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Referências 
•BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação Geral de Atenção Hospitalar.Reforma do Sistema da Atenção Hospitalar Brasileira. Brasília: Ministério da Saude, 2004. 
•CIANCIARULO, T.Teoria e prática em auditoria de cuidados. São Paulo, Ícone, 1997. 
•CHAVES L. D. P.Produção de internações nos hospitais sob gestão municipal em Ribeirão Preto- SP, 1996-2003.Ribeirão Preto-SP, 2005. 148 f. Tese (Doutorado em Enfermagem Fundamental) –Universidade de São Paulo –Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, 2005. 
•DONABEDIAN, A. Qualityassurancein healthcare: consumer’role. Qualityin HearthCare, v.1, p.1-5, 1992. 
•KURCGANT, P.Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
•MATSUDA, L. M.; ÉVORA, Y. D. M.; BOAN, F. S. O foco no cliente no processo de atendimento de enfermagem: visão dos enfermeiros. Nursing. Edição brasileira. n. 29, p. 16-20. Outubro, 2000.

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Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúde

  • 1. Ferramentas gerenciais Avalição dos serviços de saúde
  • 2. antecedentes Flexner, em 1910 Precursor na avaliação de programas de saúde Trabalho de acreditação em escolas médicas nos EUA e Canadá Marco para a qualidade do ensino e assistência médica, servindo para delinear outras profissões. Seu estudo demarcou o início da chamada medicina científica, dominante até os dias atuais.
  • 6. Donabedian(1992) Qualidade, dificilmente consegue ter-se uma definição universal. 3 elementos podem ser observados na qualidade na saúde: aspectos técnicos, interpessoal e conforto/generosidade. atualmente a Gestão da Qualidade produziu profundas mudanças nas relações entre a medicina e a sociedade. “controles administrativos e legais externos à profissão médica”(MATSUDA; ÉVORA, 2000*).
  • 7. No Brasil Despertar para a qualidade de produtos e serviços a partir da década de 80 Escassez de recursos financeiros e custos cada vez maiores. Pressões vindas do governo, das indústrias, dos clientes, da rápida evolução da tecnologia médica As instituições de saúde passam a avaliar sua forma de administrar e adotam um gerenciamento de qualidade.
  • 8. Rede hospitalar do SUS Caracteriza-se por ser muito heterogênea Oferta de serviços e forma de organização e gestão. Segundo dados do Ministério da Saúde, existem poucos estudos que permitam desenhar um diagnóstico preciso da dimensão gerencial dos estabelecimentos hospitalares no País.
  • 9. Qualidade dos serviços de saúde no Brasil Foram realizados para a melhoria da qualidade gerencial e assistencial dos estabelecimentos hospitalares. Não se estruturou mecanismos de monitoramento e avaliação do real impacto dessas medidas. Outras iniciativas específicas, como o Programa de Acreditação Hospitalar, mostraram-se pouco impactantes da maneira como foram implementados nos últimos anos.
  • 10. O Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde (PNASS) Esforços no sentido de avaliar os serviços públicos de saúde, na busca da sua melhor resolubilidade e qualidade(BRASIL, 2004). Cianciarulo (1997) •Sempre existiu um controle informal da qualidade da assistência na Enfermagem. •Preocupação secular das enfermeiras em seguir os procedimentos à risca, considerando que com isso garantir-se-iam os resultados desejados.
  • 11. Qualidade da enfermagem No Brasil Enfermagem: modelo funcional de trabalho fundamentado nos princípios de Taylor e Fayol; Modelo da enfermagem norte-americana, decorrentes do movimento de padronização hospitalar ocorrido nos EUA.
  • 12. Papel da enfermagem na qualidade da assistência Maior tempo junto ao paciente Viabilizam procedimentos Interagem com família e acompanhantes Beneficio da racionalização das rotinas Padronização e maior segurança para os clientes Participação no planejamento e Maior tempo de interação com clientes (Nogueira, 1996).
  • 13. Papel da enfermagem na qualidade da assistência O cliente julga a organização pela qualidade do serviço de enfermagem Maior grupo de profissionais Contato direto com maior frequência e intensidade (Bader, 1998).
  • 14. Como o cliente avalia a qualidade da enfermagem Relações interpessoais Competência técnica Atributo da estrutura (cada, 2000)
  • 15. Problemas para a qualidade da enfermagem •Número reduzido de profissionais. •Falta de conhecimento de abordagem •Falta de comprometimento •Resistencia à mudanças •Heterogeneidade de conhecimentos •Falta do espirito de equipe •Falta de comprometimento da alta administração •Missão, visão filosofia •Excesso de burocracia (Matsuda, Évora, 2000)
  • 16. Kurcgant(2010) Quantitativo de RH Qualificação profissional Remuneração Motivação para trabalhar com entusiasmo e criatividade Aspectos importantes para a qualidade da assistência de enfermagem.
  • 17. Participação do usuário Fundamental para a qualidade da assistência à saúde Profissionais devem estimular a participação do usuário implementação de instrumentos para avaliar os programas de enfermagem Nível de satisfação Validade e confiabilidade das informações obtidas, tendo-se cautela na utilização de métodos e estratégias que não sejam tendenciosas ou induzam a respostas desejáveis.
  • 18. conceito de qualidade Incorporado à filosofia do serviço de saúde e na vontade política dos que nele atuam. Intimamente ligada à dimensão de otimização dos recursos existentes sem risco para o clinte. É fundamental garantir meios para que o cliente seja efetivamente protagonista do processo de busca da qualidade nos serviços de saúde(KURCGANT,2010*).
  • 19. PNH •As novas condições inauguradas nas organizações de saúde com a regulamentação do SUS no Brasil, criam novas bases materializadas, social e politicamente, em ações cuidadoras integrais e uma renovação do processo de trabalho. •A influência do movimento de humanização modifica a assistência fundada numa relação interpessoal muito intensa, pois a saúde, mais do que outros serviços depende de um laço interpessoal particularmente forte e decisivo para a própria eficácia das ações.
  • 20. concluindo •A qualidade tem sentido quando objetiva melhorar a atenção à saúde do usuário. •Essa melhoria envolve a humanização do atendimento, o atendimento das crescentes exigências e necessidades da população. •Utilização de instrumentos para a tomada de decisões estratégicas, articulando-se ao uso racional dos recursos financeiros disponíveis e as peculiaridades inerentes à produção no setor saúde(CHAVES, 2005).
  • 21. concluindo •A prática do enfermeiro nos serviços de atenção às urgências: dimensão assistencial e gerencial do trabalho. •Cuidar e gerenciar são dimensões indissociáveis do trabalho do enfermeiro, cada qual com especificidades, que têm o cuidado integral ao paciente como foco das ações. •Acreditamos que ainda há muito a ser estudado considerando a contemporaneidade das mudanças no perfil epidemiológico da população, a reconfiguração dos serviços na perspectiva da rede de atenção às urgências e a dimensão da gerência do cuidado no trabalho.
  • 22. Referências •BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação Geral de Atenção Hospitalar.Reforma do Sistema da Atenção Hospitalar Brasileira. Brasília: Ministério da Saude, 2004. •CIANCIARULO, T.Teoria e prática em auditoria de cuidados. São Paulo, Ícone, 1997. •CHAVES L. D. P.Produção de internações nos hospitais sob gestão municipal em Ribeirão Preto- SP, 1996-2003.Ribeirão Preto-SP, 2005. 148 f. Tese (Doutorado em Enfermagem Fundamental) –Universidade de São Paulo –Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, 2005. •DONABEDIAN, A. Qualityassurancein healthcare: consumer’role. Qualityin HearthCare, v.1, p.1-5, 1992. •KURCGANT, P.Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. •MATSUDA, L. M.; ÉVORA, Y. D. M.; BOAN, F. S. O foco no cliente no processo de atendimento de enfermagem: visão dos enfermeiros. Nursing. Edição brasileira. n. 29, p. 16-20. Outubro, 2000.