O documento apresenta as diretrizes e objetivos da Política Nacional de Educação Infantil no Brasil, que tem como metas integrar as instituições de educação infantil aos sistemas de ensino, garantir o acesso à educação para crianças de 0 a 6 anos e assegurar a qualidade do atendimento nas instituições.
- O documento discute a importância da linguagem oral e escrita na educação infantil e o conceito de letramento. Aborda como a criança se relaciona com a linguagem escrita e quais condições facilitam sua apropriação.
- É importante respeitar as possibilidades e condições de aprendizagem da criança, oferecendo práticas educativas que valorizem sua participação.
- Aprender a ler e escrever deve ser um processo que favoreça a apropriação da escrita pela criança de forma significativa, por me
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
Fundamentos teoricos e metodologicos da alfabetização e do letramentoSusanne Messias
O documento discute conceitos-chave como alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Apresenta uma história dos métodos de alfabetização no Brasil desde o século XIX, destacando quatro momentos definidos por disputas em torno de novas abordagens. Também aborda aspectos teóricos do desenvolvimento da linguagem escrita e da consciência fonológica em crianças.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
- O documento discute a importância da linguagem oral e escrita na educação infantil e o conceito de letramento. Aborda como a criança se relaciona com a linguagem escrita e quais condições facilitam sua apropriação.
- É importante respeitar as possibilidades e condições de aprendizagem da criança, oferecendo práticas educativas que valorizem sua participação.
- Aprender a ler e escrever deve ser um processo que favoreça a apropriação da escrita pela criança de forma significativa, por me
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
Fundamentos teoricos e metodologicos da alfabetização e do letramentoSusanne Messias
O documento discute conceitos-chave como alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Apresenta uma história dos métodos de alfabetização no Brasil desde o século XIX, destacando quatro momentos definidos por disputas em torno de novas abordagens. Também aborda aspectos teóricos do desenvolvimento da linguagem escrita e da consciência fonológica em crianças.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
Esta disciplina analisa criticamente os problemas relacionados ao homem, conhecimento e educação à luz do pensamento filosófico ao longo da história. Busca compreender como as visões de homem influenciam as abordagens pedagógicas e avaliar seus reflexos na prática educacional.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativasShirley Lauria
O documento discute os princípios e estratégias formativas para a formação de professores. A formação continuada é importante para que os professores se atualizem e aprimorem suas práticas diante das transformações sociais e educacionais. Projetos de formação devem valorizar a identidade profissional docente e promover a reflexão, a colaboração e a socialização entre pares.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento discute como a infância é uma construção social que varia através do tempo e culturas. A criança deve ser vista como parte ativa na determinação de sua própria vida. Fotos mostram como as experiências de crianças ao redor do mundo variam grandemente, desde brinquedos até situações de guerra e pobreza extrema.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
2. algumas considerações sobre a infância e as políticasUlisses Vakirtzis
O documento discute considerações sobre a infância e políticas de educação infantil no Brasil. Ele aborda como a infância é determinada por condições socioeconômicas e como a sociedade define socialmente o lugar da infância. Também discute a importância da sociologia da infância e da abordagem de Reggio Emilia na educação infantil.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute os processos de alfabetização e letramento. Resume as seguintes ideias principais:
1) Alfabetização é o processo de apropriação do sistema de escrita enquanto letramento é o processo de inserção na cultura escrita.
2) Historicamente, os métodos de alfabetização evoluíram do método sintético para o analítico e depois eclético.
3) A proposta construtivista enfatiza que a criança constrói ativamente os conceitos de leitura e escrita, passando por
Esta disciplina analisa criticamente os problemas relacionados ao homem, conhecimento e educação à luz do pensamento filosófico ao longo da história. Busca compreender como as visões de homem influenciam as abordagens pedagógicas e avaliar seus reflexos na prática educacional.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento, distinguindo-os e aproximando-os. Aprender a escrever não é apenas decodificação, mas também compreender e usar a escrita em diferentes contextos. Há diferentes níveis de letramento que uma pessoa pode alcançar.
Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativasShirley Lauria
O documento discute os princípios e estratégias formativas para a formação de professores. A formação continuada é importante para que os professores se atualizem e aprimorem suas práticas diante das transformações sociais e educacionais. Projetos de formação devem valorizar a identidade profissional docente e promover a reflexão, a colaboração e a socialização entre pares.
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
Este documento apresenta uma aula sobre didática, tendências pedagógicas e a práxis docente. O documento discute a trajetória do desenvolvimento das práticas educacionais e a influência de fatores sociopolíticos nas tendências pedagógicas. Também reflete sobre como essas tendências influenciam a prática docente. O documento descreve várias tendências pedagógicas, como a liberal tradicional, a renovadora progressista, a renovadora não diretiva e a liberal tecnicista. Finaliza com uma atividade avaliativa para ident
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento discute como a infância é uma construção social que varia através do tempo e culturas. A criança deve ser vista como parte ativa na determinação de sua própria vida. Fotos mostram como as experiências de crianças ao redor do mundo variam grandemente, desde brinquedos até situações de guerra e pobreza extrema.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
2. algumas considerações sobre a infância e as políticasUlisses Vakirtzis
O documento discute considerações sobre a infância e políticas de educação infantil no Brasil. Ele aborda como a infância é determinada por condições socioeconômicas e como a sociedade define socialmente o lugar da infância. Também discute a importância da sociologia da infância e da abordagem de Reggio Emilia na educação infantil.
Formação Continuada Alguns Pressupostos 5roessencia
A formação continuada de professores é essencial para o desenvolvimento profissional contínuo, possibilitando a reflexão sobre a prática educativa e a autoavaliação para a construção de novas competências. A formação para titulação de professores em exercício complementa a formação inicial, devendo conter matérias que contribuam para o desenvolvimento pessoal e competências profissionais. Os formadores de professores devem ter experiência na área e capacidade de analisar e apoiar o desenvolvimento dos professores.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, definindo sua função sociopolítica e pedagógica de promover igualdade de oportunidades e construção de identidades coletivas. Também aborda os princípios, objetivos e organização do currículo, enfatizando a criança como sujeito do processo educativo e a importância da parceria com as famílias.
O documento discute a formação continuada de professores e o sujeito na contemporaneidade. Ele descreve o sujeito como histórico, social e emocional que vive os sintomas da modernidade ou recua dela. O sujeito procura atualizações científicas, não resiste à tecnologia e reconhece adaptações contemporâneas.
O documento descreve a política nacional de educação infantil no Brasil, definindo-a como a primeira etapa da educação básica oferecida em creches e pré-escolas. Ele também detalha estratégias prioritárias como a institucionalização da educação infantil e a consolidação de sua identidade, além de conceitos e programas implementados para fortalecê-la.
1. O documento descreve o Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), que reúne fóruns de educação infantil de 15 estados para defender os direitos das crianças de 0 a 6 anos.
2. O MIEIB tem como objetivos garantir o acesso à educação infantil pública e de qualidade para todas as crianças, além de destinar recursos específicos e adequados para o setor.
3. Após 3 anos de atuação, o MIEIB ampliou sua participação e construiu
O documento analisa as modalidades e práticas de formação continuada de professores em estados e municípios brasileiros. Em 3 frases:
1) A pesquisa identificou que as ações de formação continuada vêm evoluindo, porém enfrentam desafios de serem sistemáticas devido à complexidade da tarefa.
2) Cursos de curta duração sobre conteúdo e metodologia de matérias como matemática e português são as práticas mais comuns, porém algumas redes adotam diferentes modal
The Reggio Emilia approach to early education began in 1945 in Reggio Emilia, Italy and is based on the belief that children are capable of constructing their own knowledge. At the heart of this system is seeing children as full of potential rather than empty vessels. The Reggio Emilia philosophy focuses on interrelationships, the teacher as a guide, the environment as a teacher, long-term projects, documentation, and real-life experiences. What children learn comes from their own activities rather than being automatically taught facts.
Este documento discute as principais políticas públicas na educação básica no Brasil, com foco na educação infantil. Ele explica a organização da educação no Brasil, incluindo creches, pré-escola e ensino fundamental, e discute projetos e programas governamentais para melhorar a qualidade da educação. O documento também destaca a importância da educação infantil e as políticas públicas desenvolvidas para garantir os direitos das crianças à educação.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
O documento discute o conceito de política e como diferentes teóricos definiram o Estado ao longo da história. Também aborda como as políticas públicas, incluindo as políticas educacionais, são produzidas como resultado das forças sociais em conflito e dos interesses das classes dominantes representadas pelo Estado.
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
Texto 03 A criança, a educaçaõ infantil e o ensino fundamental de nove anosElieneDias
O documento discute a inclusão da criança de 6 anos no Ensino Fundamental brasileiro, abordando desafios, vantagens, controvérsias e cuidados necessários. É possível alfabetizar de forma lúdica respeitando a infância, porém é preciso maior integração entre brincar, letramento e alfabetização. A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer continuidade, sem rupturas na liberdade e modo de viver a infância.
O documento discute como o cotidiano na educação infantil deve ser organizado para promover o desenvolvimento integral das crianças, focando no brincar, nas interações sociais e no respeito às particularidades de cada idade. Defende que as práticas pedagógicas devem valorizar o lúdico e entender o desenvolvimento infantil de forma ampla e cultural, sem adotar modelos escolares rígidos.
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...Silvia Marina Anaruma
1. O documento discute a educação infantil, enfatizando a importância do cuidado, da brincadeira e da aprendizagem integrada para o desenvolvimento das crianças.
2. Ele explica que os cuidados devem promover o desenvolvimento das capacidades das crianças em termos de relações interpessoais, conhecimento do corpo e emoções.
3. A brincadeira é descrita como essencial para que as crianças experimentem o mundo, resolvam problemas e desenvolvam suas habilidades sociais e linguísticas.
Estado, Governo e Políticas Públicas na EducaçãoRalf Siebiger
O documento discute conceitos de Estado, governo e políticas públicas. Apresenta duas concepções epistemológicas - marxismo e liberalismo - e como essas influenciaram a redefinição do Estado brasileiro nos anos 90 sob a ótica neoliberal, transferindo responsabilidades para o setor privado, especialmente na educação.
Parâmetros de qualidade para a educação i nfantil vol.2adelitalf
O documento descreve as competências e responsabilidades dos sistemas de ensino federal, estadual e municipal em relação à educação infantil de acordo com a Constituição Federal e a LDB. Também caracteriza as instituições de educação infantil no Brasil e estabelece parâmetros de qualidade para as propostas pedagógicas, gestão, profissionais, interações e infraestrutura dessas instituições.
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantilVanesa Silva
O documento descreve a legislação brasileira sobre Educação Infantil, definindo-a como a primeira etapa da Educação Básica para crianças de 0 a 5 anos de idade. Apresenta o currículo da Educação Infantil e destaca que é dever do Estado oferecer creches e pré-escolas públicas, gratuitas e de qualidade para as crianças.
O documento apresenta o plano de governo 2017-2020 da coligação "O Povo Quer de Novo" para a prefeitura de Pentecoste (CE). O plano propõe melhorias na educação em todas as etapas, com foco em ampliar o acesso e qualidade do ensino infantil, fundamental, especial, no campo e EJA. Também prevê valorizar professores e gestão democrática das escolas.
O documento apresenta a proposta curricular da Educação Infantil do município de Miguel Pereira no estado do Rio de Janeiro. Ele descreve os documentos norteadores que embasam a proposta como a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Também aborda a importância de entender o cuidado e a educação como práticas indissociáveis na Educação Infantil.
O documento apresenta o Plano Municipal de Educação de Urbano Santos para 2015-2024, definindo metas e estratégias para: 1) universalizar a educação infantil e ampliar vagas em creches; 2) universalizar o ensino fundamental de 9 anos e melhorar seus índices; 3) contribuir para ampliar o atendimento no ensino médio.
Revisões das diretrizes curriculares nacionais para educação infantil certoCleia Mendes
1. O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil.
2. Ele explica que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica e tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até os 5 anos de idade.
3. Também destaca a importância de atualizar as diretrizes para incorporar os avanços nas políticas, pesquisas e movimentos sociais relacionados à educação infantil.
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo-a como uma etapa obrigatória, gratuita e de qualidade para crianças de 0 a 5 anos. Ele estabelece que as propostas pedagógicas devem promover o desenvolvimento integral das crianças respeitando sua diversidade cultural e social.
Este documento fornece parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Ele descreve espaços recomendados como salas para repouso, atividades, fraldário e lactário para crianças de 0 a 1 ano, além de fornecer sugestões para aspectos construtivos desses espaços.
Esta lei estabelece os princípios gerais da educação pré-escolar em Portugal, definindo suas características, objetivos e papéis da família e do Estado. A lei também trata da organização, financiamento e avaliação da educação pré-escolar.
Proposta governo da Luiza Perdigão para Pentecostezedalegnas
O documento apresenta o plano de governo da coligação "Somos Todos Pentecoste" para a área da educação no município de Pentecoste. O plano propõe melhorar a qualidade da educação municipal através da gestão democrática, da ampliação da oferta educacional em todos os níveis, da valorização dos profissionais da educação e do financiamento adequado da rede pública de ensino.
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
1. O documento apresenta um resumo histórico da educação inclusiva no Brasil, desde a década de 1960, citando leis e políticas que regulamentaram o tema.
2. Aborda os principais pontos da Constituição Federal de 1988 e de leis posteriores em relação ao direito à educação de pessoas com deficiência e à inclusão escolar.
3. Discorre sobre os planos de qualidade da educação previstos na legislação, como instalações adequadas, gestão democrática, formação de professores e acess
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
1. O documento apresenta um resumo histórico da educação inclusiva no Brasil, desde a década de 1960, citando leis e políticas que regulamentaram o tema.
2. Aborda os principais pontos da Constituição Federal de 1988 e de leis posteriores em relação ao direito à educação de pessoas com deficiência e à inclusão escolar.
3. Discorre sobre os planos de qualidade da educação previstos na legislação, como instalações adequadas, gestão democrática, formação de professores e acess
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
1. O documento apresenta um resumo histórico da educação inclusiva no Brasil, desde a década de 1960, citando leis e políticas que regulamentaram o tema.
2. Aborda os principais pontos da Constituição Federal de 1988 e de leis posteriores em relação ao direito à educação de pessoas com deficiência e à inclusão escolar.
3. Discorre sobre os planos de qualidade da educação previstos na legislação, como instalações adequadas, gestão democrática, formação de professores e acess
Este documento apresenta relatos de experiências de integração de instituições de educação infantil aos sistemas de ensino em cinco municípios brasileiros, analisando aspectos significativos dessas experiências que podem servir de referência para outros municípios.
Este documento discute o papel da família na educação inclusiva. Ele fornece indicadores para avaliar se um município possui um sistema de serviços que apoia as famílias que têm filhos com necessidades especiais. O documento enfatiza a importância de empoderar as famílias e de fornecer serviços de saúde de qualidade, como pré-natal e pós-parto.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. O documento também aborda temas como diversidade, crianças indígenas e organização de espaços, tempos e materiais na Educação Infantil.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a EIProinfanciaES
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. As diretrizes abordam temas como concepção da educação infantil, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e articulação com o ensino fundamental.
O documento estabelece o Plano Estadual de Educação do Amapá para 2015-2025, com metas e estratégias para: (1) garantir a universalização da pré-escola e ampliar a educação infantil; (2) colaborar para alfabetizar todas as crianças até o 3o ano do ensino fundamental. O plano prevê investimentos crescentes na educação para melhorar a qualidade e equidade do sistema educacional do estado.
Este documento apresenta parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil, discutindo concepções de projeto participativo e a importância de se considerar as características regionais. Ele fornece sugestões para gestores municipais e equipes multidisciplinares sobre a construção e reforma de creches e pré-escolas de qualidade.
Este documento fornece parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Foi elaborado pelo Ministério da Educação em parceria com educadores, arquitetos, engenheiros e representantes da comunidade. O objetivo é garantir ambientes seguros e acessíveis que atendam às necessidades de desenvolvimento das crianças.
Semelhante a Política Nacional da Ed. Infantil (20)
Dadaísmo foi um movimento de vanguarda liderado por Tristan Tzara que pregava a negação e o absurdo. Os dadaístas se reuniam no Cabaret Voltaire em Zurique e criavam obras sem sentido para protestar contra a Primeira Guerra Mundial. Eles acreditavam na destruição da tradição e no acaso na arte, como nas receitas de poemas de Tzara feitos recortando jornais.
O documento descreve a evolução histórica da educação e do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais. Começando pela exclusão em Esparta na Grécia antiga, passando pela segregação em asilos na Idade Média até o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais no século 21.
O exílio em Londres, a Economia Política e O CapitalLílian Reis
O documento discute como Marx analisou a economia capitalista em seu livro O Capital durante seu exílio em Londres após 1848. Aborda tópicos como a exploração do trabalho assalariado, a mais-valia, a luta de classes, a acumulação e crises do capital. Explica que Marx viu a riqueza do capitalista derivando da exploração do trabalho, não de fatores como habilidade ou proteção divina como defendiam teóricos burgueses.
Esboço de organização de sistema de ensino com base no princípio educativoLílian Reis
O documento propõe um sistema de ensino baseado no princípio educativo do trabalho, no qual o ensino fundamental introduz conceitos básicos de ciências e prepara para o mercado de trabalho, enquanto o ensino médio enfatiza a relação entre conhecimento e prática profissional em oficinas. A educação superior visa permitir a participação de todos nos debates sobre problemas sociais.
Deus teve muito trabalho ao criar meninos e meninas, usando materiais naturais como madeira, barro e flores. Ao trazer as crianças para a terra, Deus não esperava que brigassem tanto, o que o deixaria triste.
A varicela é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus varicela-zoster, que causa lesões na pele e febre. Transmite-se por contato direto com as lesões ou via aérea. Após a infecção primária, o vírus permanece latente no corpo, podendo reativar e causar herpes-zoster. A vacina é recomendada para prevenção.
René Descartes reflete sobre a busca pela verdade através da leitura, do questionamento das crenças e da utilidade do conhecimento para os outros. Ele também discute a importância de manter uma mente aberta e evitar julgamentos precipitados.
O documento discute a importância da higiene pessoal e cuidados com a saúde, mencionando que banhos regulares, cuidados com unhas, roupas adequadas, escovação dental correta e cuidados com os cabelos são essenciais para manter a pele, dentes e corpo limpos e prevenir doenças.
O documento descreve a história do feminismo no Brasil, desde as primeiras manifestações no século XIX, quando as mulheres tinham poucos direitos, até as conquistas ao longo do século XX, como o direito ao voto em 1922 e direitos trabalhistas iguais aos homens na Constituição de 1934. Ainda há desafios, mas as mulheres hoje ocupam diversos papéis importantes na sociedade.
O documento discute como as crianças são tratadas de forma diferente dependendo de seu sexo desde cedo, recebendo roupas, brinquedos e expectativas de comportamento distintas para meninos e meninas, e questiona se isso é adequado.
Educação na primeira infância é importante, mas pelo menos 30% das mulheres brasileiras não conseguem vagas em creches e pré-escolas públicas para seus filhos. O documento explica os direitos das crianças à educação nesta faixa etária e dá dicas sobre como os pais podem garantir vagas, como procurando a creche mais próxima e se cadastrando em listas de espera.
Concepção de infância ao longo da históriaLílian Reis
O documento descreve a evolução histórica da concepção de infância ao longo dos séculos XVI a XIX. Naquele período, as crianças passaram de serem vistas como inferiores e sem identidade própria para serem percebidas como seres inocentes que precisam ser educados e protegidos. O documento também discute como a noção de infância depende do contexto social e está sujeita a mudanças ao longo do tempo.
O documento descreve a Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Paraíba e no Rio Grande do Sul, incluindo estrutura dos cursos, exames de certificação e índices de analfabetismo. A Paraíba tem taxa de analfabetismo de 21,6% e oferece cursos presenciais e semipresenciais de EJA. O Rio Grande do Sul reduziu seu analfabetismo para 4,5% e realiza exames supletivos fracionados em Núcleos de Educação de Jovens e Adultos.
A professora Darci realizou uma sondagem com alunos do 1o ano A sobre alfabetização. A ordem da alfabetização é F-J-M-V-Z-L e foram apresentadas palavras como "carambola", "banana" e "pera" dentro do campo semântico de frutas. Três alunos, Kellen, Jordana e Kauã, foram avaliados em seus métodos de alfabetização.
A educação na antiguidade clássica gréciaLílian Reis
Na Grécia Antiga, a educação era transmitida através dos mitos e poesias de Homero e Hesíodo. Em Esparta, o foco era o treinamento militar, enquanto Atenas dava mais ênfase à educação intelectual para formação do cidadão. Posteriormente, surgiram os sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, que influenciaram a filosofia e o pensamento educacional com novas abordagens.
Este documento descreve os estágios de leitura e escrita de três alunos do 1o ano. A Jordana está no estágio logográfico da leitura e alfabético da escrita. O Lucas está próximo do estágio alfabético da leitura e alfabético da escrita. A Vitória está no estágio logográfico da leitura, mas tem mais dificuldades na leitura alfabética e ortográfica, enquanto que na escrita está no estágio alfabético.
Louis Althusser foi um filósofo francês nascido na Argélia que desenvolveu a teoria dos Aparelhos Ideológicos de Estado, que incluem instituições como igrejas, escolas e famílias que usam ideologia para manter a dominação de classe. Ele também analisou como a ideologia funciona em todas as sociedades para justificar a ordem vigente.
Lev Semenovich Vygotsky nasceu em 1896 na Bielorrússia e faleceu em 1934. Ele acreditava que o conhecimento é construído através da interação social e linguagem, não sendo inato. A cultura transforma o homem em ser social e a linguagem é fundamental para a mediação entre as pessoas e o mundo.
O documento discute a apreensão do espaço geográfico por crianças e a importância do ensino de geografia no desenvolvimento delas. Aborda as três etapas da evolução da percepção espacial (vivido, percebido e concebido), assim como as relações espaciais topológicas, projetivas e euclidianas.
A abordagem cognitivista estuda cientificamente a aprendizagem de forma interacionista, considerando a interação entre o indivíduo e o mundo. Seus principais representantes são Jean Piaget e Jerome Bruner. Ela vê o conhecimento como uma construção gradual do indivíduo através de experiências, e defende que a educação deve proporcionar situações desafiadoras apropriadas ao nível de desenvolvimento da criança.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
1. POLÍTICA NACIONAL
DE EDUCAÇÃO
INFANTIL
Pelo direito da criança de 0 a 6 anos à
Educação
Docente: Adélia Paixão
FHPEI
2. CREDENCIAMENTO E INTEGRAÇÃO DAS
INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL AOS
SISTEMAS DE ENSINO
Bases Legais
Constituição Federal – 1988
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB – 1996
Plano Nacional de Educação – PNE - 2001
3. O QUE SIGNIFICA INTEGRAR?
Garantir que cada instituição siga as regulamentações
e as normas para credenciamento (autorização de
funcionamento) e seu funcionamento é o que simboliza a
integração aos sistemas (planejamento, elaboração e
implementação de propostas pedagógicas, garantia da
formação inicial e continuada dos professores,
valorização do magistério com inclusão dos professores
nos planos de cargos e salários, admissão por meio de
concurso público - para as instituições públicas - e
adequação dos espaços físicos das instituições) Plano
de Metas
As instituições devem ser supervisionadas,
acompanhadas e avaliadas pelo sistema de ensino.
4. PRINCIPAIS DESAFIOS AOS SISTEMAS
Assunção pela secretaria de educação do seu papel de
coordenadora da política educacional para a Educação
Infantil
Necessidade da criação de estruturas e medidas no
âmbito do órgão executivo que possibilitem ao sistema
acompanhar, supervisionar, avaliar e apoiar as
instituições de educação infantil
Articulação da educação com outras instâncias que são
responsáveis pela construção conjunta de políticas para
a infância (tais como Assistência Social, Saúde, Justiça,
Conselhos etc)
Superação das dicotomias historicamente
estabelecidas entre o papel social da creche e o da
pré-escola
5. PRINCIPAIS DESAFIOS AOS SISTEMAS
Estabelecimento de diretrizes pedagógicas específicas
que orientem a elaboração de propostas pedagógicas
pelas instituições de educação infantil - educar e cuidar
Garantia de formação inicial para os professores em
exercício e/ou admissão de novos professores de
educação infantil de acordo com a lei (Mínimo exigido:
Ensino Médio, modalidade Normal)
Estabelecimento de programas de formação continuada
para os professores em exercício
Estabelecimento de formas de financiamento que sejam
coerentes com a nova realidade da Educação Infantil
7. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INFANTIL
DIRETRIZES
A educação e o cuidado das crianças de 0 a 6 anos
são de responsabilidade do setor educacional.
A Educação Infantil deve pautar-se pela
indissociabilidade entre o cuidado e a educação.
A Educação Infantil tem função diferenciada e
complementar à ação da família, o que implica uma
profunda, permanente e articulada comunicação entre
elas.
É dever do Estado, direito da criança e opção da
família, o atendimento gratuito em creches
e pré-escolas às crianças de 0 a 6 anos.
8. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
DIRETRIZES
A educação de crianças com necessidades
educacionais especiais deve ser realizada em
conjunto com as demais crianças, assegurando-lhes
o atendimento educacional especializado mediante
avaliação e interação com a família e a comunidade.
A qualidade na Educação Infantil deve ser
assegurada por meio do estabelecimento de
parâmetros de qualidade.
O processo pedagógico deve considerar as
crianças em sua totalidade, observando suas
especificidades, as diferenças entre elas a sua forma
privilegiada de conhecer o mundo por meio do
brincar.
9. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
DIRETRIZES
As instituições de Educação Infantil devem elaborar,
implementar e avaliar suas propostas pedagógicas a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com
a participação dos professores.
As propostas pedagógicas das instituições de Educação
Infantil devem explicitar concepções, bem como definir
diretrizes referentes à metodologia do trabalho pedagógico e ao
processo de desenvolvimento/aprendizagem, prevendo a
avaliação como parte do trabalho pedagógico que envolve toda
a comunidade escolar.
As professoras/professores e os outros profissionais que
atuam na Educação Infantil exercem um papel sócio-educativo,
devendo ser qualificados especialmente para o
desempenho de suas funções junto das crianças de 0 a 6
anos.
10. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
DIRETRIZES
A formação inicial e a continuada das
professoras/professores de Educação Infantil são direitos e
devem ser asseguradas a todos pelos sistemas de ensino
com a inclusão nos planos de cargos e salários do
magistério.
Os sistemas de ensino devem assegurar a valorização de
profissionais não docentes que atuam nas instituições de
educação infantil, promovendo sua participação em
programas de formação inicial e continuada.
O processo de seleção e admissão de professores que
atuam nas redes pública e privada deve assegurar a
formação específica na área e mínima exigida por lei. Para
os que atuam na rede pública, a admissão deve ser por
meio de concurso.
11. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
DIRETRIZES
As políticas voltadas para a Educação Infantil devem contribuir
em âmbito nacional, estadual e municipal para uma política para a
Infância.
A política de educação infantil em âmbito nacional, estadual e
municipal deve se articular com as de Ensino Fundamental, Médio
e Superior, bem como com as modalidades de Educação Especial
e de Jovens e Adultos, para garantir a integração entre os níveis
de ensino, a formação dos profissionais que atuam na educação
infantil, bem como o atendimento às crianças com necessidades
especiais.
A política de Educação Infantil em âmbito nacional, estadual e
municipal deve se articular às políticas de Saúde, Assistência
Social, Justiça, Direitos Humanos, Cultura, Mulher
e Diversidades, bem como aos fóruns de educação
infantil e outras organizações da sociedade civil.
13. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS
Integrar efetivamente as instituições de educação infantil
aos sistemas de ensino através de autorização e
credenciamento das mesmas pelos Conselhos Municipais
ou Estaduais de Educação.
Fortalecer as relações entre as Instituições de Educação
Infantil e as famílias e/ou responsáveis pelas crianças de 0
a 6 anos matriculadas nestas Instituições.
Garantir o acesso de crianças com necessidades
educacionais especiais nas instituições de educação
infantil.
Garantir recursos financeiros para a
manutenção e o desenvolvimento da Educação Infantil.
14. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS
Expandir o atendimento educacional às crianças de 0 a
6 anos de idade, visando alcançar as metas fixadas pelo
Plano Nacional de Educação e pelos Planos Estaduais e
Municipais.
Assegurar a qualidade do atendimento em Instituições
de Educação Infantil (creches, entidades equivalentes e
pré-escolas).
Garantir a realização de estudos, pesquisas e
diagnósticos da realidade da Educação Infantil no país
para orientar e definir políticas públicas para a área.
Garantir espaços físicos, equipamentos, brinquedos e
materiais adequados nas instituições de
Educação Infantil, considerando as
necessidades educacionais especiais
e a diversidade cultural.
15. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS
Garantir a valorização dos profissionais não docentes
que atuam na Educação Infantil.
Garantir a inclusão dos professores de Educação Infantil
nos planos de cargos e salários do magistério.
Assegurar que estados e municípios elaborem e/ou
adequem seus planos de educação em consonância com a
legislação vigente.
Fortalecer parcerias, para assegurar, nas instituições
competentes, o atendimento integral à criança,
considerando os seus aspectos físico, afetivo,
cognitivo/lingüístico, sociocultural, bem
como as dimensões lúdica, artística e
imaginária.
17. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
METAS
Integrar efetivamente e credenciar até o final de 2007
todas as Instituições de Educação Infantil (públicas e
privadas) aos respectivos sistemas de ensino.
Estabelecer, até o final da década, em todos os
municípios e com a colaboração dos setores
responsáveis pela educação, saúde e assistência social e
de organizações não-governamentais, programas de
orientação e apoio aos pais com filhos entre 0 a 6 anos,
oferecendo, inclusive, assistência financeira, jurídica e de
suplementação alimentar nos casos de pobreza, violência
doméstica e desagregação familiar extrema.
Atender, até 2010, 50% das crianças de 0 a 3 anos,
ou seja, 6,5 milhões, e 80% das de 4 a 6
anos, ou seja, 8 milhões de crianças.
18. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
METAS
Divulgar permanentemente parâmetros de qualidade dos
serviços de educação infantil, como referência para a
supervisão, o controle e a avaliação, e como instrumento
para a adoção das medidas de melhoria da qualidade.
Divulgar permanentemente, padrões mínimos de infra-estrutura
para o funcionamento adequado das instituições de
educação infantil (creches e pré-escolas) públicas e
privadas, que, respeitando as diversidades regionais,
assegurem o atendimento das características das distintas
faixas etárias e das necessidades do processo educativo
Somente autorizar construção e funcionamento de
instituições de educação infantil, públicas ou
privadas, que atendam aos requisitos de
infra-estrutura.
19. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
METAS
Adaptar os prédios de educação infantil de sorte que, em
cinco anos, todos estejam conforme os padrões de infra-estrutura
estabelecidos.
Realizar estudos sobre custo da educação infantil com
base nos parâmetros de qualidade, com vistas a melhorar
a eficiência e garantir a generalização da qualidade do
atendimento até 2011.
Assegurar que, até o final de 2007, todas as instituições
de educação infantil tenham formulado, com a
participação dos profissionais de educação neles
envolvidos, suas propostas pedagógicas.
Admitir somente novos profissionais na educação
infantil que possuam a titulação mínima em
nível médio, modalidade normal.
20. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
METAS
Formar em nível médio, modalidade normal, todos os
professores em exercício na Educação Infantil que não
possuem a formação mínima exigida por lei.
Extinguir progressivamente os cargos de monitor,
atendente, auxiliar, entre outros, mesmo que ocupados por
profissionais concursados em outras secretarias ou na
secretaria de educação e que exercem funções docentes.
Colocar em execução programa de formação em serviço,
em cada município ou por grupos de município,
preferencialmente em articulação com instituições de
ensino superior, para a atualização permanente e o
aprofundamento dos conhecimentos dos
profissionais que atuam na educação infantil, bem
como para a formação do pessoal auxiliar.
22. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
RECOMENDAÇÕES
Que:
A prática pedagógica considere os saberes produzidos no
cotidiano por todos os sujeitos envolvidos no processo:
crianças, professores, pais, comunidade e outros
profissionais.
Estados e municípios elaborem ou adequem seus planos
de educação em consonância com a Política Nacional de
Educação Infantil.
As instituições de Educação Infantil ofereçam, no mínimo,
4 horas diárias de atendimento educacional e ampliar
progressivamente para tempo integral, considerando a
demanda real e as características da
comunidade atendida nos seus
aspectos sócio- econômicos e
culturais.
23. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
RECOMENDAÇÕES
Que:
As instituições de Educação Infantil assegurem e
divulguem iniciativas inovadoras, que levam ao avanço
na produção de conhecimentos teóricos na área da
Educação Infantil, sobre a infância e a prática
pedagógica.
A reflexão coletiva sobre a prática pedagógica, com
base nos conhecimentos historicamente produzidos,
tanto pelas ciências quanto pela arte e pelos movimentos
sociais, norteie as propostas de formação.
Os profissionais da instituição, as famílias, a
comunidade e as crianças participem da
elaboração, implementação e avaliação das Políticas
Públicas.