[1] O documento discute anestésicos gerais e antiparkinsonianos, incluindo sua classificação, nomenclatura, ação farmacológica e mecanismos de ação. [2] É dividido em seções como introdução, conceito, classificação, nomenclatura, ação farmacológica, mecanismos de ação, usos clínicos, efeitos colaterais e contraindicações. [3] Detalha vários agentes anestésicos como halotano, óxido nitroso, enflurano, isoflurano, ti
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
O documento discute o que é hipertensão arterial, seus estágios e sintomas. A hipertensão é considerada uma doença silenciosa e multifatorial, influenciada por fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. Complicações incluem acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não medicamentosas e fármacos anti-hipertensivos de diferentes classes.
Seminário de Farmacologia abordando o tema Glicocorticoides: revisão terapeutica, biossintese, mecanismo de ação, regulação e modulação, dentre outros tópicos.
O documento discute os principais tipos de anestésicos, incluindo anestésicos locais, anestésicos gerais intravenosos e inalatórios. Aborda os mecanismos de ação, estágios da anestesia, aspectos farmacocinéticos e efeitos colaterais dos principais agentes anestésicos.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
O documento resume os principais conceitos de absorção e distribuição de fármacos. Em particular, discute como fatores como a polaridade, grau de ionização, peso molecular e pH afetam a absorção de fármacos através de membranas biológicas. Também explica como a ligação a proteínas plasmáticas e o volume de distribuição determinam a distribuição de fármacos nos tecidos.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
O documento discute o que é hipertensão arterial, seus estágios e sintomas. A hipertensão é considerada uma doença silenciosa e multifatorial, influenciada por fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. Complicações incluem acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não medicamentosas e fármacos anti-hipertensivos de diferentes classes.
Seminário de Farmacologia abordando o tema Glicocorticoides: revisão terapeutica, biossintese, mecanismo de ação, regulação e modulação, dentre outros tópicos.
O documento discute os principais tipos de anestésicos, incluindo anestésicos locais, anestésicos gerais intravenosos e inalatórios. Aborda os mecanismos de ação, estágios da anestesia, aspectos farmacocinéticos e efeitos colaterais dos principais agentes anestésicos.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
O documento resume os principais conceitos de absorção e distribuição de fármacos. Em particular, discute como fatores como a polaridade, grau de ionização, peso molecular e pH afetam a absorção de fármacos através de membranas biológicas. Também explica como a ligação a proteínas plasmáticas e o volume de distribuição determinam a distribuição de fármacos nos tecidos.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
A aula discute o tratamento de doenças neurovasculares, incluindo: (1) a fisiopatologia da isquemia cerebral e os mecanismos de dano, como estresse oxidativo e excitotoxicidade; (2) o acidente vascular cerebral, suas causas e abordagem terapêutica com rTPA; (3) a demência vascular, sua caracterização e opções de tratamento como donepezila e estatinas.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
O documento discute os principais conceitos de farmacocinética, incluindo a liberação, absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no corpo. Também aborda como fatores como pH, ligação a proteínas e metabolismo hepático de primeira passagem afetam a biodisponibilidade sistêmica de fármacos administrados por via oral.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
1) O documento discute a farmacologia dos diuréticos, classificando-os em 5 categorias: diuréticos osmóticos, inibidores da anidrase carbônica, diuréticos tiazídicos, diuréticos de alça e diuréticos poupadores de potássio.
2) Cada categoria de diurético possui mecanismos de ação, efeitos na excreção urinária, efeitos adversos e usos terapêuticos específicos.
3) Os princip
Uma convulsão ocorre quando há uma descarga elétrica anormal no cérebro. A maioria das pessoas só tem uma crise, mas um terço desenvolve epilepsia com crises recorrentes. As causas mais comuns de convulsões incluem febre alta, infecções, uso excessivo de drogas ou álcool, e problemas no cérebro.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
O documento discute anestésicos locais, definindo-os como substâncias capazes de impedir reversivelmente a condução do estímulo nervoso e causando a perda da sensibilidade e atividade motora na área. Detalha os requisitos para uma substância ser usada como anestésico local e descreve a classificação, mecanismo de ação, vias de administração e riscos de intoxicação dos anestésicos locais.
1) A aula aborda fármacos vasodilatadores, divididos em diretos e indiretos; 2) Os diretos incluem antagonistas de canais de cálcio, ativadores de canais de potássio e ativadores da guanilato ciclase; 3) Os indiretos incluem inibidores do sistema renina-angiotensina e fármacos simpatolíticos.
O documento discute os principais tipos de anestesia, incluindo anestesia geral e local. Ele explica que a anestesia geral induz a perda da consciência através de drogas, enquanto a anestesia local causa insensibilidade localizada sem alterar a consciência. O documento também descreve os principais agentes anestésicos, como barbitúricos, benzodiazepínicos e propofol para anestesia geral, e lidocaína, bupivacaína e prilocaína para anestesia local.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Os principais pontos abordados são:
1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) inibem as enzimas cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos;
2) Os principais AINES são a aspirina, paracetamol, derivados de ácidos propiônicos e coxibes;
3) Os efeitos colaterais mais comuns são no trato gastrointestinal, rins e sistema cardiovascular, devido à in
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute os principais tipos de anticonvulsivantes, incluindo seus mecanismos de ação, indicações e efeitos adversos. É dividido em seções sobre barbitúricos, hidantoinas, benzodiazepínicos, dibenzazepinas, ácido valpróico e derivados, triazínicos, derivados do GABA e agentes diversos. O documento fornece um guia abrangente sobre os diferentes tipos de medicamentos anticonvulsivantes.
O documento discute os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo anticolinérgicos, agonistas dopaminérgicos, inibidores de dopamina e inibidores de COMT. Os sintomas motores e não motores da doença são descritos, assim como possíveis mecanismos causais e de ação dos fármacos.
Farmacologia 12 antiparkinsonianos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo:
1) Precursores da dopamina como a levodopa para aumentar os níveis de dopamina;
2) Inibidores da enzima que degrada a levodopa para aumentar sua eficácia;
3) Agonistas dopaminérgicos que estimulam diretamente os receptores de dopamina.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
A aula discute o tratamento de doenças neurovasculares, incluindo: (1) a fisiopatologia da isquemia cerebral e os mecanismos de dano, como estresse oxidativo e excitotoxicidade; (2) o acidente vascular cerebral, suas causas e abordagem terapêutica com rTPA; (3) a demência vascular, sua caracterização e opções de tratamento como donepezila e estatinas.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
O documento discute os principais conceitos de farmacocinética, incluindo a liberação, absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no corpo. Também aborda como fatores como pH, ligação a proteínas e metabolismo hepático de primeira passagem afetam a biodisponibilidade sistêmica de fármacos administrados por via oral.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
1) O documento discute a farmacologia dos diuréticos, classificando-os em 5 categorias: diuréticos osmóticos, inibidores da anidrase carbônica, diuréticos tiazídicos, diuréticos de alça e diuréticos poupadores de potássio.
2) Cada categoria de diurético possui mecanismos de ação, efeitos na excreção urinária, efeitos adversos e usos terapêuticos específicos.
3) Os princip
Uma convulsão ocorre quando há uma descarga elétrica anormal no cérebro. A maioria das pessoas só tem uma crise, mas um terço desenvolve epilepsia com crises recorrentes. As causas mais comuns de convulsões incluem febre alta, infecções, uso excessivo de drogas ou álcool, e problemas no cérebro.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
O documento discute anestésicos locais, definindo-os como substâncias capazes de impedir reversivelmente a condução do estímulo nervoso e causando a perda da sensibilidade e atividade motora na área. Detalha os requisitos para uma substância ser usada como anestésico local e descreve a classificação, mecanismo de ação, vias de administração e riscos de intoxicação dos anestésicos locais.
1) A aula aborda fármacos vasodilatadores, divididos em diretos e indiretos; 2) Os diretos incluem antagonistas de canais de cálcio, ativadores de canais de potássio e ativadores da guanilato ciclase; 3) Os indiretos incluem inibidores do sistema renina-angiotensina e fármacos simpatolíticos.
O documento discute os principais tipos de anestesia, incluindo anestesia geral e local. Ele explica que a anestesia geral induz a perda da consciência através de drogas, enquanto a anestesia local causa insensibilidade localizada sem alterar a consciência. O documento também descreve os principais agentes anestésicos, como barbitúricos, benzodiazepínicos e propofol para anestesia geral, e lidocaína, bupivacaína e prilocaína para anestesia local.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Os principais pontos abordados são:
1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) inibem as enzimas cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos;
2) Os principais AINES são a aspirina, paracetamol, derivados de ácidos propiônicos e coxibes;
3) Os efeitos colaterais mais comuns são no trato gastrointestinal, rins e sistema cardiovascular, devido à in
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute os principais tipos de anticonvulsivantes, incluindo seus mecanismos de ação, indicações e efeitos adversos. É dividido em seções sobre barbitúricos, hidantoinas, benzodiazepínicos, dibenzazepinas, ácido valpróico e derivados, triazínicos, derivados do GABA e agentes diversos. O documento fornece um guia abrangente sobre os diferentes tipos de medicamentos anticonvulsivantes.
O documento discute os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo anticolinérgicos, agonistas dopaminérgicos, inibidores de dopamina e inibidores de COMT. Os sintomas motores e não motores da doença são descritos, assim como possíveis mecanismos causais e de ação dos fármacos.
Farmacologia 12 antiparkinsonianos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo:
1) Precursores da dopamina como a levodopa para aumentar os níveis de dopamina;
2) Inibidores da enzima que degrada a levodopa para aumentar sua eficácia;
3) Agonistas dopaminérgicos que estimulam diretamente os receptores de dopamina.
A depressão é uma condição psiquiátrica comum que afeta cerca de 10% das pessoas em suas vidas. Considerada um distúrbio afetivo, a depressão varia de leve a severa e é a principal causa de incapacidade e morte prematura no mundo. Os sintomas incluem componentes emocionais como tristeza e biológicos.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, classificação, sintomas, mecanismos de ação dos antidepressivos e exemplos de fármacos antidepressivos. Aproximadamente 15% da população mundial sofre de depressão em algum momento da vida e é uma das doenças mais incapacitantes e fatais. Há vários tipos de depressão como maior, distimia e bipolar, cada uma com características e tratamentos próprios.
O documento resume a história e os principais tipos de antidepressivos. Começa com a descoberta acidental dos antidepressivos na década de 1950 e continua com o desenvolvimento de novos medicamentos nas décadas seguintes, incluindo a revolução causada pela fluoxetina em 1972. Descreve os principais mecanismos de ação e efeitos colaterais dos diferentes tipos de antidepressivos, como ISRS, IRSNs e IMAOs.
Este documento describe los tratamientos farmacológicos para la enfermedad de Parkinson. Explica que los medicamentos antiparkinsonianos alivian los síntomas al estimular los receptores de dopamina. Describe los diferentes tipos de medicamentos, incluyendo la levodopa, agonistas dopaminérgicos como la bromocriptina y el pramipexole, y sus mecanismos de acción, efectos adversos y posologías.
La enfermedad de Parkinson es causada por la degeneración de neuronas en la sustancia nigra del cerebro, lo que reduce los niveles de dopamina. Los síntomas incluyen temblor, rigidez, acinesia y alteraciones posturales. El tratamiento con levodopa y carbidopa reemplaza la dopamina faltante, mientras que otros fármacos como la selegilina y los antagonistas de los receptores muscarínicos ayudan a controlar los síntomas.
O documento discute vários tipos de analgésicos e anestésicos, incluindo:
1) Anestésicos gerais como éter, clorofórmio e óxido nitroso, que agem nos canais iônicos e causam inconsciência e perda da dor;
2) Anestésicos locais como cocaína e procaína, que bloqueiam a condução do impulso nervoso;
3) Analgésicos como opióides que agem nos receptores opióides e causam analgesia, e paracetamol que inibe a
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
Este documento resume as propriedades e o mecanismo de ação dos anestésicos locais. Os anestésicos locais bloqueiam os canais de sódio dependentes de voltagem, impedindo a condução do impulso nervoso. São drogas anfipáticas que agem ligando-se a receptores dentro dos canais de sódio. Suas propriedades ideais incluem baixa toxicidade sistêmica, eficácia e ausência de irritação ou dano aos nervos.
Este documento describe diferentes tipos de fármacos ansiolíticos, incluyendo benzodiazepinas, azapironas y antidepresivos. Explica que las benzodiazepinas potencian el efecto del GABA, lo que causa relajación. También describe las propiedades, indicaciones, efectos adversos y duraciones de acción de varios fármacos ansiolíticos. Finalmente, proporciona detalles sobre la pregabalina, incluidas sus indicaciones, dosis y efectos secundarios comunes.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
Las benzodiacepinas se introdujeron en la década de 1960 para tratar los estados de ansiedad, reemplazando a los barbitúricos debido a que son menos sedantes, adictivos y letales. Actualmente son los ansiolíticos más vendidos legal e ilegalmente. Su mecanismo de acción implica la modificación de los niveles de GABA, glucina, noradrenalina y serotonina en el sistema límbico, especialmente el hipocampo. Se clasifican según su duración de acción en prolongada, intermedia, corta y
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento discute várias substâncias psicoativas, incluindo seus efeitos e riscos. Aborda anticolinérgicos, LSD, ecstasy e cannabis, explicando como cada um atua no cérebro e quais são as possíveis consequências de seu uso. Fornece também links para sites com mais informações sobre cada substância.
Antipsicóticos são medicamentos usados para tratar doenças como psicose e esquizofrenia. Podem ser usados para controlar estados de confusão, demência e distúrbios de comportamento. Os principais são a Clozapina, Olanzapina e Risperidona, que atuam nos receptores dopaminérgicos e serotonérgicos. Seus principais efeitos colaterais são distúrbios extrapiramidais como reações distônicas, parkinsonismo e acatisia.
1. O documento discute locais de ação de fármacos analgésicos e antipiréticos, incluindo compostos voláteis, AINEs, opióides, barbitúricos e outros. 2. É fornecido um exemplo da lidocaína e seu planejamento racional. 3. São comparados antiinflamatórios não-esteroidais e esteroidais, e discutida a inflamação e papel dos eicosanóides.
Este documento describe los efectos de la ketamina, un analgésico disociativo con propiedades anestésicas y alucinógenas. Explica que inicialmente se usó como anestésico general pero ahora también se usa con fines recreativos. Detalla sus efectos farmacológicos como aumento de la presión arterial, flujo sanguíneo cerebral y metabolismo cerebral, así como sus efectos secundarios como náuseas, sedación, hipertensión y depresión respiratoria.
O documento resume as principais propriedades de diversos agentes anestésicos venosos não opióides, incluindo a cronologia de seu desenvolvimento, mecanismos de ação, efeitos farmacológicos, usos clínicos e interações. É descrito o histórico, ação e efeitos da cetamina, etomidato, óxido nitroso e outros agentes.
Neste presente trabalho irei apresentar os anestésicos gerais com seu contexto histórico, classificação dos anestésicos gerais, sinais e estágios anestesia, classificação dos anestésicos, gases e fármacos anestésicos venosa.
O documento discute as propriedades e efeitos dos principais anestésicos inalatórios, incluindo sua farmacocinética, fatores que alteram a concentração alveolar mínima, efeitos cardiovasculares, respiratórios, cerebrais, renais e hepáticos. Os anestésicos analisados são o sevoflurano, desflurano, isoflurano, enflurano, halotano e óxido nitroso.
Este documento discute os fármacos endovenosos mais comumente utilizados para indução anestésica. Apresenta as propriedades ideais destes fármacos e descreve em detalhes o tiopental sódico e o propofol, incluindo suas ações farmacocinéticas e farmacodinâmicas. O documento também aborda como esses fármacos são distribuídos após administração intravenosa e quais fatores influenciam a recuperação da consciência.
Anestesiologia 08 anestesia inalatória - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
1) O documento discute os princípios da anestesia inalatória, incluindo a farmacocinética e farmacodinâmica dos agentes anestésicos inalatórios como o óxido nitroso, halotano e isoflurano.
2) A concentração alveolar mínima é definida como a concentração do agente anestésico capaz de manter 50% de uma população insensível à dor, sendo necessária uma concentração maior para garantir anestesia efetiva em pelo menos 90% dos pacientes.
3
O documento discute o uso de morfina no tratamento da fase aguda do edema agudo do pulmão. A morfina é benéfica pois promove analgesia e sedação, aliviando o paciente e tornando o tratamento mais fácil. A morfina também causa vasodilatação, que impede a progressão do edema pulmonar. Seus efeitos depressores respiratórios podem diminuir o esforço do paciente.
O documento descreve os principais aspectos da anestesia geral, incluindo seus efeitos, fases, tipos, agentes anestésicos e monitores. A anestesia geral causa depressão do sistema nervoso central através de fármacos ou gases, levando a ausência de resposta a estímulos e comprometimento das funções cardiovasculares e respiratórias. Ela é composta por indução, manutenção e recuperação e pode ser realizada por via inalatória ou intravenosa com diferentes agentes anestésicos.
O documento descreve os principais anestésicos inalatórios, incluindo sua história, propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas, efeitos clínicos e efeitos colaterais. Os anestésicos discutidos incluem óxido nitroso, halotano, isoflurano, enflurano, desflurano e sevoflurano.
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
O documento apresenta três casos clínicos resolvidos por uma farmacêutica clínica sobre o sistema respiratório. O primeiro caso trata de um menino de 10 anos com tosse crônica diagnosticado com asma leve tratado com salbutamol. O segundo caso é de um paciente hipertenso com congestão nasal tratado incorretamente com medicamentos que elevaram sua pressão arterial. O terceiro caso descreve um homem com tosse e febre diagnosticado com pneumonia bacteriana tratado com antibióticos.
O documento descreve os medicamentos antiinflamatórios esteroidais, incluindo sua estrutura, função e mecanismo de ação. Especificamente, discute a produção de cortisol pela glândula suprarrenal, seu papel no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, e como os corticóides agem ligando-se a receptores intracelulares para suprimir a inflamação.
Anestesiologia 09 anestesia venosa - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
1) O documento descreve os objetivos e agentes utilizados na anestesia venosa, incluindo sedativos hipnóticos, dissociativos e opióides.
2) É explicado o modelo de três compartimentos do organismo humano (sangue, músculos e tecido adiposo) por onde os anestésicos se distribuem.
3) São destacadas características farmacocinéticas e farmacodinâmicas desejáveis para anestésicos venosos, como tempo de equilíbrio curto.
O documento discute drogas vasoativas usadas no tratamento de choque e insuficiência circulatória. Ele descreve as principais catecolaminas como dopamina, dobutamina, noradrenalina e adrenalina e como elas afetam parâmetros hemodinâmicos por meio de receptores alfa, beta e dopa. Também discute vasodilatadores como o nitroprussiato de sódio e como eles podem ser usados para tratar baixo débito quando outras medidas falham.
[1] A paciente sofreu um trauma na cabeça e desenvolveu sinais e sintomas como dor de cabeça intensa, enjoo e perda de visão periférica. Ela foi internada e diagnosticada com um encurtamento da artéria cerebral anterior esquerda. [2] Atualmente faz uso contínuo de losartana para hipertensão e veritix para os sintomas do trauma craniano. [3] Os resumos fornecem informações sobre os medicamentos usados pela paciente e sobre traumatismo craniano.
Este documento discute o uso de anestésicos locais com ou sem vasoconstritores em pacientes hipertensos na odontologia. Ele conclui que anestésicos locais com felipressina ou epinefrina em baixas doses podem ser usados com segurança em pacientes com hipertensão estágio I ou II controlada, desde que evitem administração intravascular e considerem interações medicamentosas. A ansiedade do paciente também deve ser controlada para evitar aumentos na pressão arterial.
O documento fornece uma introdução sobre fármacos anti-hipertensivos, discutindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. É direcionado a futuros prescritores e busca contribuir para a prescrição racional de medicamentos com base em evidências. Solicita sugestões para aprimorar o material educacional.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
Anestesia e Analgesia - Prof. Pedro Henrique Peres RorizPedroHPRoriz
O documento discute as propriedades ideais de fármacos para indução anestésica endovenosa, incluindo características físicas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Os principais tipos de fármacos utilizados atualmente são barbitúricos, fenóis, imidazóis, fenciclidinas e benzodiazepínicos. O processo de distribuição do fármaco após administração endovenosa é descrito detalhadamente.
O documento descreve a Síndrome da Infusão do Propofol (SIP), uma síndrome rara e potencialmente fatal que pode ocorrer após a infusão prolongada de altas doses de propofol. A SIP é caracterizada por falência cardíaca, acidose metabólica, rabdomiólise e insuficiência renal. A fisiopatologia exata da SIP ainda não é totalmente compreendida, mas teorias incluem a inibição da atividade mitocondrial e falha na oxidação de ácidos graxos. O propofol
O documento resume os principais tipos de analgésicos, incluindo analgésicos não opioides como o ibuprofeno e o paracetamol, e analgésicos opioides como a morfina, codeína, fentanila e metadona. Descreve os mecanismos de ação, indicações, vias de administração e efeitos colaterais dos analgésicos opioides.
O documento discute aneurismas de aorta abdominal, definindo-os como dilatações focais e permanentes da artéria com aumento de pelo menos 50% do diâmetro normal. Descreve fatores de risco, sintomas, métodos de diagnóstico como ultrassonografia e tomografia computadorizada, e opções de tratamento incluindo cirurgia aberta e reparo endovascular.
FACULDADE DE MEDICINA – UNIC
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA
ORIENTAÇÃO: DR. FERNANDO SILVA - PSF PRAEIRO
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – Mato Grosso, Brasil
Seminário sobre Onfalocele e Gastrosquise, apresentado à disciplina de Clínica Cirúrgica - I2, ,módulo de Cirurgia Pediátrica, pela Faculdade de Medicina - UNIC / HGU.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Seminário apresentado à disciplina de Clínica Cirúrgica do internato, 9º sem, no Hospital Geral Universitário.
Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
1) O documento discute conceitos e agentes etiológicos de meningite, incluindo meningite bacteriana, viral, tuberculosa e eosinofílica. 2) Detalha os sinais e sintomas, exames de diagnóstico, tratamento e profilaxia de meningite bacteriana causada por Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. 3) Discutem-se também as alterações encontradas no líquor cerebral em diferentes tipos de meningite e o diagnóstico diferencial.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
O documento discute o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), definindo-o como caracterizado por pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos que causam sofrimento. Aborda sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento, incluindo terapia cognitivo-comportamental e medicamentos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina.
O documento discute obstrução arterial aguda, suas causas, fisiopatologia e tratamentos. Aborda aterosclerose, fatores de risco, formação de placas ateroscleróticas, diagnóstico e intervenções como angioplastia e derivação cirúrgica. Também explica doença tromboembólica aguda, definindo trombose e embolia, além dos danos teciduais causados pela isquemia.
O documento resume a síndrome de Down, descrevendo sua descoberta, causas, características fenotípicas, sobrevida pré e pós-natal, tipos de trissomia do cromossomo 21 e riscos de recorrência. Inclui um caso clínico ilustrativo e referências bibliográficas.
Este documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas funções, instrumentos e estrutura. A vigilância sanitária protege a saúde pública por meio da regulamentação e fiscalização de produtos, serviços e ambientes relacionados à saúde para garantir sua qualidade e segurança. O documento também descreve exemplos de problemas de saúde pública no Brasil e como a vigilância sanitária trabalha para preveni-los.
Projeto de Pesquisa sobre A ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR ATUAL NO TRATAMENTO DE PACIENTES NA TERCEIRA IDADE PORTADORES DE OSTEOARTROSE. Faculdade de Medicina - UNIC. (2014/01)
O documento discute o comportamento dos prestadores de serviços de saúde e como ele é afetado por fatores como a oferta de serviços e produtos, a escolha de tecnologias e as formas de remuneração. Ele explica que os prestadores decidem quais serviços oferecer levando em conta fatores como a demanda dos pacientes, a regulamentação e a satisfação dos beneficiários. A escolha de tecnologias envolve uma análise custo-benefício e as formas de pagamento podem incentivar determinados comportamentos.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
Mais de Aillyn F. Bianchi, Faculdade de Medicina - UNIC (19)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. ANESTÉSICOS GERAIS
1. INTRODUÇÃO
Muitos fármacos, incluindo, por exemplo, o etanol e a morfina, podem produzir um
estado de insensibilidade e indiferença à dor, porém não são usados como
anestésicos.
Para que um fármaco seja útil como anestésico, ele tem que ser prontamente
controlável, de forma que a indução e a recuperação sejam rápidas.
Deve procurar permitir que o nível de anestesia seja ajustado conforme o necessário
durante a cirurgia.
Por esta razão, foi apenas quando os anestésicos inalatórios foram inicialmente
descobertos, em 1846, que a maioria das operações cirúrgicas se tornou uma
possibilidade prática.
Até aquele tempo os cirurgiões confiavam ser capazes de operar pacientes em
contenção e com grande velocidade, e a maioria das cirurgias eram amputações.
A inalação é, ainda, a vida de administração mais comum para os anestésicos,
embora a indução seja executada, usualmente, com agentes intravenosos.
6. ANESTÉSICOS GERAIS
2. CONCEITO
Os anestésicos gerais são usados
para que os pacientes não tenham
consciência, nem respondam aos
estímulos dolorosos durante os
procedimentos cirúrgicos.
São administrados sistemicamente.
Exercem seus principais efeitos no
sistema nervoso central.
Embora hoje usemos sem pensar,
os anestésicos gerais são os
fármacos que pavimentaram o
caminho para a moderna cirurgia.
9. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
Os pulmões são a única via quantitativamente importante pela quais os
anestésicos inalatórios entram e saem do corpo.
Os anestésicos são moléculas lipossolúveis que cruzam rapidamente a
membrana dos alvéolos.
O coeficiente de participação sangue:gás (solubilidade no sangue) é o
principal fator que determina a velocidade de indução e de recuperação de
um anestésico inalatório.
Quanto menor esse coeficiente, mais rápida a indução e recuperação.
10. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
O coeficiente de partição óleo:gás (solubilidade na gordura) determina a
potencia de um anestésico também influencia na sua distribuição pelo
corpo. Seu efeito é que a alta solubilidade retarda a recuperação da
anestesia.
A cinética de transferência do anestésico entre o ar inspirado e o sangue
arterial , determina, portanto, a cinética do efeito farmacológico.
Fatores fisiológicos:
- Taxa de ventilação alveolar
- Débito cardíaco
11. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
As indução e recuperação rápidas são propriedades importantes de um
agente anestésico, permitindo um controle flexível da profundidade da
anestesia.
As velocidades de indução e recuperação são determinadas por duas
propriedades dos anestésico: solubilidade no sangue e solubilidade na
gordura.
Os agentes com coeficientes de participação baixos produzem indução e
recuperação rápidas (ex: Óxido nitroso, desflurano), agentes com alto
coeficiente de participação mostram indução e recuperação lentas (ex:
Halotano).
Agentes com alta solubilidade lipídica (ex: Halotano) acumulam-se
gradualmente na gordura corporal e podem produzir ‘ressaca’ prolongada
se usados para a cirurgia.
12. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
METABOLISMO E TOXICIDADE DOS
ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
O metabolismo podem gerar metabólitos tóxicos. A exposição
crônica pó longos períodos leva a toxicidade hepática.
13. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
HALOTANO
É um anestésico amplamente usado, porém seu uso esta em declínio em
favor do isoflurano e outros fármacos.
Indução e a recuperação são rápidas, é altamente potente e pode causar
insuficiência respiratória e cardiovascular.
Provoca queda da pressão sanguínea (depressão miocárdica e
vasodilatação).
O halotano não é analgésico e tem efeito relaxante no útero, o que limita
seu uso com propósito obstétricos.
EFEITOS ADVERSOS
O halotano sensibiliza o coração à adrenalina, predispondo à arritmias
cardíacas. E mais raramente hepatotoxicidade e/ou hipertermia maligna.
15. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
ÓXIDO NITROSO
É um gás inodoro, e sua ação é rápida por causa do seu baixo
coeficiente de participação.
É um analgésico efetivo em concentrações baixas para causar
inconsciência.
Sua potencia é baixa - não produz anestesia cirúrgica.
EFEITOS ADVERSOS
Presentes apenas após a exposição prolongada (>6h), causando inativação
da metionina sintase, resultando em depressão da medula óssea que pode
causar anemia e leucopenia.
17. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
ENFLURANO
Éter halogenado similar ao halotano em sua potência e na velocidade
moderada de indução.
Foi introduzido substituindo o metoxiflurano, por produzir menos fluoreto
com isso menos toxicidade renal, além de que seu início de indução e
recuperação são mais rápidos.
EFEITOS ADVERSOS
Sua principal desvantagem é que ele pode causar convulsões, tanto durante a
indução quanto em seguida à recuperação anestésica. Pode provocar hipertermia
maligna.
19. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
ISOFLURANO, DESFLURANO E SEVOFLURANO
O isoflurano é o anestésico volátil mais amplamente utilizado.
É muito similar ao enfllurano, porém não é apreciavelmente metabolizado e não
apresenta propriedades pro convulsivantes do enflurano.
Pode causar hipotensão e é um potente dilatador coronariano. Isso pode exacerbar a
isquemia cardíaca nos pacientes com doença coronariana.
O desflurano é quimicamente similar ao isoflurano, porém sua menor solubilidade
no sangue e na gordura significam que a indução e a recuperação são mais rápidas.
É bastante utilizado para cirurgias simples.
O desflurano causa irritação do trato respiratório, o que pode levar a tosse e ao
broncoespasmos.
O sevoflurano parece com o desflurano, porém é mais potente e não causa irritação
respiratória. Assim como os outros halogenados, pode causar hipertermia maligna.
20. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
AGENTES ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS
Agem muito mais rapidamente que os anestésicos
inalatórios.
Produzindo inconsciência em 20 segundos, tão logo
atinge o cérebro a partir do seu ponto de injeção.
São usados para a indução da anestesia.
21. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
TIOPENTAL
O tiopental é o único barbitúrico remanescente usado como anestésico.
Apresenta alta solubilidade.
O ácido livre é insolúvel por isso é administrado como um sal de sódio.
ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS
Sua ação se mantém por 5 a 10 minutos, pela sua alta lipossolubilidade.
O tiopental produz uma ressaca de longa duração.
Não é utilizado para manter a anestesia cirúrgica e sim, apenas como um
agente de indução.
22. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
AÇÃO E EFEITOS COLATERAIS
As ações do tiopental no sistema nervoso central são semelhante a dos
anestésicos inalados, embora não ele não tenha efeito analgésico e possa
causar profunda depressão respiratória.
Pode causar necrose tecidual local e ulceração ou grave espasmo arterial,
se administrado no tecido perivascular ou em alguma artéria.
O tiopental , assim como outros barbitúricos, pode precipitar um ataque de
porfiria nos indivíduos suscetíveis.
TIOPENTAL
24. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
ETOMIDATO
É mais preferível que o tiopental por conta da maior margem de segurança
entre a dose anestésica e a dose necessária para produzir depressão
respiratória e cardiovascular.
Além de ser metabolizado mais rapidamente, com isso apresenta menor
probabilidade de apresentar ressaca prolongada.
É um similar do tiopental.
O etomidato particularmente com uso prolongado, suprime a produção de
esteróides das supras renais.
Não deve ser usado em pacientes com insuficiência supra-renal.
É preferível ao tiopental nos pacientes com risco de insuficiência
circulatória.
26. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
PROPOFOL
Apresenta propriedade similar ao tiopental, porém tem a
vantagem de ser rapidamente metabolizado.
Permite recuperação rápida sem nenhum efeito “ressaca”.
Usado em infusão continua para manter a anestesia cirúrgica
sem a necessidade de agente inalatório algum.
É particularmente útil para cirurgias mais simples.
28. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
OUTROS AGENTES INDUTORES
CETAMINA
Produz efeito similar à anestesia e profunda analgesia.
Atua bloqueando a ativação de um receptor de aminoácido
excitatório.
Administrada intravenosamente, a cetamina age mais
lentamente que o tiopental e produz efeito diferente.
‘Anestesia dissociativa’, no qual há marcante perda sensorial e
anestesia, bem como amnésia e paralisia dos movimentos, sem
perda real da consciência.
30. ANESTÉSICOS GERAIS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
MIDAZOLAM
Trata-se de um benzodiazepínico.
Não causa depressão respiratória ou cardiovascular.
É frequentemente usado como sedativo pré-
operatório e durante procedimentos como a
endoscopia, onde a anestesia completa é necessária.
32. ANESTÉSICOS GERAIS
6. MECANISMOS DE AÇÃO
Há duas teorias para explicar o mecanismo de ação dos anestésicos.
A teoria lipídica é explicada pelo efeito da solubilidade lipídica na
concentração do anestésico (Não é muito esclarecida).
E através de efeitos nos canais iônicos, inibindo esses canais excitatórios
(especialmente receptores do glutamato).
Facilitando os canais inibitórios (particularmente o GABA, porém também
da glicina e certos canais de potássio).
As alterações têm como alvo domínios hidrofóbicos específicos das
proteínas do canal.
33. ANESTÉSICOS GERAIS
Os anestésicos diferem em suas ações e afetam a função celular de várias
maneiras, de forma que é improvável que uma teoria unitária seja
suficiente para explicar sua ação.
Em nível celular os anestésicos afetam a transmissão sináptica e não a
condução axonal.
A liberação dos transmissores excitatórios e a resposta dos receptores
pós-sinápticos são inibidas.
A transmissão inibitória pelo GABA é reforçada pela maioria dos
anestésicos.
35. ANESTÉSICOS GERAIS
7. USOS CLÍNICOS
Os ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS são usados para:
Indução anestésica (tiopental, etomidato).
Manutenção da anestesia durante a cirurgia (propofol
administrado em combinação com relaxantes musculares e
analgésicos).
Os anestésicos inalatórios (gases ou líquidos voláteis) são
usados para a manutenção da anestesia.
36. ANESTÉSICOS GERAIS
Os pontos a observar são: líquidos voláteis (halotano ,
sevoflurano) são vaporizados com o ar, como
oxigênio.
A hepatotoxicidade pelo halotano ocorre com mais
freqüência após exposição repetida.
Todos os anestésicos inalatórios podem desencadear a
hipertermia maligna em indivíduos suscetíveis.
37. ANESTÉSICOS GERAIS
Os ANESTÉSICOS INALATÓRIOS são usados para:
Raramente são usados sozinhos.
Na pratica, os efeitos de perda da consciência, analgesia, e relaxamento
muscular são produzidos por uma combinação de fármacos.
Cirurgia produzir inconsciência rapidamente indutor
intravenoso(propofol) para manter a inconsciência e produzir analgesia
agentes inalatórios (oxido nitroso e halotano) que podem ser
suplementados por um agente analgésico intravenoso (opiácio) e para
produzir paralisia muscular com um fármaco bloqueador neuromuscular
(atracúrio).
Este tipo de procedimento, de combinação de fármacos anestésicos,
resulta em indução e recuperação muito mais rápidos, evitando longos
períodos de semiconsciência e permitindo que a cirurgia seja executada
com relativamente pouco comprometimento dos reflexos homeostáticos.
38. ANESTÉSICOS GERAIS
8. EFEITOS COLATERAIS
Os anestésicos gerais agem no sistema nervoso central e no sistema
cardiovascular e respiratório.
No sistema nervoso central o principal efeito é a inibição da transmissão
sináptica.
Causam inconsciência, perda dos reflexos (relaxamento muscular) e
analgesia.
À medida que a concentração dos anestésicos é aumentada, todas as
funções cerebrais são afetadas, incluindo o controle motor e a atividade
reflexa, a respiração e a regulação autônoma.
Quase todos os anestésicos diminuem a contratilidade cardíaca e deprimem
marcantemente a respiração.
Em doses supra - anestésicas, todos os agentes anestésicos podem causar
morte por perda dos reflexos cardiovasculares e paralisia respiratória.
40. ANESTÉSICOS GERAIS
9. CONTRAINDICAÇÕES
Dependem de uma série de fatores, tais como:
• Estado de saúde do paciente.
• Fármacos a serem utilizados.
• Risco de choque anafilático.
• Paciente que apresenta risco de broncoaspiração
• Dificuldade respiratória.
43. ANTIPARKINSONIANOS
1. INTRODUÇÃO
Está associada a agregados de α-sinucleína (uma proteína normalmente
envolvida com a reciclagem de vesículas) na forma de corpos de Lewy
característicos.
Frequentemente é idiopática, porém pode ser consequente a um acidente
vascular cerebral ou infecção viral; pode ser induzida por fármacos
(antipsicóticos).
Podem também ocorrer, raramente, formas hereditárias, em associação a
diversas mutações genéticas, incluindo a α-sinucleína.
Associada à degeneração precoce de neurônios nigroestriatais
dopaminérgicos e, posteriormente, à neurodegeneração mais geral.
Pode ser induzida por 1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetrahidropiridina (MPTP),
uma neurotoxina que afeta neurônios dopaminérgicos.
Neurotoxinas ambientais similares, assim como fatores genéticos, podem
estar implicadas na doença de Parkinson humana.
45. ANTIPARKINSONIANOS
2. CONCEITO
A Doença de Parkinson (DP) é
uma doença degenerativa.
Compromete os gânglios da
base, causando hipocinesia,
tremor em repouso e rigidez
muscular, frequentemente
acompanhada de demência e
disfunção autônoma.
47. ANTIPARKINSONIANOS
3. CLASSIFICAÇÃO
Levodopa (em geral, em associação com carbidopa e
entacapona).
Agonistas da dopamina (p. ex., pramipexol, ropinirol,
bromocriptina).
Inibidores da monoamino-oxidase B (MAO-B) (p. ex.,
selegilina, rasagilina).
Amantadina (acredita-se que atue ao liberar dopamina) e
antagonistas dos receptores muscarínicos da acetilcolina
(p. ex., benztropina) são ocasionalmente usados.
OBS: Nenhum dos fármacos usados para tratar a DP afeta a progressão da
doença.
49. ANTIPARKINSONIANOS
4. NOMENCLATURA
Drogas que aumentam a atividade
dopaminérgica:
- Carbidopa/Levodopa
Inibidores da MAO-B:
- Selegilina
Anticolinérgicos:
- Triexifenidil
- Mexilato de Benzotropina
- Cloridrato de difenidroamina
Agonistas Dopaminergicos:
- Bromocriptina
- Pergolida
- Ropinirol
- Pramipexol
Inibidores da COMT (catecol-
O-meteil transferase):
- Tolcapone
- Entacapone
Amantadina
50. ANTIPARKINSONIANOS
5. AÇÃO FARMACOLÓGICA
As drogas que aumentam a atividade dopaminérgica têm efeito em
reduzir a incapacitação, prolongando a capacidade do paciente de se
manter independente.
Os fármacos inibidores da MAO-B A monoamina-oxidase é uma enzima
que degrada as catecolaminas (como a dopamina) e a sua inibição tem
fundamental importancia no Parkinson, sua inibição culmina em um
aumento na concentração de Dopamina.
Anticolinérgicos apresentam benefício em reduzir o tremor e a rigidez,
mas sem efeito sobre a acinesia.
51. ANTIPARKINSONIANOS
A ação farmacológica da Amantadina consiste em pequeno efeito
sobre os sintomas parkinsonianos, mas apresenta bom efeito sobre as
discinesias.
Os agonistas dopaminérgicos ajudam no controle dos sintomas
cardinais, com a vantagem de, em longo prazo, contribuírem menos
frequentemente para a ocorrência de discinesias em comparação com
a levodopa.
Os Inibidores da COMT (catecol-O-meteil transferase) não tem
qualquer efeito antiparkinsoniano se não forem administrados em
associação com a levodopa.
AÇÃO FARMACOLÓGICA
56. ANTIPARKINSONIANOS
6. MECANISMOS DE AÇÃO
INIBIDORES DA MAO-B
SELEGILINA - É um inibidor irreversível da
monoaminoxidase B (MAO B), que reduz o catabolismo cerebral
de dopamina, bloqueando a formação de radicais livres,
aumentando concentração dela. A inibição da MAO-B protege a
dopamina da degradação intraneural.
58. ANTIPARKINSONIANOS
6. MECANISMOS DE AÇÃO
ANTICOLINÉRGICOS
Na doença de Parkinson, a depleção de dopamina
resulta num estado de relativa sensibilidade colinérgica.
Assim, os anticolinérgicos bloqueiam os receptores de
acetilcolina, melhorando os sintomas parkinsonianos.
• Triexifenidil
• Mexilato de Benzotropina
• Cloridrato de Difenidramina
61. ANTIPARKINSONIANOS
6. MECANISMOS DE AÇÃO
AMANTADINA
É um agente antiviral que bloqueia receptores
NMDA e de aceticolina. Demonstrou atividade
antiparkinsoniana, mas o mecanismo de ação não está
bem determinado, embora se saiba que aumenta a
liberação de dopamina, bloqueia sua recaptação,
estimula o receptor de dopamina e, possivelmente, tem
efeitos anticolinérgicos periféricos.
63. ANTIPARKINSONIANOS
6. MECANISMOS DE AÇÃO
AGONISTAS DOPAMINÉRGICOS
Age estimulando diretamente receptores dopaminérgicos no corpo
estriado do cérebro, não havendo necessidade de conversão da droga para um
metabólito ativo que exerça seus efeitos farmacodinâmicos. Além disso, a
meia-vida da maioria das medicações dessa classe é mais longa que a meia-
vida das formulações de liberação regular da levodopa.
Existem diferenças entre as drogas agonistas dopaminérgicas: alguns
medicamentos (bromocriptina e pergolida) são derivados do ergot, sendo
agonistas dos receptores D1 e D2; outros (pramipexol, ropinirol) não são
derivados do ergot e agem de forma mais seletiva, estimulando receptores D2 e
D3.
Bromocriptina
Pergolida
Ropinirol
Pramipexol
66. ANTIPARKINSONIANOS
6. MECANISMOS DE AÇÃO
Inibidores da COMT (catecol-O-meteil
transferase)
A levodopa é metabolizada perifericamente por duas enzimas: a
decarboxilase e a COMT. Mesmo sendo regularmente administrada em
associação com um inibidor da decarboxilase, a ação da COMT periférica
converte a levodopa em 3-O-metildopa (3-OMD) e somente 10% da droga
chega intacta ao cérebro.
Dessa forma, essa classe de medicações age inibindo o metabolismo
periférico de levodopa, aumentando assim a quantidade de levodopa intacta
que chega ao sistema nervoso central. Aumentam a meia-vida em até 50%.
Além dessa ação periférica, o tolcapone, uma das medicações dessa
classe, também inibe a COMT no cérebro.
67. ANTIPARKINSONIANOS
7. USOS CLÍNICOS
Em pacientes com mais de 70 anos ou com prejuízo funcional grave
ou cognitivo (independentes da idade), Levodopa é a melhor escolha
para tratamento inicial.
Os Inibidores da MAO-B podem ser usados preferencialmente em
pacientes em tratamento inicial com sintomas leves e sem prejuizo
funcional.
Estas medicações são particularmente eficazes em pacientes com
tremor intenso, principalmente em pacientes jovens com função
cognitiva preservada.
68. ANTIPARKINSONIANOS
7. USOS CLÍNICOS
A Amantadina Perde seu efeito de 6 meses a um ano, porém é um bom
coadjuvante no tratamento da doença de Parkinson.
Agonistas Dopaminérgicos são Drogas de escolha em pacientes sintomáticos,
principalmente jovens e pode ser usado como monoterapia em pacientes com
sintomas leves a moderados.
Em pacientes que usam Levodopa e ainda apresentam sintomas parkinsonianos, a
associação com um Inibidor da COMT melhora principalmente para aqueles que
apresentam flutuações motoras.
Em estudos bem controlados, demonstrou-se uma redução dos períodos de função
motora muito comprometida (períodos de off) em até 40% com uso de Inibidores
da COMT.
69. ANTIPARKINSONIANOS
8. EFEITOS COLATERAIS
Flutuações motoras, náuseas, alucinações e confusão mental,
hepatotoxidade.
A decarboxilação periférica da levodopa pode produzir hipotensão
ortostática.
Arritmias em pacientes com doenças cardíacas pré-instaladas.
Em pacientes com doença de Parkinson mais avançada ou com
comprometimento cognitivo subjacente, os Inibidores da MAO-B podem
aumentar os efeitos motores e cognitivos adversos da terapia com levodopa.
Podendo também causar ansiedade e insônia.
70. ANTIPARKINSONIANOS
9. CONTRAINDICAÇÕES
Não se deve usar simultaneamente inibidores da monoaminoxidase-A e
carbidopa + levodopa (exceto Inibidores da MAO-B em doses baixas).
Dada a possibilidade da Levodopa ativar o melanoma maligno, este
medicamento não deve ser utilizado em pacientes com lesões cutâneas
suspeitas e não diagnosticadas ou com histórico de melanoma.
Inibidores da MAO-B são contra indicados para pacientes com
conhecida hipersensibilidade a selegilina, e para pacientes que recebem
meperidina e outros opióides.
71. ANTIPARKINSONIANOS
9. CONTRAINDICAÇÕES
Os Anticolinérgicos são contraindicados em pacientes com glaucoma
de ângulo fechado, miastenia, úlcera péptica estenosante, megacólon
e risco de retenção urinária.
Inibidores da COMT(catecol-O-meteil transferase) são contra
indicados em pacientes com hipersensibilidade conhecida a
tolcapone ou a entacapone, com evidência de doença hepática ou
aumento de enzimas hepáticas.