2º Fórum da Saúde Suplementar - Antonio Lira

CNseg
Debate em foco
Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar
Implantação de Linha do Cuidado no
Hospital Sírio-Libanês
Antonio Carlos Onofre de Lira
Diretor do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês
• Introdução
• Marcos Referenciais
• A experiência no Hospital Sírio-Libanês
• Discussão
• Introdução
• Marcos Referenciais
• A experiência no Hospital Sírio-Libanês
• Discussão
DETERMINANTES SOCIAIS
DE SAÚDE E DOENÇA
Complexidade do Objeto
A transição demográfica, as mudanças na distribuição das doenças e
especificidades no viver, adoecer e morrer no mundo contemporâneo
Complexidade do Objeto
0.0%
25.0%
50.0%
75.0%
100.0%
1
Projeção
2030
A transição demográfica A transição epidemiológica
Complexidade do Objeto
Os sistemas de saúde em todo o mundo sempre
passam por crises.
Segundo Contandriopoulos, há quatro crises ocorrendo
simultaneamente:
• Crise de Regulação,
• Crise de Financiamento,
• Crise do Conhecimento e
• Crise de Valores.
Complexidade do Objeto
Crise de Regulação
Onde os conflitos afloram. Esta crise deriva do
confronto de quatro lógicas que permeiam o
sistema de saúde:
A lógica de mercado (produtores, fornecedores
distribuidores e usuários), que pressionam e
demandam por produtos e serviços de modo
contínuo e progressivamente crescente.
Complexidade do Objeto
A lógica profissional, pela qual se dá, por
motivos diversos (prestígio, lucro,
interesse científico), a pressão pela
incorporação de novas tecnologias
muitas vezes de modo acrítico e sem a
devida segurança assegurada técnico-
cientificamente.
Complexidade do Objeto
A lógica tecnocrática, que tenta imprimir
racionalidade ao setor da saúde,
defendendo a utilização de critérios de
eficácia, eficiência, efetividade e
eqüidade à atenção à saúde e aos
serviços prestados.
Complexidade do Objeto
E a lógica política, que, de forma tecnocrática
ou de forma partidária forçam a acomodação
ou a mudança das políticas públicas
legalmente vigentes e também a execução
dessas políticas fora dos critérios e
parâmetros estabelecidos.
Complexidade do Objeto
• Cada um desses stakeholders tem identidade, vontade e objetivos
próprios. Sem uma ação intencional, no sentido de fazê-los
atuarem de maneira sinérgica, continuará a situação de
competição suicida, que levou ao resultado perde-perde
observado até 2006 (hoje). Para mudar esta tendência, é
necessário conhecimento, legitimidade e vontade.
• GONZALO VECINA NETO E ANA MARIA MALIK Ciência & Saúde Coletiva, 12(4):825-
839, 2007
Complexidade do Objeto
• Introdução
• Marcos Referenciais
• A experiência no Hospital Sírio-Libanês
• Duscussão
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
“O desafio fundamental no
sistema de saúde é dar
partida a um novo tipo de
competição - a competição
em resultados - para melhorar
a saúde e o atendimento aos
usuários”
Michael Porter
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
A governança clínica foi definida como uma estrutura através da qual as organizações do NHS são responsáveis
pela contínua melhoria da qualidade dos seus serviços e pela manutenção de altos padrões dos cuidados,
criando um ambiente no qual a excelência clínica na atenção à saúde floresça (DEPARTMENT OF HEALTH,
1998).
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
Linhas de Cuidado
Modelos de atenção
• Vigilância à saúde
• Promoção e prevenção
• Centralidade na atenção básica
• Empowerment
• Cadeias de valor
• Linhas de cuidado
• Integralidade
• Intersetorialidade – Município saudável
• FOCO NA SAÚDE E NO CUIDADO
Modelo de vigilância em saúde - promoção vigilância e saúde da
família. Carmem Fontes Teixeira e Jorge Pereira Solla.
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
LINHAS DE CUIDADO
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
O que é Linha do Cuidado?
Linha do cuidado é a imagem pensada para expressar os fluxos
assistenciais seguros e garantidos ao usuário, no sentido de atender às
suas necessidades de saúde.
É como se ela desenhasse o itinerário que o usuário faz por dentro de
uma rede de saúde incluindo segmentos não necessariamente
inseridos no sistema de saúde, mas que participam de alguma forma
da rede, tal como entidades comunitárias e de assistência social.
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
FATORES QUE PODEM ROMPER OU
FRAGMENTAR AS LINHAS DE CUIDADO
• A ausência das práticas de promoção e prevenção
• Deficiência da rede de serviços (insuficiência do apoio
diagnóstico terapêutico), inexistência de ofertas específicas
(alta complexidade, exames não cobertos, carências) e outros.
• A segmentação dos planos (plano hospitalar, plano
ambulatorial, plano obstétrico, plano odontológico), ou a
contratação de um plano com cobertura limitada.
• Atitudes de desresponsabilização do cuidador (não vinculação,
saber insuficiente, negação ou cerceamento de uso de
tecnologias adequadas, retardo ou não fechamento do
diagnóstico, não oferta de mecanismo de acolhida às
demandas agudas).
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
FATORES QUE PODEM ROMPER OU
FRAGMENTAR AS LINHAS DE CUIDADO
• Atitudes de cerceamento ao acesso por parte da operadora. A
regulação do cuidado por parte da operadora está centrada no
processo restritivo, existindo inúmeros passos e autorizações
para o acesso ao cuidado (call center adiando as entradas –
fila de espera, limites de exames, limites de diárias de UTI,
restrição a retornos).
• Prestador com falta de insumos, perda de exames, qualidade
questionável na prestação de assistência.
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
• Introdução
• Marcos Referenciais
• A experiência no Hospital Sírio-Libanês
• Discussão
A governança clínica foi definida como uma estrutura através da qual as organizações do NHS são responsáveis
pela contínua melhoria da qualidade dos seus serviços e pela manutenção de altos padrões dos cuidados,
criando um ambiente no qual a excelência clínica na atenção à saúde floresça (DEPARTMENT OF HEALTH,
1998).
Transparência
Governança
Clínica
Educação e
Treinamento
Auditoria Clínica
Efetividade
Clínica
Pesquisa e
Desenvolvimento
e Inovação
Gestão dos Riscos
Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
Marcos Referenciais – Cuidado Focado no
Paciente
Organização
do Cuidado
Qualidade e
SegurançaEfetividade
Clínica
Gestão
Assistencial
Cuidado
Multiprofissional
Centrado no
paciente
T&D On the Job
Cuidado
progressivo
Cuidado Integral
Classificação de
Complexidade do
Cuidado
Certificações
Gerenciamento de Risco e
Segurança Assistencial
Gerenciamento da
ocupação (NIR)
Protocolos e Diretrizes
Clinicas
Auditoria Clínica
Transparência
Modelo de Gestão Assistencial do
Hospital Sírio-Libanês
27
Organização do Cuidado
CUIDADO FOCADO NO PACIENTE
Definição
Cuidado/atendimento de saúde fundamentado em 1, 2, 3 :
• Educação(orientação) e conhecimento compartilhado;
• Envolvimento do paciente, família (ou amigos quando pertinente);
• Trabalho colaborativo e entre profissionais (coordenação de equipe);
• Atenção a aspectos/necessidades não médicas e espirituais;
• Respeito às necessidades e preferências do paciente;
• Fluxo e acessibilidade à informação.
Aplicação no mundo
Introduzido em 1988 (Picker Commonwealth Program for Patient- Centered Care - Picker Institute)
A partir de então foram realizadas adaptações para assistência primária e hospitalar à saúde, em âmbito
mundial, gerando diversos modelos assistenciais/operacionais buscando atender as prerrogativas do CFP.
Experiências : Hospital de veteranos de Nova York, Harvard Medical School, Children’s Medical Center Georgia,
Bronson Methodist Hospital in Michegan, Virginia Mason Medical Center, Cincinnati Children’s Hospital Medical
Center.
1 Institute of Medicine. Envisioning the national health care quality report. Washington, DC: National Academy Press.2001.
2 Gerteis M, et al. Through the patient´s eyes. San Francisco: Jossey-Bass: 1993.
3 Reid PP, Comptton D,Grossman JH, Fanjiang G. A framework for a systems aproch to health care delivery, in Building a better delivery
system. A new engeneering/health care partnership.
29
Efetividade Clínica
Protocolos Monitorados
Gerente de Práticas Médicas
Superintendente Técnico Hospitalar
Comitê de Protocolos
Atendimento
a Parada
Cardio-
respiratória
Estrutura de Gerenciamento de Protocolos
Institucionais
Protocolos em Desenvolvimento
Sepse Grave
em Adultos
Síndromes
Coronarianas
Agudas
Profilaxia de
TEV* em
Pacientes
Adultos
Internados
Diagnóstico e
Tratamento
do AVCI*
Controle
Glicêmico
Intra-Hospitalar
- hipoglicemia
Monitora-
mento do
Nível Sérico
de
Vancomicina
Antibiotico-
profilaxia no
Paciente
Cirúrgico
Enfermeiras de protocolos
Controle
Glicêmico
Intra-
Hospitalar -
hiperglicemia
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2013 2014
Gerente do
protocolo: Dr.
Luiz Francisco
Cardoso
Gerente do
protocolo: Dra
Maria Beatriz
Souza Dias
Gerente do
protocolo: Dr.
Fernando
Ganem
Gerente do
protocolo: Dr.
Luiz Francisco
Cardoso
Gerente do
protocolo: Dra
Maria Beatriz
Souza Dias
Gerente do
protocolo: Dr
Jorge Mattar
Gerente do
protocolo: Dr
José Mauro
Vieira Jr.
Gerente do
protocolo:
Dr. Fernando
Ganem
Gerente do
protocolo:
Dr Jorge
Mattar
Comissões Executiva e Científica Comissões Executiva e Científica
* TEV = Tromboembolismo venoso
* AVCI = Acidente vascular cerebral isquêmico
Índice de adesão aos protocolos institucionais
Fórmula: soma das notas de cada protocolo sendo essa nota a média da pontuação
de cada indicador; essa pontuação de cada indicador será igual a 1 se a meta
estabelecida for alcançada e, caso contrário, menor do que 1 e proporcional ao
resultado observado
Assim, o índice de Adesão máximo será igual ao número de protocolos monitorados;
atualmente são 5: Parada Cardio-Respiratória (PCR); Síndrome Coronariana (SCA);
Sepse; Tromboembolismo Venoso (TEV); ATB Profilaxia) .
A meta para o Índice de Adesão aos Protocolos será sempre 90% da nota máxima
possível; atualmente, portanto, 4,5.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Antonio Lira
Auditoria Clínica
Avaliação de Desempenho
AVALIAÇÃO ATUAL
Corpo Clínico Aberto
• Média de permanência – Gestão do Uso
• Nível de preenchimento de prontuário - Gestão do Uso
• Adesão aos protocolos - Perfilização
• Indicação de Hemoterapia - Perfilização
• Taxa de cancelamento de cirurgia - Gestão do Uso
Médicos Funcionários
• Avaliação de Desempenho e Competência -
• Prova de conhecimento específico
Médicos Terceiros
• Avaliação de Desempenho e Competência
• Habilitação em sedação
Médicos Residentes
• Avaliação de Desempenho e Competência
• Video-aulas
Carta de Avaliação Anual de Desempenho
Carta de Avaliação Anual de Desempenho
Discussão de casos nas reuniões dos
Centros e Núcleos de Medicina Avançada.
A revisão de eventos sentinela e registro de
ocorrências técnicas / comportamentais.
Reunião de Eventos Adversos (Mensal)
Avaliação de Desempenho
Apresentação de Casos/Eventos Sentinelas
Transparência: Revisão de Eventos Sentinela
Avaliação de Desempenho
Revisão de Eventos Sentinela
OS SURVEYS
Questionário para o paciente pós alta
ICHOM – análise de desfecho clínico
SACs
Pesquisa de Satisfação do Paciente (Percepção da Marca)
Avaliação de Desempenho
Os Surveys
Avaliação de Desempenho
Participação no grupo de Melhores
Práticas Médicas da ANAPH
Comparação do desempenho com
demais Hospitais
41
EDUCAÇÃO
PERMANENTE/PESQUISA
E INOVAÇÃO
Educação Continuada
Produção de video-aulas
Educação Permanente
Educação Continuada
Cursos de utilização de tecnologia
Certificação de anestesistas
Educação Permanente
Bobina neuro RM 32 canais - Noras
Educação Continuada
Cursos de utilização de tecnologia (Suite Neurointervenção)
Educação Permanente
Mesa cirúrgica com sistema de transfer para
Brainsuite
Educação Continuada
Cursos de utilização de tecnologia (Suite Neurointervenção)
Educação Permanente
Mesa cirúrgica com sistema de transfer para
Brainsuite
Educação Continuada
Cursos de utilização de tecnologia (Suite Neurointervenção)
Educação Permanente
47
Qualidade e Segurança
Gestão da Qualidade
CERTIFICAÇÕES e ACREDITAÇÕES
Desde 2007 Desde jan/2015
Conquistas previstas para 2015
ISO 14001
(gestão ambiental)
OHSAS 18001
(saúde e segurança do
trabalhador)
LEED Gold
(U. S. Green Building
Council)
Accreditation
Canada
Selo Amigo
do Idoso
(Governo do
Estado de SP)
Programa Nacional de Segurança do
Paciente
Transparência
Comunicação e Mobilização
Grupos de Mobilização
• Comitê Executivo
– Diretores e Superintendentes (15 integrantes)
– Reuniões quinzenais
– Objetivo: Avaliação de resultados e da qualidade da gestão organizacional
• Comitê Ampliado
– Diretos dos Diretores e Superintendentes (70 integrantes)
– Reuniões quinzenais
– Objetivo: Apresentação geral de resultados e alinhamento dos projetos estratégicos
• Encontro com gestores
– Todos os gestores da Instituição (180 integrantes)
– Reuniões bimestrais
– Canal de comunicação dos resultados e sensibilização para as prioridades institucionais
• Encontro das áreas
– Reuniões quinzenais ou mensais dos gestores com suas equipes
– Comunicação dos resultados e prioridades para a área
Alinhamento dos Fóruns Gerenciais
Mobilização do Corpo Clínico
Pulsar...
 Comissão de Prontuários
 Comissão de Complicações e Óbitos
 Comissão de Ressuscitação
 Comissão de Farmácia
 Comissão de Segurança da Informação
Comissão de Pronto Atendimento
Comissão de Unidades Criticas
Comissão de Centro Cirurgico
Participação em Comissões
Mobilização do Corpo Clínico
Revistas Institucionais
Boletins do Núcleos de Medicina Avançada
- Bimestral
- 12 mil
exemplares
@ Informe
Portal do Médico
Comunicação e Mobilização
• Termos de Consentimento e
conferência de identificação
• CCIH
– Manual do Paciente – folder explicativo sobre o
Programa de Controle de Infecção
– Estimula a participação no monitoramento das
recomendações para a prevenção das infecções
• Quedas
– Folder explicativo sobre risco e prevenção de quedas
no ambiente hospitalar
• Medicações
• Explicações beira-leito no ato da administração dos
medicamentos
• Em planejamento: a visualização concomitante da
prescrição original pelo paciente
• Cirurgias
– Lateralidade: participação no momento da marcação
Material informativo sobre como o paciente/acompanhante
pode colaborar na melhoria da segurança do seu cuidado:
• Participação do paciente em seu
cuidado.
Material informativo sobre como o paciente/acompanhante
pode colaborar na melhoria da segurança do seu cuidado:
Portal do Paciente e APP
Portal do Paciente
Portal do Paciente
Portal do Paciente
Linhas de Cuidado no
HSL
PROPOSTA
GOVERNANÇA CLÍNICA
EFETIVIDADE CLÍNICA
Agudo Subagudo Crônico
DIRETRIZ ASSISTENCIAL – PADRONIZAÇÃO - Por local – nível de complexidade
Projetos Estratégicos Assistenciais
Protocolos Médicos
Crônicos
Desfecho Clínico
Segurança do Paciente
Cuidado Focado
Linhas de Cuidado Canadense
Prevenção
Padronização por categoria profissional
Cuidado Focado – com foco no paciente - Implantação
Espaço de participação – junção de documentos
ATUAL
1 2 3
4 5
Pré
Domicílio
Acesso
Ambulatório, Hospital
Cuidado
Ambulatório, Hospital
Alta Pós
Ambulatório, Domicílio
1
2
3
4
5
Monitoramento - Qualidade
Centro de Cuidado Integral6
6
Síndrome Coronariana
Oncologia
Linhas Iniciais
Admissão
Pronto
Atendimento
Consultório
Externo
Centro
Diagnóstico
Transferência
Inter hospitalar
Cuidado
Unidade Crítica
Unidade
Internação
Alta Hospitalar
D1
D2
D3
D4
D5
Linha de Cuidado Síndrome Coronariana
Linha de Cuidado Oncologia
Taplin 2012
Porta de
Entrada
Pronto
Atendimento
Consultório
Externo
Unidades de
Internação
Unidades de
Atendimento
Unidade de
Internação
Crítica/não crítica
Centros de
Oncologia/Núcleos
de Especialidades
Alta (óbito?)Centro de
Diagnósticos
Direto pelo
Paciente (mesmo
sem diag conf)
Consultório dos
Núcleos
Linha de Cuidado Oncologia
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Programa
“Cuidando de Quem Cuida”
Da oferta do benefício “assistência médica” para um
programa de gestão da saúde
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Sistema de saúde
Especialistas
Hospitais/PS/PA
Cirurgiões
Policlínicas
Laboratórios
Ambulatório na
empresa
dependentes
colaborador
A crise do modelo atual de assistência à saúde do colaborador e
dependente
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Modelo do Programa de Saúde Corporativa - HSL
75
O modelo proposto apresenta as seguintes
características chave:
Colaboradores e
dependentes
Atenção Primária: Ambulatórios
e médico de família
Atendimento
especializado: Rede de
especialistas
Internação
hospitalar
Saúde
Ocupacional e
programas
associados
Registro Eletrônico de Saúde (integrado e compartilhado)
Gestão do sistema
Regulação Data AnalyticsAnálise e acompanhamento do perfil epidemiológico populacional
 Atenção Primária Resolutiva (liderada por
Medicina da Família e comunidade)
 Equipe multidisciplinar e especialidades-
chave
 Protocolos clínicos sob a ótica da
Medicina Baseada em Evidencias
 Sistemas informatizados para
gerenciamento longitudinal do cuidado
(administrativo e clínico)
 Engajamento do colaborador (autocuidado)
– foco no paciente
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
colaborador
dependente
Ambulatório de Saúde
do Colaborador
• Médico de Família e
Comunidade
• Médico do
Trabalho
• Psicóloga
• Enfermeira atenção
primária
Rede parceira
Corpo Clínico
HSL
• Ortopedia
• Oncologia
• Neurocirurgi
a
• Cirurgia
Buco-maxilo-
facial
• Cirurgia
bariátrica
• Casos
complexos
Rede parceira
de apoio
• Fisioterapia
• Psicologia
• Psiquiatria
• Oftalmo
• Otorrino
Rede própria
(administrada
via operadora)
• Hospitais/P
S
• Consultório
s
generalistas
• Consultório
s
especialista
s
• Laboratório
s
• SADT
Ambulatório de Saúde II
Médico de Família e
Comunidade
Enfermeira atenção
Primária
Nutricionista
Endocrinologista
Pediatra
Núcleo de
Regulação
0800
Cuidando
de Quem
Cuida
0800
Cuidando
de Quem
Cuida
Ortopedia
Modelo de gestão da rede com foco na integralidade do cuidado
Material confidencial, proibida reprodução © 201677
Mecanismos centrais do modelo
Gestão de Saúde Corporativa - HSL
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Ambulatório para dependentes nas instalações do Hospital
Especialidades cobertas:
- 5 consultórios no 9.C
- Enfermeira de atenção primária
- Uso do prontuário eletrônico ehCOS
Início em
dez/15
Médico de Família e Comunidade
(Porta de entrada)
Nutricionista
Endocrinologia
Pediatria
Ortopedia
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Núcleo de Regulação em Saúde
Equipe do Núcleo de Regulação em Saúde:
– 1 coordenadora médica
– 1 enfermeira
– 1 assistente social
– 2 auditores “ad hoc”
Atribuições:
– Abordagem com os pacientes para adesão e vínculo ao Programa
– Acompanhamento de todas as senhas solicitadas à operadora
– Acompanhamento do tratamento global dos pacientes internalizados
– Acompanhamento dos afastados
– Acompanhamento dos “hiper consultadores”
– Acompanhamento de casos específicos nos hospitais da rede
Início em
Ago/15
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Foco na alta complexidade e alto custo
Fase I:
– Ortopedia (segunda opinião, reabilitação e tratamento cirúrgico)
– Oncologia (segunda opinião, internação e quimioterapia ambulatorial)
Fase II – Expansão do Programa para:
– Neurocirurgias
– Cirurgias bariátricas
– Reumatologia – tratamento com imunobiológicos
– Cirurgias bucomaxilofaciais
– Casos complexos
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Central 0800 (24 horas) do Cuidando de Quem Cuida
Início
em
jan/16
Central também atua como via
única para agendamento de
consultas no Ambulatório II, o que
permite qualificar parte da
demanda ambulatorial
Material confidencial, proibida reprodução © 201682
Resultados do Programa
Gestão de Saúde Corporativa - HSL
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Resultados do Programa Cuidando de Quem Cuida (até jul/16)
77% dos atendimentos
do Programa foram
provenientes da busca
ativa ou espontânea do
Programa
Redução de 9% no
custo per capita do
sinistro e de 29% no
custo total do
beneficio saúde
Redução de
37% na
proporção de
consultas de
urgência sobre
consultas totais
Programa responde
por 18 % das
internações, 35%
dos exames e 45%
das consultas de
todos os
beneficiários
Reversão de 57%
das indicações
cirúrgicas em
ortopedia após a
segunda opinião
Foram 590
pacientes
internados desde o
inicio do Programa
Queda de 16% para
4% na proporção de
encaminhamento
para o Pronto
Atendimento via
Ambulatório de
Saúde HSL
Redução do número
de exames per
capita de 1,91 para
1,08 (43%)
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Das 56 indicações cirúrgicas ortopédicas
que aderiram ao Programa, somente
44% tiveram cirurgia confirmada após
a segunda opinião.
Houve 81 senhas recebidas via Bradesco/Mediservice, o que representa 29,56% do total de 274
indicações cirúrgicas desde o inicio do processo (set/14 a julho/16)
Destas 81 senhas, 56 aderiram ao Programa (69,13%).
44%
39%
17%
Encaminhamento das senhas de cirurgia ortopédica após
adesão ao Programa no HSL (total de casos)
Cirurgia confirmada
Fisioterapia
Tratamento conservador com analgesia
Somente 44% dos encaminhamentos de cirurgia ortopédica via bloqueio da senha no
Bradesco/Mediservice tiveram a cirurgia confirmada
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Proporção consultas de urgência sobre total de consultas
85
* Média abr-jun/16 = 21,3%
No trimestre mar-mai/16 houve queda na proporção das consultas de emergência sem aumento do número de consultas per capita.
* Média jun-nov/15 = 34%
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Exames per capita por mês
86
* Média abr-jun/16 = 1,08
Em março, houve lançamento de um faturamento referente 1ª quinzena de abril.
* Média jun-nov/15 = 1,91
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Evolução do sinistro per capita do benefício saúde
87
Média jun a
nov/15 = 305
Média mai a
jul/16 = 277
9,2%
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Evolução do custo total do benefício saúde (abr/12 a jun/16)
88
Qtde.vidas
* Média jun-nov/15 = 5.393.850
* Média mai-
jul/16=
3.779.026
29,9%
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Impacto na satisfação e engajamento dos colaboradores tem sido
significativo
31 elogios pelo Fale Conosco de jun/15 a mai/16
Material confidencial, proibida reprodução © 2016
Ações de continuidade do Programa
Afiliação dos beneficiários aos médicos de
atenção primária
Desenho da rede assistencial e dos hospitais
referenciados conforme a patologia
Registro de novo plano de saúde com rede própria
dos beneficiários do HSL
Ampliação do Prontuário Eletrônico para cobertura
de todos os atendimentos assistenciais e
ocupacionais, inclusive da atenção primária na
rede. Geo-referenciamento da residência dos beneficiários para desenho da rede de atenção
primária
*Desenvolvido pelo Serviço de Epidemiologia do HSL
Debate em foco
Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar
OBRIGADO
Antonio Carlos Onofre de Lira
Tel: (55 11) 3394-5587
antonio.lira@hsl.org.br
• Introdução
• Marcos Referenciais
• A experiência no Hospital Sírio-Libanês
• Discussão
1 de 92

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  • 1. Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar Implantação de Linha do Cuidado no Hospital Sírio-Libanês Antonio Carlos Onofre de Lira Diretor do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês
  • 2. • Introdução • Marcos Referenciais • A experiência no Hospital Sírio-Libanês • Discussão
  • 3. • Introdução • Marcos Referenciais • A experiência no Hospital Sírio-Libanês • Discussão
  • 4. DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE E DOENÇA Complexidade do Objeto
  • 5. A transição demográfica, as mudanças na distribuição das doenças e especificidades no viver, adoecer e morrer no mundo contemporâneo Complexidade do Objeto 0.0% 25.0% 50.0% 75.0% 100.0% 1 Projeção 2030 A transição demográfica A transição epidemiológica
  • 7. Os sistemas de saúde em todo o mundo sempre passam por crises. Segundo Contandriopoulos, há quatro crises ocorrendo simultaneamente: • Crise de Regulação, • Crise de Financiamento, • Crise do Conhecimento e • Crise de Valores. Complexidade do Objeto
  • 8. Crise de Regulação Onde os conflitos afloram. Esta crise deriva do confronto de quatro lógicas que permeiam o sistema de saúde: A lógica de mercado (produtores, fornecedores distribuidores e usuários), que pressionam e demandam por produtos e serviços de modo contínuo e progressivamente crescente. Complexidade do Objeto
  • 9. A lógica profissional, pela qual se dá, por motivos diversos (prestígio, lucro, interesse científico), a pressão pela incorporação de novas tecnologias muitas vezes de modo acrítico e sem a devida segurança assegurada técnico- cientificamente. Complexidade do Objeto
  • 10. A lógica tecnocrática, que tenta imprimir racionalidade ao setor da saúde, defendendo a utilização de critérios de eficácia, eficiência, efetividade e eqüidade à atenção à saúde e aos serviços prestados. Complexidade do Objeto
  • 11. E a lógica política, que, de forma tecnocrática ou de forma partidária forçam a acomodação ou a mudança das políticas públicas legalmente vigentes e também a execução dessas políticas fora dos critérios e parâmetros estabelecidos. Complexidade do Objeto
  • 12. • Cada um desses stakeholders tem identidade, vontade e objetivos próprios. Sem uma ação intencional, no sentido de fazê-los atuarem de maneira sinérgica, continuará a situação de competição suicida, que levou ao resultado perde-perde observado até 2006 (hoje). Para mudar esta tendência, é necessário conhecimento, legitimidade e vontade. • GONZALO VECINA NETO E ANA MARIA MALIK Ciência & Saúde Coletiva, 12(4):825- 839, 2007 Complexidade do Objeto
  • 13. • Introdução • Marcos Referenciais • A experiência no Hospital Sírio-Libanês • Duscussão
  • 14. Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 15. “O desafio fundamental no sistema de saúde é dar partida a um novo tipo de competição - a competição em resultados - para melhorar a saúde e o atendimento aos usuários” Michael Porter Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 16. A governança clínica foi definida como uma estrutura através da qual as organizações do NHS são responsáveis pela contínua melhoria da qualidade dos seus serviços e pela manutenção de altos padrões dos cuidados, criando um ambiente no qual a excelência clínica na atenção à saúde floresça (DEPARTMENT OF HEALTH, 1998). Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 18. Modelos de atenção • Vigilância à saúde • Promoção e prevenção • Centralidade na atenção básica • Empowerment • Cadeias de valor • Linhas de cuidado • Integralidade • Intersetorialidade – Município saudável • FOCO NA SAÚDE E NO CUIDADO Modelo de vigilância em saúde - promoção vigilância e saúde da família. Carmem Fontes Teixeira e Jorge Pereira Solla. Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 19. LINHAS DE CUIDADO Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 20. O que é Linha do Cuidado? Linha do cuidado é a imagem pensada para expressar os fluxos assistenciais seguros e garantidos ao usuário, no sentido de atender às suas necessidades de saúde. É como se ela desenhasse o itinerário que o usuário faz por dentro de uma rede de saúde incluindo segmentos não necessariamente inseridos no sistema de saúde, mas que participam de alguma forma da rede, tal como entidades comunitárias e de assistência social. Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 21. FATORES QUE PODEM ROMPER OU FRAGMENTAR AS LINHAS DE CUIDADO • A ausência das práticas de promoção e prevenção • Deficiência da rede de serviços (insuficiência do apoio diagnóstico terapêutico), inexistência de ofertas específicas (alta complexidade, exames não cobertos, carências) e outros. • A segmentação dos planos (plano hospitalar, plano ambulatorial, plano obstétrico, plano odontológico), ou a contratação de um plano com cobertura limitada. • Atitudes de desresponsabilização do cuidador (não vinculação, saber insuficiente, negação ou cerceamento de uso de tecnologias adequadas, retardo ou não fechamento do diagnóstico, não oferta de mecanismo de acolhida às demandas agudas). Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 22. FATORES QUE PODEM ROMPER OU FRAGMENTAR AS LINHAS DE CUIDADO • Atitudes de cerceamento ao acesso por parte da operadora. A regulação do cuidado por parte da operadora está centrada no processo restritivo, existindo inúmeros passos e autorizações para o acesso ao cuidado (call center adiando as entradas – fila de espera, limites de exames, limites de diárias de UTI, restrição a retornos). • Prestador com falta de insumos, perda de exames, qualidade questionável na prestação de assistência. Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 23. • Introdução • Marcos Referenciais • A experiência no Hospital Sírio-Libanês • Discussão
  • 24. A governança clínica foi definida como uma estrutura através da qual as organizações do NHS são responsáveis pela contínua melhoria da qualidade dos seus serviços e pela manutenção de altos padrões dos cuidados, criando um ambiente no qual a excelência clínica na atenção à saúde floresça (DEPARTMENT OF HEALTH, 1998). Transparência Governança Clínica Educação e Treinamento Auditoria Clínica Efetividade Clínica Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação Gestão dos Riscos Marcos Referenciais – Gestão da Clínica
  • 25. Marcos Referenciais – Cuidado Focado no Paciente
  • 26. Organização do Cuidado Qualidade e SegurançaEfetividade Clínica Gestão Assistencial Cuidado Multiprofissional Centrado no paciente T&D On the Job Cuidado progressivo Cuidado Integral Classificação de Complexidade do Cuidado Certificações Gerenciamento de Risco e Segurança Assistencial Gerenciamento da ocupação (NIR) Protocolos e Diretrizes Clinicas Auditoria Clínica Transparência Modelo de Gestão Assistencial do Hospital Sírio-Libanês
  • 28. CUIDADO FOCADO NO PACIENTE Definição Cuidado/atendimento de saúde fundamentado em 1, 2, 3 : • Educação(orientação) e conhecimento compartilhado; • Envolvimento do paciente, família (ou amigos quando pertinente); • Trabalho colaborativo e entre profissionais (coordenação de equipe); • Atenção a aspectos/necessidades não médicas e espirituais; • Respeito às necessidades e preferências do paciente; • Fluxo e acessibilidade à informação. Aplicação no mundo Introduzido em 1988 (Picker Commonwealth Program for Patient- Centered Care - Picker Institute) A partir de então foram realizadas adaptações para assistência primária e hospitalar à saúde, em âmbito mundial, gerando diversos modelos assistenciais/operacionais buscando atender as prerrogativas do CFP. Experiências : Hospital de veteranos de Nova York, Harvard Medical School, Children’s Medical Center Georgia, Bronson Methodist Hospital in Michegan, Virginia Mason Medical Center, Cincinnati Children’s Hospital Medical Center. 1 Institute of Medicine. Envisioning the national health care quality report. Washington, DC: National Academy Press.2001. 2 Gerteis M, et al. Through the patient´s eyes. San Francisco: Jossey-Bass: 1993. 3 Reid PP, Comptton D,Grossman JH, Fanjiang G. A framework for a systems aproch to health care delivery, in Building a better delivery system. A new engeneering/health care partnership.
  • 30. Protocolos Monitorados Gerente de Práticas Médicas Superintendente Técnico Hospitalar Comitê de Protocolos Atendimento a Parada Cardio- respiratória Estrutura de Gerenciamento de Protocolos Institucionais Protocolos em Desenvolvimento Sepse Grave em Adultos Síndromes Coronarianas Agudas Profilaxia de TEV* em Pacientes Adultos Internados Diagnóstico e Tratamento do AVCI* Controle Glicêmico Intra-Hospitalar - hipoglicemia Monitora- mento do Nível Sérico de Vancomicina Antibiotico- profilaxia no Paciente Cirúrgico Enfermeiras de protocolos Controle Glicêmico Intra- Hospitalar - hiperglicemia 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2013 2014 Gerente do protocolo: Dr. Luiz Francisco Cardoso Gerente do protocolo: Dra Maria Beatriz Souza Dias Gerente do protocolo: Dr. Fernando Ganem Gerente do protocolo: Dr. Luiz Francisco Cardoso Gerente do protocolo: Dra Maria Beatriz Souza Dias Gerente do protocolo: Dr Jorge Mattar Gerente do protocolo: Dr José Mauro Vieira Jr. Gerente do protocolo: Dr. Fernando Ganem Gerente do protocolo: Dr Jorge Mattar Comissões Executiva e Científica Comissões Executiva e Científica * TEV = Tromboembolismo venoso * AVCI = Acidente vascular cerebral isquêmico
  • 31. Índice de adesão aos protocolos institucionais Fórmula: soma das notas de cada protocolo sendo essa nota a média da pontuação de cada indicador; essa pontuação de cada indicador será igual a 1 se a meta estabelecida for alcançada e, caso contrário, menor do que 1 e proporcional ao resultado observado Assim, o índice de Adesão máximo será igual ao número de protocolos monitorados; atualmente são 5: Parada Cardio-Respiratória (PCR); Síndrome Coronariana (SCA); Sepse; Tromboembolismo Venoso (TEV); ATB Profilaxia) . A meta para o Índice de Adesão aos Protocolos será sempre 90% da nota máxima possível; atualmente, portanto, 4,5.
  • 34. Avaliação de Desempenho AVALIAÇÃO ATUAL Corpo Clínico Aberto • Média de permanência – Gestão do Uso • Nível de preenchimento de prontuário - Gestão do Uso • Adesão aos protocolos - Perfilização • Indicação de Hemoterapia - Perfilização • Taxa de cancelamento de cirurgia - Gestão do Uso Médicos Funcionários • Avaliação de Desempenho e Competência - • Prova de conhecimento específico Médicos Terceiros • Avaliação de Desempenho e Competência • Habilitação em sedação Médicos Residentes • Avaliação de Desempenho e Competência • Video-aulas
  • 35. Carta de Avaliação Anual de Desempenho
  • 36. Carta de Avaliação Anual de Desempenho
  • 37. Discussão de casos nas reuniões dos Centros e Núcleos de Medicina Avançada. A revisão de eventos sentinela e registro de ocorrências técnicas / comportamentais. Reunião de Eventos Adversos (Mensal) Avaliação de Desempenho Apresentação de Casos/Eventos Sentinelas
  • 38. Transparência: Revisão de Eventos Sentinela Avaliação de Desempenho Revisão de Eventos Sentinela
  • 39. OS SURVEYS Questionário para o paciente pós alta ICHOM – análise de desfecho clínico SACs Pesquisa de Satisfação do Paciente (Percepção da Marca) Avaliação de Desempenho Os Surveys
  • 40. Avaliação de Desempenho Participação no grupo de Melhores Práticas Médicas da ANAPH Comparação do desempenho com demais Hospitais
  • 42. Educação Continuada Produção de video-aulas Educação Permanente
  • 43. Educação Continuada Cursos de utilização de tecnologia Certificação de anestesistas Educação Permanente
  • 44. Bobina neuro RM 32 canais - Noras Educação Continuada Cursos de utilização de tecnologia (Suite Neurointervenção) Educação Permanente
  • 45. Mesa cirúrgica com sistema de transfer para Brainsuite Educação Continuada Cursos de utilização de tecnologia (Suite Neurointervenção) Educação Permanente
  • 46. Mesa cirúrgica com sistema de transfer para Brainsuite Educação Continuada Cursos de utilização de tecnologia (Suite Neurointervenção) Educação Permanente
  • 49. CERTIFICAÇÕES e ACREDITAÇÕES Desde 2007 Desde jan/2015 Conquistas previstas para 2015 ISO 14001 (gestão ambiental) OHSAS 18001 (saúde e segurança do trabalhador) LEED Gold (U. S. Green Building Council) Accreditation Canada Selo Amigo do Idoso (Governo do Estado de SP)
  • 50. Programa Nacional de Segurança do Paciente
  • 53. Grupos de Mobilização • Comitê Executivo – Diretores e Superintendentes (15 integrantes) – Reuniões quinzenais – Objetivo: Avaliação de resultados e da qualidade da gestão organizacional • Comitê Ampliado – Diretos dos Diretores e Superintendentes (70 integrantes) – Reuniões quinzenais – Objetivo: Apresentação geral de resultados e alinhamento dos projetos estratégicos • Encontro com gestores – Todos os gestores da Instituição (180 integrantes) – Reuniões bimestrais – Canal de comunicação dos resultados e sensibilização para as prioridades institucionais • Encontro das áreas – Reuniões quinzenais ou mensais dos gestores com suas equipes – Comunicação dos resultados e prioridades para a área Alinhamento dos Fóruns Gerenciais
  • 55. Pulsar...  Comissão de Prontuários  Comissão de Complicações e Óbitos  Comissão de Ressuscitação  Comissão de Farmácia  Comissão de Segurança da Informação Comissão de Pronto Atendimento Comissão de Unidades Criticas Comissão de Centro Cirurgico Participação em Comissões Mobilização do Corpo Clínico
  • 57. Boletins do Núcleos de Medicina Avançada - Bimestral - 12 mil exemplares
  • 61. • Termos de Consentimento e conferência de identificação • CCIH – Manual do Paciente – folder explicativo sobre o Programa de Controle de Infecção – Estimula a participação no monitoramento das recomendações para a prevenção das infecções • Quedas – Folder explicativo sobre risco e prevenção de quedas no ambiente hospitalar • Medicações • Explicações beira-leito no ato da administração dos medicamentos • Em planejamento: a visualização concomitante da prescrição original pelo paciente • Cirurgias – Lateralidade: participação no momento da marcação Material informativo sobre como o paciente/acompanhante pode colaborar na melhoria da segurança do seu cuidado:
  • 62. • Participação do paciente em seu cuidado. Material informativo sobre como o paciente/acompanhante pode colaborar na melhoria da segurança do seu cuidado:
  • 68. PROPOSTA GOVERNANÇA CLÍNICA EFETIVIDADE CLÍNICA Agudo Subagudo Crônico DIRETRIZ ASSISTENCIAL – PADRONIZAÇÃO - Por local – nível de complexidade Projetos Estratégicos Assistenciais Protocolos Médicos Crônicos Desfecho Clínico Segurança do Paciente Cuidado Focado Linhas de Cuidado Canadense Prevenção Padronização por categoria profissional Cuidado Focado – com foco no paciente - Implantação Espaço de participação – junção de documentos ATUAL 1 2 3 4 5 Pré Domicílio Acesso Ambulatório, Hospital Cuidado Ambulatório, Hospital Alta Pós Ambulatório, Domicílio 1 2 3 4 5 Monitoramento - Qualidade Centro de Cuidado Integral6 6
  • 71. Linha de Cuidado Oncologia Taplin 2012
  • 72. Porta de Entrada Pronto Atendimento Consultório Externo Unidades de Internação Unidades de Atendimento Unidade de Internação Crítica/não crítica Centros de Oncologia/Núcleos de Especialidades Alta (óbito?)Centro de Diagnósticos Direto pelo Paciente (mesmo sem diag conf) Consultório dos Núcleos Linha de Cuidado Oncologia
  • 73. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Programa “Cuidando de Quem Cuida” Da oferta do benefício “assistência médica” para um programa de gestão da saúde
  • 74. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Sistema de saúde Especialistas Hospitais/PS/PA Cirurgiões Policlínicas Laboratórios Ambulatório na empresa dependentes colaborador A crise do modelo atual de assistência à saúde do colaborador e dependente
  • 75. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Modelo do Programa de Saúde Corporativa - HSL 75 O modelo proposto apresenta as seguintes características chave: Colaboradores e dependentes Atenção Primária: Ambulatórios e médico de família Atendimento especializado: Rede de especialistas Internação hospitalar Saúde Ocupacional e programas associados Registro Eletrônico de Saúde (integrado e compartilhado) Gestão do sistema Regulação Data AnalyticsAnálise e acompanhamento do perfil epidemiológico populacional  Atenção Primária Resolutiva (liderada por Medicina da Família e comunidade)  Equipe multidisciplinar e especialidades- chave  Protocolos clínicos sob a ótica da Medicina Baseada em Evidencias  Sistemas informatizados para gerenciamento longitudinal do cuidado (administrativo e clínico)  Engajamento do colaborador (autocuidado) – foco no paciente
  • 76. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 colaborador dependente Ambulatório de Saúde do Colaborador • Médico de Família e Comunidade • Médico do Trabalho • Psicóloga • Enfermeira atenção primária Rede parceira Corpo Clínico HSL • Ortopedia • Oncologia • Neurocirurgi a • Cirurgia Buco-maxilo- facial • Cirurgia bariátrica • Casos complexos Rede parceira de apoio • Fisioterapia • Psicologia • Psiquiatria • Oftalmo • Otorrino Rede própria (administrada via operadora) • Hospitais/P S • Consultório s generalistas • Consultório s especialista s • Laboratório s • SADT Ambulatório de Saúde II Médico de Família e Comunidade Enfermeira atenção Primária Nutricionista Endocrinologista Pediatra Núcleo de Regulação 0800 Cuidando de Quem Cuida 0800 Cuidando de Quem Cuida Ortopedia Modelo de gestão da rede com foco na integralidade do cuidado
  • 77. Material confidencial, proibida reprodução © 201677 Mecanismos centrais do modelo Gestão de Saúde Corporativa - HSL
  • 78. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Ambulatório para dependentes nas instalações do Hospital Especialidades cobertas: - 5 consultórios no 9.C - Enfermeira de atenção primária - Uso do prontuário eletrônico ehCOS Início em dez/15 Médico de Família e Comunidade (Porta de entrada) Nutricionista Endocrinologia Pediatria Ortopedia
  • 79. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Núcleo de Regulação em Saúde Equipe do Núcleo de Regulação em Saúde: – 1 coordenadora médica – 1 enfermeira – 1 assistente social – 2 auditores “ad hoc” Atribuições: – Abordagem com os pacientes para adesão e vínculo ao Programa – Acompanhamento de todas as senhas solicitadas à operadora – Acompanhamento do tratamento global dos pacientes internalizados – Acompanhamento dos afastados – Acompanhamento dos “hiper consultadores” – Acompanhamento de casos específicos nos hospitais da rede Início em Ago/15
  • 80. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Foco na alta complexidade e alto custo Fase I: – Ortopedia (segunda opinião, reabilitação e tratamento cirúrgico) – Oncologia (segunda opinião, internação e quimioterapia ambulatorial) Fase II – Expansão do Programa para: – Neurocirurgias – Cirurgias bariátricas – Reumatologia – tratamento com imunobiológicos – Cirurgias bucomaxilofaciais – Casos complexos
  • 81. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Central 0800 (24 horas) do Cuidando de Quem Cuida Início em jan/16 Central também atua como via única para agendamento de consultas no Ambulatório II, o que permite qualificar parte da demanda ambulatorial
  • 82. Material confidencial, proibida reprodução © 201682 Resultados do Programa Gestão de Saúde Corporativa - HSL
  • 83. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Resultados do Programa Cuidando de Quem Cuida (até jul/16) 77% dos atendimentos do Programa foram provenientes da busca ativa ou espontânea do Programa Redução de 9% no custo per capita do sinistro e de 29% no custo total do beneficio saúde Redução de 37% na proporção de consultas de urgência sobre consultas totais Programa responde por 18 % das internações, 35% dos exames e 45% das consultas de todos os beneficiários Reversão de 57% das indicações cirúrgicas em ortopedia após a segunda opinião Foram 590 pacientes internados desde o inicio do Programa Queda de 16% para 4% na proporção de encaminhamento para o Pronto Atendimento via Ambulatório de Saúde HSL Redução do número de exames per capita de 1,91 para 1,08 (43%)
  • 84. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Das 56 indicações cirúrgicas ortopédicas que aderiram ao Programa, somente 44% tiveram cirurgia confirmada após a segunda opinião. Houve 81 senhas recebidas via Bradesco/Mediservice, o que representa 29,56% do total de 274 indicações cirúrgicas desde o inicio do processo (set/14 a julho/16) Destas 81 senhas, 56 aderiram ao Programa (69,13%). 44% 39% 17% Encaminhamento das senhas de cirurgia ortopédica após adesão ao Programa no HSL (total de casos) Cirurgia confirmada Fisioterapia Tratamento conservador com analgesia Somente 44% dos encaminhamentos de cirurgia ortopédica via bloqueio da senha no Bradesco/Mediservice tiveram a cirurgia confirmada
  • 85. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Proporção consultas de urgência sobre total de consultas 85 * Média abr-jun/16 = 21,3% No trimestre mar-mai/16 houve queda na proporção das consultas de emergência sem aumento do número de consultas per capita. * Média jun-nov/15 = 34%
  • 86. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Exames per capita por mês 86 * Média abr-jun/16 = 1,08 Em março, houve lançamento de um faturamento referente 1ª quinzena de abril. * Média jun-nov/15 = 1,91
  • 87. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Evolução do sinistro per capita do benefício saúde 87 Média jun a nov/15 = 305 Média mai a jul/16 = 277 9,2%
  • 88. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Evolução do custo total do benefício saúde (abr/12 a jun/16) 88 Qtde.vidas * Média jun-nov/15 = 5.393.850 * Média mai- jul/16= 3.779.026 29,9%
  • 89. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Impacto na satisfação e engajamento dos colaboradores tem sido significativo 31 elogios pelo Fale Conosco de jun/15 a mai/16
  • 90. Material confidencial, proibida reprodução © 2016 Ações de continuidade do Programa Afiliação dos beneficiários aos médicos de atenção primária Desenho da rede assistencial e dos hospitais referenciados conforme a patologia Registro de novo plano de saúde com rede própria dos beneficiários do HSL Ampliação do Prontuário Eletrônico para cobertura de todos os atendimentos assistenciais e ocupacionais, inclusive da atenção primária na rede. Geo-referenciamento da residência dos beneficiários para desenho da rede de atenção primária *Desenvolvido pelo Serviço de Epidemiologia do HSL
  • 91. Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar OBRIGADO Antonio Carlos Onofre de Lira Tel: (55 11) 3394-5587 antonio.lira@hsl.org.br
  • 92. • Introdução • Marcos Referenciais • A experiência no Hospital Sírio-Libanês • Discussão

Notas do Editor

  1. CAPA
  2. CAPA
  3. CAPA
  4. CAPA
  5. CAPA
  6. PÁGINAS INTERNAS
  7. PÁGINAS INTERNAS
  8. PÁGINAS INTERNAS
  9. PÁGINAS INTERNAS
  10. PÁGINAS INTERNAS
  11. CAPA
  12. CAPA
  13. CAPA
  14. CAPA
  15. PÁGINAS INTERNAS
  16. PÁGINAS INTERNAS
  17. PÁGINAS INTERNAS
  18. PÁGINAS INTERNAS
  19. PÁGINAS INTERNAS
  20. PÁGINAS INTERNAS
  21. PÁGINAS INTERNAS
  22. CAPA
  23. PÁGINAS INTERNAS
  24. PÁGINAS INTERNAS
  25. PÁGINAS INTERNAS
  26. PÁGINAS INTERNAS
  27. A administração da atenção à saúde do colaborador e dependentes é terceirizada. O acesso é mais fácil ao Hospital - PA/PS, pois: há médico continuamente; exames disponíveis e imediatos; a internação é facilitada. Possível retorno nos dias do plantão. A busca pelo especialista é direta e definida pelo usuário. O custo é alto, a sinistralidade é crescente e a efetividade do ponto de vista de recuperação da saúde (capacidade produtiva) é questionável. O ambulatório da empresa atua com foco na patologia ocupacional. Também encaminha para especialistas. A prevenção de doenças e promoção de saúde não é efetiva. Só atende ao colaborador e raramente tem acesso a informações de utilização da rede conveniada