O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
Parte 1- Bases celulares e moleculares; O coração; Acoplamento excitação-contração; Regulação da contratilidade cardíaca por receptores beta-adrenérgicos; Regulação do fluxo de Ca+2 no miócito cardíaco; Proteínas contráteis cardíacas e o ciclo de contração; Parte 2- Patologias; Angina pectoris e Infarto do miocárdio; Insuficiência cardíaca; Arritmias cardíaca.
Parte 3- Fármacos antianginosos; 4- Fármacos que aumentam contração cardíaca. 5- Fármacos antiarrítmicos.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
Parte 1- Bases celulares e moleculares; O coração; Acoplamento excitação-contração; Regulação da contratilidade cardíaca por receptores beta-adrenérgicos; Regulação do fluxo de Ca+2 no miócito cardíaco; Proteínas contráteis cardíacas e o ciclo de contração; Parte 2- Patologias; Angina pectoris e Infarto do miocárdio; Insuficiência cardíaca; Arritmias cardíaca.
Parte 3- Fármacos antianginosos; 4- Fármacos que aumentam contração cardíaca. 5- Fármacos antiarrítmicos.
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Resumo farmacológico das principais classes de hipoglicemiantes orais: insulinas, secretagogos de insulina, sensibilizadores a insulina e inibidores da alfa-glicosidae.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Parte 1- Dor e anestesia; Transmissão da dor para os centros superiores; Potencial de ação; Canais de sódio dependentes de voltagem; Receptores inotrópicos e Transmissão sináptica
Parte 2- Anestésicos Locais; Histórico; Usos Clínicos; Aspectos Químicos; Farmacocinética; Farmacodinâmica; Ações Farmacológicas; Efeitos colaterais.
Parte 3- Agentes anestésicos gerais; Tipos de anestesia; Tipos de anestésicos gerais; Estágios da anestesia; Fases da anestesia; Fármacos adjuvantes da anestesia; Mecanismos farmacológicos dos anestésicos gerais; Solubilidade Lipídica; Efeitos em canais iônicos; Aspectos farmacocinéticos; Agentes anestésicos intravenosos; Anestésicos inalatórios.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Resumo farmacológico das principais classes de hipoglicemiantes orais: insulinas, secretagogos de insulina, sensibilizadores a insulina e inibidores da alfa-glicosidae.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Parte 1- Dor e anestesia; Transmissão da dor para os centros superiores; Potencial de ação; Canais de sódio dependentes de voltagem; Receptores inotrópicos e Transmissão sináptica
Parte 2- Anestésicos Locais; Histórico; Usos Clínicos; Aspectos Químicos; Farmacocinética; Farmacodinâmica; Ações Farmacológicas; Efeitos colaterais.
Parte 3- Agentes anestésicos gerais; Tipos de anestesia; Tipos de anestésicos gerais; Estágios da anestesia; Fases da anestesia; Fármacos adjuvantes da anestesia; Mecanismos farmacológicos dos anestésicos gerais; Solubilidade Lipídica; Efeitos em canais iônicos; Aspectos farmacocinéticos; Agentes anestésicos intravenosos; Anestésicos inalatórios.
Seminário ministrado conforme Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia do Hospital Federal de Bonsucesso - Rio de Janeiro - Brasil
Baseado no Tratado de Otorrinolaringologia da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORLCCF
Vídeos retirados do YOUTUBE e SITES médicos, devidamente referenciados.
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
Anti-hipertensivos
1. Anti-hipertensivos
Enfª R1 Gabrielle Pessôa
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade
Residência
Maio
2015
2. Objetivos
• Relembrar os receptores cardíacos.
• Elencar os principais anti-hipertensivos e explanar seus
mecanismos de ação.
• Apresentar os efeitos colaterais mais comuns dos anti-
hipertensivos.
• Apontar alguns cuidados de enfermagem em relação ao
uso dos anti-hipertensivos.
5. Anti-hipertensivos
1. Diuréticos
2. Inibidores de ação central
3. Alfa1-bloqueadores
4. Betabloqueadores
5. Vasodilatadores diretos
6. Antagonistas dos canais de cálcio
7. Inibidores da enzima conversora de
angiotensina
8. Bloqueadores do receptor AT1
9. Inibidores diretos da renina
6. Classe mais utilizada devido sua eficácia e baixo
custo.
Ação anti-hipertensiva devido seus efeitos
diurético e natriurético:
Classificados em três grupos de acordo com o
local de ação no túbulo renal.
Volume
extracel
ular
RVP
Diuréticos
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
7. Tiazídicos:
Agem na porção proximal do túbulo contorcido distal do nefrón
proporcionando uma natriurese de intensidade moderada.
Indicados para pacientes com função renal e cardíaca preservadas.
Efeitos Colaterais: hipocalemia, hipomagnesemia, hiperuricemia,
hiponatremia, hiperlipidemia, disfunção erétil e alterações no metabolismo
do cálcio e glicose.
Ex.: Hidroclorotiazida
Diuréticos
Fonte: http://www.afh.bio.br(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
8. Diuréticos de alça:
Agem na porção espessa da alça de Henle do nefrón
proporcionando maior natriurese que os tiazídicos.
Indicados para pacientes com alteração da função renal ou
insuficiência cardíaca.
Efeitos Colaterais:desidratação e hipotensão
Ex.: Furosemida
Diuréticos
Fonte: http://www.afh.bio.br(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
9. Poupadores de potássio:
Agem no terço distal do túbulo contorcido distal promovendo
natriurese de pequena intensidade e reduzindo a excreção de
potássio.
Indicados para pacientes vulneráveis à hipocalemia.
Efeitos Colaterais: disfunção erétil e ginecomastia
Ex.: Espironolactona.
Diuréticos
Fonte: http://www.afh.bio.br(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
10. Inibidores de ação central
Estimulam o receptor alfa-2-adrenérgico no SNC
diminuindo o tônus simpático vascular.
Uso não muito frequente devido seus efeitos colaterais.
Ex.: Metildopa (sedação, tontura, boca seca, cefaleia,
congestão nasal e impotência sexual) e Clonidina
(Tontura, boca seca, crise hipertensiva de rebote).
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
11. Alfa1-bloqueadores
Bloqueiam a ativação pós-sináptica dos receptores alfa-1
promovendo vasodilatação e redução da RVP.
Uso inicial sugerido em pacientes idosos com sintomas
de hiperplasia prostática benigna
Efeitos Colaterais: Hipotensão, tontura, cefaleia,
congestão nasal.
Ex.: Doxazosina, Prazosina, Terazosina
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
12. Betabloqueadores
Reduzem o débito cardíaco, a secreção de renina, a
readaptação dos barorreceptores e diminuem as
catecolaminas nas sinapses nervosas.
Efeitos Colaterais: Broncoespasmo, Bradicardia
excessiva, BAV.
Ex.: Propanolol, Atenolol, Metoprolol, Bisoprolol,
Carvedilol.
Não seletivo Seletivo Alfa e
betabloqueador
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
13. Vasodilatadores diretos
Atuam na musculatura da parede vascular promovendo
relaxamento muscular e consequentemente
vasodilatação e redução da RVP.
Utilizados na HAS resistente.
Efeitos Colaterais: cefaleia, hipotensão postural,
taquicardia, distúrbios TGI.
Ex.: Hidralazina e Minoxidil
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
14. Antagonistas dos canais de cálcio
Diminuem a concentração de cálcio livre intracelular nas
células musculares lisas vasculares, levando a potente
vasodilatação arteríolar e reduzindo RVP.
Divididos em três subgrupos.
X Fonte: http://www.polbr.med.br
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
15. Fenilalquilaminas:
Verapamil é a droga representante- depressor do
miocárdio e anti-hipertensivo potente quando associado
ao IECA ou betabloqueador.
Uso endovenoso deve ser cauteloso.
Efeitos Colaterais: obstipação intestinal,
descompensação de IC e bloqueio de condução.
Antagonistas dos canais de cálcio
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
16. Benzodiazepinas:
Diltiazem é a droga representante- menos depressor
miocárdico
Eficaz em angina e hipertensão
Efeitos Colaterais: bradicardia excessiva e BAV
Diidropiridínicos:
Afinidade vascular preponderante
Anlodipino e Nifedipino
Efeitos colaterais: edema maleolar, cefaleia, rubor facial,
tontura e palpitação.
Antagonistas dos canais de cálcio
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
17. Inibidores da enzima conversora de
angiotensina (IECA)
Bloqueiam a transformação de angiotensina I em II
(responsável por vasoconstrição)
Efeitos colaterais: tosse seca, hipercalemia e
angioedema.
Ex.: Captopril, enalapril, lisinopril
‘
Fonte: http://www.cescage.com.br/ead/modulos.php?id_m=711
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
18. Bloqueador de receptor AT1 da
angiotensina II
Bloqueiam o receptor específico da angiotensina
II, inibindo sua ação vasoconstritora.
Efeitos Colaterais: cefaleia, tontura e reação de
hispersensibilidade
Ex.: Losartana, Valsartana
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011; BRASIL, 2013)
19. Inibidores diretos da renina
Inibição direta da ação da renina com consequente
diminuição de angiotensina II.
Efeitos Colaterais: “Rash” cutâneo, diarréia, aumento de
CPK e tosse.
Ex.: Alisquireno
x
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia
(SBH, 2010; PEDROSA; JUNIOR, 2011;)
20. Cuidados de enfermagem
• Antecipar o desenvolvimento de hipotensão postural e
realizar medidas para prevenir sua ocorrência.
• Não administrar diuréticos após o meio da tarde, para
prevenir noctúria.
• Orientar o paciente para sinais de hipocalemia, tais
como fraqueza e câimbras musculares.
• Orientar sobre uma dieta rica em potássio (frutas
cítricas, tomate, banana).
• Manter registros de ingestão e débito hídrico e
monitorar uma redução da atividade diurética.
21. Cuidados de enfermagem
• Orientar os pacientes idosos quanto a sua suscetibilidade
à diurese excessiva e desidratação.
• Orientar o paciente para evitar ingerir bebida contendo
álcool e exercícios físicos em dias quentes.
• Monitorar a ocorrência de hipotensão e bradicardia.
• Monitorizar a glicose do paciente diabético.
• Os betabloqueadores podem mascarar os sinais de
choque e hipoglicemia.
22. “[...] ressaltamos a importância da equipe de enfermagem na
administração de fármacos anti-hipertensivos, pois depois de
definida a prescrição pelo médico, os demais cuidados da
administração de medicamentos são, principalmente, realizados
pelo enfermeiro. Portanto, este necessita de conhecimentos de
farmacologia, quanto ao mecanismo de ação, interações
entre fármacos, aprazamento, vias de administração e
dosagens (CUNHA; LOPES; LEITE, 2010)”.
23. Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:
hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
CUNHA, G.H.; LOPES, M.V.O.; LEITE, I.O.; Tratamento farmacológico da
hipertensão arterial em unidade de terapia intensiva coronariana. Revista
da Rede de Enfermagem do Nordeste. Fortaleza, v. 11, n. 3, p. 143-152, jul./set.2010.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2008.
PEDROSA, L.C.; JUNIOR, W.O.; Doenças do coração diagnóstico e
tratamento. Revinter, 2011.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO. Diretrizes Brasileiras de
Hipertensão VI. Revista Hipertensão. Ano 13, volume 13, número 1, 2010.