1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
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Seminário sobre a morte e o morrer .O assunto é muito abordado em curso de psicologia,sendo a morte o ultimo inimigo do homem é importante falar sobre o assunto . Também entender as fases que a pessoa precisa passar do luto .
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2. A morte é a incapacidade de manter a
homeostasia pela perda das funções e
integridade celular, podendo ocasionar
necrose ou morte sistêmica.
• Necrose é a morte celular ocorrida em
uma organismo vivo, havendo a reconstituição
pelo próprio.
• Morte sistêmica ocorre da morte celular
em cadeia, onde há a disfunção sistêmica
básica do organismo.
3. Fases que Precedem a morte
A reação psíquica determinada pela experiência
com a morte, vivida pelo indivíduo ou familiares,
foi descrita por Elisabeth Kubler-Ross como tendo
cinco estágios sequênciais:
1. Negação
2. Raiva
3. Barganha
4. Depressão
5. Aceitação
4. NEGAÇÃO
São mecanismos de defesa temporários
diante da morte. A intensidade e duração
desses mecanismos de defesa dependem de
como a própria pessoa que sofre e as outras
pessoas ao seu redor são capazes de lidar com
essa dor.
Negação é a não aceitação da realidade.
Em geral, a Negação e o Isolamento não
persistem por muito tempo.
5. RAIVA
Surge devido à impossibilidade de manter a Negação e
o Isolamento. Os relacionamentos se tornam
problemáticos e todo o ambiente é hostilizado.
Junto com a raiva, também surgem sentimentos de
revolta, inveja e ressentimento.
Transformar a dor psíquica em agressão é, mais ou
menos, o que acontece em crianças com depressão. É
importante, nesse estágio, haver compreensão dos
demais sobre a angústia transformada em raiva na
pessoa que sente interrompidas suas atividades de
vida pela doença ou pela morte.
6. BARGANHA
Acontece após a pessoa ter deixado de lado a Negação e o
Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu.
A maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente,
mantidas em segredo.
A pessoa se envolve com a religiosidade e implora que Deus
aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua
promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à
caridade, ou promessas como deixar de beber, fumar. Na
realidade, a barganha é uma tentativa de adiamento.
Nessa fase o paciente se mantém sereno, reflexivo e dócil
(não se pode barganhar com Deus, ao mesmo tempo em que
se hostiliza pessoas).
7. DEPRESSÃO
Aparece quando o paciente toma consciência de sua
debilidade física, quando já não consegue negar suas
condições de doente, quando as perspectivas da morte
são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de
uma atitude evolutiva; negar não adiantou, agredir e se
revoltar também não, fazer barganhas não resolveu.
Surge então um sentimento de grande perda.
• Aqui a depressão assume um quadro clínico mais típico
e característico; desânimo, desinteresse, apatia,
tristeza, choro, etc.
8. ACEITAÇÃO
Nesse estágio o paciente já não experimenta o
desespero e nem nega sua realidade. Esse é
um momento de repouso e serenidade antes
da morte.
Assim ocorrendo, o processo até a morte pôde
ser experimentado em clima de serenidade
por parte do paciente e, pelo lado dos que
ficam, de conforto, compreensão e
colaboração para com o paciente.
9. Orientações para ajudar os Pacientes
a enfrentar a Morte
• Aceite o comportamento dos pacientes não
importando qual seja;
• Oportunize aos pacientes momentos para a
expressão livre de seus sentimentos;
• Trabalhe para compreender os sentimentos
dos pacientes;
• Use afirmações de ampla abertura, como
"Deve ser difícil para você", e "Gostaria de
conversar a respeito?"
10. REALIZANDO OS CUIDADOS
TERMINAIS
• Hidratação
• Alimentação
• Eliminação Fisiológica,
• higiene,
• posição
• conforto
11. Alterações fisiológicas pós morte
As alterações pós morte são observadas em
um indivíduo que houve interrupção da vida,
ocasionando morte celular sistêmica, afetando
diversos órgãos e tecidos vitais.
- Parada das funções cárdio-respiratórias.
- Arreflexia ou Ausência de reflexos (Morte cerebral)
- Inconsciência
12. - Livor mortis ou Hipostase cadavérica
- Algor mortis ou Frialdade cadavérica
(interrupção da termoregulação – metabolismo
cassado)
- Rigor mortis ou Rigidez cadavérica (Contração
muscular pela falta de ADP e ATP)
- Coagulação do Sangue
- Deslocamento, Torção ou Ruptura de Vísceras
(lise celular)
- Prolapso Retal Cadavérico e Relaxamento
esfincteriano
- Perda do brilho da córnea
- Midríase ou Pupilas dilatadas
13. CUIDADOS PÓS-MORTE
• Envolvem a limpeza e o preparo do corpo de
modo que o mesmo seja entregue a família o
mais integro possível.
• São realizados procedimentos que retardam
ou disfarçam as alterações ocorridas com o
corpo no pós morte.
14. Preparo do Corpo
• Puxe as cortinas em torno do leito;
• Calçar luvas;
• Coloque o corpo em decúbito dorsal, com os braços estendidos dos
lados ou dobrados sobre o abdômen;
• Remova todo o equipamento médico, tais como cateter
intravenoso, cateter urinário, curativos, sondas, etc;
• Abaixe as pálpebras;
• Eleve discretamente a altura da cabeça;
• Reponha ou mantenha as dentaduras na boca;
• Higienizar o corpo;
• Realizar tamponamento de cavidades e orifícios (narinas, boca,
traqueostomias, anus e vagina (S/N);
• Fechar ostomias;
15. • Aplique um ou mais forros higiênicos descartáveis entre as pernas e
sob as nádegas;
• Prenda uma etiqueta de identificação no tornozelo, no pulso ou
fronte (conforme rotina do serviço);
• Envolva o corpo em uma mortalha ou outro tipo de cobertura para
o corpo, e cubra-o com um lençol;
• Fixe um etiqueta de identificação na parte externa do corpo
envolvido;
• Organize a área próxima à cama e descarte o equipamento sujo;
• Retire as luvas e lave as mãos;
• Saia do quarto e feche a porta, ou transporte o corpos ao
necrotério, área na qual o corpo do indivíduo falecido é mantido
temporariamente ou é examinado;
• Faca um inventario dos pertences e envie-os à administração, onde
serão entregues à família;
• Notifique o pessoal da manutenção após a remoção do corpo do
quarto.
• Organizar prontuário e exames do paciente;
• Realizar evolução no Prontuário.
16. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
• Mencionar intercorrências e procedimentos
realizados pela equipe;
• Informar Hora da morte;
• Informar realização de exames que indicam que o
paciente está morto;
• Cuidados com o corpo;
• Horário em que o corpo foi encaminhado ao
necrotério.
• Informar emissão de Declaração de óbito ou
encaminhamento para SVO / IML.