SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 61
Baixar para ler offline
Professora Enfermeira Giza Carla Nitz
Especialista em Urgência e Emergência
“Antes mesmos de iniciar os
estágios, é interessante
conhecer a estrutura e
funcionamento do Centro
Cirúrgico, do contrário, a falta
de conhecimento do setor
pode trazer a mesma sensação
de um acompanhante leigo
que assiste uma cirurgia
cesariana, por exemplo.
Quanto mais você se
aprofunda no conhecimento
do setor, maior será o
aproveitamento dos estágios.”
Segurança De Equipamentos E Instrumentais.
Planta Física Adequada Aos
Procedimentos De Esterilização E Cirurgia.
Pré – Trans E Pós Operatório De Qualidade.
Segurança De Equipamentos E Instrumentais.
 LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
DE ARTIGOS MÉDICO-HOSPITALARES
Integradores químicos são
colocados entre os campos
esterilizados para atestar
que o processo de
esterilização foi e eficiente e
completo.
Protocolos De Controle
–Fichas Boletim De Cirurgia E
Anestesia
Protocolos De Controle
–Lista De Todo Material Utilizado
Preenchido pelo circulante durante o
procedimento.
Centro Cirúrgico é um lugar especial dentro
do hospital, convenientemente preparado
segundo um conjunto de requisitos que o
tornam apto à prática de intervenções
cirúrgicas por meio da ação de uma equipe
integrada.
São realizadas técnicas estéreis para garantir
a segurança do cliente quanto ao controle
de infecção.
A planta física do centro cirúrgico varia de
instituição e da idade da construção do hospital
Equipe Cirúrgica
 Médico cirurgião
 Médico auxiliar de cirurgia
 Médico anestesista
 Instrumentador(a)
 Circulante
O ato operatório deve ser executado dentro de uma
rotina, de modo seguro e cômodo. Para tanto , a equipe
cirúrgica deve funcionar como um todo, cada elemento
cumprindo sua função em harmonia e sincronia.
Equipe de cirurgia
Períodos Operatórios
 Pré - Operatório
 Trans – Operatório
 Pós Operatório (imediato – convalescência)
Períodos Pré- Operatório
Parlamentação cirúrgica:
 Antes de ingressar no centro cirúrgico, toda a
equipe recebe um uniforme privativo (camisa e
calça, touca, gorro, máscara e pro - pé) na
recepção do vestiário para não se dirigir aos
corredores e salas com sua roupa habitual.
 Terminada a troca de vestuário, os membros da
equipe e demais funcionários poderão circular
livremente por todo o centro cirúrgico.
Parlamentação cirúrgica:
Períodos Pré- Operatório
Degermação das mãos:
Degermação e paramentação são cuidados
especiais dispensados ao ambiente , as
roupas, ao instrumental e aos membros da
equipe cirúrgica com a intenção de reduzir
ou impedir o acesso de bactérias ao campo
cirúrgico. Tudo que entre em contato com a
incisão deve estar isento de germes.
EQUIPE CIRÚRGICA
CIRCULANTE DE SALA
• Desempenhado pelo TÉCNICO EM ENFERMAGEM
OU PELO ENFERMEIRO, suas funções são :
atendimento direto das solicitações da equipe
médica no decorrer do ato cirúrgico, verificação
e controle de todos os equipamentos
exigidos pela cirurgia. A (o) circulante arruma a
Sala de Operações.
Períodos Pré- Operatório
Degermação das mãos
Produtos utilizados:
• CLOREXEDINE – CLOROEX
• PVPI DEGERMANTE A 1 %
DEGERMAÇÃO DE MÃOS,ANTEBRAÇOS E
COTOVELOS
DEGERMAÇÃO DAS MÃOS
CIRCULANTE
ARRUMAÇÃO DO
CENTRO CIRÚRGICO
A CIRCULANTE ARRUMA A
SALA DE
OPERAÇÕES
RECEPÇÃO DO PACIENTE
O paciente em Centro Cirúrgico (CC) exige cuidados
de enfermagem fundamentados nas necessidades
evidentes e/ou potencializadas pela iminência do
ato cirúrgico ou pelas ocorrências oriundas da
dinâmica de preparo ambiental e do próprio
indivíduo, respeitando seus valores e forma de
interação para melhorar sua condição de enfrentar a
cirurgia.
DEGERMAÇÃO DE MÃOS,ANTEBRAÇOS E
COTOVELOS
PREPARO DA PELE DA EQUIPE
ESCOVAÇÃO OU ESFREGAÇÃO DAS MÃOS,
ANTEBRAÇOS E COTOVELOS
A ESCOVAÇÃO OU ESFREGAÇÃO DAS
MÃOS,ANTEBRAÇOS E COTOVELOS
ANTISSEPSIA
COMPLEMENTAR COM
ÁLCOOL E ÁLCOOL-IODADO
A 1%
ANTISSEPSIA COMPLEMENTAR COM ALCOOL E
ALCOOL -IODADO A 1%
• FOTO 2 BACIAS..
ANTISSEPSIA COMPLEMENTAR COM
ESFREGAÇÃO DE PVPI ALCOÓLICO A 1%
OU CLOREXEDINE ALCOÓLICO A 1%
INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO
• É responsável pelo preparo da mesa de
instrumental . Fornece os instrumentais ao
cirurgião e seus assistentes, mantendo a
mesa de instrumental sempre em ordem e
observar para que não falte nada.
INSTRUMENTADOR
O circulante auxilia na parlamentação da
equipe cirúrgica após a degermação das
completa das mãos.
INSTRUMENTADOR
O instrumentador coloca as
luvas estéril e inicia a
organização do instrumental
cirúrgico com técnicas estéreis.
VESTINDO O CAPOTE CIRÚRGICO
INSTRUMENTAL
Segundo suas funções podem ser
divididos em: Instrumental de diérese (bisturi e
tesouras).
Instrumental de hemostasia (pinças hemostáticas
de diversos tamanho).
Instrumental de síntese (porta
agulhas, agulhas, pinças anatômicas e ¨dente
de rato¨).
Instrumental especial (em determinado tempo
de operações especializadas).
Instrumental auxiliar (pinças de campo e
afastadores).
DISTRIBUIÇÃO DO INSTRUMENTAL NA MESA
CIRÚRGICA
DISTRIBUIÇÃO DO INSTRUMENTAL NA MESA
CIRÚRGICA
MESA DO
INSTRUMENTAL
CIRÚRGICO
ANTISSEPSIA
Cuba redonda
Pinça Cherron
Gaze
PINÇAS PARA
VÍSCERAS
ALLIS
COLLIN
POZZI
CAMPOS
CIRÚRGICOS
Pinças BACKHAUS
SUTURA
PORTA AGULHA
DE HEGAR
FIOS
CORTE
BISTURIS
TESOURAS:
BACIA COM SÔRO
PARA LIMPEZA
DE PINÇAS
PINÇAS
HEMOSTÁTICAS
Halsted
Kocher,Kelly
GAZES E
COMPRESSAS
AFASTADORES
FARABEUF
BALFOUR
VALVA DE
DOYEN
PINÇAS EXTRAS
DISTRIBUIÇÃO DO INSTRUMENTAL NA MESA
CIRÚRGICA
MONTAGEM DAS MESAS
É rotina a montagem da mesa cirúrgica,
observando-se regras para a distribuição dos
instrumentais cirúrgicos:
O material de diérese permanece no canto
inferior esquerdo;
O material de síntese no canto superior
esquerdo;
O material de hemostasia e preensão no
meio da mesa, inferiormente, sendo
os afastadores no canto superior.
POSICIONAM
ENTO DA
EQUIPE
CIRÚRGICA
POSICIONAMENTO
DA EQUIPE
CIRÚRGICA
Entrada E Preparo Do Cliente
Para A Cirurgia
Entrada E Preparo Do Cliente
Para A Cirurgia
Aparelho de pressão
e oximetro de pulso
conectados ao monitor cardíaco.
Aparelho de pressão
e oximetro de pulso
conectados ao monitor cardíaco.
Placa de metal do bisturi
elétrico posicionada.
EQUIPE CIRÚRGICA
MÉDICOS
• Médico cirurgião ,
• Médico (s) assistente (s)
• Médico anestesista.
EQUIPE CIRURGICA
MÉDICO ANESTESISTA
Funções do Anestesiologista:
 Deve prescrever o pré-anestésico e de comum
acordo com o cirurgião empregar o tipo de
anestesia mais adequado para o paciente.
 Deve permanecer de forma ininterrupta durante a
operação e acompanhar o paciente na fase de
recuperação anestésica.
Anestesia Geral-Raqui-Peridural
MÉDICO ANESTESISTA
Entrada do Médico Anestesista
Entrada do Médico Anestesista
ANESTESIA
Anestesia
Monitoração dos
sinais vitais do
paciente
Caso a anestesia seja geral será feita a
entubação oro-traqueal e conectado

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf

Instrumentação cirúrgica
Instrumentação cirúrgicaInstrumentação cirúrgica
Instrumentação cirúrgica232609
 
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfssuser80ae40
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptxRRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptxJooHenriqueCarvallho
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoWilmar Ribeiro
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Aline Bandeira
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdfCLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdfInara Lima
 
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoGuilherme Sicuto
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Centro cirrgico-2012 (1)
Centro cirrgico-2012 (1)Centro cirrgico-2012 (1)
Centro cirrgico-2012 (1)GeaneSilva33
 
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdfPARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdfStephanieVieira24
 
Trabalho centro cirúrgico 3
Trabalho centro cirúrgico  3Trabalho centro cirúrgico  3
Trabalho centro cirúrgico 3Sthefanie Vieira
 
Clínica cirúrgica-e-centro-cirúrgico
Clínica cirúrgica-e-centro-cirúrgicoClínica cirúrgica-e-centro-cirúrgico
Clínica cirúrgica-e-centro-cirúrgicoconcursohub
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoSou Enfermagem
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 

Semelhante a Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf (20)

AULA 4A (1).pptx
AULA 4A (1).pptxAULA 4A (1).pptx
AULA 4A (1).pptx
 
Instrumentação cirúrgica
Instrumentação cirúrgicaInstrumentação cirúrgica
Instrumentação cirúrgica
 
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
 
Slide cirurgia
Slide cirurgiaSlide cirurgia
Slide cirurgia
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
 
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptxRRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
RRRRRSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.pptx
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgico
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdfCLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
CLASSIFICAÇÃO CIRURGICA.pdf
 
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Centro cirrgico-2012 (1)
Centro cirrgico-2012 (1)Centro cirrgico-2012 (1)
Centro cirrgico-2012 (1)
 
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdfPARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
PARAMENTAÇÃO - TECNICAS DE PR22EPARO.pdf
 
Trabalho centro cirúrgico 3
Trabalho centro cirúrgico  3Trabalho centro cirúrgico  3
Trabalho centro cirúrgico 3
 
Clínica cirúrgica-e-centro-cirúrgico
Clínica cirúrgica-e-centro-cirúrgicoClínica cirúrgica-e-centro-cirúrgico
Clínica cirúrgica-e-centro-cirúrgico
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
AULA ENFERMAGEM NO CC.pdf
AULA ENFERMAGEM NO CC.pdfAULA ENFERMAGEM NO CC.pdf
AULA ENFERMAGEM NO CC.pdf
 
enfermagem cirugica
enfermagem cirugicaenfermagem cirugica
enfermagem cirugica
 

Mais de Giza Carla Nitz

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfAula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfAula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdfAula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfAula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdfAula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfAula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdfAula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdf
Aula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdfAula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdf
Aula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdf
Aula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdfAula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdf
Aula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 

Mais de Giza Carla Nitz (20)

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfAula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
 
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfAula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdfAula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
 
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
 
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfAula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdfAula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
Aula 8 - Doenças Veiculadas Por Água e Alimentos.pdf
 
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdfAula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
Aula 7 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte II.pdf
 
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdfAula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf
 
Aula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdf
Aula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdfAula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdf
Aula 5 - Vigilancia Epidemiológica - Medidas de Controle.pdf
 
Aula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdf
Aula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdfAula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdf
Aula 4 - SAUDE COLETIVA - Epidemiologia.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 

Último

CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 

Último (12)

CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 

Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf

  • 1. Professora Enfermeira Giza Carla Nitz Especialista em Urgência e Emergência
  • 2. “Antes mesmos de iniciar os estágios, é interessante conhecer a estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico, do contrário, a falta de conhecimento do setor pode trazer a mesma sensação de um acompanhante leigo que assiste uma cirurgia cesariana, por exemplo. Quanto mais você se aprofunda no conhecimento do setor, maior será o aproveitamento dos estágios.”
  • 3. Segurança De Equipamentos E Instrumentais. Planta Física Adequada Aos Procedimentos De Esterilização E Cirurgia. Pré – Trans E Pós Operatório De Qualidade.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Segurança De Equipamentos E Instrumentais.  LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE ARTIGOS MÉDICO-HOSPITALARES Integradores químicos são colocados entre os campos esterilizados para atestar que o processo de esterilização foi e eficiente e completo.
  • 7.
  • 8. Protocolos De Controle –Fichas Boletim De Cirurgia E Anestesia
  • 9. Protocolos De Controle –Lista De Todo Material Utilizado Preenchido pelo circulante durante o procedimento.
  • 10. Centro Cirúrgico é um lugar especial dentro do hospital, convenientemente preparado segundo um conjunto de requisitos que o tornam apto à prática de intervenções cirúrgicas por meio da ação de uma equipe integrada. São realizadas técnicas estéreis para garantir a segurança do cliente quanto ao controle de infecção.
  • 11. A planta física do centro cirúrgico varia de instituição e da idade da construção do hospital
  • 12. Equipe Cirúrgica  Médico cirurgião  Médico auxiliar de cirurgia  Médico anestesista  Instrumentador(a)  Circulante
  • 13. O ato operatório deve ser executado dentro de uma rotina, de modo seguro e cômodo. Para tanto , a equipe cirúrgica deve funcionar como um todo, cada elemento cumprindo sua função em harmonia e sincronia. Equipe de cirurgia
  • 14. Períodos Operatórios  Pré - Operatório  Trans – Operatório  Pós Operatório (imediato – convalescência)
  • 15. Períodos Pré- Operatório Parlamentação cirúrgica:  Antes de ingressar no centro cirúrgico, toda a equipe recebe um uniforme privativo (camisa e calça, touca, gorro, máscara e pro - pé) na recepção do vestiário para não se dirigir aos corredores e salas com sua roupa habitual.  Terminada a troca de vestuário, os membros da equipe e demais funcionários poderão circular livremente por todo o centro cirúrgico.
  • 17. Períodos Pré- Operatório Degermação das mãos: Degermação e paramentação são cuidados especiais dispensados ao ambiente , as roupas, ao instrumental e aos membros da equipe cirúrgica com a intenção de reduzir ou impedir o acesso de bactérias ao campo cirúrgico. Tudo que entre em contato com a incisão deve estar isento de germes.
  • 18. EQUIPE CIRÚRGICA CIRCULANTE DE SALA • Desempenhado pelo TÉCNICO EM ENFERMAGEM OU PELO ENFERMEIRO, suas funções são : atendimento direto das solicitações da equipe médica no decorrer do ato cirúrgico, verificação e controle de todos os equipamentos exigidos pela cirurgia. A (o) circulante arruma a Sala de Operações.
  • 19. Períodos Pré- Operatório Degermação das mãos Produtos utilizados: • CLOREXEDINE – CLOROEX • PVPI DEGERMANTE A 1 %
  • 23. A CIRCULANTE ARRUMA A SALA DE OPERAÇÕES
  • 24. RECEPÇÃO DO PACIENTE O paciente em Centro Cirúrgico (CC) exige cuidados de enfermagem fundamentados nas necessidades evidentes e/ou potencializadas pela iminência do ato cirúrgico ou pelas ocorrências oriundas da dinâmica de preparo ambiental e do próprio indivíduo, respeitando seus valores e forma de interação para melhorar sua condição de enfrentar a cirurgia.
  • 25. DEGERMAÇÃO DE MÃOS,ANTEBRAÇOS E COTOVELOS PREPARO DA PELE DA EQUIPE
  • 26.
  • 27.
  • 28. ESCOVAÇÃO OU ESFREGAÇÃO DAS MÃOS, ANTEBRAÇOS E COTOVELOS
  • 29. A ESCOVAÇÃO OU ESFREGAÇÃO DAS MÃOS,ANTEBRAÇOS E COTOVELOS
  • 31. ANTISSEPSIA COMPLEMENTAR COM ALCOOL E ALCOOL -IODADO A 1% • FOTO 2 BACIAS..
  • 32. ANTISSEPSIA COMPLEMENTAR COM ESFREGAÇÃO DE PVPI ALCOÓLICO A 1% OU CLOREXEDINE ALCOÓLICO A 1%
  • 33. INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO • É responsável pelo preparo da mesa de instrumental . Fornece os instrumentais ao cirurgião e seus assistentes, mantendo a mesa de instrumental sempre em ordem e observar para que não falte nada.
  • 34. INSTRUMENTADOR O circulante auxilia na parlamentação da equipe cirúrgica após a degermação das completa das mãos.
  • 35. INSTRUMENTADOR O instrumentador coloca as luvas estéril e inicia a organização do instrumental cirúrgico com técnicas estéreis.
  • 36. VESTINDO O CAPOTE CIRÚRGICO
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. INSTRUMENTAL Segundo suas funções podem ser divididos em: Instrumental de diérese (bisturi e tesouras). Instrumental de hemostasia (pinças hemostáticas de diversos tamanho). Instrumental de síntese (porta agulhas, agulhas, pinças anatômicas e ¨dente de rato¨). Instrumental especial (em determinado tempo de operações especializadas). Instrumental auxiliar (pinças de campo e afastadores).
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. DISTRIBUIÇÃO DO INSTRUMENTAL NA MESA CIRÚRGICA
  • 47. DISTRIBUIÇÃO DO INSTRUMENTAL NA MESA CIRÚRGICA
  • 48. MESA DO INSTRUMENTAL CIRÚRGICO ANTISSEPSIA Cuba redonda Pinça Cherron Gaze PINÇAS PARA VÍSCERAS ALLIS COLLIN POZZI CAMPOS CIRÚRGICOS Pinças BACKHAUS SUTURA PORTA AGULHA DE HEGAR FIOS CORTE BISTURIS TESOURAS: BACIA COM SÔRO PARA LIMPEZA DE PINÇAS PINÇAS HEMOSTÁTICAS Halsted Kocher,Kelly GAZES E COMPRESSAS AFASTADORES FARABEUF BALFOUR VALVA DE DOYEN PINÇAS EXTRAS DISTRIBUIÇÃO DO INSTRUMENTAL NA MESA CIRÚRGICA
  • 49. MONTAGEM DAS MESAS É rotina a montagem da mesa cirúrgica, observando-se regras para a distribuição dos instrumentais cirúrgicos: O material de diérese permanece no canto inferior esquerdo; O material de síntese no canto superior esquerdo; O material de hemostasia e preensão no meio da mesa, inferiormente, sendo os afastadores no canto superior.
  • 52. Entrada E Preparo Do Cliente Para A Cirurgia
  • 53. Entrada E Preparo Do Cliente Para A Cirurgia Aparelho de pressão e oximetro de pulso conectados ao monitor cardíaco.
  • 54. Aparelho de pressão e oximetro de pulso conectados ao monitor cardíaco. Placa de metal do bisturi elétrico posicionada.
  • 55. EQUIPE CIRÚRGICA MÉDICOS • Médico cirurgião , • Médico (s) assistente (s) • Médico anestesista.
  • 56. EQUIPE CIRURGICA MÉDICO ANESTESISTA Funções do Anestesiologista:  Deve prescrever o pré-anestésico e de comum acordo com o cirurgião empregar o tipo de anestesia mais adequado para o paciente.  Deve permanecer de forma ininterrupta durante a operação e acompanhar o paciente na fase de recuperação anestésica. Anestesia Geral-Raqui-Peridural
  • 58. Entrada do Médico Anestesista
  • 59. Entrada do Médico Anestesista
  • 61. Anestesia Monitoração dos sinais vitais do paciente Caso a anestesia seja geral será feita a entubação oro-traqueal e conectado