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O Modelo do Luto de Klüber-Ross
Prof. Felipe Pinho
Elisabeth Klüber-Ross
• 1926- 2004.
• Foi uma psiquiatra suiço-estadunidense.
• Para Klüber-Ross, a sociedade atual transformou
a morte em um tabu, o que acabou agravando
as reações psicológicas e sociais diante dela.
• Não se trata de ver a morte como uma coisa
boa, mas de aceitá-la como um estágio da vida
inevitável e de nos prepararmos para ela.
• A aceitação da morte diminui o sofrimento
relacionado ao processo de morrer.
A Morte e os cuidados paliativas
• O que fazer diante de pacientes fora de
possibilidades terapêuticas? Cuidar
deles!
Cuidados Paliativos OMS
• É uma abordagem que aprimora a qualidade
de vida, dos pacientes e familiares, que
enfrentam problemas associados com
doenças ameaçadoras de vida, através da
preservação e alívio do sofrimento por meio
da identificação precoce, avaliação correta e
tratamento da dor e de outros problemas de
ordem física, psicossocial e espiritual.
Cuidados Paliativos OMS
• Os cuidados paliativos afirmam a vida e
encaram a morrer como um processo
normal; não apressam a morte; procuram
aliviar a dor e outros sintomas
desconfortáveis; integram os aspectos
psicossocial e espiritual nos cuidados do
paciente; oferecem um sistema de apoio
para ajudar a família a lidar durante a
doença do paciente e no processo do luto.
O Modelo Klüber-Ross
• Em suas pesquisas, com mais de duzentos
pacientes, Kluber-Ross percebeu que haviam
reações comuns dos pacientes ao receberem más
notícias sobre o seu estado de saúde ou ao
enfrentarem o processo de morrer.
• Essas reações foram descritas como fases ou
estágios, sendo o objetivo dessa descrição
compreender com a pessoa está vivenciando o
seu processo de luto e de morrer e o sofrimento
decorrente desse processo.
Estágio I: Negação e Isolamento
• “Não, não pode ser verdade”.
• “Isso não está acontecendo comigo”.
• A Negação é uma forma de se defender das más
notícias, uma espécie de para-choque.
• Esse estágio pode ser potencializado pela falta de
habilidade dos profissionais de saúde de se
comunicarem com o paciente.
• O paciente pode desconfiar dos exames e da
competência dos profissionais de saúde.
• Não é recomendado forçar o paciente a aceitar a
doença. É importante melhorar a comunicação e estar
sempre disponível para tirar as dúvidas do paciente.
Estágio II: Raiva
• “Por que eu?”
• Este estágio é marcado por sentimentos de raiva,
revolta, fúria, inveja e ressentimento.
• Comportamentos de queixa excessiva e
injustificada são comuns. É comum também a
atitude de “ser do contra”.
• A raiva muitas vezes se projeta no ambiente, na
equipe de saúde e nos familiares, tornando difícil
lidar com o paciente.
• A empatia da equipe é fundamental para ajudar o
paciente nesse estágio.
Estágio III: Barganha
• A barganha é a tentativa de fazer um acordo
(negociação) para se alcançar a cura, a
melhora do estado de saúde (diminuição da
dor e dos sintomas) ou o prolongamento da
vida.
• As barganhas muitas vezes são dirigidas a
Deus ou aos profissionais de saúde, que
podem se sentir impotentes diante dos
pedidos e promessas feitas pelo paciente.
Estágio IV: Depressão
• A depressão se caracteriza por sentimentos de tristeza e
comportamentos de isolamento, retraimento e introversão.
• A introversão pode estar relacionada a um movimento
reflexivo necessário, em que a pessoa está repensando sua
vida, seus projetos e se preparando para aceitar a sua
condição.
• O estágio da depressão está subdivida em preparatória e
reativa.
• A depressão reativa está relacionada às perdas provocadas
pela doença (perda do emprego, perdas financeiras, perda
da liberdade, etc.).
• A depressão preparatória é caracterizada por esse estado
reflexivo em que a pessoa está reelaborando o sentido de
sua vida e de sua condição atual.
Estágio V: Aceitação
• Esse estágio é marcado por sentimentos e
comportamentos de serenidade e de paz frente à
morte e de diminuição do sofrimento psicológico.
• A morte é compreendida como inevitável e o
objetivo do paciente é aproveitar a vida até o final.
• A família pode achar que o paciente desistiu de
lutar e precisará muitas vezes de apoio para
compreender a aceitação do paciente.
• A equipe de saúde deve focar em estratégias que
melhorem a qualidade de vida do paciente e
diminuam a dor física.
Conclusão
• Os estágios não são roteiros e nem processos
unidirecionais e lineares.
• São influenciados por fatores biológicos,
psicológicos, familiares e socio-culturais da
pessoa.
• A pessoa pode passar por todos os estágios ou
pode ficar fixado em apenas um. Também pode
voltar a estágios que já foram vivenciados
anteriormente.
• Nos cuidados paliativos o objetivo é alcançar o
estágio da aceitação.
Bibliografia indicada
• Kübler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São
Paulo: Martins. Fontes; 1985.

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  • 1. O Modelo do Luto de Klüber-Ross Prof. Felipe Pinho
  • 2. Elisabeth Klüber-Ross • 1926- 2004. • Foi uma psiquiatra suiço-estadunidense. • Para Klüber-Ross, a sociedade atual transformou a morte em um tabu, o que acabou agravando as reações psicológicas e sociais diante dela. • Não se trata de ver a morte como uma coisa boa, mas de aceitá-la como um estágio da vida inevitável e de nos prepararmos para ela. • A aceitação da morte diminui o sofrimento relacionado ao processo de morrer.
  • 3. A Morte e os cuidados paliativas • O que fazer diante de pacientes fora de possibilidades terapêuticas? Cuidar deles!
  • 4. Cuidados Paliativos OMS • É uma abordagem que aprimora a qualidade de vida, dos pacientes e familiares, que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras de vida, através da preservação e alívio do sofrimento por meio da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e de outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual.
  • 5. Cuidados Paliativos OMS • Os cuidados paliativos afirmam a vida e encaram a morrer como um processo normal; não apressam a morte; procuram aliviar a dor e outros sintomas desconfortáveis; integram os aspectos psicossocial e espiritual nos cuidados do paciente; oferecem um sistema de apoio para ajudar a família a lidar durante a doença do paciente e no processo do luto.
  • 6. O Modelo Klüber-Ross • Em suas pesquisas, com mais de duzentos pacientes, Kluber-Ross percebeu que haviam reações comuns dos pacientes ao receberem más notícias sobre o seu estado de saúde ou ao enfrentarem o processo de morrer. • Essas reações foram descritas como fases ou estágios, sendo o objetivo dessa descrição compreender com a pessoa está vivenciando o seu processo de luto e de morrer e o sofrimento decorrente desse processo.
  • 7. Estágio I: Negação e Isolamento • “Não, não pode ser verdade”. • “Isso não está acontecendo comigo”. • A Negação é uma forma de se defender das más notícias, uma espécie de para-choque. • Esse estágio pode ser potencializado pela falta de habilidade dos profissionais de saúde de se comunicarem com o paciente. • O paciente pode desconfiar dos exames e da competência dos profissionais de saúde. • Não é recomendado forçar o paciente a aceitar a doença. É importante melhorar a comunicação e estar sempre disponível para tirar as dúvidas do paciente.
  • 8. Estágio II: Raiva • “Por que eu?” • Este estágio é marcado por sentimentos de raiva, revolta, fúria, inveja e ressentimento. • Comportamentos de queixa excessiva e injustificada são comuns. É comum também a atitude de “ser do contra”. • A raiva muitas vezes se projeta no ambiente, na equipe de saúde e nos familiares, tornando difícil lidar com o paciente. • A empatia da equipe é fundamental para ajudar o paciente nesse estágio.
  • 9. Estágio III: Barganha • A barganha é a tentativa de fazer um acordo (negociação) para se alcançar a cura, a melhora do estado de saúde (diminuição da dor e dos sintomas) ou o prolongamento da vida. • As barganhas muitas vezes são dirigidas a Deus ou aos profissionais de saúde, que podem se sentir impotentes diante dos pedidos e promessas feitas pelo paciente.
  • 10. Estágio IV: Depressão • A depressão se caracteriza por sentimentos de tristeza e comportamentos de isolamento, retraimento e introversão. • A introversão pode estar relacionada a um movimento reflexivo necessário, em que a pessoa está repensando sua vida, seus projetos e se preparando para aceitar a sua condição. • O estágio da depressão está subdivida em preparatória e reativa. • A depressão reativa está relacionada às perdas provocadas pela doença (perda do emprego, perdas financeiras, perda da liberdade, etc.). • A depressão preparatória é caracterizada por esse estado reflexivo em que a pessoa está reelaborando o sentido de sua vida e de sua condição atual.
  • 11. Estágio V: Aceitação • Esse estágio é marcado por sentimentos e comportamentos de serenidade e de paz frente à morte e de diminuição do sofrimento psicológico. • A morte é compreendida como inevitável e o objetivo do paciente é aproveitar a vida até o final. • A família pode achar que o paciente desistiu de lutar e precisará muitas vezes de apoio para compreender a aceitação do paciente. • A equipe de saúde deve focar em estratégias que melhorem a qualidade de vida do paciente e diminuam a dor física.
  • 12. Conclusão • Os estágios não são roteiros e nem processos unidirecionais e lineares. • São influenciados por fatores biológicos, psicológicos, familiares e socio-culturais da pessoa. • A pessoa pode passar por todos os estágios ou pode ficar fixado em apenas um. Também pode voltar a estágios que já foram vivenciados anteriormente. • Nos cuidados paliativos o objetivo é alcançar o estágio da aceitação.
  • 13. Bibliografia indicada • Kübler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins. Fontes; 1985.