O documento discute indicadores de qualidade em enfermagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Define indicadores como medidas quantitativas para monitorar e avaliar a qualidade dos serviços de saúde.
2) Apresenta exemplos de indicadores de estrutura, processo e resultado baseados no modelo de Donabedian.
3) Discutem a importância de indicadores para tomada de decisões e melhoria contínua da qualidade na saúde.
1. INDICADORES DE QUALIDADE EM ENFERMAGEM Enf a Ivany Aparecida Nunes Mestre em Enfermagem Diretora do Centro de Diagnóstico por Imagem Instituto de Ortopedia e Traumatologia HC FMUSP IV Congresso da Academia Brasileira de Especialista em Enfermagem – ABESE 07 a 11 de dezembro de 2011 Navio Costa Furtuna Santos/SP
9. O indicador baseado em índices mensura eventos assistenciais e gerenciais, que requerem avaliações, quando os índices demonstram significativas alterações em sua série histórica ou quando excedem determinados padrões ou evidências ao serem comparados com instituições similares. Indicador baseado em índices:
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11. Por que mensurar? Tomar decisões Monitorar Aprimorar Fornecer feedback Diagnosticar DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
12. Indicador Obtenção de dados Gestão da Informação Prontuário Censo Impressos próprios Relatórios
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15. Elaboração de Indicadores Monitoramento Manual Operacional Planilha de Avaliação Instrumento de Avaliação
16. Validação de conteúdo dos Indicadores Formação profissional Amplo conhecimento na área Tempo mínimo de experiência Atuantes no ensino e pesquisa, na assistência e na gerência
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22. Fatores intervenientes no emprego de Indicadores Indicadores X Qualidade Cultura organizacional Incorporação na prática Necessidade de correlação Tempo de coleta
23. Fatores intervenientes no emprego de Indicadores Indicadores X Qualidade Perda de dados Subnotificação Coleta incorreta de dados Mensuração sem padronização
24. Importância de um modelo teórico Fundamenta as ações do profissional de saúde, bem como as formas para validar e mensurar a qualidade; Demarca um caminho a ser seguido pela equipe na busca da qualidade assistencial; Possibilita elaborar instrumentos de monitoramento aplicados pelos profissionais.
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26. Indicadores de Estrutura Percentual= nº de bombas de infusão em manutenção X 100 total de bombas de infusão da instituição Percentual = nº de enfermeiros com pós-graduação estrito senso total de enfermeiros da instituição Bomba de Infusão Capacitação de enfermeiros
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28. Indicadores de Processo Percentual = nº de catet. ves. com todos os componentes de manutenção adequados X 100 total de avaliações de cateterismo vesicais em pacientes internados Percentual = nº de puérperas com antibioticoterapia nas 1ª 24h após o PN X 100 total de puérperas submetidas ao parto normal (PN) Conformidade no cateterismo vesical Antibioticoterapia
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30. Indicadores de Resultado Perda de Sonda Nasogastroenteral Incidência = nº de perda de SNGE x 100 nº de paciente com SNGE/dia Queda de paciente Incidência = nº. de queda de pacientes no período (mês) x 1000 nº de pacientes/dia no período
31. INDICADORES X GESTÃO Qualidade assistencial Conhecimento da realidade institucional e dos processos de trabalho Tomadas de decisão assertivas Comparabilidade interna e externa (Benchmarking)
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33. Incidência de Queda de paciente Definição: Relação entre o número de quedas de paciente e o número de pacientes/dia, multiplicado por 1000.
34. Equação para cálculo: Incidência de Queda de Paciente = nº de quedas x 1000 nº de pcts/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
35. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (x) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
36. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Queda 1º Trimestre de 2011
37. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Queda Série Histórica
38. Incidência de Extubação não Planejada de Cânula Endotraqueal Definição: Relação entre o número de extubação não planejada e o número de paciente intubado/dia, multiplicado por 100.
39. Equação para cálculo: Incidência de Extubação = nº de extubação ñ planejada x 100 não Planejada nº de pcts intubado/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
40. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( ) Todas as unidades da instituição (X) Em unidades específicas Quais? UTI Adulto UTI Pediátrica UTI Neonatal
41. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Extubação ñ Planejada de Cânula Endotraqueal 1º Trimestre de 2011 Mediana 4º trimestre 10: 0,62
42. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Extubação ñ Planejada de Cânula Endotraqueal Série Histórica
43. Incidência de Saída não Planejada de Sonda Oro/Nasogastroenteral para Aporte Nutricional Definição: Relação entre o número de saída não planejada de sonda oro/nasogastroenteral e o número de paciente com sonda oro/nasogastroenteral/dia, multiplicado por 100.
44. Equação para cálculo: nº de saída ñ planej de Incid. de Saída ñ planej. de = Sonda Oro/Nasogastroent.x 100 Sonda Oro/Nasogastroent. nº de pcts com Sonda Oro/Nasogastroent./dia Responsável pelo dado: Enfermagem
45. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (x) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
46. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Saída não Planejada de Sonda Oro/Nasogastroenteral para Aporte Nutricional 1º Trimestre de 2011
47. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Saída não Planejada de Sonda Oro/Nasogastroenteral para Aporte Nutricional Série Histórica
48. Incidência de Úlcera por Pressão Unidade de Internação Adulto Definição: Relação entre o número de casos novos de pacientes com úlcera por pressão em um determinado período e o número de pessoas expostas ao risco de adquirir úlcera por pressão no período, multiplicado por 100.
49. Equação para cálculo: nº de casos novos Incidência de UP Unid. = de pcts com UP x 100 Internação Adulto nº de pcts expostos ao risco de adquirir UP Responsável pelo dado: Enfermagem
50. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( ) Todas as unidades da instituição (X) Em unidades específicas Quais? Unidades de Internação Adulto
51. Incidência de Úlcera por Pressão Unidade de Terapia Intensiva Adulto Definição: Relação entre o número de casos novos de pacientes com úlcera por pressão em um determinado período e o número de pessoas expostas ao risco de adquirir úlcera por pressão no período, multiplicado por 100.
52. Equação para cálculo: nº de casos novos Incidência de UP = de pcts com UP x 100 UTI Adulto nº de pcts expostos ao ao risco de adquirir UP Responsável pelo dado: Enfermagem
53. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( ) Todas as unidades da instituição (X) Em unidades específicas Quais? UTI Adulto
54. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Úlcera por Pressão (UP) 1º Trimestre de 2011
55. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Úlcera por Pressão (UP) Série Histórica
56. Incidência de Lesão de Pele Definição: Relação entre o número de casos novos de lesão de pele em um determinado período e o número de paciente/dia no período, multiplicado por 100.
57. Equação para cálculo: Incidência de = nº de casos novos de lesão de pele X 100 lesão de pele nº de paciente - dia Responsável pelo dado: Enfermagem
58. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (X) Nas unidades de Pediatria da Instituição, inclusive as Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal.
59. Incidência de Erro de Medicação Definição: Relação entre o número de erros referentes à administração de medicamentos e o número de paciente/dia, multiplicado por 100.
60. Equação para cálculo: nº de erros Incidência de erro referente à = relac. à adm de med. X 100 Adm de medicamentos nº de paciente/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
61. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (X) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
62. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Erro de Medicação 1º Trimestre de 2011
63. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Erro de Medicação Série Histórica
64. Incidência de Quase Falha relacionada ao Processo de Administração de Medicamentos Definição: Relação entre o número de quase falha relacionada à administração de medicamentos e o número de paciente/dia, multiplicado por 100.
65. Equação para cálculo: nº de quase falha relac. Incid. de quase falha relac. = ao proc. de adm de med. X 100 ao proc. de adm de med nº de pct/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
66. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( X) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
67. Incidência de Flebite Definição: Relação entre o número de casos de flebite no período e o número de pacientes/dia com acesso venoso periférico, multiplicado por 100.
68. Equação para cálculo: Incidência de Flebite = nº de casos de flebite X 100 nº de pcts/dia com acesso venoso periférico Responsável pelo dado: Enfermagem
69. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (X) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
70. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Flebite 1º Trimestre de 2011
71. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Incidência de Flebite Série Histórica
72. Incidência de Extravasamento de Contraste Definição: Relação entre o número de casos de extravasamentos de contraste e o número de pacientes que receberam contraste endovenoso, multiplicado por 100.
73. Equação para cálculo: Incidência de extrav. = nº de casos de extrav. de contrast X 100 de contraste nº de pcts que receb contrast. EV Responsável pelo dado: Enfermagem
74. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( ) Todas as unidades da instituição (X) Em unidades específicas. Quais? Unidade de Diagnóstico por Imagem
75. Incidência de Extravasamento de Droga Antineoplásica em pacientes em atendimento ambulatorial Definição: Relação entre o número de casos de extravasamento de droga antineoplásica no período e o número de pacientes que receberam droga antineoplásica, multiplicado por 100.
76. Equação para cálculo: nº de casos de extrav. Incidência de extravasamento = droga antineo. X 100 de droga antineoplásica amb somatória dos atend. amb de pcts que receberam droga antoneo. Responsável pelo dado: Enfermagem
77. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( ) Todas as unidades da instituição (X) Em unidades específicas. Quais? Indicador para pacientes ambulatoriais: todas as unidades ambulatoriais que recebem pacientes sob tratamento com drogas antineoplásicas.
78. Incidência de Extravasamento de Droga Antineoplásica em pacientes internados Definição: Relação entre o número de casos de extravasamento de droga antineoplásica no período e o número de pacientes/dia que receberam droga antineoplásica, multiplicado por 100.
79. Responsável pelo dado: Enfermagem Equação para cálculo: nº de casos de extrav. Incidência de extravasamento = droga antineo. X 100 de droga antineoplásica pcts int somatória dos atend. amb de pcts que receberam droga antoneo.
80. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (X) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
81. Incidência de Perda de Cateter Central de Inserção Periférica Definição: Relação entre o número de perda de Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP) e o número de paciente/dia com CCIP, multiplicado por 100.
82. Equação para cálculo: Incidência de perda de CCIP = nº de Perda de CCIP X 100 nº de pct/dia com CCIP Responsável pelo dado: Enfermagem
83. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (X) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
84. Incidência de Perda de Cateter Venoso Central Definição: Relação entre o número de perda de cateter venoso central e o número de pacientes com cateter venoso central, multiplicado por 100.
85. Equação para cálculo: Incidência de perda de = nº de Perda de CVC X 100 Cateter Venoso Central nº de pct/dia com CVC Responsável pelo dado: Enfermagem
86. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: (X) Todas as unidades da instituição ( ) Em unidades específicas. Quais?
87. Incidência de Instrumentais Cirúrgicos com Sujidades Definição: Relação do total de instrumentais cirúrgicos com sujidades no processo de inspeção e o total de instrumentais cirúrgicos inspecionados, multiplicado por 1000.
88. Equação para cálculo Incidência de nº de Instr. Cirug. Instrumental com Sujidade = com Suj. no Proc. Insp. X 1000 no Processo de Inspeção nº de Instr. Cirug. Inspecionados Responsável pelo dado: Enfermagem
89. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: ( ) Todas as unidades da instituição (X) Em unidades específicas. Quais? Central de Material de Esterilização
90. Horas de Assistência de Enfermagem (Unidades de Internação) Definição: Relação entre as horas de assistência de enfermagem prestadas e o número de pacientes/dia assistidos no mesmo período.
91. Equação para cálculo : nº de horas de Horas de Assistência de Enf. = assistência de enf prestadas (Unid. de Int. ) nº de pcts/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
92. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Unidades de Internação de Instituições Hospitalares
93. Horas de Enfermeiro (Unidades de Internação) Definição: Relação entre as horas de assistência prestadas por enfermeiros e o número de pacientes/dia assistidos no mesmo período.
94. Equação para cálculo: Horas de Enfermeiro = nº de horas de assis. prestada por Enf o (Unid. de Int. ) nº de pct/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
95. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Unidades de Internação de Instituições Hospitalares
96. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas de Enf o (Unidades de Internação) 1º Trimestre de 2011
97. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas de Enf o (Unidades de Internação) Série Histórica
98. Horas de Técnicos/Auxiliares de Enfermagem (Unidades de Internação) Definição: Relação entre as horas de assistência prestadas por técnicos e auxiliares de enfermagem e o número de pacientes/dia assistidos no mesmo período.
99. Equação para cálculo: nº de horas de assist. Horas de Tec./Aux. Enf = prestada Tec./Aux. Enf (Unid. de Int. ) nº de pct/dia Responsável pelo dado: Enfermagem
100. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Unidades de Internação de Instituições Hospitalares
101. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas de Tec./Aux. De Enfermagem (Unidades de Internação) 1º Trimestre de 2011
102. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas de Tec./Aux. De Enfermagem (Unidades de Internação) Série Histórica
103. Horas de Assistência de Enfermagem (Unidades de Terapia Intensiva) Definição: Relação entre as horas de assistência de enfermagem prestadas e o número de pacientes/dia assistidos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
104. Equação para cálculo: nº de horas de Assist. Horas de Assist. de Enf = Enf prestada em UTI (UTI) nº de pct/dia assistidos em UTI Responsável pelo dado: Enfermagem
105. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Unidades de Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal).
106. Horas de Enfermeiro (Unidades de Terapia Intensiva) Definição: Relação entre as horas de assistência prestadas por enfermeiros e o número de pacientes/dia atendidos no mesmo período.
107. Equação para cálculo: nº de horas de Assist. Horas de Enfermeiro = prestada por Enf o UTI (UTI) nº de pcts/dia assistidos em UTI Responsável pelo dado: Enfermagem
108. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Unidades de Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal)
109. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas Enf o (Unidade de Terapia Intensiva) 1º Trimestre de 2011
110. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas Enf o (Unidade de Terapia Intensiva) Série Histórica
111. Horas de Técnicos de Enfermagem (Unidades de Terapia Intensiva) Definição: Relação entre as horas de assistência prestadas por técnicos de enfermagem e o número de pacientes/ dia no mesmo período.
112. Equação para cálculo: Horas de Tec. Enf = nº de horas de assist.prest por Tec. Enf (UTI) nº de pcst/dia asistidos em UTI Responsável pelo dado: Enfermagem
113. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Unidades de Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal)
114. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas de Tec. de Enfermagem (Unidade de Terapia Intensiva) 1º Trimestre de 2011
115. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Horas de Tec. de Enfermagem (Unidade de Terapia Intensiva) Série Histórica
116. Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem Definição: Relação entre o número de horas dos trabalhadores ouvintes nos cursos e o número de horas trabalhadas, multiplicado por 1000.
117. Equação para cálculo: (nº trabalhadores ouvintes no curso 1x carga horária curso 1)+ Índice de Treinamento = (nº trabalhadores ouvintes no curso 2x carga horária curso 2) X 1000 nº de horas/homem trabalhadas Responsável pelo dado: Enfermagem
118. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Todas as Unidades da Instituição
119. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem 1º Trimestre de 2011
120. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem Série Histórica
121. Taxa de Absenteísmo de Profissionais de Enfermagem Definição: Relação porcentual entre o número de horas/homem ausentes e o número de horas/homem trabalhadas, multiplicado por 100.
122. Equação para cálculo: Taxa de Absenteísmo = nº de horas/homem ausentes X 100 Prof Enf nº de horas/homem trabalhadas Responsável pelo dado: Enfermagem
123. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Todas as Unidades da Instituição
124. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Taxa de Absenteísmo de Profissionais de Enfermagem 1º Trimestre de 2011
125. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Taxa de Absenteísmo de Profissionais de Enfermagem Série Histórica
126. Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem (Turn Over) Definição: Relação porcentual entre a soma de admissões e demissões, dividido por dois e a o número de trabalhadores ativos no período/mês, multiplicado por 100.
127. Equação para cálculo: admissões + demissões Taxa de Rotatividade Prof. Enf = 2 X 100 (Turn Over) nº de trabalhadores ativos/mês Responsável pelo dado: Enfermagem
128. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Todas as Unidades da Instituição
129. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem (Turn Over) 1º Trimestre de 2011
130. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem (Turn Over) Série Histórica
131. Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem Definição: Relação porcentual entre o número de acidentes de trabalho de profissionais de enfermagem e o número de trabalhadores ativos no período/mês, multiplicado por 100.
132. Equação para cálculo: Taxa de Acidente de Trabalho = nº de Acidentes de Trabalho X 100 Prof. Enf nº de trabalhadores ativos/mês Responsável pelo dado: Enfermagem
133. Frequência de levantamento: ( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual Dimensão da coleta: Todas as Unidades da Instituição
134. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem 1º Trimestre de 2011
135. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH Grupo de Indicadores de Enfermagem Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem Série Histórica
136.
137. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Taxa de Absenteísmo de Enfermagem – 4º trimestre de 2010 Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Taxa de Absenteísmo – Recursos Humanos – CQH 4º trimestre de 2010
138. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem – 4º trimestre de 2010 Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Atividade de Treinamento – Recursos Humanos – CQH 4º trimestre de 2010
139. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem 4º trimestre de 2010 Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Taxa de Acidente de Trabalho – Recursos Humanos – CQH 4º trimestre de 2010
140. Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem (Turn Over) 4º trimestre de 2010 Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH Taxa de Rotatividade – Recursos Humanos (Turn Over) – CQH 4º trimestre de 2010
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142. INDICADORES DE QUALIDADE Em um Hospital Geral cujo perfil é composto de: 220 leitos, sendo : 20 leitos de UTI, 100 leitos de clínica médica, 100 leitos de clínica cirúrgica, 5.400 pacientes/dia/mês maio 2011 No Departamento de Enfermagem constatou-se 10 quedas de pacientes durante o mês de maio.Destas 10 quedas de pacientes ocorridas no mês de maio de 2011 ; 02 pacientes eram pacientes externos e sofreram queda na entrada do Ambulatório;03 pacientes sofreram quedas nos banheiros das Unidades de Internação;03 pacientes sofreram quedas na Unidade de Apoio ao Diagnóstico oriundos da clínica médica e 02 pacientes sofreram quedas no Centro Cirúrgico oriundos da clínica cirúrgica. CALCULE A INCIDÊNCIA DE QUEDA DE PACIENTES: Exercício n o 01
Notas do Editor
Os indicadores são sinalizadores do contexto organizacional e informam como a organização está agindo, como está se saindo e o que está realizando.
o quanto é fácil obter dados similares de referenciais externos O qto é fácil obter dados similares de referenciais externos
A avaliação por meio de indicadores dependem que esses sejam desenvolvidos e aceitos como sensíveis, válidos e viáveis para as dimensões analisadas. Para que as medidas empíricas (dados) possam se constituir efetivamente em indicadores, além de terem consistência científica, elas devem estar, de fato, relacionadas aos problemas que têm impactos sobre a saúde dos indivíduos, são importantes para que os gestores e consumidores e podem ser influenciadas por intervenções no âmbito do serviço de saúde. A qualidade dos dados os cuidados na sua interpretação são essenciais para que este uso seja válido e de fato as decisões possam contribuir para o aprimoramento da assistência hospitalar. O prontuário tem papel no registro de dados clínicos, na produção do conhecimento e na gestão dos serviços. A gestão da produção da informação assistencial é parte importante dos processos de gestão da qualidade da assistêmcia e não deve ser tratada como uma tarefa menor e isolada. Para que possa haver uma adequada gestão da informação é necessário que os profissionais se sintam partícipes e responsáveis por sua produção e utilização, isto é, que exista uma cultura institucional que valorize a informação.