SlideShare uma empresa Scribd logo
SUS
HUMANIZAÇÃO NA
SAÚDE
Fundação Francisco Mascarenhas
Faculdades Integradas de Patos
Biomedicina
DISCIPLINA: BIOÉTICA
DISCENTES: DOCENTE:
 Silvana Monteiro
 Juliermeson Oliveira
 Edcarlos Araújo
O que é Humanização?
• Humanização significa: “ato ou efeito de humanizar
• Humanizar significa: Tornar humano, tornar benévolo,
tornar afável, dar a condição de homem, Civilizar.
 O processo de humanização implica a evolução do Homem,
pois ele tenta aperfeiçoar as suas aptidões através da interação
com o seu meio envolvente.
 Para cumprir essa tarefa, os indivíduos utilizam recursos e
instrumentos como forma de auxílio.
 A comunicação é uma das ferramentas de grande importância
na humanização.
 A humanização visa justamente trazer o máximo de conforto e
cuidado para o paciente como pessoa.
Humanização na Saúde
•Segundo preconiza o Ministério da Saúde, é uma proposta
para melhorar a qualidade das relações de trabalho na saúde,
principalmente no que diz respeito à assistência á clientela.
ou seja, a valorização dos processos de mudança dos sujeitos
na produção de saúde.
HUMANIZAÇÃO E SUS
A humanização é um assunto tão importante na área da
saúde que em 2003 foi lançado o Plano de Humanização
da saúde, que representa a Política Nacional de
Humanização (PNH), que tem como objetivo “melhorar
o Sistema Único de Saúde” com o objetivo de ampliar a
humanização dos serviços de saúde tanto nas relações
quanto nos atendimentos, a qualidade de vida do
trabalhador e a rejeição de qualquer tipo de preconceito.
Princípios;Diretrizes;Dispositivos:
COMO SE CONSTRÓI A PNH?
É o que causa ou força determinada ação, o que dispara o
movimento.
 OS PRINCÍPIOS
Transversalidade Inseparabilidade Autonomia
COMO SE CONSTRÓI A PNH?
AS DIRETRIZES
Orientações gerais de determinada política. No caso da PNH, suas
diretrizes expressam o método da inclusão.
Clínica Ampliada Co-gestão Acolhimento
Direitos do Usuário Grupalidade
Saúde do
Trabalhador
Diretrizes estabelecem rumos para criação dos:
Mecanismos que alterem a dinâmica da organização do
trabalho
Construção de novas realidades para as instituições de
saúde e de novos modos de gerir as instituições e cuidar
dos clientes.
COMO SE CONSTRÓI A PNH?
www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas
DESAFIOS
NÃO SE TRATA DE HUMANIZAR O
HUMANO, MAS ENFRENTAR E LIDAR COM
RELAÇÕES DE PODER, TRABALHO E
AFETO
PRODUTORAS DE PRÁTICAS
DESUMANIZADAS
SUS
PNH- ATUAL
• Mortes em filas
• Déficit de UTIS / CTIS
• Agendamentos Bimestrais
• Migração hospitalar (andarilhos)
• Especialistas centralizados
• Profissionais mal-humorados
• Pacientes sem identidade
• Remuneração / recompensa
(“ele finge que me paga e eu finjo
que trabalho”)
 Financiamento de Saúde;
 Pouca agilidade da Máquina Administrativa;
 Insuficiência de Equipe;
 Estrutura Administrativa Inadequada;
 Rotatividade e Dificuldade de Contratação de Médicos e
Biomédicos;
 Consumo acentuado de Medicamentos e Serviços;
 Incorporação desacelerada de Inovações Tecnológicas.
DIFICULDADES
Filas
Demora
AngústiaCrise
Cara Fechada
PolíciaChoro
Tristeza
CorredorMal atendimento
Stress
Brigas
Pânico
Espera
Falta de Remédios
Baixa auto estima
QUANDO NÃO EXISTE HUMANIZAÇÃO !
Morte
O QUE FAZER?
 Vocação
 Capacitação
 Motivação
 Remuneração
 Satisfação – pessoal /
profissional
Política Nacional de Humanização
Na Saúde
 Busca colocar em prática os princípios do SUS no
cotidiano dos serviços de saúde.
 Estimula a comunicação entre gestores, trabalhadores
e usuários.
 Valorização dos diferentes;
 Estabelecimento de vínculos solidários e de
participação coletiva no processo de gestão;
 Defesa de um Sistema de Saúde publico ou privado
que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a
todos oferece a mesma atenção à saúde;
 Proposta de um trabalho coletivo para que o
Sistema de Saúde seja mais acolhedor, mais ágil e
mais resolutivo;
 Compromisso com a qualificação da ambiência,
melhorando as condições de trabalho e de
atendimento;
 Compromisso com a articulação dos processos de
formação com os serviços e práticas de saúde;
 Luta por um SUS mais humano, porque construído
com a participação de todos e comprometido com
a qualidade dos seus serviços e com a saúde
integral para todos e qualquer um.”
VANTAGENS DA HUMANIZAÇÃO NOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
Redução de filas e do tempo de espera, com ampliação do
acesso;
Atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critérios de
risco;
Implantação de modelo de atenção com responsabilização e
vínculo;
Garantia dos direitos dos usuários;
Valorização do trabalho na saúde;
Gestão participativa nos serviços.
DIREITOS DOS PACIENTES
 Os pacientes, de qualquer doença, deverão ter,
assegurados, os seguintes direitos:
 Ter um atendimento digno, atencioso e respeitoso.
 Ser identificado e tratado pelo seu nome e sobrenome.
 Não ser identificado e tratado por: a) números; b) códigos ou; c) de
modo genérico, desrespeitoso ou preconceituoso.
 Ter resguardado o sigilo sobre seus dados pessoais, desde que não
acarrete riscos a terceiros ou à saúde pública.
DIREITOS DOS PACIENTES
 Poder identificar as pessoas responsáveis direta e indiretamente por
sua assistência, através de crachás visíveis, legíveis e que
contenham: a) nome completo; b) função; c) cargo; e d) nome da
instituição.
 Receber informações claras, objetivas e compreensíveis sobre: a)
suspeitas diagnósticas; b) diagnósticos realizados; c) ações
terapêuticas; d) riscos, benefícios e inconvenientes provenientes das
medidas diagnósticas e terapêuticas propostas; e)duração prevista
do tratamento proposto e exames solicitados, etc.
 Ter acesso às informações existentes em seu prontuário.
DIREITOS DOS PACIENTES
 Receber, por escrito, o diagnóstico e o tratamento indicado, com a
assinatura do nome do profissional e o seu número de registro no
órgão de regulamentação e controle da profissão.
 Receber as prescrições médicas: a) com o nome genérico das
substâncias; b) datilografadas ou em caligrafia legível; c) sem a
utilização de códigos ou abreviaturas; e d) com o nome legível do
profissional, assinatura e seu número de registro no órgão de
controle e regulamentação da profissão.
 Dentre outros...
Saúde
Sorriso
Acolhimento
Humanização
Vitória
Satisfação
Resultados
Talento
Protagonismo
Coragem
Boa auto-estima
Gestão
Certeza
Felicidade
Inovação
Competência
Produção
QUANDO EXISTE HUMANIZAÇÃO !
FELIZ 10 ANOS DE HUMANIZAÇÃO....
“É dando, que se
recebe em troca
o bem .”
REFERENCIA:
•BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo
Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS:
documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4.ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2008.
•Conselho Nacional de Saúde. O Brasil falando como quer ser tratado:
efetivando o SUS, acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde
com controle social. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 11.,
2000, Brasília. Relatório final... Brasília: Ministério da Saúde, 2000. (Série
Histórica do Conselho Nacional de Saúde, 2).
•CAMPOS, G.W. A humanização é uma estratégia política. In: BARROS,
M.E.B.;
•SANTOS-FILHO, S.B. (Orgs.). Trabalhador da saúde: muito prazer!
Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. Ijuí:
Unijuí, 2007. p.11-5.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Acolhimentoehumanização
AcolhimentoehumanizaçãoAcolhimentoehumanização
Acolhimentoehumanização
Saúde Hervalense
 
Humanização na saúde
Humanização na saúdeHumanização na saúde
Humanização na saúde
Humaniza Brasil
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUS
Lene So
 
Humanizar o atendimento na saúde
Humanizar o atendimento na saúdeHumanizar o atendimento na saúde
Humanizar o atendimento na saúde
WM Treinamentos Cursos e Palestras Ltda
 
Aula 03 eticaepostura
Aula 03    eticaeposturaAula 03    eticaepostura
Aula 03 eticaepostura
Sabrina Felgueiras
 
Aula de humanização plt
Aula de humanização pltAula de humanização plt
Aula de humanização pltenfanhanguera
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemfnanda
 
Política nacional de humanização
Política nacional de humanizaçãoPolítica nacional de humanização
Política nacional de humanizaçãoPriscila Tenório
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatrica
Jose Roberto
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Centro Universitário Ages
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoFelipe Cavalcanti
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Luziane Costa
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
NayaneQuirino
 
Ética e Bioética na enfermagem
Ética e Bioética na  enfermagemÉtica e Bioética na  enfermagem
Ética e Bioética na enfermagem
universitária
 
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
Centro Universitário Ages
 
Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Ismael Costa
 

Mais procurados (20)

Acolhimentoehumanização
AcolhimentoehumanizaçãoAcolhimentoehumanização
Acolhimentoehumanização
 
Humanização na saúde
Humanização na saúdeHumanização na saúde
Humanização na saúde
 
HumanizaSUS
HumanizaSUSHumanizaSUS
HumanizaSUS
 
Humanizar o atendimento na saúde
Humanizar o atendimento na saúdeHumanizar o atendimento na saúde
Humanizar o atendimento na saúde
 
Humanização
 Humanização Humanização
Humanização
 
Aula 03 eticaepostura
Aula 03    eticaeposturaAula 03    eticaepostura
Aula 03 eticaepostura
 
Aula de humanização plt
Aula de humanização pltAula de humanização plt
Aula de humanização plt
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagem
 
Política nacional de humanização
Política nacional de humanizaçãoPolítica nacional de humanização
Política nacional de humanização
 
Enfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatricaEnfermagem psiquiatrica
Enfermagem psiquiatrica
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimento
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
 
éTica e enfermagem
éTica e enfermageméTica e enfermagem
éTica e enfermagem
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
 
Ética e Bioética na enfermagem
Ética e Bioética na  enfermagemÉtica e Bioética na  enfermagem
Ética e Bioética na enfermagem
 
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
 
Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012
 

Destaque

Caminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saudeCaminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saudejccbf
 
4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza susFrancisco Fialho
 
Caderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTO
Caderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTOCaderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTO
Caderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTO
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
A Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na Humanização
A Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na HumanizaçãoA Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na Humanização
A Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na Humanização
Associação Viva e Deixe Viver
 
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Tezin Maciel
 
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesHumanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesCleiton Ribeiro Alves
 
Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"
Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"
Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"
blogped1
 
Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...
Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...
Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...
Carlos Gustavo Xavier
 
Saúde para o corpo, mente e coração
Saúde para o corpo, mente e coraçãoSaúde para o corpo, mente e coração
Saúde para o corpo, mente e coração
IHDI Instituto Humanização e Desenvolvimento Integral
 
Cadernos humaniza sus
Cadernos humaniza susCadernos humaniza sus
Cadernos humaniza sus
HÉRICO MACIEL DE AMORIM
 
Humanizao 131112142016-phpapp02
Humanizao 131112142016-phpapp02Humanizao 131112142016-phpapp02
Humanizao 131112142016-phpapp02Silvinha Leite
 
Complementar humanizasus
Complementar   humanizasusComplementar   humanizasus
Complementar humanizasusRoberto Saboia
 
Cadernos humanizasus atencao_basica
Cadernos humanizasus atencao_basicaCadernos humanizasus atencao_basica
Cadernos humanizasus atencao_basica
Lusimar Moreira
 
Humanizar , Espiritiza Qualificar
Humanizar , Espiritiza QualificarHumanizar , Espiritiza Qualificar
Humanizar , Espiritiza Qualificar
Rodrigo Martins Dos Santos
 
Disciplina de seminário saúde coletiva
Disciplina de seminário saúde coletivaDisciplina de seminário saúde coletiva
Disciplina de seminário saúde coletivaTesisMaster
 
Cartilha da pnh
Cartilha da pnhCartilha da pnh
Cartilha da pnh
Juliana Azevedo
 

Destaque (18)

(Re)Humanização na Saúde
(Re)Humanização na Saúde(Re)Humanização na Saúde
(Re)Humanização na Saúde
 
Caminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saudeCaminhos da humanizacao_na_saude
Caminhos da humanizacao_na_saude
 
4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus4ª aula 1º slid humaniza sus
4ª aula 1º slid humaniza sus
 
Caderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTO
Caderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTOCaderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTO
Caderno HumanizaSUS v4_HUMANIZAÇÃO do PARTO e NASCIMENTO
 
A Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na Humanização
A Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na HumanizaçãoA Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na Humanização
A Política Nacional de Humanização e a Mudança de Paradigma na Humanização
 
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
 
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesHumanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
 
Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"
Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"
Internato em Pediatria I: "Humanizado, Humanescente"
 
Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...
Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...
Onde Estão os Botões? Os desafios das novas interfaces e a humanização da...
 
Saúde para o corpo, mente e coração
Saúde para o corpo, mente e coraçãoSaúde para o corpo, mente e coração
Saúde para o corpo, mente e coração
 
Cadernos humaniza sus
Cadernos humaniza susCadernos humaniza sus
Cadernos humaniza sus
 
Humanizao 131112142016-phpapp02
Humanizao 131112142016-phpapp02Humanizao 131112142016-phpapp02
Humanizao 131112142016-phpapp02
 
Complementar humanizasus
Complementar   humanizasusComplementar   humanizasus
Complementar humanizasus
 
Cadernos humanizasus atencao_basica
Cadernos humanizasus atencao_basicaCadernos humanizasus atencao_basica
Cadernos humanizasus atencao_basica
 
SUS
SUSSUS
SUS
 
Humanizar , Espiritiza Qualificar
Humanizar , Espiritiza QualificarHumanizar , Espiritiza Qualificar
Humanizar , Espiritiza Qualificar
 
Disciplina de seminário saúde coletiva
Disciplina de seminário saúde coletivaDisciplina de seminário saúde coletiva
Disciplina de seminário saúde coletiva
 
Cartilha da pnh
Cartilha da pnhCartilha da pnh
Cartilha da pnh
 

Semelhante a Humanização na saude

aula 1 PDF.pdf
aula 1 PDF.pdfaula 1 PDF.pdf
aula 1 PDF.pdf
CarolMendona13
 
Política Nacional de Humanização - PNH.pdf
Política Nacional de Humanização - PNH.pdfPolítica Nacional de Humanização - PNH.pdf
Política Nacional de Humanização - PNH.pdf
RitaOliveira691334
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...
jhordana1
 
16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf
16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf
16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf
DomingosMagnoMeloCma
 
Humaniza sus prof. Carlos
Humaniza sus   prof. CarlosHumaniza sus   prof. Carlos
Humaniza sus prof. Carlos
Aprova Saúde
 
AULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .ppt
AULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .pptAULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .ppt
AULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .ppt
FLAVIAAMELIACOSTAFAR
 
Acolhimento com avaliação de risco
Acolhimento com avaliação de riscoAcolhimento com avaliação de risco
Acolhimento com avaliação de riscoIsabel Amaral
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoTânia Souza
 
Humanizacao da medicina
Humanizacao da medicinaHumanizacao da medicina
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01rosiclermalta
 
Trabalho impacto das tecnologias digitais
Trabalho   impacto das tecnologias digitais Trabalho   impacto das tecnologias digitais
Trabalho impacto das tecnologias digitais
Luana de Souza Fernandes
 
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia
Acolhimento classificaao risco_servico_urgenciaAcolhimento classificaao risco_servico_urgencia
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia
Alice Costa
 
Abbes e maassaro acolhimento com classificação de risco
Abbes e maassaro   acolhimento com classificação de riscoAbbes e maassaro   acolhimento com classificação de risco
Abbes e maassaro acolhimento com classificação de risco
Jozy Anne Aguiar
 
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)Cassio Luiz Barbosa
 
Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar  Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar
Sueli Marques
 
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdfAula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
EvertonMonteiro19
 
AULA_Qualidade.ppt
AULA_Qualidade.pptAULA_Qualidade.ppt
AULA_Qualidade.ppt
EvertonMonteiro19
 

Semelhante a Humanização na saude (20)

aula 1 PDF.pdf
aula 1 PDF.pdfaula 1 PDF.pdf
aula 1 PDF.pdf
 
Política Nacional de Humanização - PNH.pdf
Política Nacional de Humanização - PNH.pdfPolítica Nacional de Humanização - PNH.pdf
Política Nacional de Humanização - PNH.pdf
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...
 
Prontuario
ProntuarioProntuario
Prontuario
 
16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf
16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf
16556895-politica-nacional-de-humanizacao-e1653079382 (1).pdf
 
Humaniza sus prof. Carlos
Humaniza sus   prof. CarlosHumaniza sus   prof. Carlos
Humaniza sus prof. Carlos
 
AULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .ppt
AULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .pptAULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .ppt
AULA 4 - HUMANIZAÇÃO DO SUS .ppt
 
Acolhimento com avaliação de risco
Acolhimento com avaliação de riscoAcolhimento com avaliação de risco
Acolhimento com avaliação de risco
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamento
 
Cola
ColaCola
Cola
 
Humanizacao da medicina
Humanizacao da medicinaHumanizacao da medicina
Humanizacao da medicina
 
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
 
Acolhimento
AcolhimentoAcolhimento
Acolhimento
 
Trabalho impacto das tecnologias digitais
Trabalho   impacto das tecnologias digitais Trabalho   impacto das tecnologias digitais
Trabalho impacto das tecnologias digitais
 
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia
Acolhimento classificaao risco_servico_urgenciaAcolhimento classificaao risco_servico_urgencia
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia
 
Abbes e maassaro acolhimento com classificação de risco
Abbes e maassaro   acolhimento com classificação de riscoAbbes e maassaro   acolhimento com classificação de risco
Abbes e maassaro acolhimento com classificação de risco
 
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
Acolhimento classificaao risco_servico_urgencia(1)
 
Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar  Qualidade no atendimento médico hospitalar
Qualidade no atendimento médico hospitalar
 
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdfAula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
Aula-05_Política-Nacional-de-Humanização.pdf
 
AULA_Qualidade.ppt
AULA_Qualidade.pptAULA_Qualidade.ppt
AULA_Qualidade.ppt
 

Mais de Juliermeson Morais

Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoidesAscaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides
Juliermeson Morais
 
Retocolite Ulcerativa
Retocolite UlcerativaRetocolite Ulcerativa
Retocolite Ulcerativa
Juliermeson Morais
 
Diabetes melitus tipo 1
Diabetes melitus tipo 1Diabetes melitus tipo 1
Diabetes melitus tipo 1
Juliermeson Morais
 
Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança
Juliermeson Morais
 
bioetica
 bioetica bioetica
Antisepticos
AntisepticosAntisepticos
Antisepticos
Juliermeson Morais
 
Aids na gravidez
Aids na gravidezAids na gravidez
Aids na gravidez
Juliermeson Morais
 

Mais de Juliermeson Morais (8)

Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoidesAscaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides
 
Psicologia humanista
Psicologia humanistaPsicologia humanista
Psicologia humanista
 
Retocolite Ulcerativa
Retocolite UlcerativaRetocolite Ulcerativa
Retocolite Ulcerativa
 
Diabetes melitus tipo 1
Diabetes melitus tipo 1Diabetes melitus tipo 1
Diabetes melitus tipo 1
 
Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança
 
bioetica
 bioetica bioetica
bioetica
 
Antisepticos
AntisepticosAntisepticos
Antisepticos
 
Aids na gravidez
Aids na gravidezAids na gravidez
Aids na gravidez
 

Último

"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 

Humanização na saude

  • 1. SUS HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE Fundação Francisco Mascarenhas Faculdades Integradas de Patos Biomedicina
  • 2. DISCIPLINA: BIOÉTICA DISCENTES: DOCENTE:  Silvana Monteiro  Juliermeson Oliveira  Edcarlos Araújo
  • 3. O que é Humanização? • Humanização significa: “ato ou efeito de humanizar • Humanizar significa: Tornar humano, tornar benévolo, tornar afável, dar a condição de homem, Civilizar.
  • 4.  O processo de humanização implica a evolução do Homem, pois ele tenta aperfeiçoar as suas aptidões através da interação com o seu meio envolvente.  Para cumprir essa tarefa, os indivíduos utilizam recursos e instrumentos como forma de auxílio.  A comunicação é uma das ferramentas de grande importância na humanização.  A humanização visa justamente trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa.
  • 5. Humanização na Saúde •Segundo preconiza o Ministério da Saúde, é uma proposta para melhorar a qualidade das relações de trabalho na saúde, principalmente no que diz respeito à assistência á clientela. ou seja, a valorização dos processos de mudança dos sujeitos na produção de saúde.
  • 6.
  • 7. HUMANIZAÇÃO E SUS A humanização é um assunto tão importante na área da saúde que em 2003 foi lançado o Plano de Humanização da saúde, que representa a Política Nacional de Humanização (PNH), que tem como objetivo “melhorar o Sistema Único de Saúde” com o objetivo de ampliar a humanização dos serviços de saúde tanto nas relações quanto nos atendimentos, a qualidade de vida do trabalhador e a rejeição de qualquer tipo de preconceito.
  • 8. Princípios;Diretrizes;Dispositivos: COMO SE CONSTRÓI A PNH? É o que causa ou força determinada ação, o que dispara o movimento.  OS PRINCÍPIOS Transversalidade Inseparabilidade Autonomia
  • 9. COMO SE CONSTRÓI A PNH? AS DIRETRIZES Orientações gerais de determinada política. No caso da PNH, suas diretrizes expressam o método da inclusão. Clínica Ampliada Co-gestão Acolhimento Direitos do Usuário Grupalidade Saúde do Trabalhador
  • 10. Diretrizes estabelecem rumos para criação dos: Mecanismos que alterem a dinâmica da organização do trabalho Construção de novas realidades para as instituições de saúde e de novos modos de gerir as instituições e cuidar dos clientes. COMO SE CONSTRÓI A PNH?
  • 11. www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas DESAFIOS NÃO SE TRATA DE HUMANIZAR O HUMANO, MAS ENFRENTAR E LIDAR COM RELAÇÕES DE PODER, TRABALHO E AFETO PRODUTORAS DE PRÁTICAS DESUMANIZADAS SUS
  • 12. PNH- ATUAL • Mortes em filas • Déficit de UTIS / CTIS • Agendamentos Bimestrais • Migração hospitalar (andarilhos) • Especialistas centralizados • Profissionais mal-humorados • Pacientes sem identidade • Remuneração / recompensa (“ele finge que me paga e eu finjo que trabalho”)
  • 13.  Financiamento de Saúde;  Pouca agilidade da Máquina Administrativa;  Insuficiência de Equipe;  Estrutura Administrativa Inadequada;  Rotatividade e Dificuldade de Contratação de Médicos e Biomédicos;  Consumo acentuado de Medicamentos e Serviços;  Incorporação desacelerada de Inovações Tecnológicas. DIFICULDADES
  • 15. O QUE FAZER?  Vocação  Capacitação  Motivação  Remuneração  Satisfação – pessoal / profissional
  • 16. Política Nacional de Humanização Na Saúde  Busca colocar em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde.  Estimula a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários.  Valorização dos diferentes;  Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão;  Defesa de um Sistema de Saúde publico ou privado que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à saúde;
  • 17.  Proposta de um trabalho coletivo para que o Sistema de Saúde seja mais acolhedor, mais ágil e mais resolutivo;  Compromisso com a qualificação da ambiência, melhorando as condições de trabalho e de atendimento;  Compromisso com a articulação dos processos de formação com os serviços e práticas de saúde;  Luta por um SUS mais humano, porque construído com a participação de todos e comprometido com a qualidade dos seus serviços e com a saúde integral para todos e qualquer um.”
  • 18. VANTAGENS DA HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Redução de filas e do tempo de espera, com ampliação do acesso; Atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critérios de risco; Implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo; Garantia dos direitos dos usuários; Valorização do trabalho na saúde; Gestão participativa nos serviços.
  • 19. DIREITOS DOS PACIENTES  Os pacientes, de qualquer doença, deverão ter, assegurados, os seguintes direitos:  Ter um atendimento digno, atencioso e respeitoso.  Ser identificado e tratado pelo seu nome e sobrenome.  Não ser identificado e tratado por: a) números; b) códigos ou; c) de modo genérico, desrespeitoso ou preconceituoso.  Ter resguardado o sigilo sobre seus dados pessoais, desde que não acarrete riscos a terceiros ou à saúde pública.
  • 20. DIREITOS DOS PACIENTES  Poder identificar as pessoas responsáveis direta e indiretamente por sua assistência, através de crachás visíveis, legíveis e que contenham: a) nome completo; b) função; c) cargo; e d) nome da instituição.  Receber informações claras, objetivas e compreensíveis sobre: a) suspeitas diagnósticas; b) diagnósticos realizados; c) ações terapêuticas; d) riscos, benefícios e inconvenientes provenientes das medidas diagnósticas e terapêuticas propostas; e)duração prevista do tratamento proposto e exames solicitados, etc.  Ter acesso às informações existentes em seu prontuário.
  • 21. DIREITOS DOS PACIENTES  Receber, por escrito, o diagnóstico e o tratamento indicado, com a assinatura do nome do profissional e o seu número de registro no órgão de regulamentação e controle da profissão.  Receber as prescrições médicas: a) com o nome genérico das substâncias; b) datilografadas ou em caligrafia legível; c) sem a utilização de códigos ou abreviaturas; e d) com o nome legível do profissional, assinatura e seu número de registro no órgão de controle e regulamentação da profissão.  Dentre outros...
  • 23. FELIZ 10 ANOS DE HUMANIZAÇÃO....
  • 24. “É dando, que se recebe em troca o bem .”
  • 25. REFERENCIA: •BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. •Conselho Nacional de Saúde. O Brasil falando como quer ser tratado: efetivando o SUS, acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 11., 2000, Brasília. Relatório final... Brasília: Ministério da Saúde, 2000. (Série Histórica do Conselho Nacional de Saúde, 2). •CAMPOS, G.W. A humanização é uma estratégia política. In: BARROS, M.E.B.; •SANTOS-FILHO, S.B. (Orgs.). Trabalhador da saúde: muito prazer! Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. Ijuí: Unijuí, 2007. p.11-5.