVO AO ALUNO,
2.OBSERVAÇÕES EM SALA,
3.ORIENTAÇÃO A PROFESSORES, AUXILIARES E
EQUIPE ADMINISTRATIVA, BEM COMO
4.ADAPTAR E CONFECCIONAR MATERIAIS
PARA MELHOR DESEMPENHO E MOBILIDADE
                                           6
DO ALUNO NO AMBIENTE ESCOLAR
ESCOLA/CEIS



                  PARCERIA
         ATRAVÉS DE TROCA DE IDÉIAS,
      RECOMENDAÇÕES, ORIENTAÇÕES E
SALAS DE             TERAPIA         AUXILIARES DE
                   OCUPACIONAL       EDUCADORES
RECURSOS
   INFORMAÇÕES QUE DIZEM RESPEITO MONITORES
                                      AS
INDIVIDUALIDADES E NECESSIDADES DE CADA
           ALUNO COM DEFICIÊNCIA.

                                                 7
                      ALUNOS
8
Atendimento Escolar consiste em: o profissional
Terapeuta Ocupacional deslocar-se até as Escolas e Ceis
onde o aluno com deficiência esta inserido, para
realizar:




                                                          9
_ observações e/ou intervenções com relação à
acessibilidade às barreiras encontradas no ambiente
escolar;

_ adequação de mobiliário nos diversos ambientes;

_ contribuições na realização do planejamento e das
práticas pedagógicas, assim como, participar na
elaboração do currículo funcional;

_ orientação aos professores, auxiliar de educador,
professores de sala de recurso multifuncional e demais
                                                         10
funcionários da escola;
_ levantamento de dados sobre o aluno;

_ observações e/ou intervenções do aluno com
deficiência, tais como: adequação postural, adequação
do mobiliário da sala de aula, uso de diversas
tecnologias assistivas (recursos e adaptações) que
auxiliem no processo-ensino aprendizagem, (cabendo
ao profissional de terapia ocupacional determinar se a
necessidade de atendimento sistemático no CEAPE ou
realizar encaminhamentos específicos);
                                                         11
_ promover maior independência nas atividades de
vida diária (AVD´s) e atividades de vida diária
instrumental (AVDI’s) através de orientações e
adaptações (TA) quando necessário, cabendo ao
profissional de terapia ocupacional determinar a
necessidade de atendimento sistemático no Ceape.


                                                   12
Atendimento ao Aluno consiste em: atendimento
individual e/ou grupo, cabendo ao profissional
Terapeuta Ocupacional direcionar seu atendimento
focando as necessidades a serem trabalhadas do
ponto de vista educacional.

Entendemos, que ao indicar/prescrever um
equipamento e/ou uma adaptação (TA) e não fazer o
treino específico para o uso correto deste, não
contempla as necessidades que o aluno apresenta
naquele momento, tornando-se assim um trabalho
incompleto.
                                                    13
É importante aqui registrar que muitas vezes o aluno
não alcança os objetivos propostos pela Inclusão,
utilizando só as tecnologias assistivas, muitas vezes é
necessário atendimento específico com objetivos
direcionados ao aluno para estimular, melhorar e
trabalhar o seu desempenho funcional, suas
capacidades,      potencialidades     e    habilidades,
proporcionando ao aluno maior autonomia, iniciativa
e segurança diante das situações escolares.

                                                          14
DESSA FORMA:

_realiza avaliação      específica    com     enfoque
educacional;

_ indica e/ou prescreve adaptações e dispositivos para
facilitar ou melhorar a funcionalidade;

_orienta e/ou treina o uso de adaptações e dispositivos
para melhor desempenho do aluno;

                                                          15
_ confecciona quando        possível   adaptações   e
dispositivos indicados;

_ prescreve cadeira de rodas, faz adequação postural e
treinamento da mesma;

_ reunião com os pais e/ou responsável;


                                                         16
_ simula experiências de aprendizagem, que
conduzem à aquisição de competências que estejam
em déficit;

_ promove a comunicação, a relação à aprendizagem,
a mobilidade, a expressão, a organização e outros
objetivos terapêuticos, que vão de encontro às
necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e
cognitivas do aluno.
                                                       17
Capacitação-formação de profissionais da unidade escolar com objetivo:
Promover sensibilização e informações para melhoria do desempenho escolar
dos alunos.




                                                                            18
Outras Atribuições realizadas pelas profissionais de terapia
ocupacional dos Ceape:

•Reuniões Setoriais.
•Estudo de caso com a equipe multidisciplinar do Ceape.
•Reuniões em outras instituições parceiras.
•Contato com especialistas que atendem o aluno.
•Outros.




                                                               19
Grupo de Estudo da Educação ABRATO-SC
gteducacao.abrato.sc@gmail.com

http://abratosc.blogspot.com.br/


                                        20
www.terapiaocupacionalnaeducacao.com




                                       21
“Se uma criança não pode
 aprender da maneira como é
ensinada, é melhor ensiná-la da
maneira que ela pode aprender”.
                       Marion Welchmann




                                          22

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Terapia ocupacional na educação

  • 1. TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO CRYSTIANE TESSEROLI DA SILVA CASTELEN CREFITO 10 7098-TO 1 MEMBRO DA ABRATO-SC
  • 2. Diante da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva o terapeuta ocupacional contribui no campo da Educação. Educação Infantil Percebe a pessoa com Ensino Fundamental deficiência, como sujeito e Ensino Médio suas singularidades; Ensino Superior promove: o crescimento, a Ed. de Jovens e Adultos satisfação pessoal e a Educação Indígena inserção social de todos, Educação do Campo no ambiente escolar. Educação Quilombola 2
  • 3. CEAPE – CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO Unidade CEAPE OESTE 3 Rua: Elsa Meinert, 820 - Costa e Silva – CEP: 89.217-380 Joinville/SC Telefone: (47) 3437-8700 – E-MAIL - ceapecs@joinville.sc.gov.br
  • 4. O Ceape - Centro de Apoio Pedagógico é o programa da Secretaria Municipal de Educação, regulamentado em 19/10/06, pela Lei no 5632. Atualmente tem por finalidade, atender os alunos da Rede Municipal de Ensino da cidade de Joinville, que apresentem deficiência física, intelectual, alunos com surdez, cegueira, baixa visão, surdocegueira, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. 4
  • 5. CONTAMOS COM CINCO UNIDADES: CEAPE OESTE CEAPE LESTE CEAPE NORTE CEAPE PIRABEIRABA CEAPE SUL EQUIPE DO CEAPES SÃO FORMADAS: 1.PROFESSORAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 2.PSICOLOGAS 3.FONOAUDIOLOGAS 4.TERAPEUTAS OCUPACIONAIS 5 5.PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FISICA.
  • 6. PROPOSTA DE TRABALHO A PROPOSTA DE TRABALHO DO PROGRAMA CEAPE É ATENDER O ALUNO E A ESCOLA FAZENDO: 1.ATENDIMENTO EFETIVO AO ALUNO, 2.OBSERVAÇÕES EM SALA, 3.ORIENTAÇÃO A PROFESSORES, AUXILIARES E EQUIPE ADMINISTRATIVA, BEM COMO 4.ADAPTAR E CONFECCIONAR MATERIAIS PARA MELHOR DESEMPENHO E MOBILIDADE 6 DO ALUNO NO AMBIENTE ESCOLAR
  • 7. ESCOLA/CEIS PARCERIA ATRAVÉS DE TROCA DE IDÉIAS, RECOMENDAÇÕES, ORIENTAÇÕES E SALAS DE TERAPIA AUXILIARES DE OCUPACIONAL EDUCADORES RECURSOS INFORMAÇÕES QUE DIZEM RESPEITO MONITORES AS INDIVIDUALIDADES E NECESSIDADES DE CADA ALUNO COM DEFICIÊNCIA. 7 ALUNOS
  • 8. 8
  • 9. Atendimento Escolar consiste em: o profissional Terapeuta Ocupacional deslocar-se até as Escolas e Ceis onde o aluno com deficiência esta inserido, para realizar: 9
  • 10. _ observações e/ou intervenções com relação à acessibilidade às barreiras encontradas no ambiente escolar; _ adequação de mobiliário nos diversos ambientes; _ contribuições na realização do planejamento e das práticas pedagógicas, assim como, participar na elaboração do currículo funcional; _ orientação aos professores, auxiliar de educador, professores de sala de recurso multifuncional e demais 10 funcionários da escola;
  • 11. _ levantamento de dados sobre o aluno; _ observações e/ou intervenções do aluno com deficiência, tais como: adequação postural, adequação do mobiliário da sala de aula, uso de diversas tecnologias assistivas (recursos e adaptações) que auxiliem no processo-ensino aprendizagem, (cabendo ao profissional de terapia ocupacional determinar se a necessidade de atendimento sistemático no CEAPE ou realizar encaminhamentos específicos); 11
  • 12. _ promover maior independência nas atividades de vida diária (AVD´s) e atividades de vida diária instrumental (AVDI’s) através de orientações e adaptações (TA) quando necessário, cabendo ao profissional de terapia ocupacional determinar a necessidade de atendimento sistemático no Ceape. 12
  • 13. Atendimento ao Aluno consiste em: atendimento individual e/ou grupo, cabendo ao profissional Terapeuta Ocupacional direcionar seu atendimento focando as necessidades a serem trabalhadas do ponto de vista educacional. Entendemos, que ao indicar/prescrever um equipamento e/ou uma adaptação (TA) e não fazer o treino específico para o uso correto deste, não contempla as necessidades que o aluno apresenta naquele momento, tornando-se assim um trabalho incompleto. 13
  • 14. É importante aqui registrar que muitas vezes o aluno não alcança os objetivos propostos pela Inclusão, utilizando só as tecnologias assistivas, muitas vezes é necessário atendimento específico com objetivos direcionados ao aluno para estimular, melhorar e trabalhar o seu desempenho funcional, suas capacidades, potencialidades e habilidades, proporcionando ao aluno maior autonomia, iniciativa e segurança diante das situações escolares. 14
  • 15. DESSA FORMA: _realiza avaliação específica com enfoque educacional; _ indica e/ou prescreve adaptações e dispositivos para facilitar ou melhorar a funcionalidade; _orienta e/ou treina o uso de adaptações e dispositivos para melhor desempenho do aluno; 15
  • 16. _ confecciona quando possível adaptações e dispositivos indicados; _ prescreve cadeira de rodas, faz adequação postural e treinamento da mesma; _ reunião com os pais e/ou responsável; 16
  • 17. _ simula experiências de aprendizagem, que conduzem à aquisição de competências que estejam em déficit; _ promove a comunicação, a relação à aprendizagem, a mobilidade, a expressão, a organização e outros objetivos terapêuticos, que vão de encontro às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas do aluno. 17
  • 18. Capacitação-formação de profissionais da unidade escolar com objetivo: Promover sensibilização e informações para melhoria do desempenho escolar dos alunos. 18
  • 19. Outras Atribuições realizadas pelas profissionais de terapia ocupacional dos Ceape: •Reuniões Setoriais. •Estudo de caso com a equipe multidisciplinar do Ceape. •Reuniões em outras instituições parceiras. •Contato com especialistas que atendem o aluno. •Outros. 19
  • 20. Grupo de Estudo da Educação ABRATO-SC gteducacao.abrato.sc@gmail.com http://abratosc.blogspot.com.br/ 20
  • 22. “Se uma criança não pode aprender da maneira como é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender”. Marion Welchmann 22