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Competências para
Coemprender
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v=MLFNgtyFK98
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Associação.
Empreender Coempreender
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na associação entre os
iguais, onde o indíviduo
está e coopera na rede,
em que o desejo do
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inovação cidadã,
numa perspectiva
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em rede.
Souza, 2014 7
A questão centra-se em : não basta saber usar as TIC,
desenvolver programas de acesso, novas formações e
conteúdos, pois a educação precisa estar atrelada ao
desenvolvimento de práticas sociais. Esta perspectiva
pode ser evidenciada como uma prática situada, numa
atitude crítica e transformadora.(Souza e Silva, 2015)
oempreender com TIC
Literacia Digital
Colaboração-Comunicação
Pensamento crítico-criativo
Conecta, Cria, Compartilha,
Colabora e Coopera, que
adjetivamos como Geração C5
3. Desenvolver
Elabora
4. Implementar
Inova
20
SOUZA,( 2014)
Resultados e/ou conclusões
O projeto dos jovens nos remete a ideia de
transformação social que somente pode acontecer
quando o jovem é estimulado a sonhar, como diz
Paulo Freire em Pedagogia da Indignação: “este
sonho ou projeto vai sendo perfilado no processo de
análise crítica da realidade que denunciamos e está
para a prática transformadora da sociedade como
desenho da peça que o operário vai produzir e que
tem em sua cabeça, antes de fazê-la está para a
produção da peça” (Freire, 2000, p. 21).
“Dedicar todo o tempo para produzir um
amontoado de programas, códigos e máquinas
que não nos tornam capazes de pensar, a
autoconsciência e nossos próprios limites éticos
é extremamente arriscado."
Papa Francisco (102-105)
23
• Abreu, N., Baldanza, R. & Gondim, S (2009). Os Grupos focais on-line: das reflexões conceituais à aplicação em ambiente virtual. In Journal of Information Systems and Technology Management ,
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•
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• Souza, K. & Silva, B. (2013a). Desenvolvimento de Inovações Pedagógicas para o Currículo de Empreendedorismo Digital em Portugal. In: Gomes, Mª. et. al. (orgs.), Atas da VIII Conferência
Internacional de TIC na Educação - Challenges 2013, Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Braga: Centro de Competência TIC, pp. 699-714.
• Souza, K. & Silva, B. (2013b). Nativos Digitais: Atreve-te a empreender. In: Ferreira, C., Domingos, A. & Spínola, C., Atas do I Colóquio Cabo-Verdiano de Educação, “Nas pegadas das reformas
educativas”. Praia: Universidade de Cabo Verde, pp. 435-447.
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institute.org/publica/ref%20formacao%20compet%20empreend%20IEFP.pdf
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http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this office/singleview/news/prototipos_curriculares_de_ensino_medio_e_ensino_medio_integrado_resumo_executivo/

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Oficinawebcurriculo

  • 1. Competências para Coemprender Karine Pinheiro de Souza – Phd. Uminho Bento Duarte da Silva – Phd. Uminho Rafael dos Santos da Silva – Ms. UFC kpinheiro.projetos@gmail.com Realização
  • 2. Objetivo da Oficina Possibilitar o processo de formação docente, por meio do desenvolvimento de competências para Coempreender. - Letramento Digital - Pensamento reflexivo e crítico - Compartilhar experiências que mobilizem Aprendizagem em Rede.
  • 4. A tecnologia está a serviço de quem ?? The Imitation Game - https://www.youtube.com/watch? v=MLFNgtyFK98 4
  • 5. Empreender Coempreender Prender com a mãos, Assumir, Criar, Realizar. Prender com as mãos, Assumir, Criar, Realizar. Competir Colaborar Método – Meritrocracia Método – relação entre os iguais Princípios – Organização, Controle, Negócio Princípios – Solidariedade, Colaboração, Cooperação, Associação.
  • 6. Empreender Coempreender Ocorre com base na competição, com termos contratuais, de cunho meritocrático e hipoteticamente coletivo. Aprofundado na fraticidade moderna representada pela crise civilizitatória. A abordagem é baseada na associação entre os iguais, onde o indíviduo está e coopera na rede, em que o desejo do oprimido não é mais virar opressor.
  • 7. Coempreender A ação que envolve a criatividade, a colaboração e inovação cidadã, numa perspectiva de práticas sociais em rede. Souza, 2014 7
  • 8. A questão centra-se em : não basta saber usar as TIC, desenvolver programas de acesso, novas formações e conteúdos, pois a educação precisa estar atrelada ao desenvolvimento de práticas sociais. Esta perspectiva pode ser evidenciada como uma prática situada, numa atitude crítica e transformadora.(Souza e Silva, 2015)
  • 9.
  • 10. oempreender com TIC Literacia Digital Colaboração-Comunicação Pensamento crítico-criativo
  • 11.
  • 12. Conecta, Cria, Compartilha, Colabora e Coopera, que adjetivamos como Geração C5
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 19.
  • 20. 20
  • 22. Resultados e/ou conclusões O projeto dos jovens nos remete a ideia de transformação social que somente pode acontecer quando o jovem é estimulado a sonhar, como diz Paulo Freire em Pedagogia da Indignação: “este sonho ou projeto vai sendo perfilado no processo de análise crítica da realidade que denunciamos e está para a prática transformadora da sociedade como desenho da peça que o operário vai produzir e que tem em sua cabeça, antes de fazê-la está para a produção da peça” (Freire, 2000, p. 21).
  • 23. “Dedicar todo o tempo para produzir um amontoado de programas, códigos e máquinas que não nos tornam capazes de pensar, a autoconsciência e nossos próprios limites éticos é extremamente arriscado." Papa Francisco (102-105) 23
  • 24. • Abreu, N., Baldanza, R. & Gondim, S (2009). Os Grupos focais on-line: das reflexões conceituais à aplicação em ambiente virtual. In Journal of Information Systems and Technology Management , Vol. 6, No. 1, 2009, p. 05-24. Recuperado em 18 abril de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-17752009000100002&lng=pt&nrm=iso • • Alberta Government (2010). Inspiring Education. A dialogue with Albertans. Recuperado em 7 fevereiro, 2013, de http://education.alberta.ca/media/7145083/inspiring%20education%20steering%20committee%20report.pdfAlberta Government (2010b). Inspiring Action on Education. Recuperado em 7 fevereiro, 2013, de: http://ideas.education.alberta.ca/media/2905/inspiringaction%20eng.pdf • Alberta Education (2011). Framework for Student Learning. Competencies for Engaged Thinkers and Ethical Citizens with an Entrepreneurial Spirit. Government of Alberta. Recuperado em 7 fevereiro 2013, de: http://www.education.alberta.ca/media/6581166/framework.pdf • Ausubel, D. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano. • Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. • Bardin, L. (1995)Análise de Conteúdo. Edições 70. Lisboa: Portugal • Castells, M. (2002). A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. • Delors, J. (coord.) (1996). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Porto: Asa. • Dolabela, F. (2003). Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura. • EC - European Commission (2012). Entrepreneuship Education at School in Europe – National Strategies Curricula and Learning Outcomes. Bruxelas. Recuperado em 30 de março 2014, de: http://eacea.ec.europa.eu/education/eurydice/documents/thematic_reports/135EN.pdf • EC - European Commission (2009). Entrepreneurship in vocational education and training. Final report of the expert group. November, 2009. Recuperado em 30 de março 2014 de: • http://ec.europa.eu/enterprise/policies/sme/files/smes/vocational/entr_voca_en.pdf • EC - European Commission (2008). Digital Literacy - European Commission Working Paper and Recommendations from Digital Literacy High-Level Expert Group ( inclusion Be Part of It!). Recuperado em 20 dezembro 2008, de: http://ec.europa.eu/Information_society/events/e_inclusion/2008/doc • Lévy, P. (1998). A Inteligência Coletiva: por uma antroplogia do ciberespaço. São paulo: Edições Loyola. • Lévy, P. (2000). Filosofia Word: o mercado, o ciberespaço, a consciência. Lisboa: Instituto Piaget. • OCDE (2005) The definition and Selection of key Competencies. Recuperado em 30 março 2014 de: http://www.oecd.org/pisa/35070367.pdf • OCDE (2013). PISA 2015 DRAFT COLLABORATIVE PROBLEM SOLVING FRAMEWORK. 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Desenvolvimento de Inovações Pedagógicas para o Currículo de Empreendedorismo Digital em Portugal. In: Gomes, Mª. et. al. (orgs.), Atas da VIII Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2013, Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Braga: Centro de Competência TIC, pp. 699-714. • Souza, K. & Silva, B. (2013b). Nativos Digitais: Atreve-te a empreender. In: Ferreira, C., Domingos, A. & Spínola, C., Atas do I Colóquio Cabo-Verdiano de Educação, “Nas pegadas das reformas educativas”. Praia: Universidade de Cabo Verde, pp. 435-447. • Tapia, A. & Ferreira, J. (2011). Competências Empreendedoras. Instituto do Emprego e Formação Profissional. Lisboa - Portugal. Recuperado em 30 março 2014 de: http://www.tree- institute.org/publica/ref%20formacao%20compet%20empreend%20IEFP.pdf • UNESCO (2013). Currículo integrado para o Ensino Médio: das normas à prática transformadora In. Marilza Regattieri e Jane M. Castro Brasília (org.). Recuperado em 30 março2014 de: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this office/singleview/news/prototipos_curriculares_de_ensino_medio_e_ensino_medio_integrado_resumo_executivo/