O documento discute grupos terapêuticos e terapia familiar. A terapia em grupo visa investigar a congruência entre as atitudes dos participantes e coletar dados sobre problemas como dependência química. A terapia familiar compreende problemas em termos de sistemas de interação familiar e considera a família maior que a soma das partes. Ambas abordagens buscam entender padrões de interação que sustentam problemas.
2. Terapia em grupo
Método de psicoterapia baseado na Teoria da
ação racional
Visa investigar a congruência entre as atitudes
das pessoas participantes da reunião.
A coleta de dados e a monitorização é realizada
por um profissional da área de saúde mental.
3. • As pessoas ouvem uns dos outros e se
manifestam contando como e por que
iniciaram e convivem com problemas
como por exemplo: a dependência
química.
• insight.
• convicção da necessidade de ajuda
para retornar à sociedade.
Terapia em grupo
4.
5. Aplicação
Inicialmente teve a finalidade de diminuir custos.
Posteriormente revelou vantagens não observadas
nas terapia individuais.
Consiste frequentemente em "falar" durante a
terapia, mas pode também incluir outras formas
terapêuticas, como a terapia expressiva, o
psicodrama e até mesmo as terapia "não faladas"
(expressão corporal, artesanato e etc.).
Essas interações não são necessariamente tão
positivas, uma vez que os problemas que o
paciente possui em experiências na vida cotidiana
também vão mostrar-se na sua interação no
grupo, permitindo-lhes ser trabalhado através de
uma configuração terapêutica, que podem gerar
experiências.
6. Alguns benefícios
Exploração de questões num contexto social,
refletindo mais fielmente sobre a vida real.
Oportunidade para observar e refletir sobre a sua
própria habilidade social, bem como a de outros.
Uma oportunidade para se beneficiar tanto através
de uma participação ativa como através da
observação.
Oportunidade de dar e receber apoio imediato; sobre
preocupações, questões e problemas que afetam a
sua vida.
Os membros de uma terapia em grupo se beneficiam,
trabalhando através de um conjunto de questões
pessoais, dando suporte; em um ambiente
confidencial e por ajudar os outros a trabalharem
também através deles.
7. Terapia familia
◦ Associada à sua variante de terapia de casal, e
conhecida como terapia familiar sistêmica — devido à
sua origem no seio do Modelo Sistêmico.
•É um tipo de terapia que se aplica a casais ou famílias,
onde os membros possuem algum nível de
relacionamento.
•Tende a compreender os problemas em termos de
sistemas de interação entre os membros de uma família.
•Desse modo, os relacionamentos familiares são
considerados como um fator determinante para a
saúde mental e os problemas familiares são vistos mais
como um resultado das interações sistêmicas, do que
como uma característica particular de um indivíduo.
8. aplicação
Os terapeutas familiares costumam orientar o
seu foco de intervenção mais para o modo
como os padrões de interação sustentam um
problema, do que propriamente para a
identificação das suas causalidades.
Considera-se que a família como um todo é
maior do que a soma das partes.
9. Virginia Satir Fritz Perls Milton Erikson Richard Bandler John Grinder
Teve como criadora e maior expoente, a terapeuta norte-americada, Virgínia Satir.
Ela, juntamente com Fritz Perls e Milton Erikson, tiveram seus atendimentos gravados com microcâmeras
e pesteriormento suas estratégias terapêuticas, padrões de interação minunciosamente estudados por
Richard Bandler e John Grinder, até que os dois pudessem decifrar suas hábeis estruras.
Dessa forma, o modelo sistêmico se tornou uma das bases filosóficas do que viria a se tornar a
Programação Neurolinguística.
10. referências
◦ BENEVIDES, Daisyanne Soares et al . Cuidado em saúde mental por meio de grupos
terapêuticos de um hospital-dia: perspectivas dos trabalhadores de saúde. Interface
(Botucatu), Botucatu , v. 14, n. 32, p. 127-138, Mar. 2010 .
◦ GOMES, Heloisa Szymanski Ribeiro. Terapia de família. Psicol. cienc. prof. [online]. 1986,
vol.6, n.2 [cited 2016-06-05], pp.29-32. Available from:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98931986000200011&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-
9893. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98931986000200011.