4. São os cuidados imediatos prestados a alguém
doente ou ferido, com o objetivo de manter as
suas funções vitais e evitar o agravamento de
suas condições, até que receba assistência
médica especializada.
PRIMEIROS SOCORROS
5. Avaliar a situação.
Manter a segurança da área.
Avaliar o estado da vítima e administrar socorro de
emergência.
Chamar por socorro
PRIMEIROS SOCORROS
Inicialmente deve-se ter em mente que quem presta
socorro deve:
6. OMISSÃO DE SOCORRO
• Código Penal
Art.135. Deixar de prestar assistência, quando possível
fazê-lo sem risco, à criança abandonada ou extraviada, ou
à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave
eminente perigo, ou não pedir nesses casos, o socorro da
autoridade pública:
PENA - DETENÇÃO
1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa
7. DECISÃO DE PRESTAR ATENDIMENTO
Algumas pessoas podem ser obrigadas a prestar
primeiros socorros no trabalho.
Por exemplo: bombeiros, profissionais da saúde,
comissários de bordo, salva-vidas e médicos...
FORA DE SERVIÇO, ELES PODEM DECIDIR SE DEVEM
PRESTAR OU NÃO OS PRIMEIROS SOCORROS
9. Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem
risco potencial de vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata.
URGÊNCIA
NÃO EXISTE PERIGO IMINENTE DE FALÊNCIA DE
QUALQUER DE SUAS FUNÇÕES VITAIS.
10. É a constatação médica de condições de danos à
saúde, que implicam em risco de morte, exigindo
tratamento médico imediato.
EMERGÊNCIA
RISCO EMINENTE DE VIDA
(FALÊNCIA DAS FUNÇÕES VITAIS).
11. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
1 Necessitam de atendimento imediato.
CASOS DE EMERGÊNCIA
Necessitam de atendimento praticamente imediato.
CASOS MUITO URGÊNTES
3 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar.
CASOS DE URGÊNCIA
4 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar.
CASOS POUCO URGÊNTES
5
Podem aguardar atendimento ou serem transferidos para
outros serviços.
CASOS POUCO URGÊNTES
2
12. SEGURANÇA DA VÍTIMA E DO
SOCORRISTA
Avaliação do Local Quais os riscos potenciais?
• Choque elétrico
• Incêndio
• Vitimas secundárias
Eletricidade
Combustível
Atropelamento
13.
14. SEGURANÇA DA VÍTIMA E
DO SOCORRISTA
Antes de tudo, certifique-se de que o local é seguro
para você e para a vítima sempre olhe sempre ao
redor e tenha certeza que o local continuará seguro.
Ao prestar primeiros
socorros, saiba seus limites.
Não seja mais uma vítima
15. UTILIZAÇÃO DO EPI
• Use proteção individual
Use luvas de proteção sempre que prestar
primeiros socorros.
Use proteção ocular se a vítima estiver
sangrando.
Use máscara sempre que necessitar realizar
ventilações. (Em caso de leigos não haverá
necessidade de administrar as
ventilações).
16. UTILIZAÇÃO DO EPI
• Exposição aos sangue ou fluidos corporais
A não utilização dos equipamentos de proteção
individual, deixará o socorrista exposto a contaminação
de doenças que são transmitidas através do sangue e
fluídos corporais.
HIV, causador da AIDS
Hepatite B
Hepatite C
17. REGRAS BÁSICAS
Manter a calma.
Afastar os curiosos e agir com rapidez e segurança;
Não remover a vítima, enquanto não tiver uma ideia
precisa da natureza e extensão dos seus ferimentos;
Evitar fazer a vítima sentar ou levantar;
Não tentar dar de beber à pessoa que estiver
inconsciente;
Nunca dar bebidas alcóolicas ao acidentado;
18. Ligar para ( SAMU 192, COBOM 193, POLICIA 190);
Em caso de suspeita de fratura ou luxação, não fazer
massagem, nem mudar a posição da vítima.
Não mexer em ferimentos com sangue já coagulado;
Acalmar a vítima e evitar que ela veja o ferimento.
REGRAS BÁSICAS
19. CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA
São as ações mais importantes necessárias para
tratar emergências potencialmente fatais
Fonte: American Heart Association
20.
21. Evitar Hemorragias;
Manter a Respiração;
Proteger as áreas queimadas;
Inspirar confiança;
Chamar socorro o quanto antes;
Evitar pânico.
MEDIDAS IMPORTANTES
22. ACIDENTES EM GERAL
Análise Primária
A análise primária é uma avaliação realizada
sempre que a vítima está inconsciente e é
necessária para se detectar as condições que
colocam em risco iminente a vida da vítima. Ela
se desenvolve obedecendo às seguintes etapas
determinar inconsciência
abrir vias aéreas
checar respiração
checar circulação
checar grandes hemorragias
23. CHECAR RESPOSTA DA VÍTIMA
• Nível de Consciência:
Consciente
Análise das possíveis causas.
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
“Bata-lhe no ombro da pessoa e grite “Você está bem?”, se
ela responder, se identifique, diga a pessoa que você
está ali para ajuda-la e peça permissão para ajuda-la e
pergunte qual o problema.
24. • Nível de Consciência:
Inconsciente
Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura
das vias aéreas para que o ar possa ter livre passagem aos
pulmões
ABRIR VIAS AÉREAS
• Elevação do Queixo e rotação da cabeça
• Tríplice manobra
25. Elevação do Queixo e rotação da cabeça
Para as vítimas que tem afastada a possibilidade de lesão
cervical.
ABRIR VIAS AÉREAS
26. Tríplice Manobra
Para as vítimas com suspeita de lesão na coluna cervical,
para esses casos, deve-se empregar a tríplice manobra.
ABRIR VIAS AÉREAS
27. Após realizar as ações anteriores, verifique se a pessoa está
respirando.
CHECAR RESPIRAÇÃO
SE A PESSOA NÃO ESTIVER RESPIRANDO OU
APRESENTAR GASPING, CHAME POR SOCORRO E
INICIE IMEDIATAMENTE A RCP.
• VER
• OUVIR
• SENTIR
28. O desmaio acontece quando você perde a consciência por
um curto período de tempo. Um desmaio geralmente dura
de alguns segundos a alguns minutos.
Como socorrer:
se o desmaio já ocorreu, deite a vítima no chão, verificando respiração
e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores e lateralizar a cabeça
DESMAIO
29. DESMAIO
se a pessoa estiver prestes a desmaiar,
coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;
Obs.: Se a vítima não se recuperar em poucos
minutos chamar ajuda médica.
30. EPILEPSIA / CRISE CONVULSIVA
A crise convulsiva, ou crise epilética,
surge quando ocorre um distúrbio na
geração destes impulsos elétricos
cerebrais, normalmente causada por uma
temporária atividade elétrica que é
desorganizada, excessiva e repetida
É importante saber que uma crise
generalizada pode ser precedida por
crises parciais, por isso, se o paciente
estiver em pé ou sentado, o ideal é deitá-
lo para evitar quedas.
31. CAUSAS
Meningite Febre Drogas
Desidratação grave Insuficiência renal avançada Hipoglicemia
O TRAUMA E A FALTA DE OXIGÊNIO NO
CÉREBRO, TRAMBÉM PODE SER A CAUSA
DE CRISE CONVULSIVA