O documento discute o conceito de "coempreender" e como ele pode ser aplicado no contexto educacional com o uso das TIC. Coempreender envolve criatividade, colaboração e inovação cidadã através de redes sociais. O documento também fornece exemplos de competências digitais importantes como literacia digital, pensamento crítico e colaboração.
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Virtual Educa 2021 - Pandemia, o legado para a educaçãoFábio Zsigmond
Palestra de Fabio Zsigmond no congresso Virtua Educa 2021 onde ele contextualiza o momento atual e aponta possibilidades para a oferta de uma educação contemporânea com foco no desenvolvimento de habilidades para que cada um encontre uma maneira de expressar suas ideias no mundo, levando em consideração o outro, os sistemas a sua volta e a si mesmo.
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Comunicação proferida no SENID 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=R7ElCpsWlWc . A cultura está passando por um processo de digitalização em boa parte dos processos sociais e áreas humanas de atuação (trabalho, consumo, educação, ciência, entre outras), o que se acentuou com a pandemia da COVID19. Argumento que essa vida constante em ambientes informatizados on-line gera certa sobrecarga cognitiva e desafios atencionais, sensoriais, emocionais e comportamentais que exigem uma educação também para o uso saudável das TIC, inclusive em modalidades educacionais que tendem à expansão, como o ensino híbrido, a fim de que se possa cultivar modos efetivos de aprendizagem.
- Realizado por Néia Gava Rocha, Gislane Maria de Almeida Néspoli Mendonça e Gabriela Néspoli Mendonça e colaboradora Priscyla Cogo - Produção de educadores no curso Aluno Monitor Vargem Alta/ES - Microsoft e Instituto Crescer - http://www.institutocrescer.org.br
Estamos no final da segunda década do novo milénio. As alterações provocadas pelo digital, pelo uso intensivo de formas de mediação individuais, como as possibilitadas pelos dispositivos digitais, tornaram ainda mais intensa a tensão para com os ambientes tradicionais de ensino e aprendizagem. Assim, o espaço de sala de aula tornou-se exíguo: insuficiente para as necessidades da nossa sociedade; diminuto para quem ensina e insignificante para quem aprende.
O digital trouxe novas formas de tempo e espaço que necessitamos de explorar, bem como uma maior urgência em lidar com o grupo e a cooperação entre indivíduos, como dimensões base para nos prepararmos para uma realidade onde a criatividade e a inovação são valores requeridos.
•A apresentação propõe uma reflexão sobre o alcance e possibilidade das tecnologias, para servir um espaço de ensino e aprendizagem mais alinhado com as necessidades do nosso tempo, tomando como ponto de partida a sala de aula.
Primeira parte da apresentação que pautou minha palestra no InovaEduca3.0 (2015), dia 16 de novembro de 2015.
Contato: talitamoretto@salaaberta.com.br
www.salaaberta.com.br
O Digital e a Universidade: uma reflexão para um tempo novoLuis Borges Gouveia
Somos confrontados com um contexto de complexidade crescente que impõe novos desafios, também eles, complexos.
Parte das transformações que ocorrem e que tem provocado alterações significativas no modo como nos organizamos, nos divertimos e aprendemos resultam de um ambiente onde o digital impera. E a Universidade, enquanto casa do conhecimento, como tem lidado com estes desafios do digital?
É proposta uma reflexão que considere o digital como ponto de partida para alterações mais radicais na forma como organizamos a atividade na Universidade e que permita responder a novos desafios, mantendo parte do seu papel, mas repensando as práticas.
A Escola do futuro - João Filipe Matos (Instituto de Educação – UL)
Seminário INOVAÇÕES NO ENSINO/FORMAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS EM ESCOLAS INTELIGENTES
Data: 22 de setembro 2016
Local: Auditório do Citeforma
http://www.citeforma.pt/pt/escolas-inteligentes
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia (UFP), lmbg@ufp.edu.pt
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino/Aprendizagem das Línguas no 1º Ciclo do Ensino Básico
Aula Magna da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FFCS) da Universidade Católica Portuguesa em Braga
6 de Junho de 2015
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Virtual Educa 2021 - Pandemia, o legado para a educaçãoFábio Zsigmond
Palestra de Fabio Zsigmond no congresso Virtua Educa 2021 onde ele contextualiza o momento atual e aponta possibilidades para a oferta de uma educação contemporânea com foco no desenvolvimento de habilidades para que cada um encontre uma maneira de expressar suas ideias no mundo, levando em consideração o outro, os sistemas a sua volta e a si mesmo.
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Comunicação proferida no SENID 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=R7ElCpsWlWc . A cultura está passando por um processo de digitalização em boa parte dos processos sociais e áreas humanas de atuação (trabalho, consumo, educação, ciência, entre outras), o que se acentuou com a pandemia da COVID19. Argumento que essa vida constante em ambientes informatizados on-line gera certa sobrecarga cognitiva e desafios atencionais, sensoriais, emocionais e comportamentais que exigem uma educação também para o uso saudável das TIC, inclusive em modalidades educacionais que tendem à expansão, como o ensino híbrido, a fim de que se possa cultivar modos efetivos de aprendizagem.
- Realizado por Néia Gava Rocha, Gislane Maria de Almeida Néspoli Mendonça e Gabriela Néspoli Mendonça e colaboradora Priscyla Cogo - Produção de educadores no curso Aluno Monitor Vargem Alta/ES - Microsoft e Instituto Crescer - http://www.institutocrescer.org.br
Estamos no final da segunda década do novo milénio. As alterações provocadas pelo digital, pelo uso intensivo de formas de mediação individuais, como as possibilitadas pelos dispositivos digitais, tornaram ainda mais intensa a tensão para com os ambientes tradicionais de ensino e aprendizagem. Assim, o espaço de sala de aula tornou-se exíguo: insuficiente para as necessidades da nossa sociedade; diminuto para quem ensina e insignificante para quem aprende.
O digital trouxe novas formas de tempo e espaço que necessitamos de explorar, bem como uma maior urgência em lidar com o grupo e a cooperação entre indivíduos, como dimensões base para nos prepararmos para uma realidade onde a criatividade e a inovação são valores requeridos.
•A apresentação propõe uma reflexão sobre o alcance e possibilidade das tecnologias, para servir um espaço de ensino e aprendizagem mais alinhado com as necessidades do nosso tempo, tomando como ponto de partida a sala de aula.
Primeira parte da apresentação que pautou minha palestra no InovaEduca3.0 (2015), dia 16 de novembro de 2015.
Contato: talitamoretto@salaaberta.com.br
www.salaaberta.com.br
O Digital e a Universidade: uma reflexão para um tempo novoLuis Borges Gouveia
Somos confrontados com um contexto de complexidade crescente que impõe novos desafios, também eles, complexos.
Parte das transformações que ocorrem e que tem provocado alterações significativas no modo como nos organizamos, nos divertimos e aprendemos resultam de um ambiente onde o digital impera. E a Universidade, enquanto casa do conhecimento, como tem lidado com estes desafios do digital?
É proposta uma reflexão que considere o digital como ponto de partida para alterações mais radicais na forma como organizamos a atividade na Universidade e que permita responder a novos desafios, mantendo parte do seu papel, mas repensando as práticas.
A Escola do futuro - João Filipe Matos (Instituto de Educação – UL)
Seminário INOVAÇÕES NO ENSINO/FORMAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS EM ESCOLAS INTELIGENTES
Data: 22 de setembro 2016
Local: Auditório do Citeforma
http://www.citeforma.pt/pt/escolas-inteligentes
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia (UFP), lmbg@ufp.edu.pt
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino/Aprendizagem das Línguas no 1º Ciclo do Ensino Básico
Aula Magna da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FFCS) da Universidade Católica Portuguesa em Braga
6 de Junho de 2015
Relatório com todas as atividades do Social Good Brasil em 2015, um grande ano:-) Muitas fotos, dados e números. Muito obrigada a todos que fazem o Social Good Brasil acontecer todos os dias !!!! E rumo a um maravilhoso 2015 :-)
Confira os principais acontecimentos deste belo ano que passou. Projetos que inspiram, conectam e apoiam pessoas a melhorar um mundo através da tecnologia. <3
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas 2012: "Tecnologia e Cr...AcessaSP
Resumo:
A pesquisa em questão reitera e complementa a série de estudos do Programa de Conexões Científicas do Programa AcessaSP. O programa de inclusão digital garante o acesso a informa- ção de forma livre e democrática para os diferentes grupos e faixas etárias de nossa socieda- de, contribuindo para a construção da cidadania, com acesso, formação e conteúdo, e ainda estratégia de mobilização. Ele contribui para a integração de municípios e regiões do estado de São Paulo e proporciona oportunidades reais por meio da Rede de Projetos e da formação con- tinuada. Abre espaço para o diálogo do cidadão com o governo de uma forma ímpar e procurar continuamente seu aprimoramento.
Nesse webinar ampliaremos a discussão sobre as competências necessárias para empreender em rede colaborativamente. Diante de uma sociedade do conhecimento que exige novas competências aos jovens, tendo como base a análise das competências para aprendizagem proposta por Okada (2013) o grupo Colearners21 incorporou conceito de competências tratado por autores clássicos, cruzando esses dados com os documentos organizados por comissões conceituadas, tais como, UNESCO(2011), OCDE(2005), Alberta(2009), (Tapia&Ferreira, 2011). O trabalho estabelecido resultou numa matriz de análise que tomaremos como base, para apresentar o conceito de Coempreender.
Link do evento:
http://www.openeducationweek.org/ai1ec_event/competencias-para-coempreender/?instance_id=633
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. A tecnologia está a serviço de
quem ??
The Imitation Game - https://www.youtube.com/watch?
v=MLFNgtyFK98
3
4. Empreender Coempreender
Prender com a mãos,
Assumir, Criar, Realizar.
Prender com as mãos,
Assumir, Criar, Realizar.
Competir Colaborar
Método – Meritrocracia Método – relação entre os
iguais
Princípios – Organização,
Controle, Negócio
Princípios – Solidariedade,
Colaboração, Cooperação,
Associação.
5. Empreender Coempreender
Ocorre com base na
competição, com termos
contratuais, de cunho
meritocrático e
hipoteticamente coletivo.
Aprofundado na
fraticidade moderna
representada pela crise
civilizitatória.
A abordagem é baseada
na associação entre os
iguais, onde o indíviduo
está e coopera na rede,
em que o desejo do
oprimido não é mais virar
opressor.
6. Coempreender
A ação que
envolve a
criatividade, a
colaboração e
inovação cidadã,
numa perspectiva
de práticas sociais
em rede.
Souza, 2014 6
7. A questão centra-se em : não basta saber usar as TIC,
desenvolver programas de acesso, novas formações e
conteúdos, pois a educação precisa estar atrelada ao
desenvolvimento de práticas sociais. Esta perspectiva
pode ser evidenciada como uma prática situada, numa
atitude crítica e transformadora.(Souza e Silva, 2015)
23. “Dedicar todo o tempo para produzir um
amontoado de programas, códigos e máquinas
que não nos tornam capazes de pensar, a
autoconsciência e nossos próprios limites éticos
é extremamente arriscado."
Papa Francisco (102-105)
23
25. • Abreu, N., Baldanza, R. & Gondim, S (2009). Os Grupos focais on-line: das reflexões conceituais à aplicação em ambiente virtual. In Journal of Information Systems and Technology Management , Vol.
6, No. 1, 2009, p. 05-24. Recuperado em 18 abril de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-17752009000100002&lng=pt&nrm=iso
•
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