3. INTRODUÇÃO
• O corpo humano é uma máquina. Ele é capaz de crescer, curar-se,
lutar contra doenças, adaptar-se a mudanças de temperatura, reagir a
estímulos ambientais e sobreviver a um monte de agressões físicas.
• Mas o corpo não dura para sempre, pelo menos neste mundo. As
vezes, ele é ferido de um modo que não tem conserto. Ele pode
entrar em colapso se não nos cuidarmos e, com o passar do tempo,
todos os corpos se desgastam.
4. • O sofrimento físico nos confronta vividamente com a dura realidade de
que cada um de nós habita um corpo que está destinado a morrer. Como
a maioria de nós tenta evitar pensamentos de doença e as vezes até
ignora sintomas, fica mais difícil suportar ou aceitar a doença quando ela
ataca.
• “ Por que eu?”
• “ Por que agora?”
• Sentimentos de raiva, desanimo, solidão, desespero, amargura e
desorientação.
• O aconselhamento dos doentes e suas famílias é, portanto, um grande
desafio para os conselheiros cristãos.
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE AS ENFERMIDADES
FÍSICAS
• Miriã;
• Naamã;
• Nabucodonosor;
• Jó;
• Do filho recém-nascido de Davi;
• Quase um quinto dos evangelhos é dedicado ao tema da cura.
6. CONCLUSÕES QUE PODEM
SER UTEIS AO CONSELHEIRO CRISTÃO.
1.A doença faz parte da vida.
2. Cuidado, compaixão e cura são importantes para os cristãos.
3. Doença, pecado e f é não estão necessariamente relacionados.
4. A doença suscita algumas perguntas difíceis sobre o sofrimento.
5. Uma doença grave geralmente levanta questões sobre o direito
de morrer.
7. AS CAUSAS DAS DOENÇAS E OUTROS
PROBLEMAS AFINS
• A doença pode ter causas diversas, como: contato com vírus e plantas
ou animais portadores de doenças, dieta inadequada, falta de exercício
ou de cuidados com o corpo, ferimentos, defeitos genéticos, ingestão
de substancias nocivas (como drogas ou venenos), desgaste ou
degeneração dos órgãos e contato com calor ou frio extremos, só para
citar algumas das mais obvias.
8. DORES DA DOENÇA QUE OS MÉDICOS NÃO
PODEM CURAR
• 1. A sensação de dor.
• A dor intensa e breve como a que sentimos na cadeira do dentista, é
diferente da dor excruciante e sem tréguas de alguns pacientes de
câncer.
• Um pesquisador descobriu, por exemplo, que soldados feridos em
combate reclamavam menos de dor (alguns com ferimentos graves
não se queixavam de dor alguma) e necessitavam de menos
medicamentos contra dor do que civis com os mesmos tipos de
ferimento.
9. • Algumas pessoas, por exemplo, acreditam estoicamente que a dor e um
sinal de fraqueza ou que deve ser aceita como algo permitido por Deus.
Outras, descobrem que o nível de dor depende do nível de ansiedade.
• 2. Estresse e sensação de desamparo
• (a) Perda do controle.
• (b) Submissao a estranhos.
• (c) Medo de perder amor, aprovacao e intimidade com os outros.
• (d) Culpa e medo de punicao.
10. • Princípios básicos para o aconselhamento:
• Demonstrar afeto, empatia e sinceridade; o valor de ouvir atentamente e
encorajar o paciente (sem pressiona-lo) a por para fora seus temores,
ansiedades, raiva, impressões sobre a própria doença, a família, o
futuro e assuntos semelhantes; a segurança da confidencia; e a
importância de demonstrar aceitação, compreensão e compaixão, sem
ser sentimental ou complacente.
0 ACONSELHAMENTO NOS CASOS DE ENFERMIDADE
11. 1. Avalie suas próprias atitudes e necessidades.
2. Trate dos sentimentos epreocu pações específicas do doente
12. NORMAS PARA A VISITAÇÃO DE DOENTES
• Para todos os pacientes:
• Faca visitas frequentes, mas breves.
• Deixe o paciente tomar a iniciativa de apertar as mãos.
• Fique de pé ou sente-se numa posição em que o paciente possa vê-lo
facilmente – a lateral da cama É melhor que os pês.
• De liberdade ao paciente de falar o que quiser, e ouça com atenção.
• Use seus recursos como cristão: oração, Bíblia, comentários
animadores, etc.
13. • Orar em voz alta ou não e algo que deve ser determinado pelo
Espirito Santo e pela situação - o paciente, sua base espiritual,
as pessoas presentes, etc. É melhor sugerir que se faça uma
oração do que perguntar se o paciente quer que ore, e a
oração deve ser breve.
• Tome precauções apropriadas contra doenças contagiosas.
• Deixe algum material devocional.
• Faca uma avaliação de cada visita para determinar o que
pode ser melhorado no futuro.
14. • Para Pacientes em Casa
• Telefone para a casa da pessoa antes da visita, para não chegar num
momento inconveniente.
• Procure fazer a visita num horário em que vocês tenham tempo para
conversar em particular.
15. • Para Pacientes Hospitalizados
• Quando chegar, passe pela recepção, identifique-se e verifique se
são permitidas visitas naquele horário.
• Se a porta do quarto estiver fechada, bata antes de abrir. Não entre
num quarto quando estiver escrito na porta que as visitas estão
proibidas.
• Procure fazer a visita num momento em que o quarto não esteja
cheio de outros visitantes.
16. • Seja cordial e alegre.
• De animo e conforto.
• Ajude o paciente a relaxar.
• Saiba que a pessoa pode apresentar ansiedades, desanimo,
culpa, frustrações e incertezas.
• Restabeleça a confiança no amor e no cuidado divino.
• Prometa orar pelo paciente durante sua enfermidade — e
cumpra a promessa.
17. • Evite:
• Falar num tom de voz afetado.
• Falar sobre suas próprias doenças passadas.
• Forcar o paciente a falar. Sua presença silenciosa também pode
ser muito importante.
• Prometer que Deus ira curar o doente. As vezes, Deus, em sua
sabedoria, permite que a doença continue.
• Visitar quando estiver doente.
• Falar alto.
18. • Ficar sentado sobre a cama, não se encoste nela nem a balance.
• Fazer visitas durante as refeições.
• Cochichar com membros da família ou da equipe medica as vistas
do paciente.
• Divulgar informações sobre o diagnostico.
• Perguntar ao paciente sobre detalhes da doença.
• Dizer a família que decisões deve tomar quando tiverem que fazer
opções, durante o tratamento medico (mas ajude-a a decidir).
• Criticar o hospital, o tratamento ou os médicos.
• Espalhar pormenores sobre o paciente depois da visita.