O documento discute a morte e o processo de morrer de três perspectivas:
1) Conceitos de morte como o cessar irreversível de funções vitais e do cérebro.
2) Histórico da visão da morte ao longo dos séculos, da Grécia Antiga à atualidade.
3) Desafios atuais como a medicalização excessiva da morte e a necessidade de recuperar o seu sentido de naturalidade.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
Quando tratamos de eutanásia, não estamos falando de pena de morte, que é a execução de uma sentença punitiva, retributiva, procedente de um tribunal legalmente estabelecido e seguindo procedimentos uniformes. É verdade que a pena de morte envolve a decisão sobre a vida de outros, mas eutanásia baseia-se na aferição subjetiva da vida que deveria ser terminada, examinando-se se ela perdeu o sentido, a qualidade ou o seu propósito.
O presente trabalho visa desmitificar o tabú que se criou em cima do tema morte e luto, além de esclarecer e debater as formas de lidar com esses temas no âmbito hospitalar.
A ÉTICA SOBRE eutanasia, distanasia e a ortotanasiaHamilton Souza
Quando tratamos de eutanásia, não estamos falando de pena de morte, que é a execução de uma sentença punitiva, retributiva, procedente de um tribunal legalmente estabelecido e seguindo procedimentos uniformes. É verdade que a pena de morte envolve a decisão sobre a vida de outros, mas eutanásia baseia-se na aferição subjetiva da vida que deveria ser terminada, examinando-se se ela perdeu o sentido, a qualidade ou o seu propósito.
O presente trabalho visa desmitificar o tabú que se criou em cima do tema morte e luto, além de esclarecer e debater as formas de lidar com esses temas no âmbito hospitalar.
A morte e o morrer é um estudo sobre o momento de morrer e a morte biológica e o espírito e sua transição para a vida imortal.
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Seminário sobre a morte e o morrer .O assunto é muito abordado em curso de psicologia,sendo a morte o ultimo inimigo do homem é importante falar sobre o assunto . Também entender as fases que a pessoa precisa passar do luto .
Historicamente, as atitudes perante a morte foram passando de uma aceitação espontânea, sendo a ela incorporada como um fato natural, esperado e superado, para atitudes nas quais é considerada tau, vergonhosa, destruidora.
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaDenise Aguiar
Durgante, Carlos Eduardo Accioly. Conectando Ciência, Saúde E Espiritualidade,volume 1, 4ª ed. - Porto Alegre: Livraria e Editora Francisco Spinelli, 2012 - CAPÍTULO 7: A TERMINALIDADE, A EUTANÁSIA, A DISTANÁSIA E ORTOTANÁSIA
Artigo sobre o suicídio e sua prevenção. Aborda-se a questão do luto e do drama envolvendo o suicídio e suas consequências, tanto para os seus praticantes, quanto para os sobreviventes. Traz também a visão espírita, que é de esperança e nunca de condenação do suicida.
Situação epidemiológica brasileira sobre as hepatites B e C no período de 200...Eliane Santos
A presente pesquisa trata sobre as Hepatites Virais B e C. Objetivou-se: avaliar a situação epidemiológica no período de 2000 a 2016 das infecções por hepatites B e C; compreender a distribuição das hepatites B e C no Brasil; identificar as taxas de incidência/detecção das hepatites B e C; analisar o coeficiente de mortalidade das Hepatites B e C; conhecer a proporção de casos segundo a provável fonte de infecção e avaliar o impacto das medidas de controle. O tipo de investigação foi quantitativa, descritiva, documental e retrospectivo. A amostra incluiu dados coletados entre janeiro a setembro de 2017, diretamente do Sistema Nacional de Agravos e Notificações (SINAN), do Ministério da Saúde (MS) referentes ao período de 2000 a 2016, dentre outros. Nos resultados pode-se constatar que a Região Sul é a que mais detecta e notifica casos; o estado de Rondônia apresentou a maior taxa de incidência de Hepatite B; a faixa etária mais acometida pela hepatite B corresponde a 35 a 39 anos; o sexo mais afetado é o masculino durante todo o período pesquisado; a principal fonte de infecção da Hepatite B foi a via sexual; o coeficiente de mortalidade é maior no sexo masculino. Em relação à taxa de detecção de hepatite C por região de residência, destacou-se a Região Sudeste; a taxa de incidência dos casos de hepatite C destacou-se a cidade de Porto Alegre; a taxa de detecção de caso de hepatite C segundo sexo, razão de sexo e ano de notificação foi maior em homens; segundo a faixa etária, a hepatite C evidenciou alta em maiores de 60 anos, porém quando se conta por sexo entre 45 e 49 em homens e 60 anos ou mais para mulheres; o compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas entre usuário de drogas é a principal forma de disseminação da hepatite C com taxa de 50% de novos casos; o coeficiente de mortalidade de hepatite C destaca-se na Região Sul; o coeficiente de mortalidade por hepatite C segundo sexo, razão de sexos e ano de óbito é maior em homens.
REDE CEGONHA: Avanços e Desafios para Gestão em Saúde no BrasilEliane Santos
A estratégia governamental nacional intitulada rede cegonha (RC) foi implantada através da portaria n° 1.459 de 24/6/2011 e traz um novo modelo de atenção à Saúde Materno-infantil com uma assistência garantida à mulher desde o planejamento reprodutivo, passando pelo pré-natal, pré-parto, parto, pós parto e assistência infantil. É uma estratégia que apresenta caráter de acolhimento e resolutividade, onde é garantido a gestante o acesso ao pré-natal, parto e puerpério, garantindo inclusive o direito de um acompanhante durante todo o processo. A rede cegonha enfoca a redução da mortalidade materna e infantil. O artigo objetiva conhecer os avanços e desafios obtidos na implementação da Rede Cegonha. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica em que foram utilizados levantamentos nas bases de dados: LILACS, SciELO, MEDLINE e BVS, com temas referentes à Rede cegonha. Utilizou-se os descritores: Rede Cegonha, Saúde da Mulher e Gravidez, de forma agrupada ou isolada. A amostra final desta revisão foi constituída por onze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Desses, quatro foram encontrados na base de dados LILACS que estavam sobrepostos aos quatro pesquisados na SciELO e vinte e dois na BVS. O quadro 1 representa as especificações de cada um dos artigos. Sobre os tipos de estudos encontrados, observou-se que (27,27%) dos artigos tratava-se de artigos qualitativos, com abordagem quantiqualitativa, relato de experiência e revisão narrativa (27%), pesquisa documental e quantitativas somaram (45,73%). Dentro da política materno-infantil o Brasil já avançou bastante, mas precisa atingir ainda algumas metas, como reduzir as taxas de mortalidade materna, assim como conseguiu reduzir a mortalidade infantil. Já teve a iniciativa de criar várias estrategias para melhorar a assistência à saúde da mulher, que foram citadas nesse artigo e que por mais que precise de implementação já o coloca a frentes de alguns paises emergentes no que diz respeito a temática. Os desafios são muitos, pois não basta apenas formular políticas e não fazer a população conhecer os seus direitos. Precisa-se garantir os direitos da mulher e da criança, reduzir o número de cesareanas, diminuir a prática de medicalização no parto, dentre outros.
Es consecuencia de una serie de cambios en el plegamiento de las proteinas que provoca el depósito de fibrillas insolubles de amiloides, principalmente en los espacios extracelulares de diversos órganos e tejidos, afectando su función.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. MORTE
(Etm. do latim: mors.mortis)
Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da
existência.
Dicionário On Line de Português
4. DEFINIÇÕES POPULARES
“É o tempo que a pessoa já cumpriu aqui na terra e vai viver
em outro espaço, outro lugar diferente desta aqui, humana”.
(Lua)
“A morte para mim é um fenômeno natural que hoje é
muito discutida né, entre as religiões.” (Sol)
“A morte é um momento de transição, eu acredito que
depois tem um lugar especial guardado para cada um.”
(Estrela)
7. HISTÓRICO
Na Grécia antiga, acreditava-se que os médicos tinham o poder
da cura delegado pelos deuses.
Daí tornarem-se semideuses numa sociedade em que as
relações sociais eram rigidamente definidas entre os cidadãos e
os não cidadãos (escravos e estrangeiros).
O que os médicos determinavam deveria ser cumprido sem
questionamentos.
8. HISTÓRICO
Séculos depois, Descartes fundamentou o método científico em
sólidas bases racionais, deixando de lado os deuses e passando a
divinizar a própria ciência médica.
A tecnologia passa a ser capaz de realizar qualquer coisa: prolongar
a vida, aumentar o bem-estar da população e, porque não, evitar a
morte.
O fim da vida passa a ser um acidente não admissível e todos os
meios devem ser utilizados para, ao menos, retardá-lo.
9. SÉCULO XXI
A morte no século XXI é vista como tabu; por outro
lado, o grande desenvolvimento de várias ciências
permitiu a cura de várias doenças e um
prolongamento da vida.
10. Desde os primórdios da civilização que o nascimento e a morte despertam no
ser humano uma grande curiosidade e inquietação.
A morte, assim como a doença e o sofrimento, são partes integrantes da
condição humana.
Quando a morte se anuncia na nossa vida ou na vida dos seres da nossa
intimidade através duma doença incurável, ou nas premissas de uma sentença
irreversível, ficamos demasiados abalados por tudo aquilo que acontece para
nos entregarmos a considerações gerais sobre a morte.
11. O poder da morte é imenso, avassalador, observável em toda a parte, em qualquer ser vivo, e todos nós
percebemos que vamos morrer. Que a morte faz parte da constante renovação da vida e é inerente à condição
humana, é algo que o homem sempre teve dificuldade em aceitar, sobretudo no que lhe diz respeito.
12. VIDA X MORTE
Esta atitude de tentar preservar a
vida a todo custo é responsável por
um dos maiores temores do ser
humano na atualidade.
Que é o de ter a sua vida mantida
às custas de muito sofrimento,
solitário numa UTI, ou quarto de
hospital, tendo por companhia
apenas tubos e máquinas.
13. NATURALIDADE DA MORTE
“(...) Torna-se, por isso, fundamental
recuperar o sentido da naturalidade da
morte, voltar a encará-la como um
processo inerente à condição Humana e
deixar de a pensar como um acidente ou
um acontecimento que podia ser evitado
(...)”
Susana Pacheco (2002)
14.
15. INDIGENTE:
INDIGNO DE SER GENTE.
PACIENTE
Na visão
conservadora
CLIENTE
Na tendência de
mercado
PESSOA HUMANA
Em sua dignidade
Capelão e Professor: REIS
OS NOVOS PARADIGMAS DE ATENÇÃO
16. Freud (1914) vem nos falar
que a morte de um ente
querido nos revolta pois,
este ser leva consigo uma
parte do nosso próprio eu
amado.
E na contemporaneidade
vivemos uma exigência de
imortalidade: que nada mais
é que um produto dos
nossos desejos.
Morte & Luto no Contexto Hospitalar
17. As cinco fases do luto (ou da perspectiva da morte)
são:
Fase 1) Negação
Seria uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo acaba negando o
problema, tenta encontrar algum jeito de não entrar em contato com a
realidade seja da morte de um ente querido ou da perda de emprego. É
comum a pessoa também não querer falar sobre o assunto.
Fase 2) Raiva
Nessa fase o indivíduo se revolta com o mundo, se sente injustiçada e não se
conforma por estar passando por isso.
18. Fase 3) Barganha
Essa é fase que o indivíduo começa a negociar, começando com si mesmo,
acaba querendo dizer que será uma pessoa melhor se sair daquela situação,
faz promessas a Deus. É como o discurso “Vou ser uma pessoa melhor, serei
mais gentil e simpático com as pessoas, irei ter uma vida saudável.”
Fase 4) Depressão
Já nessa fase a pessoa se retira para seu mundo interno, se isolando,
melancólica e se sentindo impotente diante da situação.
19. Fase 5) Aceitação
É o estágio em que o indivíduo não tem desespero e consegue
enxergar a realidade como realmente é, ficando pronto pra enfrentar a
perda ou a morte.
20. Quando falar da morte?
• Desde o início da intervenção, e não apenas na fase terminal.
• Falar da morte com a pessoa e com a sua família
Características da intervenção:
• Acompanhar a pessoa e a sua família, demonstrando
disponibilidade e abertura.
• Validar os esforços de todos os envolvidos.
21. Revelando a verdade
descobrindo como
ajudar ..
mentira piedosa
verdade piedosa
Pan Chacon et al. Rev Assoc Med Bras 1995; 41(4): 274.
22. Avaliações prévias:
• Funcionamento da família
• Situações de doença e lutos anteriores
• Contexto e significado da doença
• Como a família compreende a morte
23. Estratégias:
• Avaliar Necessidades;
• Detectar Sinais de Sofrimento;
• Encontrar respostas para essas Necessidades e
Sinais de Sofrimento;
• Promover a Comunicação;
• Ajudar a Família a tratar o Doente como Pessoa
Viva, e não como se já tivesse morrido;
• Estar presente sempre que necessário e possível;
• Reforçar o Apoio à Família durante a fase terminal
• Prestar Apoio quando da Morte.
24. A equipe vivencia a morte de um paciente
como um fracasso, colocando à prova, o
trabalho de todos.
Segundo Kübler-Ross (1997):
"Quando um paciente está gravemente
enfermo, em geral é tratado como alguém sem
direito a opinar."
25. “Dentro dessa humanidade no atendimento ao
doente terminal, Kübler-Ross (1997) nos fala da
importância do acolhimento ao doente por parte
da equipe, da importância da verdade.
O que se questiona não é o dizer ou não a
verdade, mas sim como contar essa verdade,
aproximando-se da dor do paciente, colocando-
se no lugar dele para entender seu sofrimento.”
26. Paciente terminal:
“É aquele que se encontra além da possibilidade
de uma terapêutica curativa e que necessita de um
tratamento paliativo visando alívio de inúmeros
sintomas que o atormentam, sempre levando em
consideração a melhoria da qualidade de vida de
uma maneira global, isto é, não somente a parte
biológica, mas também nas esferas espiritual, social
e psicológica.”
(CHIBA, 1996).
28. Questões para discutir:
• O processo de morte, desde o ponto de vista
de cuidados, de um idoso é diferente do de
uma criança, adolescente ou adulto ?
• Quais os deveres associados ao paciente que
está morrendo ?
• Como lidar com um paciente que solicita que
a sua vida não seja mantida ?