Kotler define marketing como
“o processo social e gerencial através do qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam e necessitam, criando e trocando produtos e valores uns com os outros”.
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Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
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Slides da apresentação de monografia, no dia 21 de dezembro de 2011. Um estudo sobre a comunicação e a interação no site da Casas Bahia, observando o perfil comportamental da classe C brasileira no varejo eletrônico e sua nova conjuntura socioeconômica. Utilizou-se de uma abordagem teórica em cibercultura, comércio eletrônico, comunicação, marketing e sociologia.
Kotler define marketing como
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Tema da atividade: Status Report do Projeto TCC
Slides que compõem uma atividade realizada pelos alunos da turma SIN-NA7 (7º semestre de Sistemas de Informação – 2º semestre de 2015)
Palestra sobre segurança a favor do seu e-commerce realizada no VTEX Day 2015.
Como prevenir, monitorar e evidenciar a segurança ao consumidor para que se sinta confortável em comprar na loja virtual.
Os consumidores nunca desejaram tanto serem surpreendidos no processo de compra e os varejistas nunca tiveram tantos recursos para atingi-los desta forma.
A força do varejo físico suportado pela inteligência da tecnologia.
Plataformas de vendas integradas - OmnichannelKenneth Corrêa
Aula de pós-graduação oferecida na UNIDAVI, para o curso de MBA em E-Commerce, em Novembro de 2015, cobrindo os conceitos e estratégias de um posicionamento estratégico de marca no varejo online.
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Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um projeto de Inteligência Empresarial para a M L Serviços Logísticos Ltda. Nele encontram-se descritos os objetivos do projeto, a metodologia utilizada e os resultados alcançados. Na elaboração deste projeto foi considerada a análise estratégica do setor em que a organização opera. A partir desta análise, foram determinadas as bases para a implantação de uma área de Inteligência. Foram definidos, ainda, um modelo de gestão, a infra-estrutura operacional e tecnológica e os recursos humanos necessários ao funcionamento da referida área. Por fim foram apresentados os resultados obtidos a partir da implementação do projeto, mostrando que o mesmo atendeu as expectativas.
Palavras Chaves: Central de monitoramento, locadora de automóveis, terceirização de frota, redução de acidentes.
Material elaborado para a pós-graduação em Finanças da Estácio Vila Velha, com tópicos da certificação CPA 20, Instrumentos de Renda Fixa, Renda Variável e Derivativos. Mercado Financeiro. Finanças, Negócios.
Material desenvolvido para o Curso de Verão 2018/03 da UFES - Administração, contendo material de pesquisa de marketing, roteiro, questionário, etapas de elaboração, orçamento, relatório final e código de ética
Material elaborado para a disciplina de Matemática Financeira do MBA em Controladoria e Finanças da Faacz, com temas como Juros Simples, Juros Compostos, Descontos, Taxas de Juros, Séries de Pagamento, Perpetuidades, Sistemas de Amortização e Avaliação de Investimentos
Material elaborado para o MBA em Construção Civil, com informações sobre a política habitacional brasileira, o déficit habitacional, o sistema financeiro habitacional e imobiliário, crédito imobiliário, recuperação de crédito, finanças e algumas anotações sobre direito imobiliário
Buscou-se entender a diferença entre usuários do Facebook e Linkedin no trato com suas conexões. Mediante formulário postado na internet e respondido pelos usuários das redes sociais Facebook e Linkedin pôde-se comprovar que há sim diferença na forma como criam, mantêm e excluem suas conexões.
Material elaborado para a disciplina de Avaliação de Empresas do MBA em Controladoria e Finanças da Faacz, de Aracruz.
Trazendo conteúdo de Avaliação de Investimentos, Valuation, ROIC, ROI, ROE, ROA, VPL, TIR, Payback, Du Pont, Fusões e Aquisições, etc.
6. Canais de Distribuição
ConceitoConceito
É um conjunto de organizações interdependentes envolvidas “no processo de
tornar um produto ou serviço disponível para o consumidor final ou
organizacional” (Kotler & Armstrong, 1998)
Fundamentais para a
Transação
Contato
Promoção
Adaptação
Informação
Negociação
Acessórias à
Transação
Posse Física
Financiamento
Risco
Assistência Técnica
FunçõesFunções
8. Canais de Marketing
Principais Vantagens
• Nem mesmo a General Motors teria recursos financeiros
para ser proprietária dos 10.000 pontos de venda que
possui;
9. Canais de Marketing
Principais Vantagens
• Não seria conveniente um fabricante de chicletes
estabelecer pequenas lojas varejistas de chicletes por
todo o país, vender de porta a porta ou por mala direta.
Teria que vender seu produto junto com muitos outros
pequenos produtos e terminaria no negócio de lojas de
doces.
10. Canais de Marketing
Principais Vantagens
• Por uma questão de foco, vários produtores preferem se
dedicar a produção de seus produtos, deixando a
comercialização para quem mais entende.
Sei tudo sobre a
PRODUÇÃOPRODUÇÃO de
eletrônicos!
Sei tudo sobre a
VENDAVENDA de
eletrônicos!
11. Canais de Marketing Servem para
• Superar Discrepância de QuantidadeSuperar Discrepância de Quantidade
– Diferença entre a quantidade produzida do
produto e a quantidade que um cliente deseja
comprar.
Enquanto um
fabricante produz
milhões de chicletes
do mesmo sabor, eu
quero um chiclete de
cada sabor.
12. Canais de Marketing Servem para
• Superar Discrepância de SortimentoSuperar Discrepância de Sortimento
– Falta de itens de que um cliente precisa para
receber a completa satisfação em relação a um ou
mais produtos.
++
Quem produz feijão não produz arroz!
13. Canais de Marketing Servem para
• Superar Discrepância TemporalSuperar Discrepância Temporal
– Diferença entre quando um produto é fabricado e
quando um cliente está pronto para comprá-lo.
No domingo, quando se
consome a cerveja, a
fábrica está fechada!
14. Canais de Marketing Servem para
• Superar Discrepância EspacialSuperar Discrepância Espacial
– Diferença entre o local do produtor e o local de
mercados amplamente espalhados.
Os melhores vinhos são
os fabricados na França,
mas eu moro no Brasil!
15. Fatores que Afetam a Escolha do
Canal de Marketing
• Fatores de Mercado
– Quem são os clientes potenciais?
– O que eles compram?
– Quando compram?
– Como compram?
– Qual é o tamanho e a
concentração do mercado?
16. Fatores que Afetam a Escolha do
Canal de Marketing
• Fatores de Produtos
– Produto complexo?
– Produto caro?
– Produto customizado?
– Produto frágil?
– Produto perecível?
– Fase do ciclo de vida do produto?
17. Fatores que Afetam a Escolha do
Canal de Marketing
• Fatores de Produtor
– Disponibilidade de recursos
financeiros?
– Disponibilidade de recursos
gerenciais?
– Domínio das ferramentas
mercadológicas?
– Quantidade de linhas
produzidas?
18. Canais de Marketing
Terminologia
Corretor Intermediário cuja tarefa é aproximar compradores e vendedores. Não estoca bens,
financia ou assume riscos.
Facilitador
Intermediário que auxilia o processo de distribuição, mas não assume a
propriedade dos bons ou negocia o processo de compra ou de venda.
Representant
e de
Fabricantes
Empresa que representa e vende os bens de vários fabricantes. É contratada pelos
fabricantes e não faz parte de suas forças de vendas internas.
Comerciante Intermediário que compra, assume a propriedade e revende mercadorias.
Varejista Empresa que vende bens ou serviços diretamente ao consumidor final para uso
pessoal, não empresarial.
Agente de
Vendas
Intermediário que procura clientes e negocia em nome de um fabricante, mas não
assume a propriedade dos bens.
Força de
Vendas
Grupo de pessoas contratado diretamente por uma empresa para vender seus
produtos e serviços.
Atacadista
(Distribuidor)
Empresa que vende bens ou serviços comprados para revenda ou uso empresarial.
19. Níveis de Canais de Marketing
Fabricante Atacadista Corretor Varejista Consumidor
Fabricante Atacadista Varejista Consumidor
Fabricante Varejista Consumidor
Fabricante Consumidor
Nível 0Nível 0:
Nível 1Nível 1:
Nível 2Nível 2:
Nível 3Nível 3:
20. Conflitos de Canais
• Conflito de Canal Vertical
– GM brigando com seus
revendedores
21. Conflitos de Canais
• Conflito de Canal Horizontal
– Um revendedor GM brigando
com o outro
22. Conflitos de Canais
• Conflito de Multicanais
– A GM resolve vender seus
automóveis também pela
internet, e com isso, as vendas
nos revendedores diminuem
23. Problemas Éticos e Legais
nas Relações com os Canais
• Direito de Exclusividade
– Um fabricante exige que seus revendedores não ofereçam produtos
concorrentes. (Negócio Exclusivo)
– Um fabricante permite que apenas alguns revendedores comercializem
seus produtos. (Distribuição Exclusiva)
• Direito de Território
– Um fabricante exige que seus revendedores comercializem produtos
apenas na sua área.
– Um fabricante se compromete a não vender para mais nenhum
revendedor de uma determinada área.
• Acordos Vinculados
– Um fabricante pode obrigar que seus revendedores comprem toda a linha
de produtos e não apenas as de maiores volumes de vendas.
24. Integração no Canal
• Conectividade
– As empresas devem estar conectadas para que o fluxo de
informações seja mais ágil;
• Comunidade
– As empresas devem estar dispostas a trabalhar juntas para
realizar uma missão e visão comuns;
• Colaboração
– As empresas entendem que o sucesso de cada uma
separadamente está fortemente ligado ao sucesso das
outras, bem como ao de toda a cadeia.
25. • Força de vendas própria ou representantes?
• Representante exclusivo ou independente?
• Qual o volume de estoque?
• Venda ativa (visitas a clientes) ou passiva
(telemarketing e vendas por correio)?
• Pontos próximos aos concorrentes ou não?
• Que tipo de ponto de venda?
Algumas Decisões de Ponto
Foco no Canal de Distribuição
26. Histórico da Distribuição
• 1ª era – Do Campo ao Mercado (décadas de 10 a 30)
– Preocupação em escoar a produção agrícola.
• 2ª era – Funções Segmentadas (décadas de 40 e 50)
– Grande influência militar.
– Preocupação com a movimentação de materiais, sobretudo
(armazenamento e transporte).
• 3ª era – Funções Integradas (décadas de 60 e 70)
– Visão integrada, incluindo Custo Total e Abordagem de Sistemas.
– Preocupação com transporte, distribuição, armazenagem, estoque e
manuseio de materiais.
• 4ª era – Foco no Cliente (década de 80)
– Foco em produtividade e custos de estoque
• 5ª era – Logística como Elemento Diferenciador (década de 90
para cá)
– Destacando-se globalização, tecnologia da informação, responsabilidade
social e ecologia.
27. Fornecedores Consumidores
Cadeia de Suprimentos
Fornecedores
dos
Fornecedores EmpresaEmpresa
Consumidores
dos
Consumidores
Fluxo de Informações, produtos e fundos (direto e reverso)Fluxo de Informações, produtos e fundos (direto e reverso)
28. Cadeia de Suprimentos Imediata
de uma Empresa
Transporte Fornecedor
ClientesArmazenamento
TransporteTransp
Fábrica
Transporte
Armazenamento Transporte Fornecedor
Fluxo de Informação
Atividades PrincipaisAtividades Principais:
•Serviços (Marketing);
•Transporte;
•Gerência de Materiais;
•Manutenção de Informações.
Atividades de SuporteAtividades de Suporte:
•Armazenagem;
•Movimentação;
•Embalagem e Proteção;
•Compras;
•Operação / Produção;
•Manutenção de Informações.
29. Formas de
Distribuição
• Distribuição IntensivaDistribuição Intensiva
– Maior número possível de pontos de vendas;
– Ex: Produtos de conveniência.
• Distribuição ExclusivaDistribuição Exclusiva
– Um número limitado de revendedores recebe o direito exclusivo de
distribuir os produtos de uma empresa em seus territórios;
– Ex: Concessionária Ferrari.
• Distribuição SeletivaDistribuição Seletiva
– Uso de um número razoável de intermediários dispostos a trabalhar com o
produto da empresa;
– Ex: Eletrodomésticos.
30. Algumas Decisões de Ponto
Foco no Consumidor
• Os clientes desejam comprar os produtos em locais
próximos ou estariam dispostos a comprar em
pontos mais distantes?
• Os clientes precisam do produto, com urgência, ou
podem aguardar pela entrega?
• Valorizam um estabelecimento com ampla gama de
produtos ou preferem um ambiente mais
especializado?
• Desejam e estão dispostos a pagar por serviços
adicionais, como financiamento, instalação,
entrega, assistência técnica, etc?
• Qual a quantidade que o consumidor quer
comprar?
Tamanho do lote
Tempo de espera
Conveniência espacial
Variedade de produtos
Retaguarda de serviços
31. Atacadistas x Varejistas
ATACADOATACADO VAREJOVAREJO
Mercado Atendido Basicamente os varejistas
Consumidor final, para uso
próprio
Tamanho das
Compras
Quantidade maiores Pequenas quantidades
Localização
Grandes armazéns para
depósito de mercadorias em
áreas periféricas
Áreas de acesso mais fácil e
adequadas ao tipo de produto
que vendem e ao consumidor
visado
Processo de Venda
Venda ativa, telemarketing, e
visitas de vendedores aos
clientes
Venda passiva, de balcão
Área de Cobertura Área mais extensa Área menos extensa
Custo das
Mercadorias
Preços mais baixos Preços mais altos
32. • Atacado Tradicional
– Atua simultaneamente como organização de vendas
do fabricante e como organização de compras do
varejista e possui como funções básicas:
• Formação de estoques e sortimento;
• Financiamento;
• Venda;
• Transporte;
• Armazenamento.
33. Serviços do
Atacadista para o
Varejista
• O atacadista oferece uma gama de produtos e tem estoques para pronta entrega,
o que minimiza os investimentos em estoque do varejista;
• O atacadista compra de uma série de fabricantes, e por isso pode oferecer uma
variedade de produtos superior a qualquer fabricante, isoladamente;
• Se por um lado o fabricante impõe ao varejo uma compra mínima, o atacadista
geralmente não o faz;
• Os atacadistas, por comprarem em grandes quantidades, tem garantias maiores
de seus produtos e da reputação de seus fornecedores. Oferece, então, ao
pequeno varejista, dupla garantia – a sua e a de seus fornecedores;
• A compra através do atacadista é mais simples e com melhor serviços de
atendimento ao varejista;
• O sucesso do atacadista depende do sucesso de seus clientes varejistas e, por essa
razão, o atendimento tende a ser mais personalizado e interessado.
34. Serviços de Informação e
Assistência Prestados ao
Varejista pelo Atacadista
• Controle de estoque do varejista para a reposição de
mercadorias em falta;
• Planejamento de merchandising, que pode incluir promoção na
loja do varejista, propaganda cooperativa, displays, etc.
• Mark-up. Sugestões de mark-up, isto é, margem de venda a ser
aplicada pelo varejista em níveis de preços compatíveis;
• Modernização da loja do varejista, que pode ser orientada pelo
atacadista: layout, auto-serviço, luzes, etc;
• Treinamento através de manuais, filmes, leituras, discussões de
vendas, etc.
35. Serviços do Atacadista
para o Fabricante
• A força de vendas do atacadista pode levantar
informações e sugestões para os fabricantes;
• O atacadista comprando em grandes quantidades
facilita ao fabricante a expedição, embalagem e
transporte;
• Mantendo grandes estoques, o atacadista alivia os
investimentos em estoque por parte do fabricante;
• O número de transações dos fabricantes diminui quando
vendem ao atacadista e reduzem o risco de crédito.
36. Classificação do
Comércio Atacadista
• Atacado em Geral
– Vende uma grande variedade de sortimentos.
• Atacado Independente
– Usa seu poder de compra para comprar diretamente do fabricante, sem a
intervenção de seus distribuidores exclusivos.
• Atacado Especializado
– Vende somente uma parte de uma linha de produtos. Mas dentro dessa
linha, trabalham com grande variedade de artigos.
• Atacado / Distribuidor
– Atacadistas que se tornam distribuidores exclusivos de determinados
fabricantes para certas áreas ou mercados.
37. Características Importantes do Varejo
• No varejo, quem inicia a compra é o
consumidor. Ao contrário da venda dos
fabricantes ou atacadistas para os
varejistas;
• O varejo tem sentido de urgência. As
pessoas desejam comprar e usar as
mercadorias imediatamente;
• A venda é efetuada geralmente em
pequenas quantidades;
• O varejo tem normalmente localização
fixa e, por isso, precisa atrair
compradores, uma vez que nem
sempre pode ir até os compradores,
como fazem os atacadistas.
38. Tipos de Varejo - Produtos
• Loja Especializada
– Lojas que atendem a segmentos específicos do
mercado ou apresentando grande profundidade
de oferta em uma linha limitada de produtos.
39. Tipos de Varejo - Produtos
• Lojas de Departamentos
– São lojas de grande porte, organizadas por
departamentos, como indica o próprio nome;
– A loja oferece ao consumidor ampla gama de
possibilidades de compra de produtos.
– Geralmente parte dos produtos é oferecida pelo
sistema de auto-serviço, enquanto outros
departamentos predomina o uso de vendedoras
ou demonstradoras.
40. Tipos de Varejo - Produtos
• Lojas de Conveniência
– Lojas montadas para atender a necessidade de
conveniência do cliente: conveniência de tempo
(abertas 24 horas) e de lugar (fácil acesso,
estacionamento fácil, etc.);
– Seus preços geralmente são mais elevados do que
os das demais formas de varejo alimentar;
– Lojas pequenas (não ultrapassam 300 m2
);
– Linha de produtos extremamente reduzida;
– Auto-Serviço e uma pequena área de fast-food.
41. Tipos de Varejo - Produtos
• Supermercados e Hipermercados
– Lojas organizadas em cadeias de lojas, onde as
compras são centralizadas, operando com alta
rotatividade, altos volumes e margens baixas.
42. Tipos de Varejo - Produtos
• Lojas de Fábrica
– Lojas de propriedade dos fabricantes, situadas
juntos as fábricas, que tinham propósito vender
saldos de estoque e produtos com pequenos
defeitos;
– Servem também para a
realização de testes de
aceitação para um
novo produto a ser
lançado.
43. Tipos de Varejo - Preço
• Lojas de Desconto
– Preços reduzidos;
– Variedade de artigos, com
predominância no Brasil de artigos
eletrodomésticos;
– Pouco investimento instalações e
decoração;
– Muita propaganda, em todos os
meios de comunicação, chamando
a atenção para as ofertas.
44. Tipos de Varejo - Preço
• Lojas off-price
– Espécie de lojas de saldos, onde o consumidor
pode encontrar sobras de mercadorias, pontas de
estoque, mercadorias encalhadas e sobras de
estação de boas marcas a preços muito inferiores
aos demais.
45. Tipos de Varejo - Preço
• Clubes de Compra (warehouse clubs)
– Lojas que vendem alimentos em grandes
embalagens, atendendo famílias e a pequenos
negócios;
– Lojas despojadas que utilizam o espaço vertical;
– Comercializam produtos menos sofisticados e com
variedade limitada;
– Exigem a associação de seus membros, não
permitindo a entrada livre de clientes.
46. Tipos de Varejo – Pontos de Vendas
• Lojas de Vizinhança
– Oferecem conveniência
em termos de
proximidade;
– Oferecem crédito aos
clientes com os quais o
varejista mantêm
relações comerciais;
– Utilizam operações de
balcão.
47. Tipos de Varejo – Pontos de
Vendas
• Cadeia de Lojas
– Duas ou mais lojas de propriedade e controle
comuns, com compra e merchandising
centralizados e vendas de linhas semelhantes de
produtos.
48. Tipos de Varejo – Pontos de
Vendas
• Cooperativa de Varejo
– Grupo de varejistas independentes que se unem
para estabelecer uma organização central de
compras e realizar merchandising e promoções
em conjunto.
49. Tipos de Varejo – Pontos de
Vendas
• Franquias
– É, em oposição ao varejo em geral, a loja
especializada que opera sob licença.
50. Tipos de Varejo - Agrupamento
• Rua de Comércio Especializada
– São ruas onde prevalece um único tipo de
comércio.
51. Tipos de Varejo - Agrupamento
• Centros Comerciais
– Agrupamento de Lojas
52. Tipos de Varejo - Agrupamento
• Shopping Centers
– São aglomerados de lojas, planejada de forma a
atender amplo conjunto de necessidades
53. Varejo de Auto-Serviço
São os próprios consumidores que localizam, comparam e selecionam o
produto desejado.
Varejo de Auto-Seleção
Os consumidores completam suas transações pedindo o auxílio de um
vendedor na compra de algum item.
Varejo de Serviço Limitado
Prática comum em lojas de produto de compra comparada, onde
existem mais vendedores disponíveis para dar assistência. Também
oferecem outros serviços como crediários e devolução de mercadorias.
Varejo de Serviço Completo
É composto de lojas que possuem vendedores preparados para
orientar o consumidor em todas as fases do processo de localização,
comparação e seleção da compra.
Tipos de Varejo – Níveis de Serviço
54. Tipos de Varejo - Varejo sem loja
• Comércio de serviços
– Cinemas, bancos, hospitais, taxis, etc.
55. Tipos de Varejo - Varejo sem loja
• Máquinas de venda
– Caixa eletrônico, máquinas de refrigerantes, etc.
56. Tipos de Varejo
Varejo sem loja
• Marketing
direto
– Compras por
catálogos,
telemarketing,
etc.
57. Tipos de Varejo - Varejo sem loja
• Venda direta
– Tupperware,
Avon,
Hermes,
etc.