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Análise de Viabilidade
Econômico-Financeira
Diferença entre Econômico e Financeiro
Econômico
Economia, atividade produtiva, capacidade de gerar
lucros
Ativos (Patrimônio)
Financeiro
Finanças, circulação e gestão de dinheiro
Caixa (Contas a pagar e a receber )
RISCO é um
componente inerente a
qualquer negócio
As informações aumentam a
sensação de certeza, diminuem a
ansiedade e a percepção de risco
Estudo de Viabilidade
Tornar viável!
 Não se espera, como resposta, que determinado
projeto seja tido como viável ou não
 Espera-se que sejam apontadas as condições para
fazer com que o projeto seja viável
Objetivos do Estudo de Viabilidade
Identificar e fortalecer as
condições necessárias para que o
projeto dê certo
Identificar e tentar neutralizar os
fatores que podem dificultar as
possibilidades de êxito do projeto
Ainda assim, todo
empreendimento continua com
um componente de incerteza
Metodologia para
Estudo de Viabilidade
Início
Estudo de Mercado
Estudo de
Localização
Estudo de
Produção
Estudo de
Tamanho
Estudo Econômico-
Financeiro
Fim
Estudo de Viabilidade
1) Estudo de Mercado
 Definir produtos, faixas de mercado e
condições de comercialização
2) Estudo de Localização
 Definir onde produzir ou vender
3) Estudo de Produção
 Definir a tecnologia ou os processos internos
4) Estudo do Tamanho
 Definir escala e nível econômico
5) Estudo Econômico-Financeiro
 Definir investimentos e recursos financeiros
Início
Estudo de Mercado
Estudo de
Localização
Estudo de
Produção
Estudo de
Tamanho
Estudo Econômico-
Financeiro
Fim
Estudo de Mercado
Estudo de Mercado
Leva em conta:
Análise da Indústria/Setor
Descrição do Segmento de Mercado
Análise SWOT do produto/serviço
Análise da Concorrência
Análise da Indústria/Setor
Deve apresentar as informações a respeito:
do tamanho,
crescimento e
estrutura da indústria/setor
em que sua organização está inserida
Estruturas de Mercado
2 Extremos
Uma única firma vende um
bem, no qual não possui
similares que o
substituam.
Muitas firmas vendem
bens que são substitutos
perfeitos entre si.
Concorrência
Perfeita
Oligopólio
Arranjo das Estruturas de Mercado
Número de Vendedores
NúmerodeCompradores
Um Poucos Muitos
Um
Monopólio
Bilateral
Monopsônio
Poucos
Oligopólio
Bilateral
Oligopsônio
Muitos Monopólio Oligopólio
Concorrência
Perfeita
Tipos de Estruturas de Mercado
Tipo de
Mercado
Número de
Produtores
Entrada
Influência
sobre o Preço
Exemplos
Monopólio
Um produtor sem
nenhum substituto
próximo
Difícil
Substancial (só não
estabelece o preço se
este for
regulamentado pelo
governo)
Correio
Oligopólio Poucos produtores Difícil
Algum (Pesquisador
de Preço)
Aço e Alumínio
(pouca diferenciação)
Automóveis e
Cigarros (muita
diferenciação)
Concorrência
Monopolista
Muitos produtores,
produto diferenciado
Fácil Pouco Comércio Varejista
Concorrência
Perfeita
Muitos produtores,
produto não
diferenciado
Fácil
Nenhum (Seguidor de
Preço)
Feijão
Ciclo de Vida de Produtos
Tempo
NºdeUnidadesVendidas
Introdução Crescimento
Maturidade
Declínio
Vendas
Lucro
Ciclo de Vida de
Produtos : Introdução
baixa taxa de crescimento
baixo nº de consumidores
poucos concorrentes
lucros baixos
falta de padrão tecnológico
preços elevados
altos custos de distribuição e promoção
produtos em versões básicas
Ciclo de Vida de
Produtos : Crescimento
alta taxa de crescimento
entrada de vários concorrentes
aumento do lucros
queda nos preços e nos custos
estabelecimento de padrão tecnológico
aparecimento de diversas versões de produtos
eventualmente a taxa de crescimento muda de sentido
busca de estabelecimento de preferência ou fidelidade à marca
apresenta-se em três períodos:
 maturidade de crescimento, estável e decadente
excesso de capacidade
saída de concorrentes
tendência à diminuição dos lucros investimentos em processos fabris
busca de redução de custos
preços descendentes
busca de nichos e proteção de flancos
Ciclo de Vida de
Produtos : Maturidade
Ciclo de Vida de
Produtos : Declínio
taxa de crescimento negativa
vendas em declínio
lucros em declínio
excesso de capacidade
preço promocional
a maioria dos concorrentes abandona a arena
tecnologia de produto geralmente ultrapassada
redução significativa das versões de produto
redução significativa das alternativas de distribuição
Descrição do
Segmento de
Mercado
Definido o setor em que atua e
seu mercado geral, você
também quer e precisa saber
identificar quais os segmentos
deste mercado são seu alvo
Segmento de Mercado
O segmento de mercado é
definido a partir das
características do
produto, estilo de vida do
consumidor (idade, sexo,
renda, profissão, família,
personalidade etc) e
outros fatores que afetam
de uma maneira direta o
consumo do produto
Somos todos diferentes!
Cada um tem seu gosto, suas necessidades, suas
preferências, suas vontades, etc.
O jeito mais fácil de não agradar a
ninguém, é tentar agradar a todo
mundo...
Por que Segmentar?
• Por que as pessoas
preferem comprar
aquilo que atende
realmente a suas
necessidades, ao invés
de comprar produtos
de qualidade mas que
não atendam aquilo
que querem
Por que
Segmentar?
• Por que as pessoas gostam de ser abordadas de
uma maneira específica que lhes dê a impressão de
um real interesse em compreender suas
necessidades e desejos
Por que Segmentar?
• Por que as pessoas pagam
mais pelos produtos que
atendem exatamente a suas
necessidades e que foram
identificados através de
meios personalizados de
abordagem
Segmentação Geográfica
Segmentação Demográfica
Segmentação Psicográfica
Segmentação Comportamental
Segmentação Efetiva
Mensuráveis • Tamanho, poder de compra,
características dos segmentos
devem ser mensuráveis
Segmentação Efetiva
Substanciais •Segmentos devem ser grandes ou
rentáveis o suficiente
Segmentação Efetiva
Acessíveis • Segmentos podem ser
efetivamente alcançados e
servidos
Segmentação Efetiva
Diferenciáveis
•Segmentos respondem de
maneira diferente a cada
elemento e programa de mix
de marketing
Segmentação Efetiva
Acionáveis
•Devem ser capazes de atrair e
atender os segmentos
Estratégia de Segmentação
Marketing de
Massa
Chamar todo mundo de “Zé”
Marketing de
Segmento
Entender que tem um “Zé
Roberto”, um “Zé Paulo”, um “Zé
Luís”, um “Zé Augusto”, etc.
Marketing de
Nicho
Conhecer o Sr. José Luiz da Silva
Estratégias de Segmentação
Composto de Mkt Mercado
Marketing Indiferenciado ou de Massa
Caracterização:
Aplicabilidade:
Não há concorrência
Produto novo
Consumidor não percebe diferenciação entre as diversas ofertas
Organizações não conseguem diferenciar suas ofertas
Organizações com grande capacidade de produção
Exemplos: O Ford “T” que podia ser comprado de qualquer cor, desde que fosse
de cor preta;
A Coca-Cola que, por muitos anos, vendeu seu refrigerante em apenas
um tamanho de garrafa.
Marketing de Massa
Durante muito tempo a Coca Cola
só era oferecida na garrafa de
vidro de 290 ml
Entre 1915 e 1926 o
Ford T só era disponível
na cor preta
Marketing de Massa
Marketing Diferenciado ou de Segmento
Caracterização:
Composto de Mkt 3
Composto de Mkt 2
Segmento 1
Segmento 2
Segmento 3
Composto de Mkt 1
Aplicabilidade:
Há forte concorrência
Produto na fase de crescimento na Curva de Ciclo de Vida
Consumidor sensível à diferenciação
Organizações querem dificultar a entrada de um concorrente
Organizações com grande capacidade de produto/marketing
Obrigar os desafiantes a adotar uma estratégia mais cara e demorada para ganhar
parcelas de mercado
Exemplo: Um fabricante de automóveis que segmenta o mercado de automóveis
em Carros Populares, Médios, de Luxo e Utilitários
Estratégias de Segmentação
Marketing de Segmento
Marketing de Segmento
Marketing de Nicho
Caracterização:
Aplicabilidade:
Consumidor sensível à diferenciação
Organizações com pouca capacidade de produção
Organizações com competências únicas
Evitar concorrência com os líderes em participação de mercado
Composto de Mkt
Segmento 1
Segmento 2
Segmento 3
Subsegmento
ou nicho
Exemplos de Nicho: Toca discos de agulha, máquinas fotográficas de filme, etc.
“Não haverá mercado para produtos que todos gostem um
pouco, apenas para produtos que alguém gosta muito”
Estratégias de Segmentação
Nicho
Muito bom para o artesão, para o
pequeno empresário ou para o
pequeno empreendedor
Mas não é comercialmente viável
para a produção em massa ou
para o grande produtor
Marketing de Nicho
Depois de Segmentar, escolha o
seu Mercado Alvo
O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto
Mercado Alvo
 Qual o market-share
(participação de mercado) dentre
os principais concorrentes?
 Qual o potencial de mercado?
 O mercado encontra-se bem
atendido?
 Quais as oportunidades para o
seu produto/serviço obter uma
maior participação?
Escolha do Público Alvo
Este!Não este!
Escolher qual será o grupo a ser atendido!
Níveis de Segmentação
Marketing de Massa
Marketing de Nicho
Diferentes
Níveis de
Segmentação
100 pessoas
1.000 pessoas
10.000.000
pessoas
1.000.000
pessoas
Mercadoalvo
Níveis de Segmentação
Marketing de Massa
Marketing de Nicho
 Todo mundo é “Zé”
 Pizza inteira!
 Sr. José Luiz da Silva
 Só 1 pedaço da Pizza!
Seleção do Mercado Alvo
Concentração em um único segmento
M1 M2 M3
P1
P2
P3
Seleção do Mercado Alvo
Especialização Seletiva
M1 M2 M3
P1
P2
P3
Seleção do Mercado Alvo
Especialização por Produto
M1 M2 M3
P1
P2
P3
Seleção do Mercado Alvo
Especialização por Mercado
M1 M2 M3
P1
P2
P3
Seleção do Mercado Alvo
Cobertura Total do Mercado
M1 M2 M3
P1
P2
P3
Análise SWOT do Produto/Serviço
Ambiente Interno
• Forças
• Fraquezas
Ambiente Externo
• Potencialidades
• Fragilidades
Ambiente
Ambiente Interno Ambiente Externo
Empresa;
Clientes;
Fornecedores;
Intermediários.
Ambiente Econômico;
Ambiente Demográfico;
Ambiente Sociocultural;
Ambiente Político-Legal;
Ambiente Tecnológico;
Ambiente Competitivo
Ambiente Interno
• FORÇA
– É uma característica da empresa que lhe confere
vantagem estratégica;
• FRAQUEZA
– É uma característica da empresa que lhe confere
desvantagem estratégica;
Ambiente Externo
• OPORTUNIDADE
– É uma condição no ambiente que, se
explorada, ajuda a empresa a obter
competitividade estratégica;
• AMEAÇA
– É uma condição do ambiente que
pode impedir os esforços de uma
empresa em obter competitividade
estratégica;
Análise Ambiental
AMBIENTE EXTERNO
Oportunidades Ameaças
AMBIENTEINTERNO
Forças
Fraquezas
Potencialidades
de ação ofensiva
Debilidades Vulnerabilidade
Capacidade
Defensiva
Força e
Oportunidade
Até que ponto a FORÇA analisada pode
colaborar para o aproveitamento da
OPORTUNIDADE em consideração?
ATACAR
Força e Ameaça
Até que ponto a FORÇA analisada pode
colaborar para superar a AMEAÇA em
consideração?
DEFENDER
Fraqueza e
Oportunidade
Até que ponto a FRAQUEZA analisada
pode prejudicar o aproveitamento da
OPORTUNIDADE em consideração?
PREPARAR
Ameaças e
Fraquezas
Até que ponto a FRAQUEZA analisada
pode agravar a concretização da
AMEAÇA em consideração?
REZAR
Análise da Concorrência
 De que maneira o produto ou serviço pode ser comparado
ao do concorrente?
 De que maneira ele está organizado?
 Ele pode tomar decisões mais rápidas do que você?
 Ele responde rapidamente a mudanças?
 Tem uma equipe gerencial eficiente?
 A concorrência é líder ou seguidor no mercado?
 Quem poderá vir a ser os seus concorrentes no futuro?
“Se nas férias uma criança prefere ir
para a casa da avó ao invés de ir para
a Disney, então a avó da criança é
concorrente da Disney”
X
Concorrentes Diretos
Atuam no mesmo setor
Concorrentes Indiretos
Atuam em setores diferentes
Ou faço uma pós graduação ou troco de carro ou viajo de férias...
Início
Estudo de Mercado
Estudo de
Localização
Estudo de
Produção
Estudo de
Tamanho
Estudo Econômico-
Financeiro
Fim
Estudo de Localização
Definir o Objetivo da Localização
Esta loja deve estar num
local com alto tráfego de
pessoas durante todo o dia
Esta não...
Localização Diferente para
Agronegócios
Indústrias
Comércios Atacadistas
Comércios Varejistas
Prestadores de Serviço
Teoria da Localização
Uma boa localização procura garantir que a
operação seja feita com custos mínimos a curto
e/ou longo prazo, já que é esta é a típica decisão de
grande impacto nos custos de operação
Procura-se a localização que dê a maior razão benefício/custo
Localização de Agronegócios –
Primórdios (Von Thunen)
Distância
Lucro = Preço Venda – Despesa de Frete
Relativamente Uniforme
Quanto mais distante, maior o custo do frete
Quanto maior a distância entre
produtor e consumidor, menor o lucro
Fatores para a Decisão sobre a
Localização de Indústrias
 Acessibilidade aos diferentes modais de transporte
 Área geográfica a ser atendida pela nova estrutura
 Capacidade de processamento dos armazéns
 Clima
 Condições sindicais
 Custo de estoque de segurança
 Custo de estoque em trânsito
 Custo total logístico
 Custos com mão de obra
 Custos com transporte
 Custos da instalação
 Custos de capital
 Custos de manutenção de estoques
 Custos de manutenção dos sistemas de estocagem
 Divisão da demanda entre as instalações
 Efeitos da consolidação dos estoques
 Facilidade de acesso ao mercado
 Facilidade de acesso aos fornecedores
 Fatores econômicos
 Fluxo de entrada e saída de produtos
 Fontes de energia
 Força competitiva
 Impostos estaduais, municipais e federais
 Isenções tributárias
 Localização direcionada pela produção
 Localização direcionada pelo mercado
 Localização dos principais concorrentes
 Nível de serviço ao cliente
 Nível mínimo de processamento do armazém
 Oferta de mão de obra especializada
 Tempo de trânsito do produto acabado
 Existência de operadores logísticos com CD’s
espalhados pelo Brasil
 Incentivos fiscais
 ICMS (Crédito e Débito)
Basicamente:
Proximidade de Matérias Primas
Oferta de Infraestrutura
Proximidade de Mão de Obra
Proximidade do Mercado
Proximidade de Transporte
Baixo Custo de Implantação e Operação
Proximidade de Matéria Prima
“Frango é milho que anda”
Oferta de
Infraestrutura
Proximidade
de Mão de Obra
Proximidade do
Mercado
Proximidade do Transporte
Baixo Custo de Implantação e Operação
Mas também há preocupação com
outros fatores
Relevo
Clima
Tipos de
Agrupamento -
Cluster
Agrupamento natural de empresas similares em
determinada região geográfica, com as mesmas
características econômicas e com um objetivo
comum de competitividade
Evidencia tanto a concorrência como a cooperação
Tipos de Agrupamento –
Condomínio Industrial
Caracteriza-se pela
localização dos
fornecedores dentro da
planta da indústria, ou
adjacentes a ela. Os
fornecedores são
escolhidos pela indústria,
que determina as
características da planta
do fornecedor e orienta
estrategicamente todos os
participantes do
condomínio
Tipos de Agrupamento –
Consórcio Modular
Trata-se de uma forma radical de outsourcing
(mão-de-obra terceirizada), constituindo-se na
transferência de diversas atividades, que antes
faziam parte das atribuições da empresa, entre esta
e seus fornecedores
Os parceiros não participam do lucro final dos
produtos. Eles continuam sendo fornecedores, com
a grande diferença de também montar as peças
que vendem
Consórcio Modular - VW
Tipos de Agrupamento -
Cooperativas
É a união de diversas propriedades da mesma
região geográfica para um objetivo comum, como a
distribuição da produção, negociação e
financiamentos. Muito comuns na indústria
agrícola de produção de grãos, aves ou leite
Métodos para Localização de
Empresas – Centro de Gravidade
Avalia o local de menor custo,
considerando o fornecimento de
matérias-primas e os mercado
consumidores
𝑪𝑮 =
(𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒙 𝑫𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂)
(𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒆)
Método para Localização de
Empresas – Método dos Momentos
Semelhante ao método do centro
de gravidade, com ponderação de
um determinado Centro (Cidade)
contra os demais Centros
existentes
Para cada centro, calcula-se o
Momento (M) que as demais
cidades possuem
𝑴 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝑿 = 𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒙 𝑫𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂
Método de Localização de
Empresas – Ponto de Equilíbrio
Compara diferentes localidades em função dos
custos totais de operação
Gráfico do Ponto de Equilíbrio
Quantidade
(unidades)
Custo Total
(R$) A
B
Q
Melhor Opção: BMelhor Opção: A
Método para Localização de
Empresas – Ponderação de Fatores
Determina os fatores julgados como relevantes
atribuindo-lhes uma nota. Para cada fator
determina-se um peso, segundo sua importância. A
soma destes fatores determinará qual a melhor
localização
Fator Peso (%) Opção A Opção B
Proximidade de Matéria Prima 40 0,3 0,5
Proximidade de Mercado Consumidor 30 0,1 0,2
Custo de Transporte 30 0,5 0,2
TOTAL 100 30,0 32,0
Melhor Opção: B
Localização de Atacadistas e Varejistas
Varejista
Compras em menor
volume
Compras com maior
frequência
Atacadista
Compras em maior
volume
Compras com menor
frequência
Estas diferenças fazem com que Varejistas e Atacadistas
tenham estratégias de localização bem diferentes entre si
Localização de Atacadistas e Varejistas
Varejista
Próximo aos mercados
consumidores
Pequenas lojas
Atacadista
Entorno de grandes
centros urbanos
Grandes depósitos
Localização do Comércio Varejista
Depende do produto comercializado:
Bens de Compra Comparada
Bens de Conveniência
Bens de Especialidade
Bens Não Procurados
Bem de Compra Comparada
São bens que o consumidor, só compra depois de avaliar
várias opções do mesmo produto, comparando-as
quanto a adequação, qualidade, preço e estilo
Lojas próximas
umas das outras
para facilitar a
comparação e a
tomada de
decisão
Bem de Conveniência
 São bens que o consumidor, geralmente, compra com
frequência, de imediato e com mínimo esforço
Lojas com
estacionamento
fácil;
Lembre-se de
que ninguém
anda 2 quadras
para comprar
chicletes.
Bens de Especialidade
 Bens de características e/ou identificação de
marcas exclusivas, para as quais um grupo
significativo de compradores está habitualmente
disposto a fazer um esforço especial de compra
Não precisam
estar
convenientemente
instalados, mas
precisam que seus
compradores
potenciais saibam
aonde os
encontrar
Bens Não Procurados
 Bens sobre os quais o consumidor não tem
conhecimento ou sobre os quais sabe pouco, mas
que não pensa normalmente em comprar
Sem grande
preocupação
com a localização
pois necessitam
de um esforço de
marketing
substancial na
forma de
propaganda e
venda pessoal
Pontos a serem considerados na
localização do varejo
Existência de mercado
Nível e tipo de competição
existente
Disponibilidade de locais
Custos (aquisição ou aluguel)
Acessibilidade
Facilidade de estacionamento
Disponibilidade de mídias para
comunicação com o público-alvo
Aspectos legais, etc.
Questão Fundamental da Localização
Onde vou vender mais, com menor custo?
DEMANDA
Demanda da Empresa
Total Demandado
da Empresa
Esforço de
MarketingEsforço de
Marketing 1
Esforço Máximo de
Marketing
Previsão de
Vendas 1
Potencial de
Vendas
Potencial de Vendas
É o máximo possível de vendas a ser
atingido pela empresa no setor
empresarial em sua curva de demanda e
corresponde ao esforço máximo de
marketing, em um definido ambiente de
negócios
Determinação do Mercado Potencial
Avaliar o Potencial de Vendas de cada uma das
opções de localização
Métodos para determinar os mercados
potenciais de regiões de mercado
IPC – Índice de Poder de Compra
Potencial de Mercado
Proporção em Cadeia
IAC – Índice de Atividade de Vendas
ABC
Geodemográfico
Todos os métodos levam em conta fatores
demográficos (pessoas), econômicos (renda),
históricos (vendas) e estatísticos
Saturação do Varejo
O conceito de saturação do
varejo parte do pressuposto
de que qualquer região ou
área de comércio, com
determinado potencial de
mercado, pode comportar
apenas um número máximo
de m2 de espaço de área de
vendas para um determinado
setor de varejo ou para
determinado produto ou
linha de produtos
Classificação das Áreas de Comércio
Supersaturada
Saturada
Subsaturada
Acima da Necessidade
Equilibrada
Abaixo da Necessidade
-
+
Índice de Saturação do Varejo
Mede o potencial de vendas por m2 da área de
vendas de uma região ou área de comércio para um
determinado setor de varejo ou para determinado
produto ou linha de produtos
Relaciona um indicador do potencial de mercado
com um indicador da oferta existente
𝑰𝑺𝑽 =
𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒊𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒙 𝑮𝒂𝒔𝒕𝒐𝒔
Á𝒓𝒆𝒂 𝒅𝒆 𝑽𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔
Área de Influência
Área de influência é uma área geográfica que contém
os consumidores de uma empresa particular ou de
um grupo de empresas para bens ou serviços
específicos
Comércio
Área de Influência Primária
(60 a 75% dos clientes)
Área de Influência Secundária
(15 a 25% dos clientes)
Área de Influência Terciária
(5 a 10% dos clientes)
Opções para a Localização Final de um
Comércio
Em um local isolado
Em um centro de comércio natural
Em um centro de comércio planejado (Shopping
Center)
Opção por Local Isolado
É caracterizado por não dividir o tráfego de
consumidores com outras lojas
A opção por um local isolado deve estar
relacionada com a vantagem em operar de forma
monopolista e / ou com vantagem operacional
Opção por Centro de Comércio
Natural
No processo de crescimento das cidades, alguns locais
acabam naturalmente tendo um fluxo anormal de
pessoas como: proximidade de pontos de ônibus,
estações de trens e metrô, rodoviárias etc.; locais com
grande densidade de escritórios e consultórios; fluxo
anormal de veículos (como em grandes avenidas e
cruzamentos entre grandes avenidas)
Opção por Shopping Centers
São espaços planejados e administrados de forma
centralizada que contêm estabelecimentos
comerciais e prestadores de serviços como: lojas de
todos os tipos, lanchonetes, restaurantes, bancos,
salas de cinema, áreas destinadas a entretenimento
e diversões, e amplo estacionamento
Vantagens para o Varejista que se
Localiza num Shopping Center
Rateio de custos de operação (vigilância, segurança, ar
condicionado, iluminação, energia, limpeza,
manutenção)
Benefício da demanda do shopping como um todo
Rateio de custos de propaganda e promoções
Princípios a serem considerados na
avaliação de locais para uma nova
loja
Interceptação
Acumulação Atrativa
Compatibilidade
Congestionamento de Lojas
Acessibilidade
Princípio da Interceptação
Diz respeito às qualidades específicas de um local
de comércio, que determina sua capacidade para
interceptar consumidores quando se locomovem
de um lugar para outro. A intercepção tem dois
elementos distintos: a região origem e a região
destino do consumidor
Origem e Destino
Princípio da
Acumulação
Atrativa
Este princípio indica
que um aglomerado
de varejistas,
exercendo atividades
similares ou
complementares, tem
maior poder de
atração sobre os
consumidores do que
varejistas similares ou
complementares,
dispersos e isolados
Princípio da Compatibilidade
Ocorre quando diferentes negócios varejistas
localizados em um mesmo centro comercial forem
complementares e próximos
Princípio do Congestionamento
Resulta da diminuição da
mobilidade das pessoas e
veículos na área,
resultantes do crescimento
do centro comercial,
desencorajando novos e
atuais consumidores a irem
ao local
Princípio da
Acessibilidade
Estabelece que, quanto mais
facilmente os consumidores
potenciais possam chegar,
entrar, percorrer e sair de um
local, mais facilmente estarão
predispostos a visitá-lo para
realizar compras
Fatores a Considerar na Avaliação
de Locais
Aspectos demográficos locais:
Base e perfil populacional
Renda familiar
Número e tipos de residências
Porcentual da população que faz parte
do público-alvo
Característica do estilo de vida da
população
Fatores a Considerar na Avaliação
de Possíveis Locais
Estrutura e compatibilidade do varejo local:
Nível de congestionamento de lojas
Número e tipos de lojas
Número, porte e força dos concorrentes diretos
Proximidade de outras áreas comerciais
Atividades cooperadas de interesse mútuo dos
varejistas
Nível de acumulação atrativa
Nível de compatibilidade
Afinidade no posicionamento
Complementaridade com outros varejistas
Fatores a Considerar na Avaliação
de Possíveis Locais
Fluxo de trânsito de veículos e acessibilidade:
Número de veículos
Tipo de veículos
Disponibilidade e facilidade de estacionamento
Disponibilidade e frequência de transportes públicos
Fluidez do trânsito:
 Quantidade de grandes vias de trânsito
 Número de pistas nas grandes vias de trânsito
 Fluxo direcional das vias de trânsito
 Limite de velocidade
 Número e tipos de aparelhos de controle de tráfego
 Acesso às vias principais
 Qualidade das principais vias de acesso
 Nível de congestionamento na área
 Existência de barreiras limitantes na área de influência como: pontes, viadutos,
linhas férreas, autopistas etc.
 Número de intersecções
Fatores a Considerar na Avaliação
de Possíveis Locais
Tráfego de pedestres:
 Número de pessoas
 Tipos de pessoas
Características do local específico (ponto):
 Número de vagas de estacionamento disponíveis
 Distância entre o(s) estacionamento(s) e o local da loja
 Visibilidade do ponto
 Posição do local (esquina ou meio do quarteirão)
 Tamanho do local
 Formato do local
 Estado de conservação da construção
 Qualidade das entradas e saídas
 Termos e custos de ocupação:
 Custo do aluguel ou de aquisição
 Custo de condomínio
 Período de arrendamento e cláusulas restritivas e de renovação
 Limitações de horários
 Facilidades existentes
Fatores a Considerar na Avaliação
de Possíveis Locais
Fatores legais:
Tipo de zoneamento
Impostos locais
Restrições à operação (horários de funcionamento,
horários para carga e descarga, horários e
restrições para circulação de veículos de carga etc.)
Início
Estudo de Mercado
Estudo de
Localização
Estudo de
Produção
Estudo de
Tamanho
Estudo Econômico-
Financeiro
Fim
Estudo de Produção
Processo de
Produção
Input
Matérias Primas
Ouput
Produto Acabado
Planejamento da Produção
Previsão de Vendas
O que esperamos vender
Plano de Produção
O que temos de produzir
Capacidade Produtiva
O que podemos produzir
Nível de Estoque
O que está disponível
Programação da Produção
EntregaFabricação Transporte
EntregaFabricação Transporte
EntregaFabricação Transporte
Cada componente possui um ciclo de produção
e entrega diferente que devem ser ajustados
Produção PessoasEquipamentos
Processos
Pessoas
Quem vende?
Quem compra?
Quem fabrica?
Quem entrega?
Quem cobra?
Quem administra?
Quem paga?
Etc.
Máquinas e Equipamentos
Especificação
Escolha do Fornecedor
Custo de Aquisição / Montagem / Manutenção
Demais condições
Processos Produtivos
Produção por Projeto
Produção Artesanal
Produção por Lotes
Produção em Massa
Produção Contínua
Tipos de Processo de Produção
• Produção por Projeto
– Reduzido volume e elevada variedade, típicos de
produtos customizados
Tipos de Processo de Produção
• Produção Artesanal
– Baixos volumes e elevada variedade;
– Distingue-se da produção por projetos por
produzir mais produtos, geralmente de menor
dimensão
Tipos de Processo de Produção
• Produção por Lotes
– Processo que combina um volume médio com
uma variedade média
Tipos de Processo de Produção
• Produção em Massa
– Processo que lida com a produção de bens com
alto volume e pouca variedade
Tipos de
Processo de
Produção
• Produção Contínua
– Processo baseado
em um volume
muitíssimo elevado
e uma variedade
muito pequena
Visão Ampliada da Produção
Equipe de Vendas Logística de EntregaProdução
Integração
Fornecedores Consumidores
Cadeia de Suprimentos
Fornecedores
dos
Fornecedores Empresa
Consumidores
dos
Consumidores
Fluxo de Informações, produtos e fundos (direto e reverso)
Produção Empurrada e Puxada
Minimização de Estoques – Fazer por Encomenda
Fornecedores
Almoxarifado
Depósito
Clientes
Compras
Vendas
Tipos de Estoque
Matérias Primas
Materiais em Processamento
Materiais Semi-Acabados
Materiais Acabados ou
Componentes
Produtos Acabados
ESTOQUE
Entradas
de um item
Saídas
de um item
Giro de Estoque
Dependência do Estoque
Depende Não Depende
Estoque Farinha >>> Estoque Picolé
Maior
controle
Custo dos
Estoques
Aluguel do espaço
Salários e encargos do
pessoal envolvido
Seguros contra incêndio e
roubo
Máquinas e equipamentos
para movimentação
Despesas financeiras
geradas pelo estoque
parado
Risco de Estoque
Riscos de Estoque
Início
Estudo de Mercado
Estudo de
Localização
Estudo de
Produção
Estudo de
Tamanho
Estudo Econômico-
Financeiro
Fim
Estudo de Tamanho
Tamanho de
uma Empresa
o tamanho da empresa é a capacidade de
produção que pode ser atingida pela mesma
quando em operação durante um período de
tempo normal, do ponto de vista técnico e
econômico
 Ponto de vista técnico: máxima produção
 Ponto de vista econômico: nível de produção
Ração
Leite
Produção Máxima
Não adianta dar mais ração
A quantidade de leite produzido a mais será inferior a
quantidade adicional de ração dada
Produtividade Média e Marginal
Produtividade Média
𝑷 𝑴é𝒅𝒊𝒂 =
𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍
𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑻𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐
Produtividade Marginal
𝑷 𝑴𝒂𝒓𝒈𝒊𝒏𝒂𝒍 =
𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝟐 − 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝟏
𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑻𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 𝟐 − 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑻𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 𝟏
Fator de Tamanho
 Nº Empregados
 Kg de Matéria Prima
 Unidades Produzidas
 Turnos de Operação
 Velocidade de Produção
 Etc.
Fator de Tamanho
Número de empregados
Volume de faturamento
Total de capital empregado e/ou valor do
patrimônio líquido
Valor total adicionado pela empresa
Volume (ou peso) da matéria-prima
consumida
Tamanho Ótimo 𝑷 𝑴é𝒅𝒊𝒂 = 𝑷 𝑴𝒂𝒓𝒈𝒊𝒏𝒂𝒍
𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 > 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 < 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 = 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙
Produtividade
Fator de Tamanho
𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 > 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 < 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 = 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙
Produtividade
Fator de Tamanho
1 Kg Ração
2 litros de Leite
1 Kg Ração
1 litro de Leite
1 Kg Ração
0,5 litro de Leite
Limites Mínimo e Máximo
Tamanho Máximo
Tamanho Mínimo
Demanda Máxima
do Mercado
Tamanho Mínimo
Econômico
Faixa Ideal de Operação
x Unidades
X Unidades
Tamanho = Capacidade
volume máximo ou quantidade máxima de “alguma coisa”
Capacidade de Produção
o máximo nível de atividade de
valor adicionado em determinado
período de tempo que o processo
pode realizar sob condições
normais de operação
Algumas Medidas de Capacidade
Organização Capacidade Estática Capacidade de Produção
Faculdade
Quantidade de salas, carteiras, enfim,
número de vagas disponíveis
Quantidade de alunos formados
por ano
Teatro ou cinema
Quantidade de assentos na sala de
espetáculo ou na sala de exibição
Número de freqüentadores por
semana
Supermercado Área de vendas em m2 Faturamento mensal por m2
Transportadora
rodoviária de
cargas
Soma da capacidade em quilos ou m3 dos
caminhões disponíveis
Volume ou peso transportado por
mês
Hospital Número de leitos disponíveis
Quantidade de pacientes
atendidos por mês
Hidroelétrica “Tamanho” do gerador Megawatts gerados por mês
Confecções de roupas
Número de costureiras e de máquinas de
costura
Produtos produzidos por semana
Fábrica de fogões Número de homens e de máquinas Fogões produzidos por mês
Fazenda Área cultivada Toneladas de grãos por safra
Capacidade Instalada
É a capacidade
máxima que uma
unidade produtora
pode produzir se
trabalhar
ininterruptamente,
sem que seja
considerada
nenhuma perda
Capacidade Disponível ou de Projeto
É a quantidade máxima que uma unidade
produtiva pode produzir durante a jornada
de trabalho disponível, sem levar em
consideração qualquer tipo de perda
Grau de Disponibilidade
Indica, em percentual,
quanto uma unidade
produtiva está
disponível
𝑮𝒓𝒂𝒖 𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏𝒊𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏í𝒗𝒆𝒍
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑰𝒏𝒔𝒕𝒂𝒍𝒂𝒅𝒂
Capacidade Efetiva ou de Carga
A capacidade efetiva representa a capacidade
disponível subtraindo-se as perdas planejadas
desta capacidade
 Necessidade de set-ups para
alterações no mix de produtos
 Manutenções preventivas
periódicas
 Tempos perdidos em trocas de
turnos
 Amostragens da qualidade, etc.
Perdas planejadas são
aquelas perdas que se
sabe de antemão que irão
acontecer
Grau de Utilização
representa, em
forma percentual,
quanto uma
unidade produtiva
está utilizando sua
capacidade
disponível
𝑮𝒓𝒂𝒖 𝒅𝒆 𝑼𝒕𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂çã𝒐 =
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑬𝒇𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏í𝒗𝒆𝒍
Capacidade Realizada
A capacidade realizada é obtida subtraindo-se
as perdas não planejadas da capacidade
efetiva, em outras palavras, é a capacidade
que realmente aconteceu em determinado
período
Perdas não planejadas
são perdas que não se
consegue antever
 Falta de matéria-prima;
 Falta de energia elétrica;
 Falta de funcionários;
 Paradas para manutenção corretiva;
 Investigações de problemas da
qualidade, etc.
Índice de Eficiência
fornece a porcentagem de eficiência da
unidade produtora em realizar o trabalho
programado
Í𝒏𝒅𝒊𝒄𝒆 𝒅𝒆 𝑬𝒇𝒊𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 =
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑬𝒇𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂
Tamanho Ótimo
Entende-se por tamanho
ótimo aquela escala de
produção que conduz à
mais alta rentabilidade
para a empresa em um
dado intervalo de tempo
Escala de Mínima Efetividade (EME)
o volume de produção, capacidade ou vendas
em que o custo médio de longo prazo é
minimizado
Custo Médio
Volume produzido
EME
Tamanho Ótimo
Custos de Produção
Custo Fixo (CFT)
– São os custos que não mudam com
as variações na quantidade
produzida;
Custos Variáveis (CVT)
– São os custos que variam com o
nível de produção;
Custo Total (CT)
– É a soma do custo fixo e do custo
variável.
Custos de Produção
• Custo Fixo Médio (CFM)
• Custo Variável Médio (CVM)
• Custo Total Médio (CTM)
Q
CFT
CFM
Q
CVT
CVM
CVMCFM
Q
CT
CTM 
Custos
Médios ou
Unitários
Custos de Produção
Custo Fixo
Custo
Variável
Custo
Total
R$
Qtd.
Análise Linear do Ponto de Equilíbrio
$
Qtd.
Q1 Q2 Q3
Receita Total
Custo Total
Faixa Relevante
Trata-se de uma “simplificação”
Que considera um preço constante
unitário P e um custo variável unitário V
Ponto de Equilíbrio
F
VP
F
Qequilíbrio


Custos de Produção
• Custo Marginal (CMg)
– Representa o custo adicional ou extra da produção
de mais 1 unidade de produto
– Por conseguinte representa também o custo que
pode ser economizado ao não se produzir mais 1
produto
Q
CT
CMg



Custo médio e custo marginal a longo prazo
Produção
Custo
($ por unidade
de produção)
CMeLP
CMgLP
A
O custo marginal de longo
prazo determina a evolução
do custo médio de longo
prazo:
Se CMgLP < CMeLP, CMeLP está diminuindo
Se CMgLP > CMeLP, CMeLP está aumentando
Logo, CMgLP = CMeLP no ponto de mínimo do CMeLP
Formatos das Curvas de Custo
Produção
(unidades/ano)
Custo
($ por
ano)
25
50
75
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
CMg
CTMe
CVMe
CFMe
0 1 2 3 4 5 6 7
35
59
75
95
120
150
190
245
Custo Fixo
Custo Variável
Custo Marginal
Produção Q
Custo
Custo
Produção Q
24
16 20
25 30
40
55
1 2 3 4 5 6 7
CMg
Lei dos Rendimentos
Decrescentes
Custo
Produção Q
24
16 20
25 30
40
55
1 2 3 4 5 6 7
CMg
Preço de Mercado
Suponha que o preço de mercado seja de R$ 40,00
PrejuízoLucro
Até 6 unidades produzidas:
CMg < Preço → Lucro
Acima de 6 unidades produzidas:
CMg > Preço → Prejuízo
Ponto de Equilíbrio
para a Empresa
LUCRO MÁXIMO!
Custo
Produção Q
24
16
20
25
30
40
55
1 2 3 4 5 6 7
CMg
Preço de Mercado
Preço de Mercado
Preço de Mercado
A R$ 40,00 o ideal é produzir 6 unidades;
A R$ 30,00 o ideal é produzir 5 unidades;
A R$ 25,00 o ideal é produzir 4 unidades;
Etc.
Curva da OFERTA!
Deslocamentos das Curvas de Custos
CFM CVM CTM CMg
Aumento do
Custo Fixo
- Inalterada Aumento Inalterada
Aumento do
Custo Variável
Inalterada - Aumenta Aumenta
Diminuição do
Custo Fixo
Diminui Diminui - Diminui
Diminuição do
Custo Variável
Diminui Diminui Diminui -
CFM
CVM
CTM
CMg
Condicionantes do Tamanho Ótimo
 Estimativa do mercado atual e previsão de seu
crescimento
 Evolução das importações e preços dos produtos
importados (considerando-se a possibilidade de
redução desses preços)
 Seleção de tecnologias existentes. Confronto entre
especificações técnicas, preços dos equipamentos e
custos de produção
 Existência de projetos semelhantes e planos de
expansão das empresas concorrentes
Formas de Aumento na Capacidade
Aumento da
Capacidade Instalada
 Impacto no Custo Fixo
Aumento de Turnos de
Trabalho
 Impacto no Custo Variável
Início
Estudo de Mercado
Estudo de
Localização
Estudo de
Produção
Estudo de
Tamanho
Estudo Econômico-
Financeiro
Fim
Estudo Econômico-
Financeiro
Critérios de
Aprovação de
um Projeto
Critério Financeiro
disponibilidade de
recursos
Critério Econômico
rentabilidade do
investimento
Critério Financeiro
Tem dinheiro suficiente para investir ou não?
SIM NÃO
Provavelmente está tirando o
dinheiro de alguma aplicação
para investir no projeto
Provavelmente vai pegar
dinheiro emprestado num
banco
Custo de Oportunidade Custo de Crédito
Critério Financeiro
Retorno > Custo
Custo de
Oportunidade
Custo de
Crédito
Critério Econômico
Lucro = Receita - Despesas
Estimativa de Vendas
Estimativa de Custos
Análise de Investimentos
A avaliação do fluxo de caixa
da operação baseada na
comparação dos valores
presentes, calculados pelo
regime de juros compostos
Fluxo de Caixa
tempo0 1 2 3 n4
−𝑪𝑭 𝟎
+𝑪𝑭 𝟏 +𝑪𝑭 𝟐 +𝑪𝑭 𝟑 +𝑪𝑭 𝟒 +𝑪𝑭 𝒏
Investimento
Inicial
Retornos
Valor Presente Líquido - VPL
O valor presente líquido de um fluxo de caixa é
obtido pela diferença entre o valor presente dos
recebimentos (ou pagamentos) previstos e o
valor presente do fluxo de caixa inicial
tempo0 1 2 3 n4
−𝑪𝑭 𝟎
+𝑪𝑭 𝟏 +𝑪𝑭 𝟐 +𝑪𝑭 𝟑 +𝑪𝑭 𝟒 +𝑪𝑭 𝒏
IMPORTANTE: O VPL não identifica diretamente a taxa de rentabilidade da
operação, mas sim o resultado econômico em moeda atualizada
Valor Presente Líquido - VPL
tempo0 1 2 3 n4
−𝑪𝑭 𝟎
+𝑪𝑭 𝟏 +𝑪𝑭 𝟐 +𝑪𝑭 𝟑 +𝑪𝑭 𝟒 +𝑪𝑭 𝒏
𝑽𝑷𝑳 = 𝑪𝑭 𝟎 +
𝑪𝑭 𝟏
(𝟏 + 𝒊) 𝟏
+
𝑪𝑭 𝟐
(𝟏 + 𝒊) 𝟐
+
𝑪𝑭 𝟑
(𝟏 + 𝒊) 𝟑
+
𝑪𝑭 𝟒
(𝟏 + 𝒊) 𝟒
+ . . . +
𝑪𝑭 𝒏
(𝟏 + 𝒊) 𝒏
Taxa de Mínima Atratividade - TMA
É a taxa a partir da qual o investidor considera que
está obtendo ganhos financeiros
Geralmente:
 Custo de Oportunidade
 Custo de Crédito
 Custo de Capital
Tomada de Decisão - VPL
Entre dois investimentos
possíveis escolhe-se aquele
que apresentar o maior VPL
VPL ≥ 0 então investe
VPL < 0 então não investe
Taxa Interna de Retorno - TIR
É a taxa de juros que iguala, em
determinado momento do
tempo, o valor presente das
entradas (recebimentos) com o
das saídas (pagamentos)
previstas em caixa
É também a taxa que faz VPL =
0
Taxa Interna de Retorno - TIR
𝑪𝑭 𝟎 =
𝑪𝑭 𝟏
(𝟏 + 𝒊) 𝟏
+
𝑪𝑭 𝟐
(𝟏 + 𝒊) 𝟐
+
𝑪𝑭 𝟑
(𝟏 + 𝒊) 𝟑
+
𝑪𝑭 𝟒
(𝟏 + 𝒊) 𝟒
+ . . . +
𝑪𝑭 𝒏
(𝟏 + 𝒊) 𝒏
𝑽𝑷𝑳 = 𝑪𝑭 𝟎 +
𝑪𝑭 𝟏
(𝟏 + 𝒊) 𝟏 +
𝑪𝑭 𝟐
(𝟏 + 𝒊) 𝟐 +
𝑪𝑭 𝟑
(𝟏 + 𝒊) 𝟑 +
𝑪𝑭 𝟒
(𝟏 + 𝒊) 𝟒 + . . . +
𝑪𝑭 𝒏
(𝟏 + 𝒊) 𝒏
TIR → VPL = 0
Tomada de Decisão - TIR
Do ponto de vista estritamente financeiro,
se tivermos que escolher entre dois projetos
de investimento devemos escolher aquele
que apresentar a maior TIR, ou seja, a maior
taxa de rentabilidade efetiva
Ao decidirmos a execução, ou não, de um
investimento devemos comparar a TIR com
o custo de oportunidade do capital (melhor
rentabilidade disponível no mercado)
Problemas da TIR
Se o prazo do investimento for
muito longo e com muitas
mudanças de sinais no fluxo de
caixa, então pode ser que haja
múltiplas TIR’s ou nenhuma
TIR não é usada para optar entre
dois investimentos excludentes,
pois se “confunde” com o porte de
investimentos e com prazos
diferentes dos fluxos
Relação entre TIR e VPL
Do ponto de vista do investidor o
VPL decresce com a taxa de
desconto, ou seja, quanto maior a
taxa de desconto, menor o VPL
A TIR é a taxa de desconto que zera
o VPL
Logo, do ponto de vista do
investidor, a TIR é a maior taxa de
desconto que ainda produz um VPL
positivo
Portanto, se a taxa de desconto dos
fluxos for menor que a TIR então o
projeto é lucrativo pelo método VPL
Relação entre TIR e VPL – Graficamente
Taxa de
Desconto
VPL (R$)
TIR
Não vale o investimento
VPL<0
Vale o investimento
VPL>0
Ponto de Vista
do Investidor
Payback
Representa o tempo de recuperação do investimento
Ou seja, quanto tempo até que o VPL =0?
0 1 2 3
−𝟐𝟓𝟎
+𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎n Fluxo Saldo
0 -250 -250
1 +100 -150
2 +100 -50
3 +100 +50
Payback
Payback Descontado
É o Payback calculado considerando a atualização
do capital a uma dada taxa de juros
0 1 2 3
−𝟐𝟓𝟎
+𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎
n Fluxo Atualizado Saldo
0 -250 -250 -250
1 +100 +90 -160
2 +100 +80 -80
3 +100 +70 +10
Payback
Incertezas em Relação ao Projeto
Fatores Econômicos
• super ou subdimensionamente de oferta e demanda,
alterações de preços de produtos e matérias-primas,
investimentos imprevistos, etc…
Fatores Financeiros
• falta de capacidade de pagamento, insuficiência de capital,
etc…
Fatores Técnicos
• inadequabilidade de processo, matéria-prima, tecnologia
empregada, etc…
Outros
 fatores políticos e institucionais, clima, problemas de
gerenciamento de projetos, etc…

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Empreendedorismo 30 10

  • 2. Diferença entre Econômico e Financeiro Econômico Economia, atividade produtiva, capacidade de gerar lucros Ativos (Patrimônio) Financeiro Finanças, circulação e gestão de dinheiro Caixa (Contas a pagar e a receber )
  • 3. RISCO é um componente inerente a qualquer negócio
  • 4. As informações aumentam a sensação de certeza, diminuem a ansiedade e a percepção de risco
  • 5. Estudo de Viabilidade Tornar viável!  Não se espera, como resposta, que determinado projeto seja tido como viável ou não  Espera-se que sejam apontadas as condições para fazer com que o projeto seja viável
  • 6. Objetivos do Estudo de Viabilidade Identificar e fortalecer as condições necessárias para que o projeto dê certo Identificar e tentar neutralizar os fatores que podem dificultar as possibilidades de êxito do projeto
  • 7. Ainda assim, todo empreendimento continua com um componente de incerteza
  • 8. Metodologia para Estudo de Viabilidade Início Estudo de Mercado Estudo de Localização Estudo de Produção Estudo de Tamanho Estudo Econômico- Financeiro Fim
  • 9. Estudo de Viabilidade 1) Estudo de Mercado  Definir produtos, faixas de mercado e condições de comercialização 2) Estudo de Localização  Definir onde produzir ou vender 3) Estudo de Produção  Definir a tecnologia ou os processos internos 4) Estudo do Tamanho  Definir escala e nível econômico 5) Estudo Econômico-Financeiro  Definir investimentos e recursos financeiros
  • 10. Início Estudo de Mercado Estudo de Localização Estudo de Produção Estudo de Tamanho Estudo Econômico- Financeiro Fim
  • 12. Estudo de Mercado Leva em conta: Análise da Indústria/Setor Descrição do Segmento de Mercado Análise SWOT do produto/serviço Análise da Concorrência
  • 13. Análise da Indústria/Setor Deve apresentar as informações a respeito: do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida
  • 14. Estruturas de Mercado 2 Extremos Uma única firma vende um bem, no qual não possui similares que o substituam. Muitas firmas vendem bens que são substitutos perfeitos entre si. Concorrência Perfeita Oligopólio
  • 15. Arranjo das Estruturas de Mercado Número de Vendedores NúmerodeCompradores Um Poucos Muitos Um Monopólio Bilateral Monopsônio Poucos Oligopólio Bilateral Oligopsônio Muitos Monopólio Oligopólio Concorrência Perfeita
  • 16. Tipos de Estruturas de Mercado Tipo de Mercado Número de Produtores Entrada Influência sobre o Preço Exemplos Monopólio Um produtor sem nenhum substituto próximo Difícil Substancial (só não estabelece o preço se este for regulamentado pelo governo) Correio Oligopólio Poucos produtores Difícil Algum (Pesquisador de Preço) Aço e Alumínio (pouca diferenciação) Automóveis e Cigarros (muita diferenciação) Concorrência Monopolista Muitos produtores, produto diferenciado Fácil Pouco Comércio Varejista Concorrência Perfeita Muitos produtores, produto não diferenciado Fácil Nenhum (Seguidor de Preço) Feijão
  • 17. Ciclo de Vida de Produtos Tempo NºdeUnidadesVendidas Introdução Crescimento Maturidade Declínio Vendas Lucro
  • 18. Ciclo de Vida de Produtos : Introdução baixa taxa de crescimento baixo nº de consumidores poucos concorrentes lucros baixos falta de padrão tecnológico preços elevados altos custos de distribuição e promoção produtos em versões básicas
  • 19. Ciclo de Vida de Produtos : Crescimento alta taxa de crescimento entrada de vários concorrentes aumento do lucros queda nos preços e nos custos estabelecimento de padrão tecnológico aparecimento de diversas versões de produtos eventualmente a taxa de crescimento muda de sentido busca de estabelecimento de preferência ou fidelidade à marca
  • 20. apresenta-se em três períodos:  maturidade de crescimento, estável e decadente excesso de capacidade saída de concorrentes tendência à diminuição dos lucros investimentos em processos fabris busca de redução de custos preços descendentes busca de nichos e proteção de flancos Ciclo de Vida de Produtos : Maturidade
  • 21. Ciclo de Vida de Produtos : Declínio taxa de crescimento negativa vendas em declínio lucros em declínio excesso de capacidade preço promocional a maioria dos concorrentes abandona a arena tecnologia de produto geralmente ultrapassada redução significativa das versões de produto redução significativa das alternativas de distribuição
  • 22. Descrição do Segmento de Mercado Definido o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e precisa saber identificar quais os segmentos deste mercado são seu alvo
  • 23. Segmento de Mercado O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto
  • 24. Somos todos diferentes! Cada um tem seu gosto, suas necessidades, suas preferências, suas vontades, etc. O jeito mais fácil de não agradar a ninguém, é tentar agradar a todo mundo...
  • 25. Por que Segmentar? • Por que as pessoas preferem comprar aquilo que atende realmente a suas necessidades, ao invés de comprar produtos de qualidade mas que não atendam aquilo que querem
  • 26. Por que Segmentar? • Por que as pessoas gostam de ser abordadas de uma maneira específica que lhes dê a impressão de um real interesse em compreender suas necessidades e desejos
  • 27. Por que Segmentar? • Por que as pessoas pagam mais pelos produtos que atendem exatamente a suas necessidades e que foram identificados através de meios personalizados de abordagem
  • 32. Segmentação Efetiva Mensuráveis • Tamanho, poder de compra, características dos segmentos devem ser mensuráveis
  • 33. Segmentação Efetiva Substanciais •Segmentos devem ser grandes ou rentáveis o suficiente
  • 34. Segmentação Efetiva Acessíveis • Segmentos podem ser efetivamente alcançados e servidos
  • 35. Segmentação Efetiva Diferenciáveis •Segmentos respondem de maneira diferente a cada elemento e programa de mix de marketing
  • 36. Segmentação Efetiva Acionáveis •Devem ser capazes de atrair e atender os segmentos
  • 37. Estratégia de Segmentação Marketing de Massa Chamar todo mundo de “Zé” Marketing de Segmento Entender que tem um “Zé Roberto”, um “Zé Paulo”, um “Zé Luís”, um “Zé Augusto”, etc. Marketing de Nicho Conhecer o Sr. José Luiz da Silva
  • 38. Estratégias de Segmentação Composto de Mkt Mercado Marketing Indiferenciado ou de Massa Caracterização: Aplicabilidade: Não há concorrência Produto novo Consumidor não percebe diferenciação entre as diversas ofertas Organizações não conseguem diferenciar suas ofertas Organizações com grande capacidade de produção Exemplos: O Ford “T” que podia ser comprado de qualquer cor, desde que fosse de cor preta; A Coca-Cola que, por muitos anos, vendeu seu refrigerante em apenas um tamanho de garrafa.
  • 39. Marketing de Massa Durante muito tempo a Coca Cola só era oferecida na garrafa de vidro de 290 ml
  • 40. Entre 1915 e 1926 o Ford T só era disponível na cor preta Marketing de Massa
  • 41. Marketing Diferenciado ou de Segmento Caracterização: Composto de Mkt 3 Composto de Mkt 2 Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Composto de Mkt 1 Aplicabilidade: Há forte concorrência Produto na fase de crescimento na Curva de Ciclo de Vida Consumidor sensível à diferenciação Organizações querem dificultar a entrada de um concorrente Organizações com grande capacidade de produto/marketing Obrigar os desafiantes a adotar uma estratégia mais cara e demorada para ganhar parcelas de mercado Exemplo: Um fabricante de automóveis que segmenta o mercado de automóveis em Carros Populares, Médios, de Luxo e Utilitários Estratégias de Segmentação
  • 44. Marketing de Nicho Caracterização: Aplicabilidade: Consumidor sensível à diferenciação Organizações com pouca capacidade de produção Organizações com competências únicas Evitar concorrência com os líderes em participação de mercado Composto de Mkt Segmento 1 Segmento 2 Segmento 3 Subsegmento ou nicho Exemplos de Nicho: Toca discos de agulha, máquinas fotográficas de filme, etc. “Não haverá mercado para produtos que todos gostem um pouco, apenas para produtos que alguém gosta muito” Estratégias de Segmentação
  • 45. Nicho Muito bom para o artesão, para o pequeno empresário ou para o pequeno empreendedor Mas não é comercialmente viável para a produção em massa ou para o grande produtor
  • 47. Depois de Segmentar, escolha o seu Mercado Alvo O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto
  • 48. Mercado Alvo  Qual o market-share (participação de mercado) dentre os principais concorrentes?  Qual o potencial de mercado?  O mercado encontra-se bem atendido?  Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação?
  • 49. Escolha do Público Alvo Este!Não este! Escolher qual será o grupo a ser atendido!
  • 50. Níveis de Segmentação Marketing de Massa Marketing de Nicho Diferentes Níveis de Segmentação 100 pessoas 1.000 pessoas 10.000.000 pessoas 1.000.000 pessoas Mercadoalvo
  • 51. Níveis de Segmentação Marketing de Massa Marketing de Nicho  Todo mundo é “Zé”  Pizza inteira!  Sr. José Luiz da Silva  Só 1 pedaço da Pizza!
  • 52. Seleção do Mercado Alvo Concentração em um único segmento M1 M2 M3 P1 P2 P3
  • 53. Seleção do Mercado Alvo Especialização Seletiva M1 M2 M3 P1 P2 P3
  • 54. Seleção do Mercado Alvo Especialização por Produto M1 M2 M3 P1 P2 P3
  • 55. Seleção do Mercado Alvo Especialização por Mercado M1 M2 M3 P1 P2 P3
  • 56. Seleção do Mercado Alvo Cobertura Total do Mercado M1 M2 M3 P1 P2 P3
  • 57. Análise SWOT do Produto/Serviço Ambiente Interno • Forças • Fraquezas Ambiente Externo • Potencialidades • Fragilidades
  • 58. Ambiente Ambiente Interno Ambiente Externo Empresa; Clientes; Fornecedores; Intermediários. Ambiente Econômico; Ambiente Demográfico; Ambiente Sociocultural; Ambiente Político-Legal; Ambiente Tecnológico; Ambiente Competitivo
  • 59. Ambiente Interno • FORÇA – É uma característica da empresa que lhe confere vantagem estratégica; • FRAQUEZA – É uma característica da empresa que lhe confere desvantagem estratégica;
  • 60. Ambiente Externo • OPORTUNIDADE – É uma condição no ambiente que, se explorada, ajuda a empresa a obter competitividade estratégica; • AMEAÇA – É uma condição do ambiente que pode impedir os esforços de uma empresa em obter competitividade estratégica;
  • 61. Análise Ambiental AMBIENTE EXTERNO Oportunidades Ameaças AMBIENTEINTERNO Forças Fraquezas Potencialidades de ação ofensiva Debilidades Vulnerabilidade Capacidade Defensiva
  • 62. Força e Oportunidade Até que ponto a FORÇA analisada pode colaborar para o aproveitamento da OPORTUNIDADE em consideração? ATACAR
  • 63. Força e Ameaça Até que ponto a FORÇA analisada pode colaborar para superar a AMEAÇA em consideração? DEFENDER
  • 64. Fraqueza e Oportunidade Até que ponto a FRAQUEZA analisada pode prejudicar o aproveitamento da OPORTUNIDADE em consideração? PREPARAR
  • 65. Ameaças e Fraquezas Até que ponto a FRAQUEZA analisada pode agravar a concretização da AMEAÇA em consideração? REZAR
  • 66. Análise da Concorrência  De que maneira o produto ou serviço pode ser comparado ao do concorrente?  De que maneira ele está organizado?  Ele pode tomar decisões mais rápidas do que você?  Ele responde rapidamente a mudanças?  Tem uma equipe gerencial eficiente?  A concorrência é líder ou seguidor no mercado?  Quem poderá vir a ser os seus concorrentes no futuro?
  • 67. “Se nas férias uma criança prefere ir para a casa da avó ao invés de ir para a Disney, então a avó da criança é concorrente da Disney” X
  • 69. Concorrentes Indiretos Atuam em setores diferentes Ou faço uma pós graduação ou troco de carro ou viajo de férias...
  • 70. Início Estudo de Mercado Estudo de Localização Estudo de Produção Estudo de Tamanho Estudo Econômico- Financeiro Fim
  • 72. Definir o Objetivo da Localização Esta loja deve estar num local com alto tráfego de pessoas durante todo o dia Esta não...
  • 73. Localização Diferente para Agronegócios Indústrias Comércios Atacadistas Comércios Varejistas Prestadores de Serviço
  • 74. Teoria da Localização Uma boa localização procura garantir que a operação seja feita com custos mínimos a curto e/ou longo prazo, já que é esta é a típica decisão de grande impacto nos custos de operação Procura-se a localização que dê a maior razão benefício/custo
  • 75. Localização de Agronegócios – Primórdios (Von Thunen) Distância Lucro = Preço Venda – Despesa de Frete Relativamente Uniforme Quanto mais distante, maior o custo do frete Quanto maior a distância entre produtor e consumidor, menor o lucro
  • 76. Fatores para a Decisão sobre a Localização de Indústrias  Acessibilidade aos diferentes modais de transporte  Área geográfica a ser atendida pela nova estrutura  Capacidade de processamento dos armazéns  Clima  Condições sindicais  Custo de estoque de segurança  Custo de estoque em trânsito  Custo total logístico  Custos com mão de obra  Custos com transporte  Custos da instalação  Custos de capital  Custos de manutenção de estoques  Custos de manutenção dos sistemas de estocagem  Divisão da demanda entre as instalações  Efeitos da consolidação dos estoques  Facilidade de acesso ao mercado  Facilidade de acesso aos fornecedores  Fatores econômicos  Fluxo de entrada e saída de produtos  Fontes de energia  Força competitiva  Impostos estaduais, municipais e federais  Isenções tributárias  Localização direcionada pela produção  Localização direcionada pelo mercado  Localização dos principais concorrentes  Nível de serviço ao cliente  Nível mínimo de processamento do armazém  Oferta de mão de obra especializada  Tempo de trânsito do produto acabado  Existência de operadores logísticos com CD’s espalhados pelo Brasil  Incentivos fiscais  ICMS (Crédito e Débito)
  • 77. Basicamente: Proximidade de Matérias Primas Oferta de Infraestrutura Proximidade de Mão de Obra Proximidade do Mercado Proximidade de Transporte Baixo Custo de Implantação e Operação
  • 78. Proximidade de Matéria Prima “Frango é milho que anda”
  • 83. Baixo Custo de Implantação e Operação
  • 84. Mas também há preocupação com outros fatores Relevo Clima
  • 85. Tipos de Agrupamento - Cluster Agrupamento natural de empresas similares em determinada região geográfica, com as mesmas características econômicas e com um objetivo comum de competitividade Evidencia tanto a concorrência como a cooperação
  • 86. Tipos de Agrupamento – Condomínio Industrial Caracteriza-se pela localização dos fornecedores dentro da planta da indústria, ou adjacentes a ela. Os fornecedores são escolhidos pela indústria, que determina as características da planta do fornecedor e orienta estrategicamente todos os participantes do condomínio
  • 87. Tipos de Agrupamento – Consórcio Modular Trata-se de uma forma radical de outsourcing (mão-de-obra terceirizada), constituindo-se na transferência de diversas atividades, que antes faziam parte das atribuições da empresa, entre esta e seus fornecedores Os parceiros não participam do lucro final dos produtos. Eles continuam sendo fornecedores, com a grande diferença de também montar as peças que vendem
  • 89. Tipos de Agrupamento - Cooperativas É a união de diversas propriedades da mesma região geográfica para um objetivo comum, como a distribuição da produção, negociação e financiamentos. Muito comuns na indústria agrícola de produção de grãos, aves ou leite
  • 90. Métodos para Localização de Empresas – Centro de Gravidade Avalia o local de menor custo, considerando o fornecimento de matérias-primas e os mercado consumidores 𝑪𝑮 = (𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒙 𝑫𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂) (𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒆)
  • 91. Método para Localização de Empresas – Método dos Momentos Semelhante ao método do centro de gravidade, com ponderação de um determinado Centro (Cidade) contra os demais Centros existentes Para cada centro, calcula-se o Momento (M) que as demais cidades possuem 𝑴 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝑿 = 𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒙 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝑻𝒓𝒂𝒏𝒔𝒑𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒙 𝑫𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂
  • 92. Método de Localização de Empresas – Ponto de Equilíbrio Compara diferentes localidades em função dos custos totais de operação
  • 93. Gráfico do Ponto de Equilíbrio Quantidade (unidades) Custo Total (R$) A B Q Melhor Opção: BMelhor Opção: A
  • 94. Método para Localização de Empresas – Ponderação de Fatores Determina os fatores julgados como relevantes atribuindo-lhes uma nota. Para cada fator determina-se um peso, segundo sua importância. A soma destes fatores determinará qual a melhor localização Fator Peso (%) Opção A Opção B Proximidade de Matéria Prima 40 0,3 0,5 Proximidade de Mercado Consumidor 30 0,1 0,2 Custo de Transporte 30 0,5 0,2 TOTAL 100 30,0 32,0 Melhor Opção: B
  • 95. Localização de Atacadistas e Varejistas Varejista Compras em menor volume Compras com maior frequência Atacadista Compras em maior volume Compras com menor frequência Estas diferenças fazem com que Varejistas e Atacadistas tenham estratégias de localização bem diferentes entre si
  • 96. Localização de Atacadistas e Varejistas Varejista Próximo aos mercados consumidores Pequenas lojas Atacadista Entorno de grandes centros urbanos Grandes depósitos
  • 97. Localização do Comércio Varejista Depende do produto comercializado: Bens de Compra Comparada Bens de Conveniência Bens de Especialidade Bens Não Procurados
  • 98. Bem de Compra Comparada São bens que o consumidor, só compra depois de avaliar várias opções do mesmo produto, comparando-as quanto a adequação, qualidade, preço e estilo Lojas próximas umas das outras para facilitar a comparação e a tomada de decisão
  • 99. Bem de Conveniência  São bens que o consumidor, geralmente, compra com frequência, de imediato e com mínimo esforço Lojas com estacionamento fácil; Lembre-se de que ninguém anda 2 quadras para comprar chicletes.
  • 100. Bens de Especialidade  Bens de características e/ou identificação de marcas exclusivas, para as quais um grupo significativo de compradores está habitualmente disposto a fazer um esforço especial de compra Não precisam estar convenientemente instalados, mas precisam que seus compradores potenciais saibam aonde os encontrar
  • 101. Bens Não Procurados  Bens sobre os quais o consumidor não tem conhecimento ou sobre os quais sabe pouco, mas que não pensa normalmente em comprar Sem grande preocupação com a localização pois necessitam de um esforço de marketing substancial na forma de propaganda e venda pessoal
  • 102. Pontos a serem considerados na localização do varejo Existência de mercado Nível e tipo de competição existente Disponibilidade de locais Custos (aquisição ou aluguel) Acessibilidade Facilidade de estacionamento Disponibilidade de mídias para comunicação com o público-alvo Aspectos legais, etc.
  • 103. Questão Fundamental da Localização Onde vou vender mais, com menor custo? DEMANDA
  • 104. Demanda da Empresa Total Demandado da Empresa Esforço de MarketingEsforço de Marketing 1 Esforço Máximo de Marketing Previsão de Vendas 1 Potencial de Vendas
  • 105. Potencial de Vendas É o máximo possível de vendas a ser atingido pela empresa no setor empresarial em sua curva de demanda e corresponde ao esforço máximo de marketing, em um definido ambiente de negócios
  • 106. Determinação do Mercado Potencial Avaliar o Potencial de Vendas de cada uma das opções de localização
  • 107. Métodos para determinar os mercados potenciais de regiões de mercado IPC – Índice de Poder de Compra Potencial de Mercado Proporção em Cadeia IAC – Índice de Atividade de Vendas ABC Geodemográfico Todos os métodos levam em conta fatores demográficos (pessoas), econômicos (renda), históricos (vendas) e estatísticos
  • 108. Saturação do Varejo O conceito de saturação do varejo parte do pressuposto de que qualquer região ou área de comércio, com determinado potencial de mercado, pode comportar apenas um número máximo de m2 de espaço de área de vendas para um determinado setor de varejo ou para determinado produto ou linha de produtos
  • 109. Classificação das Áreas de Comércio Supersaturada Saturada Subsaturada Acima da Necessidade Equilibrada Abaixo da Necessidade - +
  • 110. Índice de Saturação do Varejo Mede o potencial de vendas por m2 da área de vendas de uma região ou área de comércio para um determinado setor de varejo ou para determinado produto ou linha de produtos Relaciona um indicador do potencial de mercado com um indicador da oferta existente 𝑰𝑺𝑽 = 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒊𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒙 𝑮𝒂𝒔𝒕𝒐𝒔 Á𝒓𝒆𝒂 𝒅𝒆 𝑽𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔
  • 111. Área de Influência Área de influência é uma área geográfica que contém os consumidores de uma empresa particular ou de um grupo de empresas para bens ou serviços específicos Comércio Área de Influência Primária (60 a 75% dos clientes) Área de Influência Secundária (15 a 25% dos clientes) Área de Influência Terciária (5 a 10% dos clientes)
  • 112. Opções para a Localização Final de um Comércio Em um local isolado Em um centro de comércio natural Em um centro de comércio planejado (Shopping Center)
  • 113. Opção por Local Isolado É caracterizado por não dividir o tráfego de consumidores com outras lojas A opção por um local isolado deve estar relacionada com a vantagem em operar de forma monopolista e / ou com vantagem operacional
  • 114. Opção por Centro de Comércio Natural No processo de crescimento das cidades, alguns locais acabam naturalmente tendo um fluxo anormal de pessoas como: proximidade de pontos de ônibus, estações de trens e metrô, rodoviárias etc.; locais com grande densidade de escritórios e consultórios; fluxo anormal de veículos (como em grandes avenidas e cruzamentos entre grandes avenidas)
  • 115. Opção por Shopping Centers São espaços planejados e administrados de forma centralizada que contêm estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços como: lojas de todos os tipos, lanchonetes, restaurantes, bancos, salas de cinema, áreas destinadas a entretenimento e diversões, e amplo estacionamento
  • 116. Vantagens para o Varejista que se Localiza num Shopping Center Rateio de custos de operação (vigilância, segurança, ar condicionado, iluminação, energia, limpeza, manutenção) Benefício da demanda do shopping como um todo Rateio de custos de propaganda e promoções
  • 117. Princípios a serem considerados na avaliação de locais para uma nova loja Interceptação Acumulação Atrativa Compatibilidade Congestionamento de Lojas Acessibilidade
  • 118. Princípio da Interceptação Diz respeito às qualidades específicas de um local de comércio, que determina sua capacidade para interceptar consumidores quando se locomovem de um lugar para outro. A intercepção tem dois elementos distintos: a região origem e a região destino do consumidor Origem e Destino
  • 119. Princípio da Acumulação Atrativa Este princípio indica que um aglomerado de varejistas, exercendo atividades similares ou complementares, tem maior poder de atração sobre os consumidores do que varejistas similares ou complementares, dispersos e isolados
  • 120. Princípio da Compatibilidade Ocorre quando diferentes negócios varejistas localizados em um mesmo centro comercial forem complementares e próximos
  • 121. Princípio do Congestionamento Resulta da diminuição da mobilidade das pessoas e veículos na área, resultantes do crescimento do centro comercial, desencorajando novos e atuais consumidores a irem ao local
  • 122. Princípio da Acessibilidade Estabelece que, quanto mais facilmente os consumidores potenciais possam chegar, entrar, percorrer e sair de um local, mais facilmente estarão predispostos a visitá-lo para realizar compras
  • 123. Fatores a Considerar na Avaliação de Locais Aspectos demográficos locais: Base e perfil populacional Renda familiar Número e tipos de residências Porcentual da população que faz parte do público-alvo Característica do estilo de vida da população
  • 124. Fatores a Considerar na Avaliação de Possíveis Locais Estrutura e compatibilidade do varejo local: Nível de congestionamento de lojas Número e tipos de lojas Número, porte e força dos concorrentes diretos Proximidade de outras áreas comerciais Atividades cooperadas de interesse mútuo dos varejistas Nível de acumulação atrativa Nível de compatibilidade Afinidade no posicionamento Complementaridade com outros varejistas
  • 125. Fatores a Considerar na Avaliação de Possíveis Locais Fluxo de trânsito de veículos e acessibilidade: Número de veículos Tipo de veículos Disponibilidade e facilidade de estacionamento Disponibilidade e frequência de transportes públicos Fluidez do trânsito:  Quantidade de grandes vias de trânsito  Número de pistas nas grandes vias de trânsito  Fluxo direcional das vias de trânsito  Limite de velocidade  Número e tipos de aparelhos de controle de tráfego  Acesso às vias principais  Qualidade das principais vias de acesso  Nível de congestionamento na área  Existência de barreiras limitantes na área de influência como: pontes, viadutos, linhas férreas, autopistas etc.  Número de intersecções
  • 126. Fatores a Considerar na Avaliação de Possíveis Locais Tráfego de pedestres:  Número de pessoas  Tipos de pessoas Características do local específico (ponto):  Número de vagas de estacionamento disponíveis  Distância entre o(s) estacionamento(s) e o local da loja  Visibilidade do ponto  Posição do local (esquina ou meio do quarteirão)  Tamanho do local  Formato do local  Estado de conservação da construção  Qualidade das entradas e saídas  Termos e custos de ocupação:  Custo do aluguel ou de aquisição  Custo de condomínio  Período de arrendamento e cláusulas restritivas e de renovação  Limitações de horários  Facilidades existentes
  • 127. Fatores a Considerar na Avaliação de Possíveis Locais Fatores legais: Tipo de zoneamento Impostos locais Restrições à operação (horários de funcionamento, horários para carga e descarga, horários e restrições para circulação de veículos de carga etc.)
  • 128. Início Estudo de Mercado Estudo de Localização Estudo de Produção Estudo de Tamanho Estudo Econômico- Financeiro Fim
  • 131. Planejamento da Produção Previsão de Vendas O que esperamos vender Plano de Produção O que temos de produzir Capacidade Produtiva O que podemos produzir Nível de Estoque O que está disponível
  • 133.
  • 134. EntregaFabricação Transporte EntregaFabricação Transporte EntregaFabricação Transporte Cada componente possui um ciclo de produção e entrega diferente que devem ser ajustados
  • 136. Pessoas Quem vende? Quem compra? Quem fabrica? Quem entrega? Quem cobra? Quem administra? Quem paga? Etc.
  • 137. Máquinas e Equipamentos Especificação Escolha do Fornecedor Custo de Aquisição / Montagem / Manutenção Demais condições
  • 138. Processos Produtivos Produção por Projeto Produção Artesanal Produção por Lotes Produção em Massa Produção Contínua
  • 139. Tipos de Processo de Produção • Produção por Projeto – Reduzido volume e elevada variedade, típicos de produtos customizados
  • 140. Tipos de Processo de Produção • Produção Artesanal – Baixos volumes e elevada variedade; – Distingue-se da produção por projetos por produzir mais produtos, geralmente de menor dimensão
  • 141. Tipos de Processo de Produção • Produção por Lotes – Processo que combina um volume médio com uma variedade média
  • 142. Tipos de Processo de Produção • Produção em Massa – Processo que lida com a produção de bens com alto volume e pouca variedade
  • 143. Tipos de Processo de Produção • Produção Contínua – Processo baseado em um volume muitíssimo elevado e uma variedade muito pequena
  • 144. Visão Ampliada da Produção Equipe de Vendas Logística de EntregaProdução Integração
  • 145. Fornecedores Consumidores Cadeia de Suprimentos Fornecedores dos Fornecedores Empresa Consumidores dos Consumidores Fluxo de Informações, produtos e fundos (direto e reverso)
  • 146. Produção Empurrada e Puxada Minimização de Estoques – Fazer por Encomenda
  • 148. Tipos de Estoque Matérias Primas Materiais em Processamento Materiais Semi-Acabados Materiais Acabados ou Componentes Produtos Acabados
  • 149. ESTOQUE Entradas de um item Saídas de um item Giro de Estoque
  • 150. Dependência do Estoque Depende Não Depende Estoque Farinha >>> Estoque Picolé Maior controle
  • 151. Custo dos Estoques Aluguel do espaço Salários e encargos do pessoal envolvido Seguros contra incêndio e roubo Máquinas e equipamentos para movimentação Despesas financeiras geradas pelo estoque parado
  • 154. Início Estudo de Mercado Estudo de Localização Estudo de Produção Estudo de Tamanho Estudo Econômico- Financeiro Fim
  • 156. Tamanho de uma Empresa o tamanho da empresa é a capacidade de produção que pode ser atingida pela mesma quando em operação durante um período de tempo normal, do ponto de vista técnico e econômico  Ponto de vista técnico: máxima produção  Ponto de vista econômico: nível de produção
  • 157. Ração Leite Produção Máxima Não adianta dar mais ração A quantidade de leite produzido a mais será inferior a quantidade adicional de ração dada
  • 158. Produtividade Média e Marginal Produtividade Média 𝑷 𝑴é𝒅𝒊𝒂 = 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑻𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 Produtividade Marginal 𝑷 𝑴𝒂𝒓𝒈𝒊𝒏𝒂𝒍 = 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝟐 − 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝟏 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑻𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 𝟐 − 𝑭𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑻𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐 𝟏 Fator de Tamanho  Nº Empregados  Kg de Matéria Prima  Unidades Produzidas  Turnos de Operação  Velocidade de Produção  Etc.
  • 159. Fator de Tamanho Número de empregados Volume de faturamento Total de capital empregado e/ou valor do patrimônio líquido Valor total adicionado pela empresa Volume (ou peso) da matéria-prima consumida
  • 160. Tamanho Ótimo 𝑷 𝑴é𝒅𝒊𝒂 = 𝑷 𝑴𝒂𝒓𝒈𝒊𝒏𝒂𝒍 𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 > 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 < 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 = 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 Produtividade Fator de Tamanho
  • 161. 𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 > 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 < 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑃 𝑀é𝑑𝑖𝑎 = 𝑃 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 Produtividade Fator de Tamanho 1 Kg Ração 2 litros de Leite 1 Kg Ração 1 litro de Leite 1 Kg Ração 0,5 litro de Leite
  • 162. Limites Mínimo e Máximo Tamanho Máximo Tamanho Mínimo Demanda Máxima do Mercado Tamanho Mínimo Econômico Faixa Ideal de Operação x Unidades X Unidades
  • 163. Tamanho = Capacidade volume máximo ou quantidade máxima de “alguma coisa”
  • 164. Capacidade de Produção o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo que o processo pode realizar sob condições normais de operação
  • 165. Algumas Medidas de Capacidade Organização Capacidade Estática Capacidade de Produção Faculdade Quantidade de salas, carteiras, enfim, número de vagas disponíveis Quantidade de alunos formados por ano Teatro ou cinema Quantidade de assentos na sala de espetáculo ou na sala de exibição Número de freqüentadores por semana Supermercado Área de vendas em m2 Faturamento mensal por m2 Transportadora rodoviária de cargas Soma da capacidade em quilos ou m3 dos caminhões disponíveis Volume ou peso transportado por mês Hospital Número de leitos disponíveis Quantidade de pacientes atendidos por mês Hidroelétrica “Tamanho” do gerador Megawatts gerados por mês Confecções de roupas Número de costureiras e de máquinas de costura Produtos produzidos por semana Fábrica de fogões Número de homens e de máquinas Fogões produzidos por mês Fazenda Área cultivada Toneladas de grãos por safra
  • 166. Capacidade Instalada É a capacidade máxima que uma unidade produtora pode produzir se trabalhar ininterruptamente, sem que seja considerada nenhuma perda
  • 167. Capacidade Disponível ou de Projeto É a quantidade máxima que uma unidade produtiva pode produzir durante a jornada de trabalho disponível, sem levar em consideração qualquer tipo de perda
  • 168. Grau de Disponibilidade Indica, em percentual, quanto uma unidade produtiva está disponível 𝑮𝒓𝒂𝒖 𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏𝒊𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 = 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏í𝒗𝒆𝒍 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑰𝒏𝒔𝒕𝒂𝒍𝒂𝒅𝒂
  • 169. Capacidade Efetiva ou de Carga A capacidade efetiva representa a capacidade disponível subtraindo-se as perdas planejadas desta capacidade  Necessidade de set-ups para alterações no mix de produtos  Manutenções preventivas periódicas  Tempos perdidos em trocas de turnos  Amostragens da qualidade, etc. Perdas planejadas são aquelas perdas que se sabe de antemão que irão acontecer
  • 170. Grau de Utilização representa, em forma percentual, quanto uma unidade produtiva está utilizando sua capacidade disponível 𝑮𝒓𝒂𝒖 𝒅𝒆 𝑼𝒕𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂çã𝒐 = 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑬𝒇𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑫𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏í𝒗𝒆𝒍
  • 171. Capacidade Realizada A capacidade realizada é obtida subtraindo-se as perdas não planejadas da capacidade efetiva, em outras palavras, é a capacidade que realmente aconteceu em determinado período Perdas não planejadas são perdas que não se consegue antever  Falta de matéria-prima;  Falta de energia elétrica;  Falta de funcionários;  Paradas para manutenção corretiva;  Investigações de problemas da qualidade, etc.
  • 172. Índice de Eficiência fornece a porcentagem de eficiência da unidade produtora em realizar o trabalho programado Í𝒏𝒅𝒊𝒄𝒆 𝒅𝒆 𝑬𝒇𝒊𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 = 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂 𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑬𝒇𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂
  • 173. Tamanho Ótimo Entende-se por tamanho ótimo aquela escala de produção que conduz à mais alta rentabilidade para a empresa em um dado intervalo de tempo
  • 174. Escala de Mínima Efetividade (EME) o volume de produção, capacidade ou vendas em que o custo médio de longo prazo é minimizado Custo Médio Volume produzido EME Tamanho Ótimo
  • 175. Custos de Produção Custo Fixo (CFT) – São os custos que não mudam com as variações na quantidade produzida; Custos Variáveis (CVT) – São os custos que variam com o nível de produção; Custo Total (CT) – É a soma do custo fixo e do custo variável.
  • 176. Custos de Produção • Custo Fixo Médio (CFM) • Custo Variável Médio (CVM) • Custo Total Médio (CTM) Q CFT CFM Q CVT CVM CVMCFM Q CT CTM  Custos Médios ou Unitários
  • 177. Custos de Produção Custo Fixo Custo Variável Custo Total R$ Qtd.
  • 178. Análise Linear do Ponto de Equilíbrio $ Qtd. Q1 Q2 Q3 Receita Total Custo Total Faixa Relevante Trata-se de uma “simplificação” Que considera um preço constante unitário P e um custo variável unitário V Ponto de Equilíbrio F VP F Qequilíbrio  
  • 179. Custos de Produção • Custo Marginal (CMg) – Representa o custo adicional ou extra da produção de mais 1 unidade de produto – Por conseguinte representa também o custo que pode ser economizado ao não se produzir mais 1 produto Q CT CMg   
  • 180. Custo médio e custo marginal a longo prazo Produção Custo ($ por unidade de produção) CMeLP CMgLP A O custo marginal de longo prazo determina a evolução do custo médio de longo prazo: Se CMgLP < CMeLP, CMeLP está diminuindo Se CMgLP > CMeLP, CMeLP está aumentando Logo, CMgLP = CMeLP no ponto de mínimo do CMeLP
  • 181. Formatos das Curvas de Custo Produção (unidades/ano) Custo ($ por ano) 25 50 75 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 CMg CTMe CVMe CFMe
  • 182. 0 1 2 3 4 5 6 7 35 59 75 95 120 150 190 245 Custo Fixo Custo Variável Custo Marginal Produção Q Custo Custo Produção Q 24 16 20 25 30 40 55 1 2 3 4 5 6 7 CMg Lei dos Rendimentos Decrescentes
  • 183. Custo Produção Q 24 16 20 25 30 40 55 1 2 3 4 5 6 7 CMg Preço de Mercado Suponha que o preço de mercado seja de R$ 40,00 PrejuízoLucro Até 6 unidades produzidas: CMg < Preço → Lucro Acima de 6 unidades produzidas: CMg > Preço → Prejuízo Ponto de Equilíbrio para a Empresa LUCRO MÁXIMO!
  • 184. Custo Produção Q 24 16 20 25 30 40 55 1 2 3 4 5 6 7 CMg Preço de Mercado Preço de Mercado Preço de Mercado A R$ 40,00 o ideal é produzir 6 unidades; A R$ 30,00 o ideal é produzir 5 unidades; A R$ 25,00 o ideal é produzir 4 unidades; Etc. Curva da OFERTA!
  • 185. Deslocamentos das Curvas de Custos CFM CVM CTM CMg Aumento do Custo Fixo - Inalterada Aumento Inalterada Aumento do Custo Variável Inalterada - Aumenta Aumenta Diminuição do Custo Fixo Diminui Diminui - Diminui Diminuição do Custo Variável Diminui Diminui Diminui - CFM CVM CTM CMg
  • 186. Condicionantes do Tamanho Ótimo  Estimativa do mercado atual e previsão de seu crescimento  Evolução das importações e preços dos produtos importados (considerando-se a possibilidade de redução desses preços)  Seleção de tecnologias existentes. Confronto entre especificações técnicas, preços dos equipamentos e custos de produção  Existência de projetos semelhantes e planos de expansão das empresas concorrentes
  • 187. Formas de Aumento na Capacidade Aumento da Capacidade Instalada  Impacto no Custo Fixo Aumento de Turnos de Trabalho  Impacto no Custo Variável
  • 188. Início Estudo de Mercado Estudo de Localização Estudo de Produção Estudo de Tamanho Estudo Econômico- Financeiro Fim
  • 190. Critérios de Aprovação de um Projeto Critério Financeiro disponibilidade de recursos Critério Econômico rentabilidade do investimento
  • 191. Critério Financeiro Tem dinheiro suficiente para investir ou não? SIM NÃO Provavelmente está tirando o dinheiro de alguma aplicação para investir no projeto Provavelmente vai pegar dinheiro emprestado num banco Custo de Oportunidade Custo de Crédito
  • 192. Critério Financeiro Retorno > Custo Custo de Oportunidade Custo de Crédito
  • 193. Critério Econômico Lucro = Receita - Despesas Estimativa de Vendas Estimativa de Custos
  • 194. Análise de Investimentos A avaliação do fluxo de caixa da operação baseada na comparação dos valores presentes, calculados pelo regime de juros compostos
  • 195. Fluxo de Caixa tempo0 1 2 3 n4 −𝑪𝑭 𝟎 +𝑪𝑭 𝟏 +𝑪𝑭 𝟐 +𝑪𝑭 𝟑 +𝑪𝑭 𝟒 +𝑪𝑭 𝒏 Investimento Inicial Retornos
  • 196. Valor Presente Líquido - VPL O valor presente líquido de um fluxo de caixa é obtido pela diferença entre o valor presente dos recebimentos (ou pagamentos) previstos e o valor presente do fluxo de caixa inicial tempo0 1 2 3 n4 −𝑪𝑭 𝟎 +𝑪𝑭 𝟏 +𝑪𝑭 𝟐 +𝑪𝑭 𝟑 +𝑪𝑭 𝟒 +𝑪𝑭 𝒏 IMPORTANTE: O VPL não identifica diretamente a taxa de rentabilidade da operação, mas sim o resultado econômico em moeda atualizada
  • 197. Valor Presente Líquido - VPL tempo0 1 2 3 n4 −𝑪𝑭 𝟎 +𝑪𝑭 𝟏 +𝑪𝑭 𝟐 +𝑪𝑭 𝟑 +𝑪𝑭 𝟒 +𝑪𝑭 𝒏 𝑽𝑷𝑳 = 𝑪𝑭 𝟎 + 𝑪𝑭 𝟏 (𝟏 + 𝒊) 𝟏 + 𝑪𝑭 𝟐 (𝟏 + 𝒊) 𝟐 + 𝑪𝑭 𝟑 (𝟏 + 𝒊) 𝟑 + 𝑪𝑭 𝟒 (𝟏 + 𝒊) 𝟒 + . . . + 𝑪𝑭 𝒏 (𝟏 + 𝒊) 𝒏
  • 198. Taxa de Mínima Atratividade - TMA É a taxa a partir da qual o investidor considera que está obtendo ganhos financeiros Geralmente:  Custo de Oportunidade  Custo de Crédito  Custo de Capital
  • 199. Tomada de Decisão - VPL Entre dois investimentos possíveis escolhe-se aquele que apresentar o maior VPL VPL ≥ 0 então investe VPL < 0 então não investe
  • 200. Taxa Interna de Retorno - TIR É a taxa de juros que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos) previstas em caixa É também a taxa que faz VPL = 0
  • 201. Taxa Interna de Retorno - TIR 𝑪𝑭 𝟎 = 𝑪𝑭 𝟏 (𝟏 + 𝒊) 𝟏 + 𝑪𝑭 𝟐 (𝟏 + 𝒊) 𝟐 + 𝑪𝑭 𝟑 (𝟏 + 𝒊) 𝟑 + 𝑪𝑭 𝟒 (𝟏 + 𝒊) 𝟒 + . . . + 𝑪𝑭 𝒏 (𝟏 + 𝒊) 𝒏 𝑽𝑷𝑳 = 𝑪𝑭 𝟎 + 𝑪𝑭 𝟏 (𝟏 + 𝒊) 𝟏 + 𝑪𝑭 𝟐 (𝟏 + 𝒊) 𝟐 + 𝑪𝑭 𝟑 (𝟏 + 𝒊) 𝟑 + 𝑪𝑭 𝟒 (𝟏 + 𝒊) 𝟒 + . . . + 𝑪𝑭 𝒏 (𝟏 + 𝒊) 𝒏 TIR → VPL = 0
  • 202. Tomada de Decisão - TIR Do ponto de vista estritamente financeiro, se tivermos que escolher entre dois projetos de investimento devemos escolher aquele que apresentar a maior TIR, ou seja, a maior taxa de rentabilidade efetiva Ao decidirmos a execução, ou não, de um investimento devemos comparar a TIR com o custo de oportunidade do capital (melhor rentabilidade disponível no mercado)
  • 203. Problemas da TIR Se o prazo do investimento for muito longo e com muitas mudanças de sinais no fluxo de caixa, então pode ser que haja múltiplas TIR’s ou nenhuma TIR não é usada para optar entre dois investimentos excludentes, pois se “confunde” com o porte de investimentos e com prazos diferentes dos fluxos
  • 204. Relação entre TIR e VPL Do ponto de vista do investidor o VPL decresce com a taxa de desconto, ou seja, quanto maior a taxa de desconto, menor o VPL A TIR é a taxa de desconto que zera o VPL Logo, do ponto de vista do investidor, a TIR é a maior taxa de desconto que ainda produz um VPL positivo Portanto, se a taxa de desconto dos fluxos for menor que a TIR então o projeto é lucrativo pelo método VPL
  • 205. Relação entre TIR e VPL – Graficamente Taxa de Desconto VPL (R$) TIR Não vale o investimento VPL<0 Vale o investimento VPL>0 Ponto de Vista do Investidor
  • 206. Payback Representa o tempo de recuperação do investimento Ou seja, quanto tempo até que o VPL =0? 0 1 2 3 −𝟐𝟓𝟎 +𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎n Fluxo Saldo 0 -250 -250 1 +100 -150 2 +100 -50 3 +100 +50 Payback
  • 207. Payback Descontado É o Payback calculado considerando a atualização do capital a uma dada taxa de juros 0 1 2 3 −𝟐𝟓𝟎 +𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎 +𝟏𝟎𝟎 n Fluxo Atualizado Saldo 0 -250 -250 -250 1 +100 +90 -160 2 +100 +80 -80 3 +100 +70 +10 Payback
  • 208. Incertezas em Relação ao Projeto Fatores Econômicos • super ou subdimensionamente de oferta e demanda, alterações de preços de produtos e matérias-primas, investimentos imprevistos, etc… Fatores Financeiros • falta de capacidade de pagamento, insuficiência de capital, etc… Fatores Técnicos • inadequabilidade de processo, matéria-prima, tecnologia empregada, etc… Outros  fatores políticos e institucionais, clima, problemas de gerenciamento de projetos, etc…

Notas do Editor

  1. 85
  2. 38