SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Baixar para ler offline
ANATOMIA
HUMANA
Prof.: GIZA CARLA NITZ
Enfermeira
Anatomia Humana
Prof.: GIZA CARLA NITZ
Enfermeira Especialista Urgência E Emergência
Coord. Vigilância Epidemiológica - SDN
ANATOMIA
HUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 2 - INTRODUÇÃO ANATOMIAHUMANA
Sistemas Anatômicos
• Sistema Esquelético (Osteologia)
• Sistema Articular ( Artrologia )
• Sistema Muscular ( Miologia )
• Sistema Cardiovascular ou Circulatório ( Angiologia )
• Sistema Linfático ( Angiologia )
• Sistema Respiratório (Pneumologia)
• Sistema Digestório (Gastroenterologia)
• Sistema Urinário = (Nefrologia e Urologia )
• Sistema Genital ou Reprodutor =
(Ginecologia e Andrologia )
• Sistema Tegumentar (Dermatologia)
• Sistema Nervoso (Neurologia)
• Sistema Endócrino (Endocrinologia)
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
Linfa
Ao observar a saída de um líquido aquoso drenado de uma
lesão - aquela famosa “aguinha” que sai do machucado, é
o que chamamos de linfa, principal elemento na formação
da crosta ou “casca” protetora das feridas, cuja função é
auxiliar a cicatrização. O papel da linfa é complementar ao
do sangue venoso, pois também drena as impurezas do
corpo através da circulação.
Mas o que é a linfa e de onde vem? Quais são suas demais
funções?
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
O sangue arterial, ao sair do ventrículo esquerdo pela artéria
aorta, passa por todo o corpo penetrando em artérias de calibres
cada vez menores até chegar às arteríolas e iniciar seu retorno
pelas vênulas. É nessa passagem das arteríolas para as vênulas
que uma fração aquosa, denominada plasma, escapa dos vasos e
circunda as células, fornecendo-lhes substâncias trazidas pelo
sangue, ao mesmo tempo que recolhe os resíduos do
metabolismo celular.
Quando fora dos vasos capilares, esse líquido permanece nos
espaços entre as células (espaço intercelular ou espaço
intersticial), ali ficando estagnado. Você imagina o que
aconteceria se não houvesse a drenagem desse líquido? Saiba
que todo ele é drenado por capilares linfáticos de calibre
microscópico; ao atravessar suas paredes, o líquido intercelular
passa a chamar-se linfa.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
A linfa percorre a rede de vasos linfáticos, que se ampliam cada vez mais.
Para realizar esse movimento ela não depende do coração, pois o mesmo
ocorre por meio de compressões resultantes de movimentos incidentais,
isto é, movimentos efetuados com outra finalidade, como as pulsações
das artérias vizinhas, os movimentos respiratórios e as contrações
musculares, principalmente durante a locomoção.
Assim, a linfa percorre lentamente o corpo em vasos gradualmente mais
calibrosos, até desembocar na confluência das veias subclávia e jugular,
retornando então à circulação sanguínea.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
Ao longo de todo o trajeto
existem formações
denominadas linfonodos ou
nodos linfáticos, de tamanhos
variados;
responsáveis pela filtragem da
linfa, dela retiram as partículas
estranhas e,
concomitantemente, destroem
as bactérias.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
Os linfonodos exercem importante papel, retendo microrganismos ou
células mortas, impedindo, assim, que um processo infeccioso no
organismo se dissemine ou provoque perturbações em outros pontos.
Entretanto, por vezes, o processo infeccioso é tão intenso que provoca
acentuada proliferação das células dos linfonodos.
Tal fato faz com que a filtragem da linfa ocorra de forma mais restrita em
vista do grande número de células presentes, que acabam por reduzir
sua passagem, resultando no chamado enfartamento ganglionar ou,
como comumente chamado, íngua.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
“Caroços”, ou nódulos, dolorosos, em determinadas partes de seu corpo,
surgem quando há indícios de alguma infecção. No exame preventivo do
câncer mamário é necessário apalpar as axilas em busca de “caroços”.
No câncer, encontramos o enfartamento ganglionar de natureza tumoral,
devido ao fato de as células do câncer se desprenderem e, por
apresentarem características diferenciadas das demais células do
organismo, sendo retidas nos linfonodos como agentes estranhos. Essas
células possuem alta capacidade de reprodução e, não fosse a ação dos
linfonodos, rapidamente a doença se disseminaria.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
A compreensão do
funcionamento do
sistema linfático propicia
ao profissional de saúde
conteúdos relevantes
para a prevenção de
doenças e de edemas -
com suas consequências.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
A compreensão do
funcionamento do
sistema linfático propicia
ao profissional de saúde
conteúdos relevantes
para a prevenção de
doenças e de edemas -
com suas consequências.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
A compreensão do
funcionamento do
sistema linfático propicia
ao profissional de saúde
conteúdos relevantes
para a prevenção de
doenças e de edemas -
com suas consequências.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
Linfonodos
Pequenos órgãos ovais,
localizados ao longo dos vasos
linfáticos.
Distribuídos por todo o corpo,
geralmente em grupos, eles
filtram a linfa.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
Sistema paralelo ao circulatório.
Constituído por uma vasta rede
de vasos semelhantes às veias
(vasos linfáticos).
Recolhe o líquido intersticial
(que não passou aos capilares
sanguíneos), filtrando-o e
reconduzindo-o à circulação
sanguínea venosa.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Sistema Linfático
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
É constituído pela linfa, vasos e
órgãos linfáticos. Funções:
 Drenar o excesso de líquidos
intersticial.
 Devolver proteínas ao sistema
circulatório.
 Transportar lipídios e vitaminas.
 Conferir imunidades.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
Os capilares linfáticos são vasos microscópicos nos
espaços intersticiais de vários órgãos e tecidos que
coletam o excesso de líquidos e toxinas formando a
linfa.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Capilares mais finos vão se unindo em
vasos linfáticos maiores, que terminam
em dois grandes ductos principais:
Torácico: Recebe a linfa procedente do
lado esquerdo da cabeça, pescoço e
tórax, do MSE e todo o corpo abaixo da
costela.
Linfático: Recebe a linfa procedente do
lado superior direito do corpo.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Destino final da
linfa desemboca
em veias
próximas ao
coração
(circulação
venosa).
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
Linfa - Líquido que circula pelos
vasos linfáticos.
Sua composição é semelhante à do
sangue, mas não possui hemácias
ou plaquetas. Contém glóbulos
brancos dos quais 99% são
linfócitos.
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Linfonodos - Pequenos órgãos
ovais, localizados ao longo dos
vasos linfáticos.
Distribuídos por todo o corpo,
geralmente em grupos, eles filtram
a linfa.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Linfonodos
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Baço
Entre o estômago e o diafragma.
Produzem linfócitos e macrófagos
para abastecer o sistema linfático.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Tonsilas palatinas
(amígdalas)
Produzem linfócitos.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Timo
Órgão linfático mais desenvolvido no
período prenatal, involui desde o
nascimento até a puberdade.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Edema
Acúmulo de líquidos e toxinas nos espaços
entre as células.
Atenção!
Por ocasião de qualquer tipo de
edema, em qualquer localização, sua
presença faz diminuir a velocidade da
circulação do sangue, assim
prejudicando a nutrição e a eficiência
dos tecidos.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Edema localizado
Compromete um território
do organismo ou órgão.
Resulta de distúrbios
locais. Linfedema
Exedema
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Edema generalizado
Quando se espalha por todo o corpo e
nas cavidades pré-formadas.
Ex.: ascite e dentro do pulmão (edema
pulmonar ou derrame pleural).O edema
pulmonar é uma condição caracterizada
pelo acúmulo de líquido no interior
dos pulmões. Ele ocorre com mais
frequência quando o coração encontra
dificuldade para bombear o sangue,
aumentando a pressão do sangue no
interior dos pequenos vasos sanguíneos
dos pulmões.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Edema generalizado
Quando se espalha por todo o
corpo e nas cavidades pré-
formadas.
Ex.: ascite e dentro do pulmão
(edema pulmonar ou derrame
pleural).
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Edema generalizado
Quando se espalha por todo o
corpo e nas cavidades pré-
formadas.
Ex.: ascite e dentro do pulmão
(edema pulmonar ou derrame
pleural).
Exercícios de Fixação
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Atividades
1. Defina sistema linfático.
2. Qual as funções do sistema linfático?
3. Qual a importância do sistema linfático para o sistema cardíaco?
4. Na rede linfática, percebemos, em alguns pontos estratégicos do corpo, estruturas com um aspecto
esponjoso que possuem a função de identificar e destruir substâncias estranhas. Marque a alternativa
que indica corretamente o nome dessas estruturas.
a) Linfa.
b) Linfócitos.
c) Linfonodos.
d) Ínguas.
e) Baço.
ANATOMIAHUMANA
ANATOMIA HUMANA
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
Atividades
5. Defina Linfonodo.
6. Quais os órgãos que compõe o sistema linfático e função?
7. Qual a importância do sistema linfático para o edema?
8. Caracterize um edema localizado e um edema generalizado.
9. Defina ascite.
10. Defina edema agudo do pulmão.
ANATOMIA HUMANA
AULA 2 - INTRODUÇÃO ANATOMIAHUMANA
Referências
 TORTORA, G.J.Princípios de anatomia humana. 10.ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
 DANGELO, J
.G.;FATTINI, C.A. Anatomia Humana e sistêmica e Segmentar. 2. ed.Riode Janeiro:Atheneu, 2000.
 Dângelo,J G.; FATTINI, ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA E SEGMENTAR, Rio de Janeiro: livraria Atheneu, 2ª. Ed,
1988;
 GARDNER, E. ANATOMIA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª. Ed, 1988.
 SPENCE, A. P. ANATOMIA HUMANA BÁSICA. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 2ª . Ed, 1991.
 SABOTTA, J; BECKER. Sabotta Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 21ª Ed., 2000
 NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 1998.
 GRAY, H. ANATOMIA HUMANA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 29ª. Ed.,1997
 Figuras- Fonte: Internet; Netter; Sabotta;
AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf

Sistema Linfático aula 1.ppt
Sistema Linfático aula 1.pptSistema Linfático aula 1.ppt
Sistema Linfático aula 1.pptAndriellyFernanda1
 
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdfCLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdftaliso
 
Resumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdf
Resumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdfResumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdf
Resumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdfpalommaviana12
 
Módulo a3.2 transporte nos animais
Módulo a3.2   transporte nos animaisMódulo a3.2   transporte nos animais
Módulo a3.2 transporte nos animaisLeonor Vaz Pereira
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02tatimantilla
 
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02tatimantilla
 
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02tatimantilla
 
Sistema circulatorio
Sistema circulatorioSistema circulatorio
Sistema circulatorioMarcos Anicio
 
Urgência e emergências cardiovasculares
Urgência e emergências cardiovascularesUrgência e emergências cardiovasculares
Urgência e emergências cardiovascularesjudicleia silva
 
11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio
11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio
11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorioCaroline Augusta
 
Organismo humano em equilíbrio (continuação)
Organismo humano em equilíbrio (continuação)Organismo humano em equilíbrio (continuação)
Organismo humano em equilíbrio (continuação)Conceição Raposo
 
sistemacirculatorioelinfatico.pdf
sistemacirculatorioelinfatico.pdfsistemacirculatorioelinfatico.pdf
sistemacirculatorioelinfatico.pdfHelgaMello2
 

Semelhante a Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf (20)

Drenagem linfática
Drenagem linfáticaDrenagem linfática
Drenagem linfática
 
Ciências 9º ano
Ciências 9º anoCiências 9º ano
Ciências 9º ano
 
Sistema Linfático aula 1.ppt
Sistema Linfático aula 1.pptSistema Linfático aula 1.ppt
Sistema Linfático aula 1.ppt
 
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdfCLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
 
Resumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdf
Resumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdfResumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdf
Resumos dos sistemas do copo com Pngs para imprimir.pdf
 
Cap 04 circulação e excreção
Cap 04 circulação e excreçãoCap 04 circulação e excreção
Cap 04 circulação e excreção
 
Módulo a3.2 transporte nos animais
Módulo a3.2   transporte nos animaisMódulo a3.2   transporte nos animais
Módulo a3.2 transporte nos animais
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Trabalho anatomia
Trabalho anatomiaTrabalho anatomia
Trabalho anatomia
 
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
 
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
 
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
Sistemacirculatorio 100318163738-phpapp02
 
Sistema circulatorio
Sistema circulatorioSistema circulatorio
Sistema circulatorio
 
Corpo humano
Corpo humanoCorpo humano
Corpo humano
 
Corpo humano
Corpo humanoCorpo humano
Corpo humano
 
Urgência e emergências cardiovasculares
Urgência e emergências cardiovascularesUrgência e emergências cardiovasculares
Urgência e emergências cardiovasculares
 
11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio
11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio
11126120 apostila-anatomia-sistema-circulatorio
 
Anatomia e fisiologia humana
Anatomia e fisiologia humanaAnatomia e fisiologia humana
Anatomia e fisiologia humana
 
Organismo humano em equilíbrio (continuação)
Organismo humano em equilíbrio (continuação)Organismo humano em equilíbrio (continuação)
Organismo humano em equilíbrio (continuação)
 
sistemacirculatorioelinfatico.pdf
sistemacirculatorioelinfatico.pdfsistemacirculatorioelinfatico.pdf
sistemacirculatorioelinfatico.pdf
 

Mais de Giza Carla Nitz

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfAula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfAula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdfAula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfAula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 

Mais de Giza Carla Nitz (20)

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfAula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
 
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfAula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdfAula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
 
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
 
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfAula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 

Último

Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxAlexsandroRocha22
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaJoyceDamasio2
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 

Último (8)

Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptxTreinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em ObstetríciaAloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
Aloimunizaçǎo ao Fator RH em Obstetrícia
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 

Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf

  • 2. Anatomia Humana Prof.: GIZA CARLA NITZ Enfermeira Especialista Urgência E Emergência Coord. Vigilância Epidemiológica - SDN ANATOMIA HUMANA
  • 3. ANATOMIA HUMANA AULA 2 - INTRODUÇÃO ANATOMIAHUMANA Sistemas Anatômicos • Sistema Esquelético (Osteologia) • Sistema Articular ( Artrologia ) • Sistema Muscular ( Miologia ) • Sistema Cardiovascular ou Circulatório ( Angiologia ) • Sistema Linfático ( Angiologia ) • Sistema Respiratório (Pneumologia) • Sistema Digestório (Gastroenterologia) • Sistema Urinário = (Nefrologia e Urologia ) • Sistema Genital ou Reprodutor = (Ginecologia e Andrologia ) • Sistema Tegumentar (Dermatologia) • Sistema Nervoso (Neurologia) • Sistema Endócrino (Endocrinologia) AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 4. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA Linfa Ao observar a saída de um líquido aquoso drenado de uma lesão - aquela famosa “aguinha” que sai do machucado, é o que chamamos de linfa, principal elemento na formação da crosta ou “casca” protetora das feridas, cuja função é auxiliar a cicatrização. O papel da linfa é complementar ao do sangue venoso, pois também drena as impurezas do corpo através da circulação. Mas o que é a linfa e de onde vem? Quais são suas demais funções?
  • 5. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA O sangue arterial, ao sair do ventrículo esquerdo pela artéria aorta, passa por todo o corpo penetrando em artérias de calibres cada vez menores até chegar às arteríolas e iniciar seu retorno pelas vênulas. É nessa passagem das arteríolas para as vênulas que uma fração aquosa, denominada plasma, escapa dos vasos e circunda as células, fornecendo-lhes substâncias trazidas pelo sangue, ao mesmo tempo que recolhe os resíduos do metabolismo celular. Quando fora dos vasos capilares, esse líquido permanece nos espaços entre as células (espaço intercelular ou espaço intersticial), ali ficando estagnado. Você imagina o que aconteceria se não houvesse a drenagem desse líquido? Saiba que todo ele é drenado por capilares linfáticos de calibre microscópico; ao atravessar suas paredes, o líquido intercelular passa a chamar-se linfa.
  • 6. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA A linfa percorre a rede de vasos linfáticos, que se ampliam cada vez mais. Para realizar esse movimento ela não depende do coração, pois o mesmo ocorre por meio de compressões resultantes de movimentos incidentais, isto é, movimentos efetuados com outra finalidade, como as pulsações das artérias vizinhas, os movimentos respiratórios e as contrações musculares, principalmente durante a locomoção. Assim, a linfa percorre lentamente o corpo em vasos gradualmente mais calibrosos, até desembocar na confluência das veias subclávia e jugular, retornando então à circulação sanguínea.
  • 7. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA Ao longo de todo o trajeto existem formações denominadas linfonodos ou nodos linfáticos, de tamanhos variados; responsáveis pela filtragem da linfa, dela retiram as partículas estranhas e, concomitantemente, destroem as bactérias.
  • 8. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA Os linfonodos exercem importante papel, retendo microrganismos ou células mortas, impedindo, assim, que um processo infeccioso no organismo se dissemine ou provoque perturbações em outros pontos. Entretanto, por vezes, o processo infeccioso é tão intenso que provoca acentuada proliferação das células dos linfonodos. Tal fato faz com que a filtragem da linfa ocorra de forma mais restrita em vista do grande número de células presentes, que acabam por reduzir sua passagem, resultando no chamado enfartamento ganglionar ou, como comumente chamado, íngua.
  • 9. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA “Caroços”, ou nódulos, dolorosos, em determinadas partes de seu corpo, surgem quando há indícios de alguma infecção. No exame preventivo do câncer mamário é necessário apalpar as axilas em busca de “caroços”. No câncer, encontramos o enfartamento ganglionar de natureza tumoral, devido ao fato de as células do câncer se desprenderem e, por apresentarem características diferenciadas das demais células do organismo, sendo retidas nos linfonodos como agentes estranhos. Essas células possuem alta capacidade de reprodução e, não fosse a ação dos linfonodos, rapidamente a doença se disseminaria.
  • 10. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA A compreensão do funcionamento do sistema linfático propicia ao profissional de saúde conteúdos relevantes para a prevenção de doenças e de edemas - com suas consequências.
  • 11. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA A compreensão do funcionamento do sistema linfático propicia ao profissional de saúde conteúdos relevantes para a prevenção de doenças e de edemas - com suas consequências. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 12. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA A compreensão do funcionamento do sistema linfático propicia ao profissional de saúde conteúdos relevantes para a prevenção de doenças e de edemas - com suas consequências. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 13. ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
  • 14. ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO ANATOMIAHUMANA
  • 15. Linfonodos Pequenos órgãos ovais, localizados ao longo dos vasos linfáticos. Distribuídos por todo o corpo, geralmente em grupos, eles filtram a linfa.
  • 16. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA Sistema paralelo ao circulatório. Constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos). Recolhe o líquido intersticial (que não passou aos capilares sanguíneos), filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sanguínea venosa. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 18. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos. Funções:  Drenar o excesso de líquidos intersticial.  Devolver proteínas ao sistema circulatório.  Transportar lipídios e vitaminas.  Conferir imunidades. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 19. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA Os capilares linfáticos são vasos microscópicos nos espaços intersticiais de vários órgãos e tecidos que coletam o excesso de líquidos e toxinas formando a linfa. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 20. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores, que terminam em dois grandes ductos principais: Torácico: Recebe a linfa procedente do lado esquerdo da cabeça, pescoço e tórax, do MSE e todo o corpo abaixo da costela. Linfático: Recebe a linfa procedente do lado superior direito do corpo.
  • 21. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Destino final da linfa desemboca em veias próximas ao coração (circulação venosa).
  • 22. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA Linfa - Líquido que circula pelos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias ou plaquetas. Contém glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO
  • 24. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Linfonodos - Pequenos órgãos ovais, localizados ao longo dos vasos linfáticos. Distribuídos por todo o corpo, geralmente em grupos, eles filtram a linfa.
  • 25. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Linfonodos
  • 26. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Baço Entre o estômago e o diafragma. Produzem linfócitos e macrófagos para abastecer o sistema linfático.
  • 27. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Tonsilas palatinas (amígdalas) Produzem linfócitos.
  • 28. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Timo Órgão linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade.
  • 29. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Edema Acúmulo de líquidos e toxinas nos espaços entre as células. Atenção! Por ocasião de qualquer tipo de edema, em qualquer localização, sua presença faz diminuir a velocidade da circulação do sangue, assim prejudicando a nutrição e a eficiência dos tecidos.
  • 30. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Edema localizado Compromete um território do organismo ou órgão. Resulta de distúrbios locais. Linfedema Exedema
  • 31. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Edema generalizado Quando se espalha por todo o corpo e nas cavidades pré-formadas. Ex.: ascite e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural).O edema pulmonar é uma condição caracterizada pelo acúmulo de líquido no interior dos pulmões. Ele ocorre com mais frequência quando o coração encontra dificuldade para bombear o sangue, aumentando a pressão do sangue no interior dos pequenos vasos sanguíneos dos pulmões.
  • 32. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Edema generalizado Quando se espalha por todo o corpo e nas cavidades pré- formadas. Ex.: ascite e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural).
  • 33. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Edema generalizado Quando se espalha por todo o corpo e nas cavidades pré- formadas. Ex.: ascite e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural).
  • 36. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Atividades 1. Defina sistema linfático. 2. Qual as funções do sistema linfático? 3. Qual a importância do sistema linfático para o sistema cardíaco? 4. Na rede linfática, percebemos, em alguns pontos estratégicos do corpo, estruturas com um aspecto esponjoso que possuem a função de identificar e destruir substâncias estranhas. Marque a alternativa que indica corretamente o nome dessas estruturas. a) Linfa. b) Linfócitos. c) Linfonodos. d) Ínguas. e) Baço.
  • 37. ANATOMIAHUMANA ANATOMIA HUMANA AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO Atividades 5. Defina Linfonodo. 6. Quais os órgãos que compõe o sistema linfático e função? 7. Qual a importância do sistema linfático para o edema? 8. Caracterize um edema localizado e um edema generalizado. 9. Defina ascite. 10. Defina edema agudo do pulmão.
  • 38. ANATOMIA HUMANA AULA 2 - INTRODUÇÃO ANATOMIAHUMANA Referências  TORTORA, G.J.Princípios de anatomia humana. 10.ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.  DANGELO, J .G.;FATTINI, C.A. Anatomia Humana e sistêmica e Segmentar. 2. ed.Riode Janeiro:Atheneu, 2000.  Dângelo,J G.; FATTINI, ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA E SEGMENTAR, Rio de Janeiro: livraria Atheneu, 2ª. Ed, 1988;  GARDNER, E. ANATOMIA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª. Ed, 1988.  SPENCE, A. P. ANATOMIA HUMANA BÁSICA. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 2ª . Ed, 1991.  SABOTTA, J; BECKER. Sabotta Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 21ª Ed., 2000  NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 1998.  GRAY, H. ANATOMIA HUMANA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 29ª. Ed.,1997  Figuras- Fonte: Internet; Netter; Sabotta; AULA 7- SISTEMA LINFÁTICO