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NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
Docente: Rosemeire Moreira de Souza
O que é
Primeiros
Socorros?
CONCEITO
São os cuidados imediatos prestados a alguém
doente ou ferido, com o objetivo de manter as
suas funções vitais e evitar o agravamento de
suas condições, até que receba assistência
médica especializada.
PRIMEIROS SOCORROS
 Avaliar a situação.
 Manter a segurança da área.
 Avaliar o estado da vítima e administrar socorro de
emergência.
 Chamar por socorro
PRIMEIROS SOCORROS
Inicialmente deve-se ter em mente que quem presta
socorro deve:
OMISSÃO DE SOCORRO
• Código Penal
Art.135. Deixar de prestar assistência, quando possível
fazê-lo sem risco, à criança abandonada ou extraviada, ou
à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave
eminente perigo, ou não pedir nesses casos, o socorro da
autoridade pública:
PENA - DETENÇÃO
1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa
DECISÃO DE PRESTAR ATENDIMENTO
Algumas pessoas podem ser obrigadas a prestar
primeiros socorros no trabalho.
Por exemplo: bombeiros, profissionais da saúde,
comissários de bordo, salva-vidas e médicos...
FORA DE SERVIÇO, ELES PODEM DECIDIR SE DEVEM
PRESTAR OU NÃO OS PRIMEIROS SOCORROS
URGÊNCIA
X
EMERGÊNCIA
Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem
risco potencial de vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata.
URGÊNCIA
NÃO EXISTE PERIGO IMINENTE DE FALÊNCIA DE
QUALQUER DE SUAS FUNÇÕES VITAIS.
É a constatação médica de condições de danos à
saúde, que implicam em risco de morte, exigindo
tratamento médico imediato.
EMERGÊNCIA
RISCO EMINENTE DE VIDA
(FALÊNCIA DAS FUNÇÕES VITAIS).
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
1 Necessitam de atendimento imediato.
CASOS DE EMERGÊNCIA
Necessitam de atendimento praticamente imediato.
CASOS MUITO URGÊNTES
3 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar.
CASOS DE URGÊNCIA
4 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar.
CASOS POUCO URGÊNTES
5
Podem aguardar atendimento ou serem transferidos para
outros serviços.
CASOS POUCO URGÊNTES
2
SEGURANÇA DA VÍTIMA E DO
SOCORRISTA
Avaliação do Local Quais os riscos potenciais?
• Choque elétrico
• Incêndio
• Vitimas secundárias
Eletricidade
Combustível
Atropelamento
SEGURANÇA DA VÍTIMA E
DO SOCORRISTA
Antes de tudo, certifique-se de que o local é seguro
para você e para a vítima sempre olhe sempre ao
redor e tenha certeza que o local continuará seguro.
Ao prestar primeiros
socorros, saiba seus limites.
Não seja mais uma vítima
UTILIZAÇÃO DO EPI
• Use proteção individual
Use luvas de proteção sempre que prestar
primeiros socorros.
Use proteção ocular se a vítima estiver
sangrando.
Use máscara sempre que necessitar realizar
ventilações. (Em caso de leigos não haverá
necessidade de administrar as
ventilações).
UTILIZAÇÃO DO EPI
• Exposição aos sangue ou fluidos corporais
A não utilização dos equipamentos de proteção
individual, deixará o socorrista exposto a contaminação
de doenças que são transmitidas através do sangue e
fluídos corporais.
HIV, causador da AIDS
Hepatite B
Hepatite C
REGRAS BÁSICAS
Manter a calma.
Afastar os curiosos e agir com rapidez e segurança;
Não remover a vítima, enquanto não tiver uma ideia
precisa da natureza e extensão dos seus ferimentos;
Evitar fazer a vítima sentar ou levantar;
Não tentar dar de beber à pessoa que estiver
inconsciente;
Nunca dar bebidas alcóolicas ao acidentado;
Ligar para ( SAMU 192, COBOM 193, POLICIA 190);
Em caso de suspeita de fratura ou luxação, não fazer
massagem, nem mudar a posição da vítima.
Não mexer em ferimentos com sangue já coagulado;
Acalmar a vítima e evitar que ela veja o ferimento.
REGRAS BÁSICAS
CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA
São as ações mais importantes necessárias para
tratar emergências potencialmente fatais
Fonte: American Heart Association
Evitar Hemorragias;
Manter a Respiração;
Proteger as áreas queimadas;
Inspirar confiança;
 Chamar socorro o quanto antes;
Evitar pânico.
MEDIDAS IMPORTANTES
ACIDENTES EM GERAL
 Análise Primária
A análise primária é uma avaliação realizada
sempre que a vítima está inconsciente e é
necessária para se detectar as condições que
colocam em risco iminente a vida da vítima. Ela
se desenvolve obedecendo às seguintes etapas
determinar inconsciência
abrir vias aéreas
checar respiração
checar circulação
checar grandes hemorragias
CHECAR RESPOSTA DA VÍTIMA
• Nível de Consciência:
 Consciente
 Análise das possíveis causas.
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
“Bata-lhe no ombro da pessoa e grite “Você está bem?”, se
ela responder, se identifique, diga a pessoa que você
está ali para ajuda-la e peça permissão para ajuda-la e
pergunte qual o problema.
• Nível de Consciência:
Inconsciente
Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura
das vias aéreas para que o ar possa ter livre passagem aos
pulmões
ABRIR VIAS AÉREAS
• Elevação do Queixo e rotação da cabeça
• Tríplice manobra
Elevação do Queixo e rotação da cabeça
Para as vítimas que tem afastada a possibilidade de lesão
cervical.
ABRIR VIAS AÉREAS
Tríplice Manobra
Para as vítimas com suspeita de lesão na coluna cervical,
para esses casos, deve-se empregar a tríplice manobra.
ABRIR VIAS AÉREAS
Após realizar as ações anteriores, verifique se a pessoa está
respirando.
CHECAR RESPIRAÇÃO
SE A PESSOA NÃO ESTIVER RESPIRANDO OU
APRESENTAR GASPING, CHAME POR SOCORRO E
INICIE IMEDIATAMENTE A RCP.
• VER
• OUVIR
• SENTIR
O desmaio acontece quando você perde a consciência por
um curto período de tempo. Um desmaio geralmente dura
de alguns segundos a alguns minutos.
Como socorrer:
se o desmaio já ocorreu, deite a vítima no chão, verificando respiração
e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores e lateralizar a cabeça
DESMAIO
DESMAIO
se a pessoa estiver prestes a desmaiar,
coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;
Obs.: Se a vítima não se recuperar em poucos
minutos chamar ajuda médica.
EPILEPSIA / CRISE CONVULSIVA
A crise convulsiva, ou crise epilética,
surge quando ocorre um distúrbio na
geração destes impulsos elétricos
cerebrais, normalmente causada por uma
temporária atividade elétrica que é
desorganizada, excessiva e repetida
É importante saber que uma crise
generalizada pode ser precedida por
crises parciais, por isso, se o paciente
estiver em pé ou sentado, o ideal é deitá-
lo para evitar quedas.
CAUSAS
Meningite Febre Drogas
Desidratação grave Insuficiência renal avançada Hipoglicemia
O TRAUMA E A FALTA DE OXIGÊNIO NO
CÉREBRO, TRAMBÉM PODE SER A CAUSA
DE CRISE CONVULSIVA
COMO
SOCORRE?
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Elaborar resumo criativo da aula de hoje,
descrevendo os tópicos que achou mais
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Urgência e Emergência

  • 1.
  • 4. São os cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido, com o objetivo de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada. PRIMEIROS SOCORROS
  • 5.  Avaliar a situação.  Manter a segurança da área.  Avaliar o estado da vítima e administrar socorro de emergência.  Chamar por socorro PRIMEIROS SOCORROS Inicialmente deve-se ter em mente que quem presta socorro deve:
  • 6. OMISSÃO DE SOCORRO • Código Penal Art.135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave eminente perigo, ou não pedir nesses casos, o socorro da autoridade pública: PENA - DETENÇÃO 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa
  • 7. DECISÃO DE PRESTAR ATENDIMENTO Algumas pessoas podem ser obrigadas a prestar primeiros socorros no trabalho. Por exemplo: bombeiros, profissionais da saúde, comissários de bordo, salva-vidas e médicos... FORA DE SERVIÇO, ELES PODEM DECIDIR SE DEVEM PRESTAR OU NÃO OS PRIMEIROS SOCORROS
  • 9. Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. URGÊNCIA NÃO EXISTE PERIGO IMINENTE DE FALÊNCIA DE QUALQUER DE SUAS FUNÇÕES VITAIS.
  • 10. É a constatação médica de condições de danos à saúde, que implicam em risco de morte, exigindo tratamento médico imediato. EMERGÊNCIA RISCO EMINENTE DE VIDA (FALÊNCIA DAS FUNÇÕES VITAIS).
  • 11. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1 Necessitam de atendimento imediato. CASOS DE EMERGÊNCIA Necessitam de atendimento praticamente imediato. CASOS MUITO URGÊNTES 3 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar. CASOS DE URGÊNCIA 4 Necessitam de atendimento rápido, mas pode aguardar. CASOS POUCO URGÊNTES 5 Podem aguardar atendimento ou serem transferidos para outros serviços. CASOS POUCO URGÊNTES 2
  • 12. SEGURANÇA DA VÍTIMA E DO SOCORRISTA Avaliação do Local Quais os riscos potenciais? • Choque elétrico • Incêndio • Vitimas secundárias Eletricidade Combustível Atropelamento
  • 13.
  • 14. SEGURANÇA DA VÍTIMA E DO SOCORRISTA Antes de tudo, certifique-se de que o local é seguro para você e para a vítima sempre olhe sempre ao redor e tenha certeza que o local continuará seguro. Ao prestar primeiros socorros, saiba seus limites. Não seja mais uma vítima
  • 15. UTILIZAÇÃO DO EPI • Use proteção individual Use luvas de proteção sempre que prestar primeiros socorros. Use proteção ocular se a vítima estiver sangrando. Use máscara sempre que necessitar realizar ventilações. (Em caso de leigos não haverá necessidade de administrar as ventilações).
  • 16. UTILIZAÇÃO DO EPI • Exposição aos sangue ou fluidos corporais A não utilização dos equipamentos de proteção individual, deixará o socorrista exposto a contaminação de doenças que são transmitidas através do sangue e fluídos corporais. HIV, causador da AIDS Hepatite B Hepatite C
  • 17. REGRAS BÁSICAS Manter a calma. Afastar os curiosos e agir com rapidez e segurança; Não remover a vítima, enquanto não tiver uma ideia precisa da natureza e extensão dos seus ferimentos; Evitar fazer a vítima sentar ou levantar; Não tentar dar de beber à pessoa que estiver inconsciente; Nunca dar bebidas alcóolicas ao acidentado;
  • 18. Ligar para ( SAMU 192, COBOM 193, POLICIA 190); Em caso de suspeita de fratura ou luxação, não fazer massagem, nem mudar a posição da vítima. Não mexer em ferimentos com sangue já coagulado; Acalmar a vítima e evitar que ela veja o ferimento. REGRAS BÁSICAS
  • 19. CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA São as ações mais importantes necessárias para tratar emergências potencialmente fatais Fonte: American Heart Association
  • 20.
  • 21. Evitar Hemorragias; Manter a Respiração; Proteger as áreas queimadas; Inspirar confiança;  Chamar socorro o quanto antes; Evitar pânico. MEDIDAS IMPORTANTES
  • 22. ACIDENTES EM GERAL  Análise Primária A análise primária é uma avaliação realizada sempre que a vítima está inconsciente e é necessária para se detectar as condições que colocam em risco iminente a vida da vítima. Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas determinar inconsciência abrir vias aéreas checar respiração checar circulação checar grandes hemorragias
  • 23. CHECAR RESPOSTA DA VÍTIMA • Nível de Consciência:  Consciente  Análise das possíveis causas. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA “Bata-lhe no ombro da pessoa e grite “Você está bem?”, se ela responder, se identifique, diga a pessoa que você está ali para ajuda-la e peça permissão para ajuda-la e pergunte qual o problema.
  • 24. • Nível de Consciência: Inconsciente Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura das vias aéreas para que o ar possa ter livre passagem aos pulmões ABRIR VIAS AÉREAS • Elevação do Queixo e rotação da cabeça • Tríplice manobra
  • 25. Elevação do Queixo e rotação da cabeça Para as vítimas que tem afastada a possibilidade de lesão cervical. ABRIR VIAS AÉREAS
  • 26. Tríplice Manobra Para as vítimas com suspeita de lesão na coluna cervical, para esses casos, deve-se empregar a tríplice manobra. ABRIR VIAS AÉREAS
  • 27. Após realizar as ações anteriores, verifique se a pessoa está respirando. CHECAR RESPIRAÇÃO SE A PESSOA NÃO ESTIVER RESPIRANDO OU APRESENTAR GASPING, CHAME POR SOCORRO E INICIE IMEDIATAMENTE A RCP. • VER • OUVIR • SENTIR
  • 28. O desmaio acontece quando você perde a consciência por um curto período de tempo. Um desmaio geralmente dura de alguns segundos a alguns minutos. Como socorrer: se o desmaio já ocorreu, deite a vítima no chão, verificando respiração e palidez; afrouxar as roupas; erguer os membros inferiores e lateralizar a cabeça DESMAIO
  • 29. DESMAIO se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas; Obs.: Se a vítima não se recuperar em poucos minutos chamar ajuda médica.
  • 30. EPILEPSIA / CRISE CONVULSIVA A crise convulsiva, ou crise epilética, surge quando ocorre um distúrbio na geração destes impulsos elétricos cerebrais, normalmente causada por uma temporária atividade elétrica que é desorganizada, excessiva e repetida É importante saber que uma crise generalizada pode ser precedida por crises parciais, por isso, se o paciente estiver em pé ou sentado, o ideal é deitá- lo para evitar quedas.
  • 31. CAUSAS Meningite Febre Drogas Desidratação grave Insuficiência renal avançada Hipoglicemia O TRAUMA E A FALTA DE OXIGÊNIO NO CÉREBRO, TRAMBÉM PODE SER A CAUSA DE CRISE CONVULSIVA
  • 33. EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM Elaborar resumo criativo da aula de hoje, descrevendo os tópicos que achou mais importantes que você desconhecia.