SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Baixar para ler offline
Professora Enfermeira Giza Carla Nitz
Especialista em Urgência e Emergência
Coord. Vigilância Epidemiológica -SDN
MEMBRANA PLASMÁTICA
A membrana plasmática é a parte mais externa do
citoplasma, que separa a célula do meio extracelular,
contribuindo para manter o meio intracelular constante.
Ela define o contorno da célula, separando seu
conteúdo do ambiente.
É composta por moléculas de lipídeos e proteínas que
formam uma camada fina, resistente, flexível e
hidrofóbica ao redor da célula.
MEMBRANA PLASMÁTICA
MEMBRANA PLASMÁTICA
A membrana é uma barreira para a passagem livre de
íons inorgânicos e para a maioria de outros compostos
carregados ou polares.
À medida que a célula cresce, novas moléculas de
proteínas e de lipídeos são inseridas na membrana
plasmática; a divisão celular produz duas células, cada
qual com sua própria membrana.
O crescimento e a divisão celular (fissão) ocorrem sem
perda da integridade da membrana.
MEMBRANA
PLASMÁTICA
O crescimento e
a divisão celular
(fissão) ocorrem
sem perda da
integridade da
membrana.
MEMBRANA PLASMÁTICA
As membranas celulares são
constituídas por duas camadas
de moléculas lipídicas, com as
cadeias hidrofóbicas (apolares)
colocadas no interior da
membrana e as extremidades
hidrofílicas (polares)
voltadas para as superfícies da
membrana.
As moléculas das proteínas integrais estão mergulhadas na
camada lipídica, com as porções hidrofóbicas no centro e as
porções hidrofílicas na superfície da membrana.
Algumas dessas proteínas
atravessam toda a espessura
da membrana (proteínas
transmembrana).
As proteínas periféricas não
estão mergulhadas na
membrana.
Há inserção dos microtúbulos
e filamentos de actina.
 Proteínas
transmembrana
atravessam toda a
espessura da
membrana .
 Proteínas periféricas
não estão mergulhadas
na membrana.
 Inserção dos
microtúbulos e
filamentos de actina.
PROTEÍNAS
 As proteínas da membrana desempenham a maior parte
das funções das membranas;
 Nos animais, constituem cerca de 50% da massa da
maioria das membranas, sendo o restante constituído de
lipídeos e pequenas quantidades de carboidratos;
 Transportam nutrientes, metabólitos e íons;
 Atuam como receptores para sinais químicos no ambiente
em que a célula se encontra e os transportam para o
interior da célula;
 Proteínas que atuam como enzimas;
 Proteínas que atuam como âncoras.
Os fosfolipídios formam uma bicamada na qual as regiões apolares
das moléculas lipídicas são orientadas para o centro da bicamada e
seus grupos polares são orientados para fora, interagindo com a fase
aquosa de cada lado.
As proteínas estão embebidas nessa lâmina da bicamada. Algumas
proteínas projetam-se apenas de um lado da membrana, outras expõem
seus domínios em ambos os lados, tornando a orientação das proteínas na
bicamada assimétrica.
Os domínios proteicos expostos em um lado da membrana são diferentes
daqueles expostos do outro lado, refletindo uma assimetria funcional.
O mosaico da membrana é fluido porque a maioria das interações
entre seus componentes é , deixando moléculas proteicas e lipídicas
livres para se movimentarem lateralmente no plano da membrana.
2.1.2 TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
Para a maioria das substâncias, existe uma relação direta
entre sua solubilidade nos lipídeos e sua capacidade de
penetração nas células.
Os compostos hidrofóbicos, solúveis nos lipídeos, como
ácidos graxos, atravessam facilmente a membrana. Já
substâncias hidrofílicas, insolúveis nos lipídeos, penetram
com mais dificuldade na célula
Difusão facilitada
2.1.2.1 PERMEABILIDADE À ÁGUA
A membrana celular é muito permeável à
água. Colocada em uma solução
hipotônica, as células aumentam de
volume em razão da penetração de
água. Se o aumento de volume for muito,
a membrana se rompe e o conteúdo da
célula extravasa, fenômeno descrito
como lise celular.
Quando colocadas em solução
hipertônica, as células diminuem de
volume, pois a água sai da célula.
Nas soluções isotônicas, o volume e a
forma da célula não se alteram.
2.1.2.1 PERMEABILIDADE À ÁGUA
2.1.2.2 DIFUSÃO PASSIVA
Muitas moléculas entram e saem nas
células por difusão passiva, isto é, a
distribuição do soluto tende a ser
uniforme em todos os pontos do
solvente, o soluto entra na célula
quando sua concentração é menor no
interior celular do que no meio externo,
e sai da célula em caso contrário.
Difusão passiva não gasta e energia.
Trata-se de um processo físico de
difusão a favor do gradiente.
Difusão facilitada
2.1.2.3 DIFUSÃO FACILITADA
Muitas substâncias, como glicose e
alguns aminoácidos, penetram nas
células por difusão facilitada, sem
gasto de energia. A difusão se
processa a favor de um gradiente,
porém em velocidade maior do que na
difusão passiva.
A velocidade da difusão facilitada não
é proporcional à concentração do
soluto, exceto em concentrações muito
baixas. Ao chegar a um ponto de
saturação, a velocidade de
penetração não aumenta mais.
2.1.2.4 FAGOCITOSE
Processo pelo qual a célula, graças a
formação de pseudópodes, engloba
no seu citoplasma partículas solidas.
Na fagocitose a partícula se fixa a
receptores específicos da membrana
celular, capazes de desencadear
uma resposta da qual participa o
citoesqueleto.
Quando a capacitação ativa de
macromoléculas é feita em solução
(líquido), tem-se a chamada
pinocitose.
FAGOCITOSE
Qual a diferença entre
a Fagocitose e a Pinocitose?
Na fagocitose, as partículas
englobadas são grandes e sólidas
e ocorre a formação de
pseudópodes.
Na pinocitose, as partículas
englobadas são líquidas e não há
formação de pseudópodes, mas
sim de invaginações na
membrana da célula.
FAGOCITOSE
Qual a diferença entre
a Fagocitose e a Pinocitose?
Na fagocitose, as partículas
englobadas são grandes e sólidas
e ocorre a formação de
pseudópodes.
Na pinocitose, as partículas
englobadas são líquidas e não há
formação de pseudópodes, mas
sim de invaginações na
membrana da célula.
2.1.2.5 OSMOSE
Passagem de
solvente (água)
de um meio
hipotônico
(menos
concentrado)
para outro meio
hipertônico (mais
concentrado).
2.1.3 SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
O sistema de endomembranas engloba o Complexo de Golgi, o
Retículo Endoplasmático, os Endossomos e os Lisossomos. Ele segrega
processos metabólicos específicos e fornece superfícies sobre as quais
ocorrem determinadas reações catalisadas por enzimas.
A exocitose e a endocitose, mecanismos de transporte (para fora e
para dentro da célula, respectivamente) que envolvem fusão e fissão
de membranas, produzem vias entre o citoplasma e o meio
circundante, permitindo a secreção de substâncias produzidas na
célula e a captação de materiais extracelulares.
As interações entre o citoesqueleto e as organelas são não covalentes,
são reversíveis e sujeitas à regulação em resposta a vários sinais intra e
extracelulares.
2.1.3 SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
O sistema de endomembranas engloba o Complexo de Golgi, o
Retículo Endoplasmático, os Endossomos e os Lisossomos. Ele segrega
processos metabólicos específicos e fornece superfícies sobre as quais
ocorrem determinadas reações catalisadas por enzimas.
2.1.3 SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
O sistema é composto por vários
compartimentos - cisternas, sacos, túbulos - que
se comunicam entre si. A comunicação pode ser
direta ou mediada por Vesículas Transportadoras
ou de Transferência.
As Vesículas Transportadoras:
• Brotam da membrana de um compartimento:
Doador.
•Andam pelo Citosol em busca de outro
compartimento: Receptor.
• Uma parte da membrana doadora se funde à
receptora.
Restante volta ao local de origem: Vesícula
Recicladora.
As Vesículas Transportadoras:
As mitocôndrias são organelas
celulares responsáveis de
fornecer a maior parte da
energia necessária para a
atividade celular (respiração
celular), atuando como usinas
de energia celular e sintetizando
adenosina-trifosfato (ATP),
apresenta membrana externa
permeável a íons, metabolitos e
muitos polipeptídios.
A energia armazenada no
ATP é usada pelas células
para realizar suas diversas
funções, como
movimentação, secreção e
divisão mitótica.
As mitocôndrias participam de
processos do metabolismo celular,
muito variáveis conforme o tipo de
célula. Cada mitocôndria é limitada
por duas membranas altamente
especializadas com funções vitais
para a atividade mitocondrial.
Juntas, elas definem dois
compartimentos mitocondriais
separados: o espaço interno da
matriz e o espaço intermembranas,
bem mais estreito.
Atividades:
1. defina:
Referências

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf

Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célulaJoao Victor
 
Membrana Completo Power Point
Membrana Completo Power PointMembrana Completo Power Point
Membrana Completo Power PointTiago Domingos
 
Transporte através da membrana
Transporte através da membranaTransporte através da membrana
Transporte através da membranaCarlos Carvalho
 
10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]Rafaele Sousa
 
10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]Rafaele Sousa
 
A membrana plasmática(5o grupo)
A membrana plasmática(5o grupo)A membrana plasmática(5o grupo)
A membrana plasmática(5o grupo)Moisés Manuel
 
Teoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdfTeoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdf23014610
 
Revisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celularRevisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celularRaphael Spessoto
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologiabradok157
 
Mapa conceitual membrana plasmática
Mapa conceitual   membrana plasmáticaMapa conceitual   membrana plasmática
Mapa conceitual membrana plasmáticaLaurinda Lima
 
Citologia e membrana celular
Citologia e membrana celularCitologia e membrana celular
Citologia e membrana celularCésar Milani
 
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 okenfermagemfai
 

Semelhante a Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf (20)

Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célula
 
Membrana plasmática (plasmalema)
Membrana plasmática (plasmalema)Membrana plasmática (plasmalema)
Membrana plasmática (plasmalema)
 
Membrana Completo Power Point
Membrana Completo Power PointMembrana Completo Power Point
Membrana Completo Power Point
 
Transporte através da membrana
Transporte através da membranaTransporte através da membrana
Transporte através da membrana
 
10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]
 
10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]10 membrana celular2[1]
10 membrana celular2[1]
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 
A membrana plasmática(5o grupo)
A membrana plasmática(5o grupo)A membrana plasmática(5o grupo)
A membrana plasmática(5o grupo)
 
Teoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdfTeoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdf
 
Revisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celularRevisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celular
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
Mapa conceitual membrana plasmática
Mapa conceitual   membrana plasmáticaMapa conceitual   membrana plasmática
Mapa conceitual membrana plasmática
 
Citologia e membrana celular
Citologia e membrana celularCitologia e membrana celular
Citologia e membrana celular
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Membrana completa
Membrana completaMembrana completa
Membrana completa
 
Citologia parte II
Citologia parte IICitologia parte II
Citologia parte II
 
Segundo slide de Biologia
Segundo slide de BiologiaSegundo slide de Biologia
Segundo slide de Biologia
 
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
 
Membrana Plasmática
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Membrana Plasmática
 

Mais de Giza Carla Nitz

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfAula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfAula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdfAula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfAula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 

Mais de Giza Carla Nitz (20)

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdfAula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
Aula 3 - Primeiros Socorros - FRATURA - HEMORRAGIA .pdf
 
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdfAula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
Aula 1 - Primeiros Socorros - PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA .pdf
 
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdfAula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
Aula 6 - Rotina Enfermagem no Centro Cirúrgico.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte II.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdfAula 14 - SAUDE COLETIVA -  Programa Saúde da Família.pdf
Aula 14 - SAUDE COLETIVA - Programa Saúde da Família.pdf
 
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte I.pdf
 
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdfAula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
Aula 10 - Doenças Causadas Por Ectoparasitas.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 

Último

Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfPastor Robson Colaço
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIATensai Indústria, SA
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopedrohiginofariasroc
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 

Último (12)

Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdfDevaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
Devaneio Excessivo - O grande Desafio.pdf
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIACATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
CATALOGO_LOTI_LORD_OF_THE_ICE-RUI-UNAS_TENSAI INDÚSTRIA
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentaçãopreparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
preparo quimico mecanico passo a passo instrumentação
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 

Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf

  • 1. Professora Enfermeira Giza Carla Nitz Especialista em Urgência e Emergência Coord. Vigilância Epidemiológica -SDN
  • 2.
  • 3.
  • 4. MEMBRANA PLASMÁTICA A membrana plasmática é a parte mais externa do citoplasma, que separa a célula do meio extracelular, contribuindo para manter o meio intracelular constante. Ela define o contorno da célula, separando seu conteúdo do ambiente. É composta por moléculas de lipídeos e proteínas que formam uma camada fina, resistente, flexível e hidrofóbica ao redor da célula.
  • 6. MEMBRANA PLASMÁTICA A membrana é uma barreira para a passagem livre de íons inorgânicos e para a maioria de outros compostos carregados ou polares. À medida que a célula cresce, novas moléculas de proteínas e de lipídeos são inseridas na membrana plasmática; a divisão celular produz duas células, cada qual com sua própria membrana. O crescimento e a divisão celular (fissão) ocorrem sem perda da integridade da membrana.
  • 7.
  • 8. MEMBRANA PLASMÁTICA O crescimento e a divisão celular (fissão) ocorrem sem perda da integridade da membrana.
  • 9. MEMBRANA PLASMÁTICA As membranas celulares são constituídas por duas camadas de moléculas lipídicas, com as cadeias hidrofóbicas (apolares) colocadas no interior da membrana e as extremidades hidrofílicas (polares) voltadas para as superfícies da membrana.
  • 10. As moléculas das proteínas integrais estão mergulhadas na camada lipídica, com as porções hidrofóbicas no centro e as porções hidrofílicas na superfície da membrana.
  • 11. Algumas dessas proteínas atravessam toda a espessura da membrana (proteínas transmembrana). As proteínas periféricas não estão mergulhadas na membrana. Há inserção dos microtúbulos e filamentos de actina.
  • 12.  Proteínas transmembrana atravessam toda a espessura da membrana .  Proteínas periféricas não estão mergulhadas na membrana.  Inserção dos microtúbulos e filamentos de actina.
  • 13. PROTEÍNAS  As proteínas da membrana desempenham a maior parte das funções das membranas;  Nos animais, constituem cerca de 50% da massa da maioria das membranas, sendo o restante constituído de lipídeos e pequenas quantidades de carboidratos;  Transportam nutrientes, metabólitos e íons;  Atuam como receptores para sinais químicos no ambiente em que a célula se encontra e os transportam para o interior da célula;  Proteínas que atuam como enzimas;  Proteínas que atuam como âncoras.
  • 14.
  • 15. Os fosfolipídios formam uma bicamada na qual as regiões apolares das moléculas lipídicas são orientadas para o centro da bicamada e seus grupos polares são orientados para fora, interagindo com a fase aquosa de cada lado.
  • 16. As proteínas estão embebidas nessa lâmina da bicamada. Algumas proteínas projetam-se apenas de um lado da membrana, outras expõem seus domínios em ambos os lados, tornando a orientação das proteínas na bicamada assimétrica. Os domínios proteicos expostos em um lado da membrana são diferentes daqueles expostos do outro lado, refletindo uma assimetria funcional.
  • 17. O mosaico da membrana é fluido porque a maioria das interações entre seus componentes é , deixando moléculas proteicas e lipídicas livres para se movimentarem lateralmente no plano da membrana.
  • 18. 2.1.2 TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA Para a maioria das substâncias, existe uma relação direta entre sua solubilidade nos lipídeos e sua capacidade de penetração nas células. Os compostos hidrofóbicos, solúveis nos lipídeos, como ácidos graxos, atravessam facilmente a membrana. Já substâncias hidrofílicas, insolúveis nos lipídeos, penetram com mais dificuldade na célula
  • 20. 2.1.2.1 PERMEABILIDADE À ÁGUA A membrana celular é muito permeável à água. Colocada em uma solução hipotônica, as células aumentam de volume em razão da penetração de água. Se o aumento de volume for muito, a membrana se rompe e o conteúdo da célula extravasa, fenômeno descrito como lise celular. Quando colocadas em solução hipertônica, as células diminuem de volume, pois a água sai da célula. Nas soluções isotônicas, o volume e a forma da célula não se alteram.
  • 22. 2.1.2.2 DIFUSÃO PASSIVA Muitas moléculas entram e saem nas células por difusão passiva, isto é, a distribuição do soluto tende a ser uniforme em todos os pontos do solvente, o soluto entra na célula quando sua concentração é menor no interior celular do que no meio externo, e sai da célula em caso contrário. Difusão passiva não gasta e energia. Trata-se de um processo físico de difusão a favor do gradiente.
  • 24. 2.1.2.3 DIFUSÃO FACILITADA Muitas substâncias, como glicose e alguns aminoácidos, penetram nas células por difusão facilitada, sem gasto de energia. A difusão se processa a favor de um gradiente, porém em velocidade maior do que na difusão passiva. A velocidade da difusão facilitada não é proporcional à concentração do soluto, exceto em concentrações muito baixas. Ao chegar a um ponto de saturação, a velocidade de penetração não aumenta mais.
  • 25.
  • 26. 2.1.2.4 FAGOCITOSE Processo pelo qual a célula, graças a formação de pseudópodes, engloba no seu citoplasma partículas solidas. Na fagocitose a partícula se fixa a receptores específicos da membrana celular, capazes de desencadear uma resposta da qual participa o citoesqueleto. Quando a capacitação ativa de macromoléculas é feita em solução (líquido), tem-se a chamada pinocitose.
  • 27. FAGOCITOSE Qual a diferença entre a Fagocitose e a Pinocitose? Na fagocitose, as partículas englobadas são grandes e sólidas e ocorre a formação de pseudópodes. Na pinocitose, as partículas englobadas são líquidas e não há formação de pseudópodes, mas sim de invaginações na membrana da célula.
  • 28. FAGOCITOSE Qual a diferença entre a Fagocitose e a Pinocitose? Na fagocitose, as partículas englobadas são grandes e sólidas e ocorre a formação de pseudópodes. Na pinocitose, as partículas englobadas são líquidas e não há formação de pseudópodes, mas sim de invaginações na membrana da célula.
  • 29. 2.1.2.5 OSMOSE Passagem de solvente (água) de um meio hipotônico (menos concentrado) para outro meio hipertônico (mais concentrado).
  • 30. 2.1.3 SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS O sistema de endomembranas engloba o Complexo de Golgi, o Retículo Endoplasmático, os Endossomos e os Lisossomos. Ele segrega processos metabólicos específicos e fornece superfícies sobre as quais ocorrem determinadas reações catalisadas por enzimas. A exocitose e a endocitose, mecanismos de transporte (para fora e para dentro da célula, respectivamente) que envolvem fusão e fissão de membranas, produzem vias entre o citoplasma e o meio circundante, permitindo a secreção de substâncias produzidas na célula e a captação de materiais extracelulares. As interações entre o citoesqueleto e as organelas são não covalentes, são reversíveis e sujeitas à regulação em resposta a vários sinais intra e extracelulares.
  • 31. 2.1.3 SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS O sistema de endomembranas engloba o Complexo de Golgi, o Retículo Endoplasmático, os Endossomos e os Lisossomos. Ele segrega processos metabólicos específicos e fornece superfícies sobre as quais ocorrem determinadas reações catalisadas por enzimas.
  • 32. 2.1.3 SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
  • 33. O sistema é composto por vários compartimentos - cisternas, sacos, túbulos - que se comunicam entre si. A comunicação pode ser direta ou mediada por Vesículas Transportadoras ou de Transferência. As Vesículas Transportadoras: • Brotam da membrana de um compartimento: Doador. •Andam pelo Citosol em busca de outro compartimento: Receptor. • Uma parte da membrana doadora se funde à receptora. Restante volta ao local de origem: Vesícula Recicladora.
  • 35. As mitocôndrias são organelas celulares responsáveis de fornecer a maior parte da energia necessária para a atividade celular (respiração celular), atuando como usinas de energia celular e sintetizando adenosina-trifosfato (ATP), apresenta membrana externa permeável a íons, metabolitos e muitos polipeptídios.
  • 36. A energia armazenada no ATP é usada pelas células para realizar suas diversas funções, como movimentação, secreção e divisão mitótica.
  • 37. As mitocôndrias participam de processos do metabolismo celular, muito variáveis conforme o tipo de célula. Cada mitocôndria é limitada por duas membranas altamente especializadas com funções vitais para a atividade mitocondrial. Juntas, elas definem dois compartimentos mitocondriais separados: o espaço interno da matriz e o espaço intermembranas, bem mais estreito.