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EIXO CUIDADO À SAÚDE
Formação por competências
na graduação de Farmácia:
estruturação de unidades
curriculares e PPC
Dra. Angelita C. Melo
Docente de Farmácia Clínica - UFSJ
Grupo de Pesquisa em Farmácia Clínica e Assistência Farmacêutica
Grupo de Estudos em Simulação em Saúde
De onde partimos...
angelita.cristinedemelo
angelitamelo
Angelita_C_Melo
Declaração de conflito de interesses
• Relação de trabalho como professora associada da UFSJ, portanto com compromisso de
defender a saúde coletiva e o SUS.
• Militante do empoderamento dos farmacêuticos enquanto profissionais da saúde envolvidos nas
atividades-fim do sistema de saúde, ou seja, cuidado direto ao paciente, à família e à
comunidade, bem como dos educadores em reavaliar o processo de formação e avaliação de
novos profissionais.
• Defensora da atuação profissional e do ensino farmacêutico embasados em evidência científica
e em processos de trabalho definidos.
Novas diretrizes curriculares de Farmácia
Cuidado à saúde 50%
Tecnologia e Inovação 40%
Gestão 10%
- Cuidado Farmacêutico ao paciente, à família e à
comunidade
- PIC´s
- Manipulação e indústria de medicamentos
- Análises clínicas e toxicológicas
- Alimentos
- Estética
Tecnologia leve
Tecnologia leve-dura
Tecnologia leve-dura
Tecnologia dura
Tecnologia leve
Tecnologia leve-dura
(Merhy, 1997)
Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO
AMBIENTE HOSPITALAR E EM SERVIÇOS DE SAÚDE - SBRAFH
Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
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Educação Baseada em Competências
• É uma abordagem baseada em resultados para o desenho, implementação e
avaliação de um programa de educação médica usando uma estrutura
organizacional de competências (Frank et al. 2010)
Currículo baseado em competências
• “Um currículo que enfatiza os resultados complexos de um processo de aprendizagem (ou seja,
conhecimentos, habilidades e atitudes a serem aplicados pelos alunos) ao invés de se concentrar
principalmente no que se espera que os alunos aprendam em termos de conteúdos de assuntos
tradicionalmente definidos.”
• Concebidos em torno de um conjunto de competências / competências-chave que podem ser
transversais e / ou sujeitas a obrigações.
• É centrado no aluno
• adaptável às necessidades de mudança dos alunos, professores e sociedade
• Atividades e os ambientes de aprendizagem são escolhidos de modo que os alunos possam
adquirir e aplicar os conhecimentos, habilidades e atitudes às situações que encontram no dia a
dia
O que não é elaborar um PPC em educação por
competências....
• Pegar a matriz de ensino atual e reorganizar as
disciplinas redistribuindo por eixos temáticos
• Juntar as disciplinas básicas e fazer módulos de
conhecimentos mantendo os objetivos instrucionais,
métodos de ensino-aprendizagem e de avaliação
•Idem para as de atuação profissional
O que não é elaborar um PPC em educação por
competências....
• Usar métodos ativos de ensino-aprendizagem (sem
considerar os outros elementos)
• Fazer avaliação por competências (sem considerar os
outros elementos)
• Levar os estudantes para o contexto de trabalho sem
uma performance profissional pretendida
•Visita ao zoológico
Qual o percurso da organização de um currículo de educação por competências para o
Cuidado à Saúde?
Mesmo que dos outros eixos
Percurso da organização de um currículo de educação por competências para o
Cuidado à Saúde
1. Definir informações sobre competências:
a) as áreas de competência
b) as competências
c) as performances/desempenhos
2. Definir os objetivos de aprendizagem
a) O quê?
• competência vide item 1
• Nível de performance: inicial, intermediário ou final
b) Até quando (período ou disciplina)?
c) Como será mensurado?
Área de competência: cuidado ao paciente
Competência: Fazer acolhimento
Performances ou desempenhos
• Proceder à escuta qualificada,
• Identificar situações que requerem
intervenção do farmacêutico;
• Identificar alertas de encaminhamentos do
paciente e referenciar a outro profissional ou
serviço de saúde;
• Documentar o acolhimento
Objetivo de aprendizagem
• Fazer acolhimento do paciente de forma
simulada (nível de performance intermediário)
até o quarto período do curso avaliado por
meio de observação direta docente.
Reflexão: competências pretendidas e cenários de aprendizagem
Competências
iniciais
Competências
intermediárias
Competências avançadas Expert
Laboratórios de
Simulações e de
Habilidades
Farmácia, Clínica, Laboratório e
Indústria Escola
Aprendizagem baseada na comunidade:
CENÁRIO DE EXCELÊNCIA PARA FORMAÇÃO
Atuação
profissional
USF
Atenção
secundária Atenção terciária
Aulas teóricas e teórico-
práticas
Laboratórios de
análises clínicas e
toxicológicas
Indústria
Farmacêutica
Percurso da organização de um currículo de educação por competências para o
Cuidado à Saúde
3. Definir processo de ensino-aprendizagem:
a) Cenários de aprendizagem
b) Métodos de ensino aprendizagem
4. Definir o processo de avaliação:
a) Cenário de avaliação
b) Método de avaliação
Processo de ensino-aprendizagem
• Cenário: Laboratório de Simulação em
Saúde de Alta Fidelidade
• Método de ensino: simulação em saúde
realística
Objetivo de aprendizagem
• Fazer acolhimento do paciente de forma
simulada (nível de performance
intermediário) até o quarto período do
curso avaliado por meio de observação
direta docente.
Processo de avaliação
• Cenário: Laboratório de Simulação em
Saúde de Alta Fidelidade
• Método de avaliação: observação
docente direta, Mini-CEX, OSCE....
Execução de prática habitual (acompanhado e sob
supervisão indireta)
•Paciente real e práticas na comunidade (laboratórios,
• indústria, farmácias, clínicas e outros lugares)
Cenário prático de simulação
• Paciente simulado
• Lab. Habilidades ou de Simulação
Cenário com contexto
Casos clínicos, filmes, imagens...
Instrumentalizar para
acessar ao conhecimento (textos e
bibliografias)
Faz
Demonstra
como fazer
Conhece como
fazer
Lembra
Adaptação Pirâmide de Miller (1990)
Estímulos para a formação
Cuidado direto ao paciente em ambiente real
Mini-CEX, Long Case, Vídeos, observação docente direta,
revisão de prontuário, exame oral após observação de
atendimento, avaliação por pares
Demonstra habilidades clínicas em ambiente
simulado:
ECOE/OSCE, pacientes padronizados, Mini-CEX
Aplicação conhecimento com testes
cognitivos contextualizados:
Casos clínicos e problemas
Conhecimento: teste cognitivo
(oral ou escrito)
Dados factuais
Faz
Demonstra
como fazer
Conhece como
fazer
Lembra
Adaptação Pirâmide de Miller (1990)
Processo de Avaliação: tipos de avaliação e níveis de competências clínicas
Benjamin Bloom: Força tarefa para melhorar a educação médica
https://pt.slideshare.net/kristian85/2012-los-objetivos-educativos/9
Benjamin Bloom: Força tarefa para promover a educação médica para habilidades
clínicas
Cognitive (knowledge) Affective (attitudes) Psychomotor (skills)
Pre-reading, critiquing articles
and sources, lecturing,
presentations, scenarios, case
based discussion
Class debates, online chat,
essays including compare and
contrast, reflective diaries/blog
posts, role play, patient
consultations
Observation, demonstration and
practice, simulation, role play
Cognitive (knowledge) Affective (attitudes) Psychomotor (skills)
Written tests including
multiple choice questions,
short essay questions, best
answer questions, essays
Written and oral feedback from
tutor, peers and possibly patients
on individuals contribution to class
debates, online chat, reflective
diaries, role play, patient
consultations
Essay
OSCEs, work based assessment
including Mini CEX, DOPS, case
based discussion
Feedback on simulation from
tutor, peers, simulated patients
Aprendizagem
Avaliação
Alinhar todas as competências, níveis de performances, cenários, métodos de ensino-
aprendizagem e métodos de avaliação de performances....
Ficou abstrato?
Como aprendemos a fazer atividades?
Nadar?
Currículo organizado
por conteúdos
Currículo organizado
por competências
Qual você
selecionará para o
aprendizado?
Não responda ainda...
Como aprendemos a fazer atividades?
EMENTA
Discute e aprende sobre aspectos
relativos à qualidade da água,
afogamento e diferentes tipos de
nado.
CURRICULO ORGANIZADO POR CONTEÚDOS
Nadar?
Como aprendemos a fazer atividades?
Nadar?
CONTEÚDO
• Qualidade da água na piscina
• Produtos de limpeza da piscina e riscos à saúde
• Afogamento: riscos e socorro
• Tipos de nado
• Nado Craw: técnicas, recordes e lesões musculares mais comuns
• Nado peito: técnicas, recordes e lesões musculares mais comuns
• Nado costas: técnicas de nado, recordes e lesões musculares mais comuns
• Nado borboleta: técnicas, recordes e lesões musculares mais comuns
CARGA HORÁRIA: 20 horas
AVALIAÇÃO
• Prova teórica: 10 pontos (haverá questões objetivas e discursivas). Estude!
CURRICULO ORGANIZADO POR CONTEÚDOS ou ESTRUTURA
Modelo jesuítico: Manual Ratio Studiorum – 1599
1. Preleção do conteúdo pelo professor
2. Levantamento de dúvidas dos estudantes
3. Exercícios de fixação
Modelo centrado no docente
Como aprendemos a fazer atividades?
Nadar?
CURRICULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS
EMENTA
Discute e aprende sobre aspectos
relativos à qualidade da água,
afogamento e diferentes tipos de
nado.
Como aprendemos a fazer atividades?
Nadar? CURRICULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS
COMPETÊNCIA: Nadar craw, peito e costas de forma eficaz e sem lesões em piscinas olímpicas aquecidas ou não,
com ou sem o apoio de dispositivos de flutuação.
EMENTA: Discute e aprende sobre aspectos relativos à qualidade da água, afogamento e diferentes tipos de nado.
PROGRAMA
• Realização de aquecimento
• Natação , sob supervisão direta, diferentes estilos com apoio de dispositivos de flutuação em piscina aquecida
e rasa
• Natação, sob supervisão direta, diferentes estilos com apoio de dispositivos de flutuação em piscina aquecida
de média profundidade
• Natação, sob supervisão direta , diferentes estilos sem apoio de dispositivos de flutuação em piscina
• Natação, sob supervisão sem apoio de dispositivos de flutuação em piscina
• Natação , sob supervisão indireta sem apoio de dispositivos de flutuação em piscina
• Treino de velocidade e resistência para a natação , sob supervisão indireta em piscina
Pós-graduação
• Natação esportiva
• Natação em triatlo
• Natação em rios,
mares e oceanos
Como aprendemos a fazer atividades?
Nadar?
CURRICULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS
Qual você selecionará
para o aprendizado?
Sistematizando o processo de
ensino-aprendizagem ativo na
formação por competências
Ensino-aprendizagem e avaliação: aspectos essenciais da formação por competências
“Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém.”
Motivação
• Construir o
conhecimento
• Ativação de redes
neurais
Definem seus
objetivos
educacionais
• Desejo
• Necessidade
Identificam o que
já sabem e as
lacunas
• Desafios
Elaboram o
conhecimento
• Processo de
análise e síntese
Avaliam a
consequência de
suas decisões
• Autoavaliação
• Feedback
Knowles, 1990; Coles,1998
Formação por competências ao invés de por estrutura ou conteúdos
Vivência profissional
(simulada ou real)
Reflexão sobre a vivência
profissional
(impressões e sentimentos)
Análise e aplicação de
conhecimentos para
identificar problemas e
soluções
(tomada da decisão baseada
nas melhores evidências)
Julgamento profissional para
elaboração e implantação de
intervenções
(O que você vai fazer? Faça.)
Aqui cabe CONTEÚDO.
Ressaltando que o estudante é
QUEM DEVE BUSCAR as
informações. O docente será o
NORTEADOR/APOIADOR/FACI
LITADOR desta etapa.
aprender a
aprender
expressão e
comunicação
liderança
trabalhar em
grupo
reflexão sobre a
práxis Auto-avaliação
Articulação em ambiente profissional e com equipes multiprofissional
Alguns pontos-chave sobre como formar por competências
Aulas teóricas (um pouco)
Simulação em saúde (mediano)
- Baixa fidelidade
- Média fidelidade
- Alta fidelidade (realística)
Prática na comunidade (muito)
- Piesc (prática integrada ensino-serviço-
comunidade): docente presente no lugar
- Estágio curricular: docente em supervisão
indireta
- Internato rural (estágio em imersão):
docente em supervisão indireta
Casos-clínicos (um pouco)
Vamos planejar uma unidade curricular ou um PPC?
Definimos
Competências e seus
níveis de expertise
de uma “Área de
competência” seus
cenários, métodos de
ensino-aprendizagem
e de avaliação
Quais são TODAS AS
COMPETÊNCIAS do
curso?
• Há sobreposições
de competências?
• Há sobreposições
de cenários de
prática?
Estas
competências
podem ser
ensinadas em
uma única
disciplina?
Se não, qual será a
proposta de evolução
de competências para o
estudante
• 1 unidade curricular:
competências iniciais
a intermediárias
• 1 unidade curricular:
competências finais
Qual será a distribuição
de carga teórica/prática
• 1a unidade curricular:
50%teórica/50%prática
• 1 unidade curricular:
10%teórica/90%prática
Qual será a
posição na
matriz
curricular?
Qual será a
carga
horária?
Será
necessário
pré-
requisito?
Qual será o
nome da
disciplina?
Posso agrupar alguma
competência comum?
Etapas envolvidas na elaboração de um currículo orientado
por competências
Âmbito nacional
Adicionais sobre alguns métodos de ensino-aprendizagem
• Estes slides indicam referencial teórico para pesquisarem mais....
Algumas metodologias de ensino-aprendizagem
Educação dos profissionais da saúde baseada na comunidade: problematização (competências finais)
Prática integrada ensino-serviço-comunidade Estágio
Simulação em saúde
Competências intermediárias Pacientes e cenários simulados
Aprendizagem baseada em problemas: PBL (Problem-based Learning)
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Aprendizagem baseada em equipes: TBL (Team-based learning)
Aquisição de conhecimento
Aprendizagem baseada em equipes: TBL (Team-based learning)
• O TBL é uma metodologia para o aprendizado colaborativo e centrado no
estudante que envolve múltiplos “pequenos grupos” em uma única sala de
aula.
• cria oportunidades para cada estudante ser responsável pelo seu próprio
desempenho e pela sua contribuição para o grupo
Grupos de 5 a 7
estudantes
Turmas de 75 a 100
estudantes
Team-based learning: A practical guide
Aprendizagem baseada em equipes: TBL (Team-based learning): bibliografia
• Clark, M. C., Nguyen, H. T., Bray, C., & Levine, R. (2008), Team-based learning in an
undergraduate nursing course.Journal of Nursing Education, 47(3), 111-117.
• Dana, S. W. (2007), Implementing Team-based learning in an introduction to law
course. Journal of Legal Studies Education, 24, 59-108.
• Keeler, C. & Steinhorst, K. (1995),.Using small groups to promote active learning in the
introductory statistics course:A report from the field.Journal of Statistics Education, 3(2).
Retrieved from http://www.amstat.org/publications/jse/v3n2/keeler.html
• Koles, P. G., Stolfi, A., Nelson, N. J., & Parmelee, D. X. (2010). The impact of team-based
learning on medical students academic performance. Academic Medicine, 85, 1739-45.
• Lasserre, P. (2009). Adaption of team-based learning on a first term programming
class. ITiCSE '09 Proceedings of the 14th Annual ACM SIGCSE Conference on Innovation and
Technology in Computer Science Education. Paris, France.
• Michaelsen, L.K. (2004).Getting started with team-based learning. In Michaelsen, L. K.,
Knight, A. B., & Fink, L. D. (Eds.) Team-Based Learning: A Transformative Use of Small
Groups (27-51). Westport, CT: Praeger Publisher
• Michaelsen, L. K., Knight, A. B., & Fink, L. D. (eds.).(2004), Team-based learning: A
transformative use of small groups in college teaching. Sterling, VA: Stylus Publishing, LLC.
• Michaelsen, L. K. and Sweet, M. (2008), The Essentials of Team-Based
Simulação em saúde
• Lab Simulação de alta fidelidade
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• Formulários de avaliação da
simulação
Desing do cenário
Simulação em saúde
Teste do cenário
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Debriefing Assessment for Simulation in Healthcare (DASH) Student Version©: Harvard
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Prática baseada na comunidade: Problematização - Arco de Marguerez
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Processo de formação
Fase 0
• Lembra
de um
dado
assunto
Fase 1
Descreve a
técnica/
serviço
Fase 2
Observa a
técnica/
serviço
realizada
por
especialista
Fase 3
Realiza sob
observação
do
especialista,
com
parecer
favorável,
pelo menos
3 vezes
Fase 4
Autonomia
para fazer
sozinho
(Souza, 2012)
Baseada em evidência científica
Baseada em evidência científica
Algo mais?
Algo mais?
Ressignificação de conteúdos
Auxílio na articulação de equipes
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conhecimento
Avaliação do desempenho ou performance:
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trabalho em equipe, gestão de tempo e de agenda....
Programa de
desenvolvimento
docente
Que tal começarmos a ensinar por competências de forma sistematizada?
“Não quero lhe falar meu grande amor
De coisas que aprendi nos discos
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
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Formação por competências na graduação de Farmácia

  • 1. EIXO CUIDADO À SAÚDE Formação por competências na graduação de Farmácia: estruturação de unidades curriculares e PPC Dra. Angelita C. Melo Docente de Farmácia Clínica - UFSJ Grupo de Pesquisa em Farmácia Clínica e Assistência Farmacêutica Grupo de Estudos em Simulação em Saúde
  • 3. Declaração de conflito de interesses • Relação de trabalho como professora associada da UFSJ, portanto com compromisso de defender a saúde coletiva e o SUS. • Militante do empoderamento dos farmacêuticos enquanto profissionais da saúde envolvidos nas atividades-fim do sistema de saúde, ou seja, cuidado direto ao paciente, à família e à comunidade, bem como dos educadores em reavaliar o processo de formação e avaliação de novos profissionais. • Defensora da atuação profissional e do ensino farmacêutico embasados em evidência científica e em processos de trabalho definidos.
  • 4. Novas diretrizes curriculares de Farmácia Cuidado à saúde 50% Tecnologia e Inovação 40% Gestão 10% - Cuidado Farmacêutico ao paciente, à família e à comunidade - PIC´s - Manipulação e indústria de medicamentos - Análises clínicas e toxicológicas - Alimentos - Estética Tecnologia leve Tecnologia leve-dura Tecnologia leve-dura Tecnologia dura Tecnologia leve Tecnologia leve-dura (Merhy, 1997)
  • 5. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia) MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR E EM SERVIÇOS DE SAÚDE - SBRAFH
  • 6. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 7. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 8. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 9. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 10. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 11. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 12. Referencial teórico principal da apresentação (além das DCN’s de Farmácia)
  • 13. Educação Baseada em Competências • É uma abordagem baseada em resultados para o desenho, implementação e avaliação de um programa de educação médica usando uma estrutura organizacional de competências (Frank et al. 2010)
  • 14. Currículo baseado em competências • “Um currículo que enfatiza os resultados complexos de um processo de aprendizagem (ou seja, conhecimentos, habilidades e atitudes a serem aplicados pelos alunos) ao invés de se concentrar principalmente no que se espera que os alunos aprendam em termos de conteúdos de assuntos tradicionalmente definidos.” • Concebidos em torno de um conjunto de competências / competências-chave que podem ser transversais e / ou sujeitas a obrigações. • É centrado no aluno • adaptável às necessidades de mudança dos alunos, professores e sociedade • Atividades e os ambientes de aprendizagem são escolhidos de modo que os alunos possam adquirir e aplicar os conhecimentos, habilidades e atitudes às situações que encontram no dia a dia
  • 15. O que não é elaborar um PPC em educação por competências.... • Pegar a matriz de ensino atual e reorganizar as disciplinas redistribuindo por eixos temáticos • Juntar as disciplinas básicas e fazer módulos de conhecimentos mantendo os objetivos instrucionais, métodos de ensino-aprendizagem e de avaliação •Idem para as de atuação profissional
  • 16. O que não é elaborar um PPC em educação por competências.... • Usar métodos ativos de ensino-aprendizagem (sem considerar os outros elementos) • Fazer avaliação por competências (sem considerar os outros elementos) • Levar os estudantes para o contexto de trabalho sem uma performance profissional pretendida •Visita ao zoológico
  • 17. Qual o percurso da organização de um currículo de educação por competências para o Cuidado à Saúde? Mesmo que dos outros eixos
  • 18. Percurso da organização de um currículo de educação por competências para o Cuidado à Saúde 1. Definir informações sobre competências: a) as áreas de competência b) as competências c) as performances/desempenhos 2. Definir os objetivos de aprendizagem a) O quê? • competência vide item 1 • Nível de performance: inicial, intermediário ou final b) Até quando (período ou disciplina)? c) Como será mensurado? Área de competência: cuidado ao paciente Competência: Fazer acolhimento Performances ou desempenhos • Proceder à escuta qualificada, • Identificar situações que requerem intervenção do farmacêutico; • Identificar alertas de encaminhamentos do paciente e referenciar a outro profissional ou serviço de saúde; • Documentar o acolhimento Objetivo de aprendizagem • Fazer acolhimento do paciente de forma simulada (nível de performance intermediário) até o quarto período do curso avaliado por meio de observação direta docente.
  • 19. Reflexão: competências pretendidas e cenários de aprendizagem Competências iniciais Competências intermediárias Competências avançadas Expert Laboratórios de Simulações e de Habilidades Farmácia, Clínica, Laboratório e Indústria Escola Aprendizagem baseada na comunidade: CENÁRIO DE EXCELÊNCIA PARA FORMAÇÃO Atuação profissional USF Atenção secundária Atenção terciária Aulas teóricas e teórico- práticas Laboratórios de análises clínicas e toxicológicas Indústria Farmacêutica
  • 20. Percurso da organização de um currículo de educação por competências para o Cuidado à Saúde 3. Definir processo de ensino-aprendizagem: a) Cenários de aprendizagem b) Métodos de ensino aprendizagem 4. Definir o processo de avaliação: a) Cenário de avaliação b) Método de avaliação Processo de ensino-aprendizagem • Cenário: Laboratório de Simulação em Saúde de Alta Fidelidade • Método de ensino: simulação em saúde realística Objetivo de aprendizagem • Fazer acolhimento do paciente de forma simulada (nível de performance intermediário) até o quarto período do curso avaliado por meio de observação direta docente. Processo de avaliação • Cenário: Laboratório de Simulação em Saúde de Alta Fidelidade • Método de avaliação: observação docente direta, Mini-CEX, OSCE....
  • 21. Execução de prática habitual (acompanhado e sob supervisão indireta) •Paciente real e práticas na comunidade (laboratórios, • indústria, farmácias, clínicas e outros lugares) Cenário prático de simulação • Paciente simulado • Lab. Habilidades ou de Simulação Cenário com contexto Casos clínicos, filmes, imagens... Instrumentalizar para acessar ao conhecimento (textos e bibliografias) Faz Demonstra como fazer Conhece como fazer Lembra Adaptação Pirâmide de Miller (1990) Estímulos para a formação
  • 22. Cuidado direto ao paciente em ambiente real Mini-CEX, Long Case, Vídeos, observação docente direta, revisão de prontuário, exame oral após observação de atendimento, avaliação por pares Demonstra habilidades clínicas em ambiente simulado: ECOE/OSCE, pacientes padronizados, Mini-CEX Aplicação conhecimento com testes cognitivos contextualizados: Casos clínicos e problemas Conhecimento: teste cognitivo (oral ou escrito) Dados factuais Faz Demonstra como fazer Conhece como fazer Lembra Adaptação Pirâmide de Miller (1990) Processo de Avaliação: tipos de avaliação e níveis de competências clínicas
  • 23. Benjamin Bloom: Força tarefa para melhorar a educação médica https://pt.slideshare.net/kristian85/2012-los-objetivos-educativos/9
  • 24. Benjamin Bloom: Força tarefa para promover a educação médica para habilidades clínicas Cognitive (knowledge) Affective (attitudes) Psychomotor (skills) Pre-reading, critiquing articles and sources, lecturing, presentations, scenarios, case based discussion Class debates, online chat, essays including compare and contrast, reflective diaries/blog posts, role play, patient consultations Observation, demonstration and practice, simulation, role play Cognitive (knowledge) Affective (attitudes) Psychomotor (skills) Written tests including multiple choice questions, short essay questions, best answer questions, essays Written and oral feedback from tutor, peers and possibly patients on individuals contribution to class debates, online chat, reflective diaries, role play, patient consultations Essay OSCEs, work based assessment including Mini CEX, DOPS, case based discussion Feedback on simulation from tutor, peers, simulated patients Aprendizagem Avaliação
  • 25. Alinhar todas as competências, níveis de performances, cenários, métodos de ensino- aprendizagem e métodos de avaliação de performances.... Ficou abstrato?
  • 26. Como aprendemos a fazer atividades? Nadar? Currículo organizado por conteúdos Currículo organizado por competências Qual você selecionará para o aprendizado? Não responda ainda...
  • 27. Como aprendemos a fazer atividades? EMENTA Discute e aprende sobre aspectos relativos à qualidade da água, afogamento e diferentes tipos de nado. CURRICULO ORGANIZADO POR CONTEÚDOS Nadar?
  • 28. Como aprendemos a fazer atividades? Nadar? CONTEÚDO • Qualidade da água na piscina • Produtos de limpeza da piscina e riscos à saúde • Afogamento: riscos e socorro • Tipos de nado • Nado Craw: técnicas, recordes e lesões musculares mais comuns • Nado peito: técnicas, recordes e lesões musculares mais comuns • Nado costas: técnicas de nado, recordes e lesões musculares mais comuns • Nado borboleta: técnicas, recordes e lesões musculares mais comuns CARGA HORÁRIA: 20 horas AVALIAÇÃO • Prova teórica: 10 pontos (haverá questões objetivas e discursivas). Estude! CURRICULO ORGANIZADO POR CONTEÚDOS ou ESTRUTURA
  • 29. Modelo jesuítico: Manual Ratio Studiorum – 1599 1. Preleção do conteúdo pelo professor 2. Levantamento de dúvidas dos estudantes 3. Exercícios de fixação Modelo centrado no docente
  • 30. Como aprendemos a fazer atividades? Nadar? CURRICULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS EMENTA Discute e aprende sobre aspectos relativos à qualidade da água, afogamento e diferentes tipos de nado.
  • 31. Como aprendemos a fazer atividades? Nadar? CURRICULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIA: Nadar craw, peito e costas de forma eficaz e sem lesões em piscinas olímpicas aquecidas ou não, com ou sem o apoio de dispositivos de flutuação. EMENTA: Discute e aprende sobre aspectos relativos à qualidade da água, afogamento e diferentes tipos de nado. PROGRAMA • Realização de aquecimento • Natação , sob supervisão direta, diferentes estilos com apoio de dispositivos de flutuação em piscina aquecida e rasa • Natação, sob supervisão direta, diferentes estilos com apoio de dispositivos de flutuação em piscina aquecida de média profundidade • Natação, sob supervisão direta , diferentes estilos sem apoio de dispositivos de flutuação em piscina • Natação, sob supervisão sem apoio de dispositivos de flutuação em piscina • Natação , sob supervisão indireta sem apoio de dispositivos de flutuação em piscina • Treino de velocidade e resistência para a natação , sob supervisão indireta em piscina Pós-graduação • Natação esportiva • Natação em triatlo • Natação em rios, mares e oceanos
  • 32. Como aprendemos a fazer atividades? Nadar? CURRICULO ORGANIZADO POR COMPETÊNCIAS Qual você selecionará para o aprendizado? Sistematizando o processo de ensino-aprendizagem ativo na formação por competências
  • 33. Ensino-aprendizagem e avaliação: aspectos essenciais da formação por competências “Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém.” Motivação • Construir o conhecimento • Ativação de redes neurais Definem seus objetivos educacionais • Desejo • Necessidade Identificam o que já sabem e as lacunas • Desafios Elaboram o conhecimento • Processo de análise e síntese Avaliam a consequência de suas decisões • Autoavaliação • Feedback Knowles, 1990; Coles,1998
  • 34. Formação por competências ao invés de por estrutura ou conteúdos Vivência profissional (simulada ou real) Reflexão sobre a vivência profissional (impressões e sentimentos) Análise e aplicação de conhecimentos para identificar problemas e soluções (tomada da decisão baseada nas melhores evidências) Julgamento profissional para elaboração e implantação de intervenções (O que você vai fazer? Faça.) Aqui cabe CONTEÚDO. Ressaltando que o estudante é QUEM DEVE BUSCAR as informações. O docente será o NORTEADOR/APOIADOR/FACI LITADOR desta etapa.
  • 35. aprender a aprender expressão e comunicação liderança trabalhar em grupo reflexão sobre a práxis Auto-avaliação Articulação em ambiente profissional e com equipes multiprofissional
  • 36. Alguns pontos-chave sobre como formar por competências Aulas teóricas (um pouco) Simulação em saúde (mediano) - Baixa fidelidade - Média fidelidade - Alta fidelidade (realística) Prática na comunidade (muito) - Piesc (prática integrada ensino-serviço- comunidade): docente presente no lugar - Estágio curricular: docente em supervisão indireta - Internato rural (estágio em imersão): docente em supervisão indireta Casos-clínicos (um pouco)
  • 37. Vamos planejar uma unidade curricular ou um PPC? Definimos Competências e seus níveis de expertise de uma “Área de competência” seus cenários, métodos de ensino-aprendizagem e de avaliação Quais são TODAS AS COMPETÊNCIAS do curso? • Há sobreposições de competências? • Há sobreposições de cenários de prática? Estas competências podem ser ensinadas em uma única disciplina? Se não, qual será a proposta de evolução de competências para o estudante • 1 unidade curricular: competências iniciais a intermediárias • 1 unidade curricular: competências finais Qual será a distribuição de carga teórica/prática • 1a unidade curricular: 50%teórica/50%prática • 1 unidade curricular: 10%teórica/90%prática Qual será a posição na matriz curricular? Qual será a carga horária? Será necessário pré- requisito? Qual será o nome da disciplina? Posso agrupar alguma competência comum?
  • 38. Etapas envolvidas na elaboração de um currículo orientado por competências Âmbito nacional
  • 39. Adicionais sobre alguns métodos de ensino-aprendizagem • Estes slides indicam referencial teórico para pesquisarem mais....
  • 40. Algumas metodologias de ensino-aprendizagem Educação dos profissionais da saúde baseada na comunidade: problematização (competências finais) Prática integrada ensino-serviço-comunidade Estágio Simulação em saúde Competências intermediárias Pacientes e cenários simulados Aprendizagem baseada em problemas: PBL (Problem-based Learning) Competências iniciais Problemas fictícios Aprendizagem baseada em equipes: TBL (Team-based learning) Aquisição de conhecimento
  • 41. Aprendizagem baseada em equipes: TBL (Team-based learning) • O TBL é uma metodologia para o aprendizado colaborativo e centrado no estudante que envolve múltiplos “pequenos grupos” em uma única sala de aula. • cria oportunidades para cada estudante ser responsável pelo seu próprio desempenho e pela sua contribuição para o grupo Grupos de 5 a 7 estudantes Turmas de 75 a 100 estudantes
  • 42. Team-based learning: A practical guide
  • 43.
  • 44. Aprendizagem baseada em equipes: TBL (Team-based learning): bibliografia • Clark, M. C., Nguyen, H. T., Bray, C., & Levine, R. (2008), Team-based learning in an undergraduate nursing course.Journal of Nursing Education, 47(3), 111-117. • Dana, S. W. (2007), Implementing Team-based learning in an introduction to law course. Journal of Legal Studies Education, 24, 59-108. • Keeler, C. & Steinhorst, K. (1995),.Using small groups to promote active learning in the introductory statistics course:A report from the field.Journal of Statistics Education, 3(2). Retrieved from http://www.amstat.org/publications/jse/v3n2/keeler.html • Koles, P. G., Stolfi, A., Nelson, N. J., & Parmelee, D. X. (2010). The impact of team-based learning on medical students academic performance. Academic Medicine, 85, 1739-45. • Lasserre, P. (2009). Adaption of team-based learning on a first term programming class. ITiCSE '09 Proceedings of the 14th Annual ACM SIGCSE Conference on Innovation and Technology in Computer Science Education. Paris, France. • Michaelsen, L.K. (2004).Getting started with team-based learning. In Michaelsen, L. K., Knight, A. B., & Fink, L. D. (Eds.) Team-Based Learning: A Transformative Use of Small Groups (27-51). Westport, CT: Praeger Publisher • Michaelsen, L. K., Knight, A. B., & Fink, L. D. (eds.).(2004), Team-based learning: A transformative use of small groups in college teaching. Sterling, VA: Stylus Publishing, LLC. • Michaelsen, L. K. and Sweet, M. (2008), The Essentials of Team-Based
  • 45. Simulação em saúde • Lab Simulação de alta fidelidade • Lab Habilidades Realística ou de alta fidelidade? Role playing? Paciente padronizado? De baixa fidelidade?
  • 46. Simulação em saúde: processo Objetivos instrucionais e resultados esperados Desing do cenário Teste do cenário Pré-brefieng Briefieng Debriefing
  • 47. Simulação em saúde • Acolher paciente polimedicado com descontrole da hipertensão? • Identificar a necessidade de saúde de paciente com queixa de cólica menstrual? • Prescrever para paciente com dispepsia? • Documentação do processo de cuidado de paciente em conciliação de medicamentos? Objetivos instrucionais e resultados esperados • Paciente e acompanhantes • Script de diálogo para paciente • Prontuário • Receitas • Exames • Medicamentos • Local em que a simulação ocorrerá • Mobiliário e equipamentos • Formulários para registro • Formulários de avaliação da simulação Desing do cenário
  • 48. Simulação em saúde Teste do cenário • Explicação dos objetivos instrucionais • Pacto de fidelidade • Pacto de sigilo • Acesso à infraestrutura • Garantia de preparo Pré-brefieng • Simulação per si Briefieng • Emoções que ocorreram • Feedback desempenho • Instrução de estudo • Objetivos de aprendizagem atingidos? Debriefing
  • 49. Simulação de alta fidelidade: Cuidados Farmacêuticos II
  • 50. Simulação em saúde: guidlines para garantia de qualidade
  • 51. Simulação em saúde: guidlines para garantia de qualidade
  • 52. Debriefing Assessment for Simulation in Healthcare (DASH) Student Version©: Harvard Medical
  • 53. Debriefing Assessment for Simulation in Healthcare (DASH) Student Version©: Harvard Medical
  • 54. Simulation in healthcare education: A best evidence practical guide. AMEE Guide No. 82
  • 55. The Objective Structured Clinical Examination (OSCE): AMEE Guide No. 81. Part II: Organisation & Administration
  • 56. Educação baseada na comunidade
  • 57. Prática baseada na comunidade: Problematização - Arco de Marguerez
  • 58. Prática baseada na comunidade: Problematização - Espiral Contrustivista http://migre.me/wLmpZ
  • 59. Processo de formação Fase 0 • Lembra de um dado assunto Fase 1 Descreve a técnica/ serviço Fase 2 Observa a técnica/ serviço realizada por especialista Fase 3 Realiza sob observação do especialista, com parecer favorável, pelo menos 3 vezes Fase 4 Autonomia para fazer sozinho (Souza, 2012)
  • 60. Baseada em evidência científica
  • 61. Baseada em evidência científica
  • 63. Algo mais? Ressignificação de conteúdos Auxílio na articulação de equipes Auxílio para os níveis mais altos de organização do conhecimento Avaliação do desempenho ou performance: autodesenvolvimento, autonomia, comunicação, trabalho em equipe, gestão de tempo e de agenda.... Programa de desenvolvimento docente
  • 64. Que tal começarmos a ensinar por competências de forma sistematizada? “Não quero lhe falar meu grande amor De coisas que aprendi nos discos Quero lhe contar como eu vivi E tudo o que aconteceu comigo Viver é melhor que sonhar E eu sei que o amor é uma coisa boa Mas também sei Que qualquer canto é menor do que a vida De qualquer pessoa” (Belchior)