O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, tópica, enteral e parenteral. A via oral é a mais comum e envolve a absorção dos medicamentos pelo trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado. As vias de administração variam de acordo com as propriedades do medicamento e do paciente.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
A farmacologia clínica estuda os efeitos dos fármacos no organismo, incluindo o efeito terapêutico esperado, mecanismo de ação e relação entre concentração e efeito. Os fármacos podem agir como agonistas, desencadeando uma ação, ou antagonistas, ligando-se a um receptor sem causar efeito. Os principais tipos de ação dos fármacos incluem estimulação, depressão, irritação, reposição e anti-infecção.
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, tópica, enteral e parenteral. A via oral é a mais comum e envolve a absorção dos medicamentos pelo trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado. As vias de administração variam de acordo com as propriedades do medicamento e do paciente.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
A farmacologia clínica estuda os efeitos dos fármacos no organismo, incluindo o efeito terapêutico esperado, mecanismo de ação e relação entre concentração e efeito. Os fármacos podem agir como agonistas, desencadeando uma ação, ou antagonistas, ligando-se a um receptor sem causar efeito. Os principais tipos de ação dos fármacos incluem estimulação, depressão, irritação, reposição e anti-infecção.
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento resume conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo sua história, divisões, processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo, além de definir termos importantes como dose, forma farmacêutica e biodisponibilidade.
O documento lista 13 grupos de medicamentos de acordo com o sistema ou órgão que atuam, incluindo exemplos de medicamentos em cada grupo. Os grupos incluem medicamentos que atuam no sistema circulatório, sangue, respiratório, digestivo, geniturinário, nutrição e no sistema nervoso central e autônomo. Também inclui grupos de antibióticos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
O documento introduz os principais conceitos de farmacologia, incluindo sua definição, histórico e áreas. As diferentes áreas da farmacologia estudam processos como farmacocinética, farmacodinâmica e mecanismos de ação dos fármacos. O documento também descreve conceitos básicos como drogas, fármacos, doses e tipos de medicamentos.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, xaropes e pomadas. Ele explica que os medicamentos são administrados usando adjuvantes para melhorar sua eficiência e palatabilidade. Também discute como fatores como a via de administração, local de ação e tipo de paciente influenciam a escolha da forma farmacêutica.
O documento discute reações adversas a medicamentos e interações medicamentosas. As principais ideias incluem: (1) reações adversas a medicamentos são respostas nocivas e não intencionais a medicamentos; (2) interações medicamentosas podem ocorrer quando medicamentos são tomados juntos e podem aumentar ou diminuir os efeitos dos medicamentos; (3) fatores como idade, doenças pré-existentes e uso concomitante de outros medicamentos podem influenciar as interações.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
O documento fornece informações sobre um curso de farmacologia para técnicos de enfermagem, incluindo detalhes sobre aulas, construção de planilhas de medicação e conceitos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
Este documento resume três tópicos principais sobre farmacocinética: 1) a nomenclatura de medicamentos, incluindo nomes químicos, genéricos e comerciais; 2) as formas farmacêuticas em que os medicamentos estão disponíveis; e 3) os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos medicamentos no corpo.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo o que é farmacologia, história da farmacologia, terminologias como fármaco, droga e medicamento. Também aborda os principais conceitos de farmacocinética como absorção, distribuição, metabolismo e eliminação de fármacos no organismo.
O documento discute os principais tópicos de farmacologia, incluindo farmacocinética, vias de administração de medicamentos, absorção, distribuição e interações medicamentosas. Aborda conceitos como farmacologia geral, aplicada e clínica, assim como toxicologia. Detalha as vantagens e desvantagens das principais vias de administração como oral, retal, intravenosa e intramuscular.
O documento discute a classificação de fármacos, incluindo quatro formas de classificação de acordo com a origem, modo de ação, enfermidade tratada e estrutura química. Também descreve o sistema ATC, que classifica fármacos de acordo com o sistema do corpo sobre o qual atuam, como uma abordagem útil na prática.
O documento resume os principais conceitos de farmacocinética e farmacodinâmica. A farmacocinética descreve o que o corpo faz com o fármaco, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção. A farmacodinâmica descreve o que o fármaco faz no corpo, ou seja, seu mecanismo de ação, incluindo a interação com receptores celulares e como agonistas, antagonistas e dualistas podem afetar essas respostas. O choque anafilático é usado como exemplo para il
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve diferentes classificações de medicamentos, incluindo classificação quanto à origem (natural, semi-sintético, sintético), modo de ação (etiológico, substitutivo, sintomático), natureza da enfermidade, e estrutura química. Também discute categorias específicas de medicamentos como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antigripais.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
O documento resume conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo sua história, divisões, processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo, além de definir termos importantes como dose, forma farmacêutica e biodisponibilidade.
O documento lista 13 grupos de medicamentos de acordo com o sistema ou órgão que atuam, incluindo exemplos de medicamentos em cada grupo. Os grupos incluem medicamentos que atuam no sistema circulatório, sangue, respiratório, digestivo, geniturinário, nutrição e no sistema nervoso central e autônomo. Também inclui grupos de antibióticos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
O documento introduz os principais conceitos de farmacologia, incluindo sua definição, histórico e áreas. As diferentes áreas da farmacologia estudam processos como farmacocinética, farmacodinâmica e mecanismos de ação dos fármacos. O documento também descreve conceitos básicos como drogas, fármacos, doses e tipos de medicamentos.
O documento descreve diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, xaropes e pomadas. Ele explica que os medicamentos são administrados usando adjuvantes para melhorar sua eficiência e palatabilidade. Também discute como fatores como a via de administração, local de ação e tipo de paciente influenciam a escolha da forma farmacêutica.
O documento discute reações adversas a medicamentos e interações medicamentosas. As principais ideias incluem: (1) reações adversas a medicamentos são respostas nocivas e não intencionais a medicamentos; (2) interações medicamentosas podem ocorrer quando medicamentos são tomados juntos e podem aumentar ou diminuir os efeitos dos medicamentos; (3) fatores como idade, doenças pré-existentes e uso concomitante de outros medicamentos podem influenciar as interações.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
O documento fornece informações sobre um curso de farmacologia para técnicos de enfermagem, incluindo detalhes sobre aulas, construção de planilhas de medicação e conceitos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição e eliminação de medicamentos.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
Este documento resume três tópicos principais sobre farmacocinética: 1) a nomenclatura de medicamentos, incluindo nomes químicos, genéricos e comerciais; 2) as formas farmacêuticas em que os medicamentos estão disponíveis; e 3) os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos medicamentos no corpo.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo o que é farmacologia, história da farmacologia, terminologias como fármaco, droga e medicamento. Também aborda os principais conceitos de farmacocinética como absorção, distribuição, metabolismo e eliminação de fármacos no organismo.
O documento discute os principais tópicos de farmacologia, incluindo farmacocinética, vias de administração de medicamentos, absorção, distribuição e interações medicamentosas. Aborda conceitos como farmacologia geral, aplicada e clínica, assim como toxicologia. Detalha as vantagens e desvantagens das principais vias de administração como oral, retal, intravenosa e intramuscular.
O documento discute a classificação de fármacos, incluindo quatro formas de classificação de acordo com a origem, modo de ação, enfermidade tratada e estrutura química. Também descreve o sistema ATC, que classifica fármacos de acordo com o sistema do corpo sobre o qual atuam, como uma abordagem útil na prática.
O documento resume os principais conceitos de farmacocinética e farmacodinâmica. A farmacocinética descreve o que o corpo faz com o fármaco, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção. A farmacodinâmica descreve o que o fármaco faz no corpo, ou seja, seu mecanismo de ação, incluindo a interação com receptores celulares e como agonistas, antagonistas e dualistas podem afetar essas respostas. O choque anafilático é usado como exemplo para il
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve diferentes classificações de medicamentos, incluindo classificação quanto à origem (natural, semi-sintético, sintético), modo de ação (etiológico, substitutivo, sintomático), natureza da enfermidade, e estrutura química. Também discute categorias específicas de medicamentos como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antigripais.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
O documento discute a prevenção de doenças na produção biológica de gado, destacando a importância da seleção de raças autóctones, do bom manejo dos animais e da higiene. Também aborda tratamentos alternativos como homeopatia, fitoterapia e aromaterapia, além de desparasitações e vacinações.
O documento discute vários aspectos da farmácia, incluindo sua história desde Galeno, os principais tipos de farmácias, medicamentos e legislação sobre medicamentos controlados no Brasil. Aborda tópicos como símbolos da farmácia, principais farmácias globais, tipos de medicamentos, vias de administração, tarjas e receitas médicas.
É o estudo de substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, especialmente por ligação a moléculas reguladoras e ativação ou inibição de processos corporais normais.
Tais substâncias são produtos químicos administrados para se obter um efeito terapêutico benéfico sobre algum processo no paciente, ou por seus efeitos tóxicos em parasitas.
O documento discute várias classes farmacológicas de medicamentos, incluindo seus usos, mecanismos de ação e exemplos. É descrito que medicamentos agrupam-se de acordo com sua função no organismo e que não existem medicamentos sem efeitos colaterais. O documento também ressalta a importância do conhecimento farmacológico para o sucesso do tratamento terapêutico.
04 atendente de farmácia (classificação de medicamentos)Elizeu Ferro
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos. Apresenta quatro grandes grupos de medicamentos: anti-infecciosos, sistema nervoso central, aparelho cardiovascular e sangue. Cada grupo contém várias subclasses de medicamentos com propriedades e usos terapêuticos semelhantes.
O documento fornece uma introdução à farmacologia, definindo o termo e descrevendo suas principais áreas. Aborda conceitos como fármaco, dose, forma farmacêutica e tipos de medicamentos. Explica a diferença entre farmacocinética e farmacodinâmica.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões: farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapêutica. A farmacologia é definida como a ciência que estuda as interações entre compostos químicos e sistemas biológicos, resultando em efeitos benéficos ou maléficos. Sua história é dividida em períodos empírico e científico.
O documento discute o abuso de medicamentos, definindo termos como droga, medicamento, remédio e droga de abuso. Apresenta a classificação de medicamentos de acordo com origem, modo de ação, estrutura química e doença. Explora também os efeitos das substâncias psicoativas, os tipos de dependência, a resistência à aspirina e os mecanismos de ação e toxicidade dos anti-inflamatórios não esteroidais.
O documento descreve os principais conceitos de farmacologia, incluindo suas diferentes áreas como farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapêutica. Também define termos importantes como droga, fármaco, medicamento, dose e mecanismo de ação molecular.
O documento fornece uma introdução à farmacologia, abordando seus conceitos básicos, como história, objetivos, origem e formas de apresentação dos medicamentos. Também discute as fases farmacocinéticas e farmacodinâmicas, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e eliminação de fármacos no organismo.
Este documento fornece informações sobre noções básicas de farmacologia, incluindo conceitos, divisões da farmacologia, farmacocinética, farmacodinâmica e formas de administração de medicamentos. Também discute doses e vias de administração de medicamentos, assim como formas farmacêuticas.
O documento discute conceitos importantes em farmácia, incluindo a diferença entre medicamentos, remédios e drogas. Também explica os tipos de medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos, bem como medicamentos de referência, genéricos e similares.
INTRODUCAO A FARMACOLOGIA ENFERMAGEM.pdfRaquel Souza
O documento discute aspectos gerais da farmacologia para enfermagem, incluindo:
1) A origem dos medicamentos vem de ervas, animais, minerais e produtos químicos;
2) Medicamentos são usados para tratamento, prevenção e diagnóstico de doenças, e podem ser classificados de acordo com sua forma farmacêutica e via de administração;
3) A enfermagem desempenha um papel importante na administração segura de medicamentos e na prevenção de erros.
O documento discute os efeitos colaterais de antiinflamatórios não esteróides em cães e gatos. O documento é uma monografia apresentada como requisito final de um curso de pós-graduação em clínica médica de pequenos animais. A monografia revisa os mecanismos responsáveis pelos efeitos adversos dos AINEs, fatores de risco, prevenção e descobertas recentes para o desenvolvimento de futuros AINEs.
O documento discute o tratamento de diferentes tipos de dor, incluindo dor somática, dor neuropática e dor crônica. Ele descreve analgésicos comuns como acetaminofeno, aspirina e ibuprofeno para dor leve, e analgésicos opióides e não opióides para dor moderada a grave. Também discute medicamentos adjuvantes como antidepressivos, anticonvulsivantes e relaxantes musculares para tratar diferentes tipos de dor.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Fármacos/Principio Ativo
• Substância de estrutura química definida dotada de
propriedade farmacológica.
• É uma substância química ativa, droga ou matéria-
prima que tenha propriedades farmacológicas com
finalidade medicamentosa utilizada para
diagnóstico, alívio ou tratamento, empregada para
modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou
estados patológicos em benefício da pessoa na qual
se administra.
• Classificação
– Quanto a origem
– Quanto ao modo de ação
– Quanto a enfermidade
– Quanto a estrutura química
3. 1 Quanto a Origem
• Natural:
– São obtidos da natureza, a partir de sustâncias
minerais, vegetais ou animais
– Minerais
• Enxofre, Iodo, Fosfatos, Cálcio, Sódio, Magnésio, Ferro,
Selênio, sais de bismuto
– Animais
• Insulina, Gelatina, Heparina, óleos de fígado de
peixe(Vitaminas A e E)
– Vegetais
• Constituem a maioria dos fármacos de origem natural
• Alcaloides, Metilxantinas, Flavonóides, Óleos essenciais
4. 1 Quanto a Origem
• Semi-sintético:
– São resultantes de reações químicas realizadas em
laboratório nos fármacos naturais, ou seja,
sintetizados a partir de produtos naturais
Papoula Morfina (natural) Heroína
5. 1 Quanto a Origem
• Sintético:
– São produzidas, unicamente, por manipulações
químicas em laboratórios e não dependem, para
sua confecção, de substâncias vegetais ou animais
como matéria-prima. São Fármacos desenvolvidos
em laboratório
Aspirina - Primeiro fármaco sintético (Bayer) Analgésico- Inibidor da enzima COX
hidrólise oxidativa
salicilina AAS
6. 1 Quanto a Origem
• Intermediário (Biotecnológico):
– Medicamentos biotecnológicos
• São definidos como produtos farmacêuticos fabricados
por métodos de biotecnologia, com produtos de
origem biológica, geralmente envolvendo organismos
vivos ou seus componentes ativos.
– Produtos de fermentação(ex., vitaminas,
antibióticos, aminoácidos) e resultantes de
engenharia genética (ex., insulina recombinante).
7. 2 Quanto ao modo de Ação
• Etiológicos
– Fármacos que tratam a causa de uma doença
• Fármacos etiológicos são medicamentos ‘verdadeiros’
– Pertencem quase todos à classe dos agentes
quimioterapêuticos, usados para tratar doenças
infecciosas (agentes antibacterianos, antifúngicos e
antivirais) e doenças provocadas por parasitas.
– Toxicidade selectiva
• destruição do invasor sem destruição do hospedeiro.
8. 2 Quanto ao modo de Ação
• Substituição
– Fármacos que compensam a deficiência de uma
substância.
– A deficiência pode dever-se a dietas pobres (ex.,
deficiências vitamínicas) ou a uma disfunção
fisiológica (ex., insulina na diabetes, estrogênios
na menopausa)
9. 2 Quanto ao modo de Ação
• Sintomático
– Fármacos que aliviam os sintomas da doença.
– São utilizados para atenuar ou neutralizar
perturbações resultantes de um estado
patológico.
– Eliminam sintomas como Febre, Dor, Edema,
insônia, etc.
– Em regra, o tratamento sintomático não cura o
doente – apenas torna a vida mais confortável e
prolonga a vida.
10. Quanto a Natureza da
3
Enfermidade
• A classificação fisiológica foi adoptada pela
Organização Mundial de Saúde em 1968.
Classifica os fármacos pelo sistema do
organismo sobre o qual actuam (ex., drogas
que afectam o sistema nervoso central, o
tracto genitourinário, etc.).
12. 4 Quanto a estrutura Química
• De interesse para os profissionais envolvidos
em investigação farmacêutica.
Dipirona ou metamizol
di[(2,3-diidro-1,5-dimetil-3-oxo-2-fenil- 1H-pirazol-4-il)metilamino] metanosulfonato sódico
13. Classificação dos Fármacos na Prática
• O Padrão ATC (Anatomical Therapeutic Chemical
Code) é uma das classificações mais utilizadas
internacionalmente para classificar moléculas
com ação terapêutica. Esta padronização é
adotada pela OMS (Organização Mundial de
Saúde).
• O Código ATC ou Sistema de Classificação
Anatômico Terapêutico Químico é um índice de
fármacos e medicamentos, organizado de acordo
com grupos terapêuticos.
• O código inclui o sistema do órgão em que atua,
os efeitos farmacológicos, indicações terapêuticas
e da estrutura química da droga
15. Classificação dos Fármacos na Prática
Estrutura da ATC
A Trato Alimentar e Metabolismo
1º nível: anatômico
A10 Medicamentos utilizados no Diabetes
2º nível: subgrupo terapêutico
A10B Redutores da glicose sangüínea
3º nível: subgrupo farmacológico
A10BA Biguanidinas
4º nível: subgrupo químico
A10BA02 Metformina
5º nível: substância química
16. RDC 138/03 M.I.P.
• Art. 1º
– Todos os medicamentos cujos grupos terapêuticos
e indicações terapêuticas estão descritos no
Anexo: Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas
Especificadas (GITE), respeitadas as restrições
textuais e de outras normas legais e
regulamentares pertinentes, são de venda sem
prescrição médica (MIP), a exceção daqueles
administrados por via parenteral que são de
venda sob prescrição médica.
17. Analgésicos
• São medicamentos empregados para aliviar a dor,
sem causar a perda da consciência.
– Os analgésicos são divididos em 2 grupos:
• Analgésicos narcóticos(Forte):
– Também conhecidos como Opióides, agem a nível central. O uso
excessivo de narcóticos pode causar dependência.
– Utilizados para o tratamento de dores intensas
» Sulfato de Morfina (Dimorf, Dolo Moff)
» Cloridrato de Metadona ( Metadon)
» Cloridrato de Tramadol (Timasen, Tramal, Tramadon, Dorless)
M.I.P. • Analgésicos não narcóticos(Fraco):
– São substâncias utilizadas para diminuir a dor, que agem a nível
periférico.
– Utilizados para o tratamento de dores suaves e moderadas
» Dipirona (Novalgina, Magnopyrol, Anador, Maxiliv)
» Paracetamol (Tylenol, Dôrico, Saridon, Sedilax)
» Ácido Acetilsalicílico (AAS, Aspirina)
– Possuem também atividade antitérmica e anti-inflamatória
18. Analgésicos
• Comentários:
– Ácido acetilsalicílico acima de 1g, possui efeito
anti-inflamatório;
– Dipirona possui efeito antiespasmódico,
– Cafeína potencializa o efeito analgésico e diminui a
sonolência.
• Indicações Terapêuticas:
– Os medicamentos com propriedades analgésicas
são bastante eficazes no alívio da dor e do
desconforto de diversas causas, como a
enxaqueca, resfriados e gripe, outras dores de
cabeça, dores nas costas, cólicas menstruais, dores
musculares e dores associadas ao câncer.
19. Antitérmicos
• São medicamentos utilizados para diminuir a
temperatura corporal, aliviando os estados
febris, que podem ser causados por
inflamações, desidratações e moléstias
infecciosas.
– Também chamado de: Antipirético, Antifebril ou
Febrífugo
– Entretanto, eles não vão afetar a temperatura
normal do corpo se um pessoa que não tiver
febre o ingerir.
– Os medicamentos antitérmicos agem através da
inibição da Enzima Ciclooxigenase (COX).
– É importante lembrar que esses remédios só
impedem que a temperatura corporal suba, mas
não curam o distúrbio que estaria provocando
essa elevação.
20. Antitérmicos
• Permitidos:
M.I.P. • Paracetamol, Dipirona, AAS, Ibuprofeno.
• Indicações Terapêuticas:
– Febre, Sintomas da gripe, Sintomas do resfriados.
• Medidas não Medicamentosas
– Hidratação oral
– Roupas leves e ambientes com temperatura
moderada e boa aeração.
21. Anti-inflamatórios
• São medicamentos utilizados para amenizar
sintomas como febre, dores e edemas
decorrentes de uma agressão ao organismo.
– A inflamação é uma resposta do nosso corpo a
uma agressão sofrida.
• Ela faz parte do nosso sistema imune.
• Toda vez que alguma área do nosso organismo sofre
uma agressão, existe um recrutamento das células de
defesa para o local.
• São as reações químicas deste processo que levam a
inflamação, caracterizada na clínica pelos seguintes
sinais e sintomas: calor, rubor, dor e
inchaço(edema).
– Apresentam 3 efeitos básicos: Antipirético
(abaixa a febre), Analgésico (reduz a dor) e Anti-
inflamatório.
22. Anti-inflamatórios
– Existem, basicamente, duas classes de anti-
inflamatórios:
• ESTEROIDAIS
– Cortisonas
» Dexametasona, Hidrocortisona
• NÃO-ESTEROIDAIS(AINES)
– Cataflan, Piroxican
– Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) são
uma das classes de medicamentos mais usadas no
mundo. Existem mais de 20 farmacos diferentes,
sendo as mais utilizadas:
• AAS (ácido acetilsalicílico), Diclofenaco, Ibuprofeno,
Naproxeno, Indometacina, Cetoprofeno, Acido
mefenâmico, Piroxican, Colecoxib
23. Anti-inflamatórios
• Os AINES agem inibindo uma enzima chamada
ciclooxigenase (COX) que produz outra chamada
prostaglandina. São essas as substâncias
responsáveis pela inflamação e dor.
• Porém, existem mais de um tipo de
prostaglandina e ciclooxigenase, apresentando
outras funções além de mediar processo
inflamatórios.
• Como a inibição realizada pelos anti-inflamatórios
é não seletiva, além de abortar a inflamação,
ocorre também uma alteração nos efeitos
benéficos dessas substâncias.
24. Anti-inflamatórios
• Riscos do Uso de AINES
– Amenta o risco de formação de gastrite e
úlceras
– É uma das principais causas de hemorragia
digestiva
– São contraindicados em pacientes com
insuficiência renal
– Hepatite medicamentosa
• Indicações Terapêuticas:
– Lombalgia, Mialgia, Torcicolo, Dor articular
(artralgia), Inflamação da garganta, Dor
muscular, Dor na perna, Dor varicosa,
Contusão
• Permitidos: M.I.P.
– Naproxeno, Ibuprofeno, Cetoprofeno
25. M.I.P
Antigripais – Tratamento Sintomático da Gripe .
• São combinações de vários medicamentos
com ação analgésica, antipirética,
descongestionante nasal, anti-histamínica
e antitussígena, que aliviam
temporariamente os sintomas dos
resfriados e gripes, enquanto o organismo
combate a infecção.
– Geralmente associados
• Analgésicos, antitérmicos, anti-histamínicos,
vitamina C e descongestionantes nasais.
• EX. Coristina D, Apracur e Cheracap.
26. Antigripais
• Cuidado com associações que contenham
paracetamol.
– A dose máxima que pode ser ingerida por um
adulto saudável é de 4g. Doses superiores à essa
podem causar problemas hepáticos
graves(hepatite medicamentosa).
• Evite utilizar ácido acetilsalicílico ou
associações caso exista a possibilidade de se
estar com dengue.
– Nesses casos, prefira medicamentos à base de
dipirona ou paracetamol e procure atendimento
médico;
• Nunca tome antigripais de forma preventiva;
• Descongestionantes nasais podem causar
taquicardia e hipertensão arterial
27. Antigripais
• Só tratam os sintomas
– A gripe é uma doença provocada por vírus, que causa
uma infecção aguda do aparelho respiratório e
caracteriza-se por congestão nasal, tosse seca,
inflamação na garganta, dores musculares, cansaço,
fraqueza, dor de cabeça e febre. O tratamento é
sintomático, ou seja, se restringe a reduzir os
sintomas.
– Gripe e resfriado são doenças diferentes pois são
causadas por vírus diferentes. O resfriado pode ser
causado por uma variedade de mais de 200 tipos de
vírus, sendo o mais comum o rinovírus. Já a gripe é
causada pelos vírus influenza.
28.
29. Antigripais
• Antigripais não são indicados para crianças,
nem para gestantes;
• Medidas não medicamentosas
– Ingerir muito líquido;
– Repouso;
– Boa alimentação
– Evitar mudanças bruscas de temperatura;
– Evitar multidões em ambientes fechados;
– Procurar atendimento médico na persistência dos
sintomas.
30. Antiácidos M.I.P
.
• São medicamentos que aumentam o pH gástrico,
neutralizando o ácido clorídrico (HCl) liberado
pelas células gástricas (células parietais).
– Todos os antiácidos têm propriedades alcalinas
e aliviam a dispepsia(Azia) através da
neutralização química do ácido do estômago.
• No processo digestivo, o estômago produz o ácido
clorídrico, além de outras substâncias.
• Devido a alguns distúrbios, há indivíduos que
passam a produzir esse ácido em excesso,
provocando dor e queimação (Azia).
• No Brasil, uma pesquisa mostrou que 12% da
população sente azia uma ou duas vezes por
semana e 7% mais de duas ou três vezes no mesmo
período.
31. Antiácidos
– Tipos de Antiácidos
• Sistêmico
– Bicarbonato de Sódio
• De ação local (Não Sistêmico)
– Praticamente não são absorvidos no intestino, sendo
eliminados nas fezes.
» Hidróxido de Magnésio
» Hidróxido de Alumínio
» Carbonato de Cálcio
» Trissilicato de Magnésio
– Algumas preparações de antiácidos contêm uma
associação de compostos com o objetivo de reduzir
os efeitos adversos dos componentes individuais,
por exemplo, magnésio e compostos de alumínio,
de forma a reduzir o risco de diarreia e
constipação, respectivamente.
32. Antiácidos Grande poder antiácido e de paladar
agradável. Produz CO2 no estômago.
Atuação rápida, mas muitas vezes
associado à secreção rebote de ácido
gástrico que anula o seu efeito.
Bicarbonato de sódio
É necessária a administração regular
(até uma vez por hora) para manter o
aumento do pH do estômago.
O excesso de sódio pode resultar em
urina alcalina e alcalose sistémica
Bom poder antiácido. Produz CO2 no
estômago. Atuação rápida, mas
associado a um efeito rebote do ácido
Carbonato de cálcio ainda maior do que o bicarbonato de
Carbonato de sódio sódio. Formam-se sais insolúveis de
carbonato de cálcio e de estearato que
podem causar constipação. Pode
produzir cálculos renais.
33. Antiácidos
Antiácido potente. Não forma CO2 no
estomago e é insolúvel. Sabor
desagradável e possibilidade de
Hidróxido de magnésio
absorção do íon magnésio.
O magnésio presente nesta preparação
pode causar diarreia (efeito laxante).
Não altera o equilíbrio ácido-básico.
Pode formar uma camada protetora no
estômago, e é particularmente útil para
o tratamento de úlceras.
Tem uma ação adstringente, mas
também pode ter um efeito constipante
Hidróxido de alumínio
quando atinge o cólon.
Os íons de alumínio inibem a atividade
de pepsina diretamente ou através do
aumento do pH, impedindo a sua
ativação. Impede a absorção de
fosfatos.
34. Antiácidos
Atua mais lentamente que outros
antiácidos, mas com um efeito mais
prolongado.
Este composto leva à produção de uma
Trissilicato de magnésio massa adsorvente gelatinosa de dióxido
de silício que prolonga o efeito do
antiácido.
O magnésio presente nesta preparação
pode causar diarreia (efeito laxante).
35. Antiácidos
• Alginatos
– Funcionam de forma diferente do que os
antiácidos, formando uma barreira protetora no
estômago que impede o refluxo do ácido do
estômago de volta o esôfago.
• Derivado as algas marrons e é não-sistêmico.
• Fornecem alívio mais rápido e longo que antiácidos.
• Dimeticone (antiflatulento)
– É muitas vezes associado aos anti-ácidos para
diminuir a sensação de enfartamento devido ao
acumulo de gases no tubo digestivo.
– Ele absorve os gases formados, que provocam
dilatação e compressão gástrica.
36. Antiácidos
• Indicações Terapêuticas:
– Acidez estomacal.
• Azia, Desconforto estomacal, Dor de estômago, Dispepsia
• Como tomar
– Tomar uma hora depois das refeições e ao deitar ou conforme a
necessidade.
– Normalmente apresentam-se sobe a forma de geles(Suspensão), pós ou
comprimidos mastigáveis, pois, são mais eficazes por se dispersarem mais
rapidamente no estômago.
• Contra-indicações
– São contraindicados em doentes com insuficiência renal grave,
hipercalcemia e pessoas que fazem dialise.
• Interações
– Reduzem a absorção de tetraciclinas (antibiótico) e fosfatos.
– A sua administração deverá ser espaçada destes medicamentos.
• Sobre dosagem
– O abuso destes medicamentos poderá levar a hipercalcemia (excesso de
cálcio no sangue), hipercalciúria (cálcio na urina), alcalose metabólica e
insuficiência renal.
37. Antiespasmódicos M.I.P
.
• São medicamentos utilizados para diminuir a
frequência e a força de contração da
musculatura lisa (movimentos involuntários),
aliviando assim a dor.
– Espasmos são contrações involuntárias da
musculatura lisa (estômago, intestino, útero e
bexiga)
• Indicações Terapêuticas:
– Cólica, Cólica menstrual, Dismenorreias,
Desconforto pré-menstrual, Cólica biliar, Cólica
renal e Cólica intestinal
• Restrições:
– Mebeverina
38. Antiflatulentos/Antifiséticos M.I.P
.
• São medicamentos utilizados para a
diminuição de gases formados pelo trato
gastrointestinal.
– Tornam os líquidos digestivos menos viscosos e
menos propensos a formarem bolhas.
• Ao evitar a formação de bolhas, faz com que os gases
ocupem menos volume, aliviando a distensão
abdominal.
– Os gases são formados normalmente no processo
de digestão dos alimentos.
– Em alguns casos, há formação exagerada de gases
devido a problemas associados à alimentação
errada, mal funcionamento do estômago e
intestinos e, ainda, mastigação incorreta dos
alimentos.
40. Antidiarreicos M.I.P
.
• São medicamentos usados no tratamento da
diarreia resultante de infecções, ingestão de
alimentos estragados, alergias.
– Diarreia é a eliminação das fezes numa consistência
mais líquida.
– A grande maioria das diarreias é auto limitante,
não necessitando de nenhum medicamento para
controle, ainda mais que, a maioria é de origem
viral.
• Não existem tratamentos curativos para a grande
maioria das doenças de origem viral, sendo a
maioria dos tratamentos apenas de suporte.
• Daí, conclui-se que o mais importante, na verdade, é
a hidratação.
41. Antidiarreicos M.I.P
.
• Indicações Terapêuticas:
• Diarréia, Desinteria
• Tipos:
– Antibióticos
• eliminam microorganismos causadores das infecções do trato gastrointestinal
– Modificadores da mobilidade intestinal
• diminuem a mobilidade intestinal
• Opiáceos - Codeína, elixir paregórico (tintura de ópio), difenoxilato, loperamida
– Adsorventes
• se ligam a outras substâncias, inativando-as (carvão ativado)
• Caulin+pectina , Carvão ativado , Subsalicilato de bismuto (diarreia do viajante)
– Substitutos da flora intestinal
• Lactobacillus casei, Lactobacillus acidophilus
• Saccharomyces boulardii, Saccharomyces cerevisiae
– Fluídos re-hidratantes
• Restrições:
• Loperamida infantil, Opiáceos
42. Recupera a Recupera a Diminui a motilidade intestinal
consistência Flora (Diarreias de origem emocional
do Bolo Fecal Intestinal ou não-infecciosa)
43. Antieméticos M.I.P
.
• São medicamentos que possuem como
principal característica o alívio dos sintomas
relacionados com o enjoo, as náuseas e os
vômitos(Emeses).
– Em geral, são prescritos para o tratamento dos
efeitos colaterais de outras drogas
– O vômito é um mecanismo normal de defesa do
organismo.
• Substâncias tóxicas exógenas ingeridas
• Conteúdo gástrico refluido do intestino
• Redíduos metabólicos tóxicos endógenos
• EM GERAL O VÔMITO É PRECEDIDO DE NÁUSEAS
44. Antieméticos M.I.P
.
– NÁUSEAS
• Sensação altamente subjetiva e particularmente desagradável
• Normalmente é sentida na garganta e estômago e referida
como enjoo que em geral é aliviada com o vômito
• A náuseas normalmente é acompanhada de…
– 1. Distúrbios vasomotores causando palidez
– 2. Sudorese
– 3. Relaxamento do esôfago e músculos abdominais
– 4. Salivação
– Principais causas de Náuseas, enjoo e Vômitos
• Odores desagradáveis, Distúrbios emocionais
• Quimioterapia do câncer, Radioterapia, Analgésico opiódes,
Nicotina, Antibióticos
• Gravidez, Labirintites, Meningites, Gastroenterites,
Enxaquecas, Bulimia nervosa
• Pós-operatórios – Pelo uso de anestésicos, analgésicos, pelo
procedimento em si.
45. Os antieméticos agem através de uma ampla gama de mecanismos. Algumas agem nos
centros de controle medular (centro do vômito e zona de disparo quimioreceptora) enquanto
outras afetam os receptores periféricos.
46.
47.
48.
49. Anti-eméticos M.I.P
.
• Indicações Terapêuticas:
– Enjoo, Náusea, Vômito.
• Restrições:
– Metoclopramida, Bromoprida, Mebeverina, Inibidor
da Bomba de Proton
– Em caso de vômito e diarreia concomitantemente
dá-se preferência à metoclopramida, por ter efeito
estimulante sobre o trato gastrointestinal, isto é,
dificulta o vômito mas facilita o funcionamento
intestinal, não prejudicando assim o esvaziamento
gástrico.
50. Catárticos (Laxantes e Purgativos) M.I.P.
• São medicamentos que facilitam a
eliminação das fezes através de
mecanismos variados.
• Do grego kathartikós, «próprio para purificar», latim
cathartĭcu-, «purgante»
– Laxantes
• quando causam a eliminação de fezes de
consistência normal
– Purgantes
• quando causam a eliminação de fezes de
consistência diarreica,
– Alguns dependendo da dosagem podem ser
Laxativo ou Purgativo
52. Catárticos (Laxantes e Purgativos) M.I.P.
• Classificação
– Formadores de massa e/ou coloides hidrófilos,
• São polissacarídeos naturais, semi-sintéticos e celulose
obtida a partir de sementes, casca de sementes (farelos),
algas (Fibras) e também resina sintética. São indigeríveis,
apresentando propriedades hidrófilas, promovendo
amolecimento das fezes e aumentando seu volume.
– com a distensão dos músculos intestinais, induzem o
relaxamento e aumenta a motilidade intestinal, o que resulta em
efeito laxativo.
53. Catárticos (Laxantes e Purgativos) M.I.P.
• Classificação
– Osmóticos ou salinos
• São absorvidos aos poucos e de modo vagaroso,
desempenhando atividade osmótica no lúmen intestinal,
atraindo, assim, água para esta região.
– Produz distensão da musculares lisas intestinais e, reflexamente,
exacerbação do peristaltismo, gerando efeito laxante ou
purgante dependendo da dose fornecida.
• Glicerina, Sorbitol, Lactulose, Sais de magnésio, Sais de
sódio
54. Catárticos (Laxantes e Purgativos) M.I.P.
• Classificação
– Estimulantes ou irritantes.
• Promovem a irritação da mucosa intestinal ou inibem a
absorção de água, eletrólitos e nutrientes, ou ainda,
estimulam os plexos nervosos intramurais, aumentando a
motilidade intestinal
• Acredita-se também que alguns deles são capazes de
inibir a Na+-K+-ATPase (responsável pela absorção de
sódio no cólon) ou aumentar a síntese de prostaglandinas
e AMPc (contribuindo, em parte, para o aumento da
secreção de água e eletrólitos)
• Óleo de rícino, derivados do difenilmetano e derivados
antraquinônicos
55. Catárticos (Laxantes e Purgativos) M.I.P.
• Classificação segundo a velocidade de ação e o
resultado
– Fezes Macias
• Farelo, Psilium, Plantago, Goma Guar , Surfactantes,
Lactulose
– Fezes semilíquidas
• Derivados do difenilmetano (fenolftaleina, bisacodil),
Derivados antraquinonicos (sene, cascara sagrada, aloe,
ruibarbo)
– Fezes líquidas
• Fostato de sódio, Sulfato de magnésio, Citrato de
magnésio, Sorbitol, Manitol, Óleos surfactantes, Óleo de
rícino
56. Catárticos (Laxantes e Purgativos) M.I.P.
• Indicações Terapêuticas:
– Prisão de ventre, obstipação/constipação intestinal,
intestino preso
• Observações
– Constipação
• Evacuação incompleta e difícil de fezes sistematicamente
ressecadas, qualquer que seja a frequência em um
determinado período de tempo.
• Medicamentos que causam constipações
– Laxativos usados de maneira sistemática;
– Anticolinérgicos, antiácidos, antidepressivos, os antiinflamatórios
não esteroidais,
• Estados psicológicos de ansiedade e depressão bem como as
situações que se caracterizam por perturbações das funções
cognitivas
57. Catárticos (Laxantes e Purgantes) M.I.P.
– A causa mais comum de constipação é,
sem dúvida, o desaparecimento do reflexo
da evacuação. Esse reflexo é
normalmente pouco intenso e acontece
quando as fezes, em volume de 100 gramas
ou mais, enchem a ampola retal. Caso a
pessoa não atenda ao estimulo, depois de
algum tempo ele deixa de existir.
• A mudança no estilo de vida, modificações na
dieta, maior atividade física, ingestão de maior
quantidade de líquidos, reeducação intestinal
e o auxilio de preparados de "fibras" podem
ser os componentes de terapêutica de sucesso
para a maioria dos casos de constipação
intestinal.