1) O documento discute a visão da equipe de enfermagem e da medicina tradicional chinesa sobre o enfrentamento da doença e do luto entre profissionais de saúde.
2) Historicamente, os hospitais ofereciam acolhimento e alívio do sofrimento, mais do que a busca pela cura. No século XX, com avanços científicos, passou-se a ignorar os aspectos psicológicos e espirituais dos pacientes.
3) A enfermagem tem um papel essenc
Aula sobre assistência ao grande queimado que fez parte do CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUANTO AO ATENDIMENTO DO PACIENTE GRANDE QUEIMADO
Aula sobre assistência ao grande queimado que fez parte do CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUANTO AO ATENDIMENTO DO PACIENTE GRANDE QUEIMADO
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
●Períodos Cirúrgicos
●Pré Operatório
●Avaliações nos Fatores Pré Operatório
●Intervenções de Enfermagem no Pré operatório
● Complicações nos pré operatório.
Parâmetros para a atuação de assistentes sociais na saúdeRosane Domingues
CURTA no Facebook- Serviço Social-Guia do Estudante (estágio curso concurso palestra livros
link https://www.facebook.com/guiaadoestudante.br?fref=photo
Tratamento para dores de cabeça com a dietoterapia chinesa, apresentação sobre dietas da medicina chinesa no auxílio do tratamento das dores de cabeça.
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...Cristina Pressutto
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas também para seus familiares, amigos, cuidadores e equipes de saúde envolvida em seu tratamento.
Viver com uma Doença Crônica Navegando pelos Altos e Baixos da Vida Diária...Pill Reminder
Viver com uma doença crônica não é apenas fisicamente exaustivo, mas também emocionalmente desafiador. Pode ser uma montanha-russa de emoções que variam desde frustração, ansiedade, desesperança e determinação. A doença crônica muitas vezes vem acompanhada de dor, limitações e imprevisibilidade, o que pode afetar a saúde mental de uma pessoa. Neste artigo, exploraremos o impacto emocional de viver com uma doença crônica e forneceremos estratégias para gerenciar essas emoções.
A frustração é uma emoção comum que as pessoas com doença crônica experimentam. Pode ser frustrante ter limitações e não conseguir fazer o que costumava fazer. Também pode ser frustrante quando os médicos não conseguem encontrar uma cura ou fornecer tratamento eficaz. Essa frustração pode muitas vezes levar à raiva, o que pode afetar negativamente a saúde mental de uma pessoa. Uma maneira de lidar com a frustração é focar no que você pode fazer em vez do que não pode fazer. Estabelecer metas realistas e celebrar pequenas vitórias também pode ajudar.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)Fernanda Marinho
O não enfrentamento da questão da distanásia faz com que convivamos com situações no mínimo contraditórias, em que se investe pesadamente em situações de pacientes terminais cujas perspectivas reais de recuperação são nulas. Os parcos recursos disponíveis poderiam muito bem ser utilizados em contextos de salvar vidas que têm chances de recuperação.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas PessoasLeonardo Savassi
ROA, R. ; Oliveira, ACD ; SAVASSI, L. C. M. ; SOUZA, A. L. C. ; Dias, R.B. . Abordagem Centrada nas Pessoas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 5, p. 245-259, 2009.
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...biacastro
Costuma-se dizer que o idoso terá sua velhice como conseqüência do que foi sua vida até então. A personalidade é uma construção. Ninguém é o que é por acaso. É fruto da maneira como viveu cada uma das etapas da vida, dos objetos e desejos que cultivou durante a vida. A confiança e a segurança são fatores decisivos no equilíbrio psíquico do idoso. A saúde mental do idoso pode ser entendida como equilíbrio psíquico resultante da interação da pessoa com a realidade, ou seja, o meio. Estar hospitalizado para o idoso é um processo árduo no qual o mesmo pode sentir-se deprimido, necessitando de um suporte psicológico condizente durante seu processo de hospitalização.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Parte 1: A VISÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
Parte 2: A VISÃO DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
FEIRA DE SANTANA-BA
2010
Enfrentamento da doença entre os profissionais de
saúde: “DOR” E “LUTO”.
Rodrigo Bastos – Enfermeiro
almeidabastos.rodrigo@gmail.com
2. - Na Idade Média, existiam os hospices (hospedarias) em
monastérios, que abrigavam não somente os doentes e
moribundos, mas também os famintos, mulheres em
trabalho de parto, pobres, órfãos e leprosos.
3. - Os viajantes permaneciam o
tempo suficiente para se
recuperarem. Só então reiniciavam a
caminhada rumo ao destino final.
- Esta forma de hospitalidade tinha
como característica o acolhimento, a
proteção, o alívio do sofrimento, mais
do que a busca pela cura.
4. - Século XX, em particular após a Segunda Guerra Mundial,
houve o grande avanço científico nos campos médico-cirúrgico,
farmacêutico e na tecnologia de diagnóstico;
- O esforço para prolongar a vida por meios artificiais tornou-
se uma obsessão científica. A tríade do ser humano – corpo,
mente e espírito – foi ignorada, cuidando-se tão somente do
primeiro componente.
5. - Durante a 2ª metade do século XX, houve uma mudança de
valores na sociedade ocidental: negar a morte, valorizar a
produtividade, juventude;
• Tempo de Sobrevida acima da Qualidade de Vida;
- Quando a evolução do processo mórbido derrotava as
intervenções terapêuticas, a equipe médica se retirava do
campo deixando o doente entregue ao seu destino.
6. - Em 1967, a Enfermeira inglesa Cicely Saunders,
adaptou e desenvolveu as habilidades do
Cuidado Integral para estes pacientes no âmbito
físico, psicológico, espiritual, familiar, social.
- Fundação do St. Christopher´s Hospice, o
primeiro serviço a oferecer cuidado integral
ao paciente, desde o controle de sintomas,
alívio da dor e do sofrimento psicológico.
7. - A morte não foi conquistada --- Todos nós vamos morrer;
- Nosso sistema de saúde e a Ciência aprendeu a curar algumas
doenças, o que resultou basicamente em prolongar a vida com
doenças crônicas e o processo de morrer.
Qualidade
de Vida Qualidade de Morte
8. - Os pacientes e seus familiares se preocupam que seus sintomas
não serão cuidados adequadamente e que vão perder a função e
o controle;
- Existe a preocupação de quem dará o cuidado, quem pagará
por isso, como será morrer e o que vem depois;
- O sofrimento atinge aspectos diversos do ser humano:
Psicológico, Social, Espiritual, Biológico.
9. “O sofrimento humano somente é intolerável quando ninguém
cuida.” – Dame Cicely Sauders
“Os corpos não sofrem, as pessoas sofrem.” –
Eri Cassel
“Não há (…) contentamento maior que a alegria do coração. É
melhor a morte que uma vida amarga, e o descanso eterno,
mais que uma doença prolongada.” – Eclesiástico 30, 16-17
10. - A humanização no atendimento exige dos profissionais de
saúde essencialmente compartilhar com o seu cliente
experiências e vivências que resultem na aplicação do foco
de suas ações.
- Humanizar o cuidar é dar qualidade à relação com o
cliente. É acolher as angústias do ser humano diante da
fragilidade de corpo, mente e espírito.
11. - A OMS preconizou o controle da dor e dos sintomas comuns
em cuidados paliativos como das mais importantes
prioridades no sistema de saúde pública, sendo a
humanização uma ferramenta mestre para a obtenção do
tratamento adequado.
(WHO, 2009)
12. Descrédito no
caráter paliativo
do tratamento
Desistência
médica e/ou da
instituição.
Cuidados de
Enfermagem assim
como de outros
profissionais
13. “A dor é tudo o que a pessoa que a vivencia diz ser, onde quer
que ela diga que exista.” (Mahon, 1994)
- O fenômeno doloroso é complexo e subjetivo, fruto da
interação de múltiplos fatores e de sua interação com o
ambiente de forma dinâmica, envolvendo interações
complexas e contínuas, em constante transformação.
14. Dor aguda X Dor crônica
- Dor Aguda: está relacionada a afecções traumáticas,
infecciosas ou inflamatórias; há expectativa de
desaparecimento após a cura da lesão.
- Dor Crônica: é aquela que persiste após o tempo razoável
para a cura de uma lesão ou que está associada a processos
patológicos crônicos, que causam dor contínua ou recorrente
Requer interação interdisciplinar e enfoque individualizado.
15. - A Enfermagem e, especialmente, o Enfermeiro, têm
enorme potencial para otimizar o cuidado com a Dor;
- O enfermeiro é um excelente avaliador da Dor e sua
intensidade, está mais atento à sintomatologia de natureza
não apenas física;
- Previne complicações indesejáveis e tem a arte de lidar
com as limitações que surgem.
16. - Pela proximidade de suas ações no controle e prevenção da
Dor no paciente, observa-se a importância do
desenvolvimento do Enfermeiro na habilidade de
comunicação verbal e não verbal:
Saber falar
Saber calar
Saber tocar
Estar atento
17. - A proximidade exige além do conhecimento técnico para
implementar essas ações do cuidar de maneira
individualizada, o aprendizado do lidar com o sofrimento
psicológico, social, espiritual e físico.
Chorar
Calar
Zangar
Duvidar
18. Histórico:
- Olhar nos olhos, conforto;
- Classificação da experiência da dor;
- Característica da dor: início e duração, localização,
gravidade, qualidade, padrão de dor, medidas de alívio,
sintomas concomitantes;
- Efeitos da dor sobre o cliente: sinais e sintomas físicos,
efeitos comportamentais, influência sobre as atividades da
vida diária;
- Estado neurológico.
19. Diagnóstico de Enfermagem:
- Ansiedade relacionada com dor não aliviada;
- Controle da dor inadequado;
- Desesperança relacionada com dor crônica maligna;
- Imobilidade física relacionada com dor
musculoesquelética;
- Déficit do autocuidado relacionado com dor;
- Distúrbio do padrão do sono relacionado com dor lombar.
20. Prescrições de Enfermagem:
- Estabelecer um relacionamento com o paciente com Dor;
- Orientar o paciente em relação a Dor e seu alívio;
- Usar a situação paciente-grupo;
- Controlar as pessoas que entram em contato com o
paciente;
- Administrar agentes farmacológicos;
- Promover relaxamento;
- Ajudar na assimilação da experiência dolorosa.
21. Implementação da Assistência:
- Estratégias de saúde holística:
• Toque terapêutico;
• Acupuntura;
• Massoterapia; etc.
- Terapia Farmacológica da dor
• Analgésicos (controlada pelo paciente, local ou
regional, etc).
22. Resultados Esperados:
- A facilitação da expressão dos sentimentos pelo paciente,
dando-lhe uma sensação de que está sendo bem cuidado;
- Oferecimento de apoio, tranquilização e compreensão, que
podem aliviar a dor atual ou prevenir a dor futura;
- Ensinar aos pacientes e familiares medidas não
convencionais para o alivio da dor;
- Reduzir ou aliviar a dor por meio de analgésicos.
23. - Embora se use indiscriminadamente em conjunto com o
termo “sofrimento”, o Luto é um processo natural, normal,
da adaptação a uma perda.
- É a resposta total à separação causada pela perda que
envolve dimensões, tais como: psicológicas, espirituais,
cognitivas, sociais e somáticas.
24. - O luto depende das percepções de cada pessoa ou família, do
que se perdeu e do que a perda significa num determinado
ponto do seu tempo.
- Como a perda é um componente do desenvolvimento
humano, o Luto pode ajudar a pessoa a adaptar-se e também
a crescer com a experiência.
25. Sentimentos
(tristeza, solidão, saudade,
ira, …)
Sensações
(Hipersensibilidade,
despersonalização, boca
seca, …)
Pensamentos
(incredulidade, confusão,
alucinações, …)
Comportamentos e
condutas
(comportamentos de
risco, choro frequente,
hiperatividade, …)
29. - A base das avaliações e intervenções da Enfermagem é a
compreensão do processo de Luto como parte natural do
processo de perda do vínculo;
- As Ações de Enfermagem a quem sofre uma perda um
misto de atitudes: Estar presente, saber escutar, exprimir
sentimentos honestos, e convidar o indivíduo em
sofrimento a partilhar suas experiências.
31. 1º Diagnóstico:
- Sintomatologia:
• Negação de perda;
• Raiva excessiva expressa de forma inapropriada;
• Ruminações de sentimentos de culpa excessivos;
• Alteração na concentração e ou na concretização de tarefas;
• Dificuldade em expressar a perda.
“Luto Disfuncional expresso por Distúrbio do Humor”
32. Intervenções de enfermagem:
- Determinar a fase de luto na qual o paciente está fixado;
- Desenvolva uma relação de confiança com o utente. Mostre empatia
e interesse;
- Manter uma atitude de aceitação, possibilitando ao paciente a
expressão de sentimentos;
- Auxilie o utente na resolução de problemas enquanto ele tenta
determinar métodos mais adaptativos de coping relativamente à
experiência de perda. Ofereça feedback positivo pelas estratégias
identificadas e pelas tomadas de decisão.
“Luto Disfuncional expresso por Distúrbio do Humor”
33. Resultados Esperados:
- O enlutado será capaz de verbalizar os normais estádios do
processo de luto e o comportamento associado a cada um;
- O enlutado será capaz de associar o seu próprio estádio no
processo de luto e expressa sentimentos verdadeiros
relativamente à perda;
- O enlutado não manifesta exageros emocionais e luto
disfuncional e é capaz de realizar as suas atividades de vida
diária de forma individual.
“Luto Disfuncional expresso por Distúrbio do Humor”
34. 2º Diagnóstico:
- Sintomatologia:
• Negação de perda;
• Raiva excessiva expressa de forma inapropriada;
• Ruminações de sentimentos de culpa excessivos;
• Alteração na concentração e ou na concretização de tarefas;
• Dificuldade em expressar a perda.
“Luto Disfuncional expresso por Distúrbio de Adaptação”
35. Intervenções de enfermagem:
- Determine a fase do processo de perda em que o doente se encontra
bloqueado;
- Ajude o doente a compreender que sentimentos como a culpa e a
raiva em relação do objeto da perda são apropriadas e aceitáveis
durante o processo de luto;
- Proporcione reforço positivo pelas estratégias apresentadas e pelas
decisões tomadas. Estimule o doente a procurar apoio espiritual
durante este processo sob a forma que desejar;
- Permita que o doente expresse a sua raiva.
“Luto Disfuncional expresso por Distúrbio de Adaptação”
36. Resultados Esperados:
- O enlutado é capaz de apresentar verbalmente as fases
normais do processo de luto e os comportamentos associados a
cada fase;
- O enlutado é capaz de perceber em que fase do processo de
luto se encontra e de expressar sentimentos genuínos em
relação à perda;
- O doente já não apresenta manifestações emocionais
exageradas nem comportamentos relacionados com o luto
disfuncional
“Luto Disfuncional expresso por Distúrbio de Adaptação”
38. “Todo objeto ou fenômeno do Universo consiste de dois
aspectos opostos YIN e YANG, que se acham em conflito e
interdependência. Essa relação entre YIN e YANG é a lei
universal do mundo material, o princípio e fonte da
existência de milhares de coisas. É a origem e causa para o
florescimento e perecimento das coisas.”
- O Livro Neijing (500 – 300 a.C.)
39. - No organismo vivo, sua estrutura
material é YIN (substância) enquanto
que a atividade funcional exercida por
essa base orgânica é YANG (função);
- O metabolismo YANG só é possível
através da utilização da substância YIN
armazenada;
- A quebra deste estado de equilíbrio
(YIN e YANG) é fator de
enfraquecimento do organismo e
predispõe a instalação de doenças.
40. - O tratamento utiliza os pontos Regulares,
Extras e Ashis para intervir nos Canais
Energéticos e promover o livre fluxo da
energia Qi e do Sangue (Xue).
- Regulação da Energia Qi no corpo. Utiliza
o próprio potencial energético do
indivíduo para equilibrá-lo e promover
Qualidade de Vida e Saúde.
41. - Uma das características básicas do Qi e do Sangue é fluir.
Quando o fluxo é interrompido, seja por deficiência das
funções orgânicas que garantem seu movimento, ou devido a
presença de fatores patógenos operantes, manifesta-se a dor.
- O paciente terminal, a depender de seu quadro clínico,
possui a estagnação de Qi e Sangue variando em grau e
localização e origem, variando assim a intensidade da
dor e o seu tratamento.
42. - Estimulação manual:
Puntura em pontos energéticos
- Estimulação elétrica:
Eletroacupuntura
- Estimulação térmica
Moxabustão
- Microssistemas:
Aurículo, Mãos, Abdômen, etc.
43. • Objetivos do tratamento da DOR AGUDA:
- Aliviar a dor;
- Melhorar as funções orgânicas;
- Prevenir ou minimizar as possíveis sequelas da condição,
incluindo a cronicidade;
- Recomendar medidas profiláticas.
44. • Objetivos do tratamento da DOR CRÔNICA:
- Participar na educação do paciente, para que este possa
auto gerenciar a sua condição de modo eficiente;
- Tratar simultaneamente, sempre que possível, os
componentes sensorial e afetivo;
45. “Se quer colher em um ano, deve plantar cereais.
Se quer colher em uma década, deve plantar árvores.
Mas se quere colher por toda uma vida, deve cuidar do
Ser Humano.”
- Provérbio Chinês -
Rodrigo Bastos – Enfermeiro
almeidabastos.rodrigo@gmail.com