O documento apresenta a proposta de trabalho da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (EEAA) da CEI 1 para o ano de 2015. A EEAA é composta por uma pedagoga e uma psicóloga e tem como objetivos mapear o contexto escolar, assessorar os processos de gestão e ensino-aprendizagem, e acompanhar situações de queixa escolar. A proposta enfatiza o fortalecimento de uma atuação institucional e preventiva, com mais estratégias de mapeamento, assessoria pedagógica e acompan
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EEAA Apresentação CEI 01-2015
1. Psicóloga Ma. Anaí Haeser
Pedagoga Esp. Vânia Varela
GDF – SEEDF – CRET
25 de março de 2015
2. 1. Apresentar a EEAA-CEI 1 à Equipe Escolar
2. Expor o que é a EEAA (documentos norteadores do serviço e
formas de atuação previstas)
3. Realizar uma avaliação quantitativa e qualitativa do trabalho
realizado no ano de 2014 pela EEAA – CEI 1, guiada pelo plano de
trabalho apresentado para o mesmo período
4. Apresentar a proposta de trabalho desse ano
3.
4. • Pedagoga Vânia Silveira Varela
(1993 – Carreira Magistério, SEEDF)
• 27 anos de experiência na área
da Educação
• Formação:
• Magistério
• Pedagogia
• Esp. Psicopedagogia
• Esp. Coordenação
Pedagógica
• PEI
• Neuropedagogia
• Psicóloga Anaí Haeser Peña
(2013 - Analista de Gestão
Educacional, Carreira
Assistência à Educação,
SEEDF)
• 21 anos de experiência na
área da Educação
• Mestre em Processos de
Desenvolvimento Humano
e Saúde
• Psicóloga
• Licenciada em Artes
Plásticas
• “Lotação”: CEI 01, mas realiza
itinerância em outras escolas
5.
6. • EEAA é a sigla para Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem
• É um serviço técnico, especializado, multidisciplinar (Pedagogo
+ Psicólogo), de apoio pedagógico, que atua em parceria com o
SOE
• Trabalha numa perspectiva institucional, preventiva, e
interventiva
(SEDF, 2010)
7. • O serviço foi regulamentado pela primeira vez em 2008 - Portaria nº
254/2008
• Atualmente definido pela:
• Portaria nº 30/2013
• Orientação Pedagógica (OP) das Equipes Especializadas de
Apoio à Aprendizagem, publicada em 2010
• Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública
de Ensino do Distrito Federal (PORTARIA Nº 15 DE 11 DE
FEVEREIRO DE 2015)
8. • As EEAAs tiveram origem em 1968, no serviço de suporte técnico-
pedagógico da SEDF
• Passaram por várias transformações, acompanhando o
desenvolvimento científico e pedagógico , especialmente no que
diz respeito à questões como fracasso escolar, queixa escolar,
necessidades educacionais especiais, bem como as necessidades e
demandas no âmbito da SEEDF.
• Momentos significativos de reformulação:
• Publicação da Portaria Nº. 254, de 12 de dezembro de 2008,
publicada no Diário Oficial do Distrito Federal Nº. 248, de 15 de
dezembro de 2008
• Publicação da OP das EEAA em 2010 (SEDF, 2010)
9. • Segundo o atual Regimento Escolar das Instituições Educacionais
da Rede Pública de Ensino do Distrito Federa (2015):
• Forma de atuação da Equipe de Apoio:
• Integrada
• Fundamentada teórico-metodologicamente na Pedagogia
Histórico-Crítica e na Psicologia Histórico-Cultural
10. • Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicada pela ONU em
1948,
• Declaração Universal dos Direitos da Criança , publicada pela ONU em
1959,
• Declaração Mundial de Educação para Todos – Jomtiem/ Tailândia,
publicada pela UNESCO em 1990),
• Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais:
Acesso e Qualidade realizada em Salamanca na Espanha:
• Declaração de Salamanca, produzida nessa ocasião, publicada pela
UNESCO em 1994,
• Constituição Federal do Brasil,
• Estatuto da Criança e do Adolescente, publicado em 1994,
• Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9394/1996
(SEDF, 2010)
11. • Sócio-interacionista
• compreende o desenvolvimento numa perspectiva epigenética e
bioecológica, por parte da Psicologia,
• na Psicologia Histórico Cultural (Vygotsky, 1984, 1989),
• progressista e pós-moderna, por parte da Pedagogia
• na Pedagogia Libertadora (Freire, 1997, 1991),
• na Pedagogia Histórico-Crítica (Saviani, 2005),
• na Pósmodernidade de contestação (Boaventura Santos,
2003)
• na Pedagogia das Competências (Perrenoud, 2000, 1999).
(apud SEDF, 2010)
12. • Contribuir para superação das dificuldades presentes no
processo de ensino e escolarização, por meio de uma
atuação institucional (SEDF, 2015).
• Promover (SEDF, 2010):
• a melhoria da qualidade do processo de ensino-
aprendizagem
• uma cultura de sucesso escolar
• Por meio de (SEDF, 2010):
• Intervenções institucionais
• Intervenções avaliativas
• Ações preventivas (formações, projetos)
13. • Promover a ressignificação das concepções de ensino-
aprendizagem, criando uma cultura de sucesso escolar;
• Assessorar a equipe gestora e a comunidade escolar na reflexão
acerca do contexto educacional, facilitando a tomada de decisões, a
construção e a implementação de estratégias administrativo-
pedagógicas;
• Contribuir para a formação continuada do corpo docente, com
reflexões sobre aspectos pedagógicos e intersubjetivos;
• Sensibilizar as famílias para maior participação no processo
educacional dos alunos;
• Realizar procedimentos de avaliação e intervenção às queixas
escolares, visando conhecer e investigar os múltiplos fatores
envolvidos no contexto escolar;
• Articular ações com o SOE e a sala de recursos, no caso de alunos
NEEs.
(SEDF, 2010)
14. Mapeamento
Institucional
Assessoria ao Trabalho
Pedagógico
Acompanhamento
do Processo de
Ensino-
Aprendizagem
CONTEXTO
ESCOLAR
1ª Dimensão
Conhecimento
do contexto
escolar
3ª Dimensão
Assessoria ao
processo de
gestão escolar
2ª Dimensão
Escuta
institucional
4ª Dimensão
Assessoria ao
processo de
ensino-
aprendizagem
5ª Dimensão
Avaliação e
adequação
institucional
6ª Dimensão
Formação
contínua
PAIQUE
Elemento
constituinte
(SEDF, 2010)
15. O serviço realizado numa perspectiva institucional e preventiva:
• Promove ações que viabilizem a reflexão e a conscientização de
funções, papeis e responsabilidade dos atores da escola
• Favorece a apropriação dos conhecimentos, o desenvolvimento
de recursos e habilidades que viabilizem a oxigenação e a
renovação das práticas educativas
(Araújo 2003; Marinho –Araújo e Almeida, 2005, apud SEDF, 2010)
16. • “Desloca o foco da problematização, avaliação e intervenção junto
ao aluno para uma visão mais sistêmica, contextualizada nos
aspectos institucionais e relacionais do espaço educativo
• Se compromete com a observação e escuta sensíveis aos atores
e processos do espaço escolar, promovendo reflexão e
intervenção nos espaços de discussão da IE, auxiliando na
transformação da Escola como espaço de valorização do ser
humano
• Ação preventiva e intencionalmente planejada com vistas a
incentivar estratégias diversificadas
• Ação promotora de desenvolvimento da comunidade escolar,
mobilizando competências individuais e coletivas que possibilitem a
ressignificação dos processos de ensino-aprendizagem
• Favorecimento de processos intersubjetivos e do desenvolvimento
adulto”
(SEDF, 2010)
17. • É a sigla para PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E
INTERVENÇÃO À QUEIXA ESCOLAR
• Foi desenvolvido em 2001 por Mariza Brito Neves*
• Desmembrou o atendimento à queixa escolar em etapas/ níveis, que
são percorridos conforme a necessidade, sem obrigatoriedade do
cumprimento de todos os níveis
• Propôs que o atendimento à queixa escolar deveria ser iniciado em
sua origem, junto àquele que expôs a queixa: o professor/ a escola
• Partiu da compreensão da queixa-escolar como um indicativo da
existência de alguma desarmonia no âmbito das relações no
processo de ensino-aprendizagem
19. • Os princípios dessa avaliação combinam avaliar e intervir, ou seja,
ao mesmo tempo em que se investiga o objeto, ações interventivas
são desencadeadas
• Descortinar um processo de ensino-aprendizagem
• Fortalecer a cultura de sucesso escolar, favorecendo a permanência
do aluno na escola e sua progressão na vida acadêmica
20. • A atuação em equipe “permite que as intervenções desencadeadas
nas instituições educacionais sejam mais eficazes, uma vez que
estão conjugadas duas áreas de saber, que contribuem com
conhecimentos complementares sobre os processos de
aprendizagem e de desenvolvimento humano.” (SEDF, 2010, p. 79)
• Conjugação de:
• Áreas de saber
• Pontos de vista
• Competências
21. • Analisar as situações de ensino-aprendizagem, com o objetivo de
apoiar o professor e atender às queixas-escolares;
• Auxiliar no aprimoramento do desempenho dos professores em
sala de aula (conteúdos, métodos, técnicas, formas de organização
da classe);
• Promover a adequação do ensino às necessidades dos alunos;
• Escutar e orientar pais e familiares, em relação aos aspectos que
interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos
alunos, tais como relacionais, subjetivos e pedagógicos;
• Desenvolver projetos de intervenção pedagógica junto à
comunidade escolar;
• Realizar a avaliação pedagógica do aluno encaminhado à EEAA.
(SEDF, 2010)
22. • Analisar as relações interpessoais nos processos de
ensino-aprendizagem no ambiente escolar;
• Analisar as práticas pedagógicas;
• Criar um espaço de interlocução entre membros da
comunidade escolar;
• Conscientizar sobre aspectos intersubjetivos relacionados
ao contexto escolar;
• Conscientização de papeis, funções e responsabilidades
dos membros da comunidade escolar;
• Ressignificação de concepções sobre o desenvolvimento,
processo de ensino-aprendizagem;
• Proporcionar a valorização do ser humano no contexto
escolar.
(SEDF, 2010)
23.
24. • Fortalecimento de uma atuação institucional e preventiva
• Aumento de estratégias e momentos para realização:
• do mapeamento institucional,
• da assessoria à prática pedagógica e
• do acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem,
especialmente mais próximo aos docentes
25. MISSÃO
• Contribuir com a excelência no planejamento, execução e
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e
alunas do CEI 01, realizando ações preventivas ao surgimento de
queixas-escolares, bem como ações interventivas e avaliativas em
relação à mesma, apoiando a atividade educativa realizada pelos
profissionais da escola, de forma a criar uma cultura de sucesso escolar.
VISÃO
• Realizar um trabalho de excelência e referência, que contribua efetivamente
para a promoção de uma cultura de sucesso escolar no CEI 01 de
Taguatinga.
26. • A educação é compreendida como um fenômeno social complexo e
multideterminado, com finalidades sociopolíticas, que visa garantir o
desenvolvimento pleno da pessoa, a preparação para o exercício da
cidadania e a inserção no ciclo produtivo da sociedade em que a
pessoa se encontra, promovendo sua emancipação e, por isso, todo
educando deve ter acesso a condições educativas que atendam a
suas necessidades. A EEAA tem papel junto aos demais atores
institucionais na garantia do atendimento às necessidades de cada
educando para que o mesmo tenha sucesso na sua trajetória de
aprendizagem.
• O educando é protagonista de seu processo educativo.
• O educando e a sua família não podem ser culpabilizados por suas
dificuldades de aprendizagem, pelo fracasso escolar ou inadaptação
ao contexto escolar.
• A investigação e a intervenção em relação à queixa escolar é um
processo que deve se pautar por uma compreensão holística do
ensino-aprendizagem.
27. OBJETIVOS I. Mapear II. Assessorar III. Acompanhar
METAS
1. Conhecer (como
atitude permanente) o
contexto escolar
1. Assessorar o
processo de gestão
escolar
2. Assessorar o
processo de ensino-
aprendizagem
1. Refletir sobre as
práticas
pedagógicas;
2. Intervir nas
situações de queixa
escolar (no modelo
do PAIQUE);
AÇÕES
- Observações,
acompanhamentos,
participações nos
diversos espaços e
momentos escolares
- Participação nos
espaços e momentos
de trabalho coletivo
- Realizar formações:
palestras, oficinas e
vivências junto aos
profissionais da
escola
- Site
- Criar um espaço de
escuta dos
professores
- Acompanhamento
avaliativo-
interventivo a:
- Profissionais da
escola
- Famílias
- Alunos
28. • Está relacionado ao mapeamento e à assessoria.
• Objetivo: “Compreender, com profundidade, como trabalham os atores
da instituição educacional, o que pensam e como contribuem para
sucesso escolar” (SEDF, 2010, p.71)
• Foco na será no assessoramento à prática pedagógica, com vistas ao
fortalecimento de uma cultura de sucesso escolar
• “identificação das barreiras que estejam dificultando o processo
educativo em suas múltiplas dimensões e variáveis, entre elas: (a)
as que incidem na aprendizagem - com cunho individual; (b) as que
incidem no ensino - como as condições da escola e da prática
docente; (c) as que inspiram diretrizes gerais da educação; e (d) as
relações que se estabelecem entre todas elas” (SEDF, 2010, p.67)
• Organização da rotina, manejo de classe, concepções de ensino,
postura profissional, fundamentação e embasamento teórico e
técnico, entre outros.
• Instrumentos
29. • Objetivos:
• “Contribuir com conhecimentos especializados acerca dos
processos de desenvolvimento e de aprendizagem;
• Favorecer a tomada de consciência, por parte dos atores da
instituição educacional, acerca de sua história, sua identidade e
de suas potencialidades para atuação; (...)
• Promover a manutenção de espaços de reflexão, capazes de
favorecer a ressignificação das concepções de desenvolvimento,
de aprendizagem, de ensino, de avaliação, dentre outras;
• Contribuir com a formação continuada dos professores,
viabilizando a aquisição de conhecimentos teóricos, o
desenvolvimento de habilidades e de recursos para a mobilização
de competências, e a construção de conhecimentos que atendam
às especificidades do contexto de cada instituição educacional.”
(SEDF, 2010, p. 71)
30. • Sensibilizar as famílias para maior participação no processo escolar
dos estudantes
• Solicitar a colaboração da família no processo de investigação da
queixa escolar;
• Inteirar-se das atividades desenvolvidas pelo aluno no ambiente
familiar;
• Conhecer as concepções da família sobre a escolaridade do aluno;
• Discutir possibilidades de interface da instituição educacional com a
família para favorecer o sucesso escolar, construindo estratégias de
condução conjunta;
• Refletir acerca das atribuições familiares e as atribuições da
instituição educacional;
• Realizar orientações advindas do conhecimento psicológico e
pedagógico que instrumentalizem a família na condução das questões
de seu filho. (SEDF, 2010)
31. • “Não curativo”
• Não se trata de um trabalho psicopedagógico ou psicológico clínico
• Objetivo: Conhecimento da criança para melhor assessoramento ao
professor, conforme o objetivo de cada nível do PAIQUE
• Organização:
• Pedagoga:
• Atendimentos avaliativo-interventivo (às quintas)
• Intervenções em grupos (4 alunos), conforme necessidades
mapeadas (às terças)
• 1 grupo de 1º PE por turno – 4 alunos por turno
• 1 grupo de 2º PE por turno – 4 alunos por turno
• Duração, Público alvo, Instrumentos utilizados
• Psicóloga: às terças, de caráter avaliativo- interventivo, sendo a
prioridade de atendimentos definida junto à pedagoga
32. • Questão dos atendimentos nas:
• semanas de festas escolares, passeios e
• durante o período da Estratégia de Matrícula
• Questão do quantitativo de alunos
• Questão do tempo pelo qual o aluno permanece no atendimento
interventivo
33. Dia previsto Tema
25/03/2015
Apresentação da EEAA, plano de trabalho 2015 e avaliação
de 2014
22/04/2015
Diversidade, homogeneidade, normatividade: reflexões sobre
a prática docente
29/04/2015 Palestra com convidado sobre TGD
24/06/2015 Processamento sensorial
23/09/2015 Palestra com convidado sobre Gênero e Sexualidade
25/11/2015 Inteligência emocional
O tema de cada estudo e oficina foi definido a partir do mapeamento
institucional de 2014.
34. 1ª SEMANA – Assessoramento (mais próximo) ao professor:
acompanhamento da prática pedagógica
2ª SEMANA – Interventivo com família/ alunos
3ª SEMANA – Interventivo com família/ alunos
4ª SEMANA – Interventivo com alunos, registros, relatórios,
planejamento mensal, alimentação do site.
37. 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
Planejamento
Individual
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos –
aval.-interv.
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10h
Família –
interv.
Família –
aval.-interv.
10-11h
Alunos –
interv.
Alunos –
aval.-interv.
11-12h
Família –
interv.
Família –
aval.-interv.
14-15h
CI
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos –
aval.-interv.
CI
15-16h
Família –
interv.
Família –
aval.-interv.
16-17h
Alunos –
interv.
Alunos –
aval.-interv.
17-18h
Família –
interv.
Família –
aval.-interv.
38. 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
Planejamento
Individual
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos – aval.-
interv.
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10h
Família –
interv.
Organização
interna
10-11h
Alunos –
interv.
Alunos – aval.-
interv.
11-12h
Família –
interv.
Organização
interna
14-15h
CI
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos – aval.-
interv.
CI
15-16h
Família –
interv.
Organização
interna
16-17h
Alunos –
interv.
Alunos – aval.-
interv.
17-18h
Família –
interv.
Organização
interna
39.
40. • O trabalho realizado pela psicóloga seguirá cronograma semelhante
ao da pedagoga, porém:
• Os atendimentos a professores, famílias e alunos serão às terças;
• Às quintas realizará visitas de itinerância às outras escolas;
• A participação em coletivas das outras IE não acontecerá em dias
de formação promovidas pela EEAA no CEI 1;
• De forma análoga, no dia em que a psicóloga promover formação
em outra IE, não participará da coletiva no CEI 1;
• Será disponibilizado à Equipe Diretiva e à Pedagoga da EEAA um
cronograma mensal da itinerância.
• Os atendimentos às terças acontecerão por ordem de prioridade a
ser definida em conjunto com a pedagoga
• Início do cronograma proposto: Abril
41. 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
CI
Acompanha
mento
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Itinerância
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10h
Acompanha
mento
10-11h
Acompanha
mento
11-12h
Acompanha
mento
14-15h
Planejamento
Individual
Acompanha
mento
Coletiva/
Planejamento
conjunto
CI
15-16h
Acompanha
mento
16-17h
Acompanha
mento
17-18h
Acompanha
mento
42. 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
CI
Alunos
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Itinerância
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10h Família
10-11h Alunos
11-12h Família
14-15h
Planejamento
Individual
Alunos
Coletiva/
Planejamento
conjunto
CI
15-16h Família
16-17h Alunos
17-18h Família
43.
44. ** Disponíveis no site da EEAA-CEI01
• O Espaço de Estimulação Psicomotora consistirá em um local
planejado para proporcionar experiências de atividade e estimulação
psicomotora.
• O objetivo é prover um espaço fixo que complemente as propostas
de atividades e materiais flexíveis já disponíveis na Escola e
orientadas pela EEAA.
45. • Um jardim sensorial é um espaço planejado para proporcionar
experiências diversificadas por meio dos sentidos.
• Nesse local são dispostos materiais táteis, sonoros, olfativos,
gustativos
• O objetivo é prover a experimentação de sensações e estímulo aos
sentidos, promovendo aprendizagens e desenvolvimento por meio
da experiência ativa.
48. • OBJETIVO I: Refletir sobre a aplicabilidade de conceitos, como meio de
estruturação do trabalho pedagógico na educação infantil
• Meta atingida: Realização de 5 encontros coletivos de formação
docente:
• Apresentação da EEAA
• ANEEs sem diagnósticos nas turmas e atendimento a
necessidades específicas de aprendizagem
• Psicomotricidade
• Agressividade, raiva, hiperatividade
• Cognição
(Avaliação dos encontros)
• Meta atingida: Finalização do projeto psicomotricidade
• Meta atingida: Atendimentos a professores (assessoria, plantões,
observações, apoios)
• Meta atingida: Participações em todos os Conselhos de Classe
49. • OBJETIVOS II e III:
II. Favorecer a reflexão sobre importância da participação dos pais no
processo de plena adaptação na escola bem como no
desenvolvimento global do filho.
III. Refletir sobre as formas de intervenção/acompanhamento do filho
para sanar as dificuldades que interferem em seu pleno
desenvolvimento.
• Meta atingida: Participações em Reuniões de Pais/ Responsáveis:
02
• Palestra realizada junto aos pais/ responsáveis: 01
• Meta atingida: Atendimentos realizados junto a pais: 73
• Meta atingida: Participações Reuniões em eventos escolares (festa
junina, festa da família, peça teatral): 03
50. • OBJETIVO IV: Realizar Avaliação/Intervenção da Queixa Escolar
(PAIQUE)
• Meta superada: atendimento a 100% da demanda (previsto 90%)
PERÍODO
1º PE 2º PE TT
TURNO
M 14 16 (4*) 30 (4*)
V 08 11 (4*) 19 (4*)
TT 22 27 (8*) 49 (8*)
Tabela 1 - TOTAL DE ALUNOS ENCAMINHADOS À EEAA E ATENDIDOS
* Alunos encaminhados em 2013 que permaneceram no interventivo por parte de
2014, por se fazer necessário após reflexão com a Equipe Escolar.
51. Gráfico 1 - NÚMERO DE ALUNOS ENCAMINHADOS À EEAA AO LONGO
DOS MESES DE 2014
52. • Assessoria a docentes
• Alunos identificados com necessidades educacionais especiais
• Incluídos em turmas adequadas à Estratégia de Matrícula
• No CEI 1: 2
• Em outras IE: 5
• Não incluídos: 1 (caso de suspeita de mutismo seletivo)
• Reencaminhamentos ao SOE, por se tratar de situação
vulnerabilidade social/ familiar: 9 (4 de 1º PE; 5 de 2º PE)
• Alunos incluídos em grupos interventivos: 29 (14 de 1º PE; 15 de 2º
PE), em grupos de 5 alunos em rodizio pela quantidade de
encaminhamentos
• Alunos encaminhados para acompanhamento pelo Conselho
Tutelar: 9 (4 de 1º PE; 5 de 2º PE)
53. • Alunos encaminhados para atendimento complementar em saúde: 7
(3 de 1º PE; 4 de 2º PE)
• Alunos acompanhados quanto ao atendimento complementar em
saúde: 8 (4 de 1º PE; 4 de 2º PE)
• Alunos cujas famílias não compareceram (depois de 3
convocações): 1
• Alunos atendidos a pedido da Justiça, por questões familiares: 1
• Alunos transferidos: 2
• Alunos encaminhados à SAA: 1
• Alunos do 1º período em 2014 que permanecerão no interventivo em
2015: 6, a serem reavaliado junto à Equipe Escolar
57. SEDF. Orientação Pedagógica das Equipes Especializadas de Apoio à
Aprendizagem. SEDF: Ritla, 2010.
SEDF. Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal, Portaria Nº 15 de 11 de fevereiro
de 2015.