Universidade Federal de Santa Catarina
Curso de Engenharia de Materiais
TQC – Controle de Qualidade Total




 FMEA –Análise de Modo e
  Efeitos de Falha Potencial


           Bárbara Lehmkuhl Coelho
             Lara Marhofer Dutra
               Willian de Souza
O que é uma FMEA?
Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (Failure
   Mode and Effect Analysis) é um grupo
   sistemático de atividades destinados a:

1.   Reconhecer e avaliar a falha potencial de um
     produto/ processo e os efeitos dessa falha;
2.   Identificar ações que poderiam identificar ou
     reduzir a possibilidade de ocorrência de uma
     falha potencial;
3.   Documentar todo o processo.

Obs.: Todas as FMEA´s enfocam no projeto, quer
   seja do produto ou do processo.
Qual o momento oportuno para
 execução de um programa
          FMEA?

Para obter melhores resultados , a
FMEA deve ser feita antes de um
modo de falha de projeto ou
processo ter sido incorporado ao
produto ou processo.

Em resumo, deve ser uma ação
“antes-do-evento”, e não um
exercício “após-o-fato”.
Casos básicos nos quais FMEA´s
              são gerados:
1.    Novos projetos, nova tecnologia
      ou novo processo;
2.    Modificação de um projeto ou
      processo existentes (assumindo-se
      que já exista uma FMEA para o
      existente);
3.    Uso de um projeto ou processo
      existente em um novo ambiente,
      localização ou aplicação.
Acompanhamento
   Ações preventivas/ corretivas não podem ser
    enfatizadas em excesso;
   Engenheiro responsável deve assegurar que
    todas as ações recomendadas estão sendo
    implementadas ou adequadamente
    encaminhadas:
    º Analisando projetos, processos e desenhos;
    º Confirmando a incorporação de alterações na
    documentação do projeto/ montagem/
    manufatura, e;
    º Analisando criticamente FMEA´s, suas
    aplicações e Planos de Controle.
FMEA de Projeto

Usado para assegurar que os
modos de falha potenciais e suas
causas/ mecanismos associados
foram considerados e abordados.

O FMEA de projeto dá suporte no
desenvolvimento do processo de
projeto reduzindo os riscos de
falhas (incluindo resultados não
desejáveis).
FMEA de Projeto

   Definição de cliente;
   Equipe de trabalho;
   Facilitador;
   Documento dinâmico (finalizado antes
    ou no final do projeto conceitual, ser
    continuamente atualizado, ser concluída
    antes da liberação dos desenhos de
    produção);
   Não deve ter controle de processo;
   Pode levar em consideração os limites
    técnicos/ físicos da manutenção do
    produto e reciclagem.
Formulário de FMEA
Formulário de FMEA

1.    Número de FMEA: rastreabilidade;
2.    Sistemas, Subsistema, ou Nome e Número do
      Componente;
3.    Responsável pelo projeto;
4.    Preparado por...;
5.    Ano modelo(s)/ Programa(s);
6.    Data Chave (conclusão);
7.    Data FMEA;
8.    Equipe;
9.    Item/ Função;
10.   Modo de Falha Potencial (do item);
11.   Efeito Potencial da Falha;
12.   Severidade;
Formulário de FMEA
13.   Classificação;
14.   Causa(s) e Mecanismo(s) Potencial(is) da Falha;
15.   Concorrência;
16.   Controles Atuais de Projetos;
17.   Detecção;
18.   Número de prioridade de risco;
19.   Ações recomendadas;
20.   Responsável pela(s) Ação(ões) recomendada(s);
21.   Ação(ões) Tomada(s);
22.   Resultados da Ação.
10 – Modo de Falha Potencial

    “A maneira pela qual um componente,
    subsistema, ou sistema potencialmente
    falharia ao cumprir ou promover a
    função pretendida descrita na coluna
    item/ função.”
   Causa de falha em um sistema ou
    subsistema de nível superior; ou
   Efeito de um componente em um nível
    inferior.
   Nota: Descritos como termos “físicos” ou
    técnicos, e não como um sintoma
    necessário evidenciado pelo cliente.
11 – Efeito(s) Potencial(is) da
                Falha

    “Definidos como os efeitos do
    modo de falha na função,
    como percebido pelo cliente.”
   Descreva os efeitos da falha
    de modo que o cliente possa
    perceber ou experimentar.
   Pode ser cliente interno ou
    cliente final.
12 – Severidade (s)

Índice relativo dentro do
escopo da FMEA
individual que classifica
o efeito mais grave para
um dado modo de falha.
12 – Severidade (s)
13. Classificação

   Coluna utilizada para classificar qualquer
    tipo de característica especial do produto
    para um componente, subsistema ou
    sistema que possa requerer controles
    adicionais do projeto ou processo;

   Pode ser usada para destacar modos de
    falhas altamente prioritários para a
    avaliação da engenharia.
14. Causa(s) e Mecanismo(s) de
         Potencial(is) da Falha
   Causa potencial da falha é definida como
    uma indicação de uma deficiência do
    projeto, cuja conseqüência é o modo de
    falha;

   Todos os mecanismos e/ou causas
    potenciais de falha para cada modo de
    falha devem ser listados de forma
    completa. Isto irá facilitar a aplicação de
    medidas de reforço.
14. Causa(s) e Mecanismo(s) de
         Potencial(is) da Falha
   Exemplos de causas típicas de falha:
     Especificação incorreta do material;
     Consideração inadequada da vida do
    projeto;
     Sobre-Esforço;
     Capacidade de lubrificação insuficiente;
     Instruções de manutenção inadequadas;
     Especificação de software imprópria;
     Especificação de acabamento superficial
    imprópria;
     Especificação de locomoção imprópria;
     Aquecimento excessivo;
     Tolerância especificada imprópria.
14. Causa(s) e Mecanismo(s) de
         Potencial(is) da Falha
   Exemplos de mecanismos típicos de
    falha:
     Escoamento;
     Fadiga;
     Desgaste;
     Fluência;
     Corrosão;
     Oxidação química.
15. Ocorrência

   Probabilidade de um mecanismo/causa
    específico acontecer;

   A   probabilidade de    ocorrência da
    causa/mecanismo de falha potencial é
    estimada em uma escala de 1 a 10;

   O índice de ocorrência pode ser reduzido
    pela   prevenção    ou    controle   dos
    mecanismos/causas do modo de falha;

   Alteração do projeto ou processo.
15. Ocorrência

   Questões importantes para a determinação da
    probabilidade de ocorrência:
     Qual a experiência/histórico de campo com
    componentes, subsistemas ou sistemas
    similares?
     O novo componente é proveniente ou
    similar ao nível anterior de componente,
    subsistema ou sistema?
     Qual o significado das alterações em
    relação a uma versão mais antiga de
    componente, subsistema ou sistema?
15. Ocorrência

 O componente é radicalmente diferente
do componente de um nível anterior?
 O componente é completamente novo?
 A aplicação do componente mudou?
 Quais são as modificações no meio?
 Foi utilizada uma análise de engenharia
para estimar a taxa esperada de ocorrência
comparável para a aplicação?
 Controles preventivos foram colocados
em pratica?
15. Ocorrência

   O número de classificação de ocorrência é
    um índice relativo dentro do escopo do
    FMEA e pode não refletir a real
    probabilidade de ocorrência;

   Critério de avaliação seguro: a equipe
    deveria    concordar com um critério e
    índice de avaliação que seja consistente,
    mesmo se modificado para a análise
    individual de um produto ou processo.
15. Ocorrência

   Critério de avaliação de ocorrência
    sugerido da FMEA:
16. Controles Atuais do Projeto
   Atividades       de       prevenção,
    validação/verificação do projeto ou
    outras     que       estão     sendo
    completadas ou comprometidas e
    aquelas    que      assegurarão    a
    adequação do projeto para o modo
    de falha e/ou causa/mecanismo sob
    consideração.
16. Controles Atuais do Projeto
   Existem dois tipos de controles a considerar:

    Prevenção:    Prevenir    a   ocorrência  da
    causa/mecanismo de falha ou modo de
    falha, ou reduzir sua taxa de ocorrencia;

    Detecção: Detectar a causa/mecanismo da
    falha ou modo de falha antes do item ser
    liberado para a produção.
17. Detecção

   Classificação associada com o melhor
    controle de detecção listado no controle
    de projeto;
   Detecção é um índice relativo dentro do
    escopo da FMEA individual;
   Critério de avaliação sugerido: a
    equipe deve concordar com um critério
    índice que seja consistente, mesmo se
    modificado para a análise individual de
    um produto.
17. Detecção

   Critério de avaliação de detecção
    sugerido da FMEA:
17. Detecção
18. Número de prioridade de risco

É o produto dos indices de Severidade (S),
Ocorrência (O) e Detecção (D).



   (S) x (O) x (D) = NPR


Este valor serve para priorizar as deficiências
do projeto.
19. Ações recomendadas
Esta seção tem como objetivo reduzir os
riscos e aumentar a satisfação do cliente
através do aperfeiçoamento do projeto.

A avaliação deve ser direcionada
primeiramente as altas severidades, e a
intenção final da ação deve ser reduzir os
índices na seguinte ordem: severidade,
ocorrência, detecção
20. Responsável pela ação
        recomendada
Nome da empresa/área responsável para
cada ação recomendada, com o respectivo
prazo.


     21 . Ações tomadas

Breve descrição da ação realizada e sua
data de efetivação
22. Resultados da ação

Após a ação corretiva ter sido identificada,
deve-se estimar e registrar os índices de
severidade, ocorrência e detecção, e
calcular o NPR.

Todos os índices revisados devem ser
analisados criticamente, e se uma ação
adicional for considerada necessária, a
análise deve ser repetida.

O foco sempre será a melhoria continua.
Formulário de FMEA
Conclusão
    A metodologia FMEA é importante porque pode
    proporcionar para a empresa:
   uma forma sistemática de se catalogar informações
    sobre as falhas dos produtos/processos;
   melhor conhecimento dos problemas nos
    produtos/processos;
   ações de melhoria no projeto do produto/processo,
    baseado em dados e devidamente monitoradas
    (melhoria contínua);
   diminuição de custos por meio da prevenção de
    ocorrência de falhas;
   o benefício de incorporar dentro da organização a
    atitude de prevenção de falhas, a atitude de cooperação
    e trabalho em equipe e a preocupação com a satisfação
    dos clientes;

Fmea final

  • 1.
    Universidade Federal deSanta Catarina Curso de Engenharia de Materiais TQC – Controle de Qualidade Total FMEA –Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial Bárbara Lehmkuhl Coelho Lara Marhofer Dutra Willian de Souza
  • 2.
    O que éuma FMEA? Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (Failure Mode and Effect Analysis) é um grupo sistemático de atividades destinados a: 1. Reconhecer e avaliar a falha potencial de um produto/ processo e os efeitos dessa falha; 2. Identificar ações que poderiam identificar ou reduzir a possibilidade de ocorrência de uma falha potencial; 3. Documentar todo o processo. Obs.: Todas as FMEA´s enfocam no projeto, quer seja do produto ou do processo.
  • 3.
    Qual o momentooportuno para execução de um programa FMEA? Para obter melhores resultados , a FMEA deve ser feita antes de um modo de falha de projeto ou processo ter sido incorporado ao produto ou processo. Em resumo, deve ser uma ação “antes-do-evento”, e não um exercício “após-o-fato”.
  • 4.
    Casos básicos nosquais FMEA´s são gerados: 1. Novos projetos, nova tecnologia ou novo processo; 2. Modificação de um projeto ou processo existentes (assumindo-se que já exista uma FMEA para o existente); 3. Uso de um projeto ou processo existente em um novo ambiente, localização ou aplicação.
  • 5.
    Acompanhamento  Ações preventivas/ corretivas não podem ser enfatizadas em excesso;  Engenheiro responsável deve assegurar que todas as ações recomendadas estão sendo implementadas ou adequadamente encaminhadas: º Analisando projetos, processos e desenhos; º Confirmando a incorporação de alterações na documentação do projeto/ montagem/ manufatura, e; º Analisando criticamente FMEA´s, suas aplicações e Planos de Controle.
  • 6.
    FMEA de Projeto Usadopara assegurar que os modos de falha potenciais e suas causas/ mecanismos associados foram considerados e abordados. O FMEA de projeto dá suporte no desenvolvimento do processo de projeto reduzindo os riscos de falhas (incluindo resultados não desejáveis).
  • 7.
    FMEA de Projeto  Definição de cliente;  Equipe de trabalho;  Facilitador;  Documento dinâmico (finalizado antes ou no final do projeto conceitual, ser continuamente atualizado, ser concluída antes da liberação dos desenhos de produção);  Não deve ter controle de processo;  Pode levar em consideração os limites técnicos/ físicos da manutenção do produto e reciclagem.
  • 8.
  • 9.
    Formulário de FMEA 1. Número de FMEA: rastreabilidade; 2. Sistemas, Subsistema, ou Nome e Número do Componente; 3. Responsável pelo projeto; 4. Preparado por...; 5. Ano modelo(s)/ Programa(s); 6. Data Chave (conclusão); 7. Data FMEA; 8. Equipe; 9. Item/ Função; 10. Modo de Falha Potencial (do item); 11. Efeito Potencial da Falha; 12. Severidade;
  • 10.
    Formulário de FMEA 13. Classificação; 14. Causa(s) e Mecanismo(s) Potencial(is) da Falha; 15. Concorrência; 16. Controles Atuais de Projetos; 17. Detecção; 18. Número de prioridade de risco; 19. Ações recomendadas; 20. Responsável pela(s) Ação(ões) recomendada(s); 21. Ação(ões) Tomada(s); 22. Resultados da Ação.
  • 11.
    10 – Modode Falha Potencial “A maneira pela qual um componente, subsistema, ou sistema potencialmente falharia ao cumprir ou promover a função pretendida descrita na coluna item/ função.”  Causa de falha em um sistema ou subsistema de nível superior; ou  Efeito de um componente em um nível inferior.  Nota: Descritos como termos “físicos” ou técnicos, e não como um sintoma necessário evidenciado pelo cliente.
  • 12.
    11 – Efeito(s)Potencial(is) da Falha “Definidos como os efeitos do modo de falha na função, como percebido pelo cliente.”  Descreva os efeitos da falha de modo que o cliente possa perceber ou experimentar.  Pode ser cliente interno ou cliente final.
  • 13.
    12 – Severidade(s) Índice relativo dentro do escopo da FMEA individual que classifica o efeito mais grave para um dado modo de falha.
  • 14.
  • 15.
    13. Classificação  Coluna utilizada para classificar qualquer tipo de característica especial do produto para um componente, subsistema ou sistema que possa requerer controles adicionais do projeto ou processo;  Pode ser usada para destacar modos de falhas altamente prioritários para a avaliação da engenharia.
  • 16.
    14. Causa(s) eMecanismo(s) de Potencial(is) da Falha  Causa potencial da falha é definida como uma indicação de uma deficiência do projeto, cuja conseqüência é o modo de falha;  Todos os mecanismos e/ou causas potenciais de falha para cada modo de falha devem ser listados de forma completa. Isto irá facilitar a aplicação de medidas de reforço.
  • 17.
    14. Causa(s) eMecanismo(s) de Potencial(is) da Falha  Exemplos de causas típicas de falha:  Especificação incorreta do material;  Consideração inadequada da vida do projeto;  Sobre-Esforço;  Capacidade de lubrificação insuficiente;  Instruções de manutenção inadequadas;  Especificação de software imprópria;  Especificação de acabamento superficial imprópria;  Especificação de locomoção imprópria;  Aquecimento excessivo;  Tolerância especificada imprópria.
  • 18.
    14. Causa(s) eMecanismo(s) de Potencial(is) da Falha  Exemplos de mecanismos típicos de falha:  Escoamento;  Fadiga;  Desgaste;  Fluência;  Corrosão;  Oxidação química.
  • 19.
    15. Ocorrência  Probabilidade de um mecanismo/causa específico acontecer;  A probabilidade de ocorrência da causa/mecanismo de falha potencial é estimada em uma escala de 1 a 10;  O índice de ocorrência pode ser reduzido pela prevenção ou controle dos mecanismos/causas do modo de falha;  Alteração do projeto ou processo.
  • 20.
    15. Ocorrência  Questões importantes para a determinação da probabilidade de ocorrência:  Qual a experiência/histórico de campo com componentes, subsistemas ou sistemas similares?  O novo componente é proveniente ou similar ao nível anterior de componente, subsistema ou sistema?  Qual o significado das alterações em relação a uma versão mais antiga de componente, subsistema ou sistema?
  • 21.
    15. Ocorrência  Ocomponente é radicalmente diferente do componente de um nível anterior?  O componente é completamente novo?  A aplicação do componente mudou?  Quais são as modificações no meio?  Foi utilizada uma análise de engenharia para estimar a taxa esperada de ocorrência comparável para a aplicação?  Controles preventivos foram colocados em pratica?
  • 22.
    15. Ocorrência  O número de classificação de ocorrência é um índice relativo dentro do escopo do FMEA e pode não refletir a real probabilidade de ocorrência;  Critério de avaliação seguro: a equipe deveria concordar com um critério e índice de avaliação que seja consistente, mesmo se modificado para a análise individual de um produto ou processo.
  • 23.
    15. Ocorrência  Critério de avaliação de ocorrência sugerido da FMEA:
  • 24.
    16. Controles Atuaisdo Projeto  Atividades de prevenção, validação/verificação do projeto ou outras que estão sendo completadas ou comprometidas e aquelas que assegurarão a adequação do projeto para o modo de falha e/ou causa/mecanismo sob consideração.
  • 25.
    16. Controles Atuaisdo Projeto  Existem dois tipos de controles a considerar: Prevenção: Prevenir a ocorrência da causa/mecanismo de falha ou modo de falha, ou reduzir sua taxa de ocorrencia; Detecção: Detectar a causa/mecanismo da falha ou modo de falha antes do item ser liberado para a produção.
  • 26.
    17. Detecção  Classificação associada com o melhor controle de detecção listado no controle de projeto;  Detecção é um índice relativo dentro do escopo da FMEA individual;  Critério de avaliação sugerido: a equipe deve concordar com um critério índice que seja consistente, mesmo se modificado para a análise individual de um produto.
  • 27.
    17. Detecção  Critério de avaliação de detecção sugerido da FMEA:
  • 28.
  • 29.
    18. Número deprioridade de risco É o produto dos indices de Severidade (S), Ocorrência (O) e Detecção (D). (S) x (O) x (D) = NPR Este valor serve para priorizar as deficiências do projeto.
  • 30.
    19. Ações recomendadas Estaseção tem como objetivo reduzir os riscos e aumentar a satisfação do cliente através do aperfeiçoamento do projeto. A avaliação deve ser direcionada primeiramente as altas severidades, e a intenção final da ação deve ser reduzir os índices na seguinte ordem: severidade, ocorrência, detecção
  • 31.
    20. Responsável pelaação recomendada Nome da empresa/área responsável para cada ação recomendada, com o respectivo prazo. 21 . Ações tomadas Breve descrição da ação realizada e sua data de efetivação
  • 32.
    22. Resultados daação Após a ação corretiva ter sido identificada, deve-se estimar e registrar os índices de severidade, ocorrência e detecção, e calcular o NPR. Todos os índices revisados devem ser analisados criticamente, e se uma ação adicional for considerada necessária, a análise deve ser repetida. O foco sempre será a melhoria continua.
  • 33.
  • 34.
    Conclusão A metodologia FMEA é importante porque pode proporcionar para a empresa:  uma forma sistemática de se catalogar informações sobre as falhas dos produtos/processos;  melhor conhecimento dos problemas nos produtos/processos;  ações de melhoria no projeto do produto/processo, baseado em dados e devidamente monitoradas (melhoria contínua);  diminuição de custos por meio da prevenção de ocorrência de falhas;  o benefício de incorporar dentro da organização a atitude de prevenção de falhas, a atitude de cooperação e trabalho em equipe e a preocupação com a satisfação dos clientes;