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MASP
Metodologia de
Análise Solução
de Problemas
Abril 2006
Marco Gandra
gandraribeiro@gmail.com
MASP
Metodologia
Análise e
Solução de
Problemas
“Se não se conhecer o inimigo nem a si próprio,
sucumbir-se-á em todas as batalhas.”
Sun Tzu, A Arte da Guerra
MASP
•Solução de problemas críticos e graves
•Metodologia sistêmica baseada em
fatos e dados.
•Fatos: Qualidade, Custo, Atendimento,
Moral, Segurança etc.
•Dados:Planilhas de Verificação,
Registros, Gráficos, Fotografias, etc.
MASP
1
1
2
3
8
7
6
5
4
P
DC
A
P
D
C
A
Definir as
metas
Definir
os métodos que
permitirão atingir
as metas
propostas
Educar e
treinar
Executar
a tarefa
(coletar
dados)
Verificar os
resultados da tarefa
executada
Atuar corretivamente
GERENCIAMENTO ATRAVÉS DO
PDCA
IDENTIFICAÇÃO DO
PROBLEMA
Reconhecer a importância
do Problema
- Apresentação do
histórico- Mostrar perdas e
ganhos- Usar - BRAISTORMING
E DIAGRAMA DE
PARETO
OBSERVAÇÃO
- Descobrir fatores que
causam o problema,
investigar sob vários
ângulos (tempo, local,
tipo, efeito)
- Ir ao local e anotar
pistas- Usar: 5W1H, DIAG.
PARETO, FLUXOGRAMA
ANÁLISE
- Buscar causas
principais- Estabelecer
hipóteses- Verificar
hipóteses- Usar: BRAINSTORMING,
DIAG. PARETO, GUT,
DIAG. CAUSA E EFEITO
PLANO DE AÇÃO
- Traçar
estatégias-Planejar diferentes
propostas
Certificar que não ocorrerão
efeitos
colaterais- Usar: CDP
AÇÃO
- Divulgar o Plano
- Treinar
envolvidos- Executar o
Plano
VERIFICAÇÃO
- Comparar dados (antes
e depois do
plano)- Anotar efeitos (bons ou
ruins)
- Se a ação de bloqueio
nãofor efetiva, voltar a 2
(observação) e
recomeçar- Usar: DIAG. PARETO,
GUT
PADRONIZAÇÃO
- Elaborar
procedimentos-Treinar os
envolvidos- Comunicar
mudanças- Definir
responsabilidades- Usar: CDP
CONCLUSÃO
- Refletir sobre o que foi
feito.
- Registrar todos os fatos
acontecidos
- Partir para novo
problema.
Reunião
Dicas de como fazer as reuniões de MASP
Selecione o com o qual irá trabalhar. Certifique-se
de que não estejam ausentes as pessoas
diretamente ligadas ao problema.
Defina claramente os objetivos , o horário e a
duração de cada reunião.
Na véspera de cada reunião faça contato com cada
participante do grupo, salientando a importância
da sua participação. Esse contato prévio
valorizará o evento.
Reunião
Dicas de como fazer as reuniões de MASP
Elabore uma pauta destacando os objetivos, o horário, a
duração e a relação dos participantes da reunião. Relacione
a ordem dos assuntos de modo que aquele que
necessitarem esforços maiores sejam tratados primeiro.
Tópico que une o grupo, como a relação de progressos
alcançados, deverão ser tratados no final.
Reuniões que duram mais de duas horas costumam apresentar
queda de produtividade.
Procure tratar somente da matéria em pauta se desviar-se do
assunto. Se necessário, marque outra reunião para
assuntos importantes que surgirem.
Reunião
Dicas de como fazer as reuniões de MASP
No início da reunião procure estimular os participantes:
-Relembre os objetivos
-Ressalte a importância de cada um.
-Fale sobre a importância desse trabalho para a organização e
seus membros.
-Diga-lhes em linhas gerais, o que será feito.
Procure evitar debates paralelos.
Não deprecie qualquer opinião. Tenha em mente que todas elas
são valiosas. Tenha consideração para com os menos
experientes do grupo.
Reunião
Dicas de como fazer as reuniões de MASP
Defina uma periodicidade para as reuniões de
acordo com as necessidades e disponibilidade do
setor. A freqüência às reuniões está diretamente
ligada ao grau de união do grupo.
Alguns pontos poderão indicar que a discussão deva
ser encerrada:
- faltam fatos e/ou pessoas para se tomar decisão
- O tempo previsto para discussão é insuficiente
- São previstas mudanças que alterarão uma
decisão imediata.
Reunião
Dicas de como fazer as reuniões de MASP
Reserve alguns minutos para destacar os progressos
alcançados e para marcar a data, a hora e o local
da próxima reunião.
Atribua as responsabilidades durante a reunião pois
isso possibilitará que os membros se
comprometam perante o grupo, resultando em
um melhor entrosamento, apoio mútua e
facilitando o acompanhamento das tarefas
delegadas.
Reunião
Dicas de como fazer as reuniões de MASP
Depois da reunião a ata deverá conter
-Dia, hora e local da reunião
-Nome do coordenador
-Nomes dos presentes e ausentes (com justificativa)
-Pauta prevista e modificações, se for o caso
-Descrição do que foi feito (resultados)
-Horário de encerramento
-Data, Hora e local da próxima reunião.
Motivação do Problema
Busque a Raiz do Problema
Pergunte as pessoas envolvidas, por que
O problema não é resolvido. Elas:
Não Quer
Motivação do Problema
Busque a Raiz do Problema
Não sabem? Treinamento, pesquisa,
análise de problema!
Não podem? Quem Pode? Pergunte
A pessoa indicada se: Não Sabe,
Não Pode ou se ela Não Quer resolver o
Problema em questão!
Não quer? Medidas administrativas!
Roteiro
1. Identificação do Problema
2. Observação
3. Análise
4. Plano de Ação
5. Ação
6. Verificação
7. Padronização
8. Conclusão
P Planejar,
Objetivos, Meios e
Coletar Dados
D Executar plano
C Controlar,
Medir e Comparar
A Avaliar,
Corrigir, Melhorar e
Padronizar
1-Identificação do Problema
Escolha do Problema
Diretrizes gerais da área de trabalho
(Qualidade, Custo, Atendimento,
Moral, Segurança)
1-Identificação do Problema
Seqüência Básica para Análise de Problema
• Levante todas as informações que você puder sobre o
problema.
• Convoque todas as pessoas envolvidas.
• Faça uma reunião visitando se possível o local no qual
ocorre o problema, tome nota de tudo.
• Tenha claramente definido qual é a meta a ser atingida.
• Escreva de forma clara qual é o problema, não se perca nos
“meios” foque o trabalho na busca dos “fins” (Resultado
Final).
Fluxograma
Conheça o processo no
qual há problema, o
fluxo grama é a
representação gráfica
de um processo.
Existe vários símbolos e
formas de se fazer um
fluxograma, usaremos
neste curso um formato
simplificado, porém não
menos eficiente.
1-Identificação do Problema
1-Identificação do Problema
Fluxograma
Símbolo Significado Instruções
Início, fim Início , fim, entradas ou
saídas para outro fluxo
Ação, tarefa Descrever sucintamente a
ação no interior do
símbolo
Decisão Inscrever a pergunta sobre
a qual será tomada a
decisão
Conector Inscrever o número da
conexão
Fluxograma (Um Exemplo)
1-Identificação do Problema
É Gerente
?
Obtenção de Aprovação do
chefe imediato
Aprovad
o
Obter aprovação do Gerente de
unidade ou Gerente Geral
Cancelar Viagem
Aprovad
o
É de avião
?
Solicitar marcação da
viagem com
antecedência de sete
dias, obtendo assim
melhor condição de
negociação.
Aprovad
o
S
N
Solicitar autorização do
diretor executivo
S
S
N
S
S
N
N
Carro , Ônibus
1
1
Início
S
Um problema é o resultado indesejado de um
trabalho (esteja certo de que o problema
escolhido é o mais importante baseado em fatos e
dados).
Por Exemplo:
• Perda de produção por parada de equipamento
• Custo elevado da Administração
• Acidentes recorrentes
• Baixa lucratividade nos contratos
1-Identificação do Problema
Histórico do Problema
• Gráficos
• Fotografias
• Planilhas
• Banco de Dados
• Análise de Falha
1-Identificação do Problema
Histórico do Problema
• Qual é a Freqüência do problema?
• Como ocorre o problema?
• Onde ocorre o problema?
• Quando ocorre o problema?
• Equipe/pessoas envolvidas no
problemas?
1-Identificação do Problema
Relato de Perdas e possíveis ganhos
• O que está perdendo?
Tempo
Dinheiro
Material
• O que é possível ganhar?
1-Identificação do Problema
Estratificação do Problema
Análise de Pareto, permite priorizar
temas e estabelecer metas numéricas
viáveis. Subtemas também podem ser
estabelecidos se necessários.
NOTA:Não se preocupe com as Causas.
Só resultados indesejáveis.
1-Identificação do Problema
Gráfico de Pareto
Grandes Gastos X Poucos Itens
1903ral
1902ral
1900ral 1900ral 1900ral
1900ral
1901ral
1902ral
1904ral
1905ral
1906ral
1908ral
Despesas Administrativas
1-Identificação do Problema
Um Caso
Fazer um gráfico de pareto para perda de
produtividade de escavadeiras
Dados – Horas perdidas:
Chuva 30 horas / ano
Não utilização do equipamento 144 horas / ano
Manutenção corretiva 90 horas / ano
Manutenção preventiva 60 horas / ano
Outros 20 horas / ano
1-Identificação do Problema
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
Utilização
de
Equipament
o
Manutenção
corretiva
Manutenção
preventiva
Outros
Perda de Produtividade
1-Identificação do Problema
Nomeação de um Responsável
•Nomear a pessoa responsável ou
nomear o grupo responsável e o líder.
•Propor uma data-limite para ter o
problema solucionado
1-Identificação do Problema
2-Observação
Descoberta das características do
problema através de coleta de
dados.
Recomendação:
Quanto melhor for o levantamento,
mais fácil será resolver o problema.
Ferramentas
•Estratificação
•Lista de verificação (Planilha de Dados)
•Gráfico de Pareto
•Priorize – Escolha dos temas mais
importantes
2-Observação
Observe o problema sob vários pontos de vista
(estratificação)
A-Tempo: Os resultados são diferentes de manhã, à
tarde, à noite, às segundas-feiras, feriados, etc
B-Local: Os resultados são diferentes em partes
diferentes de uma peça (defeitos no topo, na base,
periferia)? Em locais diferentes (Acidentes em
esquinas, no meio da rua, calçadas), etc?
C-Tipo: os resultados são diferentes dependendo do
produto, matéria-prima, dos materiais usados?
2-Observação
D-Sintoma: os resultados são diferentes se os
defeitos são cavidades ou porosidade, se o
absenteísmo é por falta ou licença médica, se a
parada é por queima de um motor ou falha
mecânica, etc?
E-Indivíduo: que turma? Que operador?
Deverá também ser necessário investigar aspectos
específicos, como por exemplo: condições dos
instrumentos de medição, confiabilidade dos
padrões, treinamentos, quem é o operador, qual a
equipe que trabalhou, quais as condições
climáticas, etc.?
2-Observação
Para coletar os Dados, faça as
perguntas:
O que?
Quem?
Quando?
Onde?
Por quê?
Como?
2-Observação
Estratificação
Transformar um grande problema em
vários pequenos problemas
1903ral
1902ral
1900ral 1900ral 1900ral
1900ral
1901ral
1902ral
1904ral
1905ral
1906ral
1908ral
Despesas Administrativas
1903ral
1902ral
1900ral 1900ral 1900ral
1900ral
1901ral
1902ral
1904ral
1905ral
1906ral
1908ral
Despesas Administrativas
1903ral
1902ral
1900ral 1900ral 1900ral
1900ral
1901ral
1902ral
1904ral
1905ral
1906ral
1908ral
Despesas Administrativas
1903ral
1902ral
1900ral 1900ral 1900ral
1900ral
1902ral
1905ral
1908ral
Despesas Administrativas
1903ra
l 1902ra
l 1900ra
l
1900ra
l
1900ra
l
1900ral
1913ral
Despesas Administrativas
Padronização
Ação
Causas
5W2H
Verificação
2-Observação
Um Caso
Usando os dados do exercício anterior, faça a
estratificação do maior item.
Não utilização do equipamento
2-Observação
Exercício Estratificação (Resolução)
Deslocamento de Operador ao Equipamento
Deslocamento entre frentes de trabalho
Esperando caminhão
Esperando detonação
Abastecimento
2-Observação
Exercício Estratificação (Resolução)
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral Deslocameto
deOperador
Deslocamento
entrefretes
Esperade
caminhão
Espera
detonação
Abasteciment
o
Não Utilização do Equipamento
2-Observação
Exercício Estratificação (Resolução)
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
Primeiro Turno Segundo Turno Terceiro Turno
Turnos de Trabalho
2-Observação
Estratificação
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
Primeiro Turno Segundo Turno Terceiro Turno
Turnos de Trabalho
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
Deslocameto
deOperador
Deslocament
oentrefretes
Esperade
caminhão
Espera
detonação
Abasteciment
o
Não Utilização do Equipamento
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
Utilização
de
Equipame…
Manutenção
corretiva
Manutenção
preventiva
Outros
Perda de Produtividade
2-Observação
Descoberta das Características
Análise no local da ocorrência do problema
pelas pessoas envolvidas na investigação.
Deve ser feita não no escritório mas no
próprio local da ocorrência, para coleta de
informações suplementares que não podem
ser obtidas na forma de dados numéricos.
Se necessário, utilize filmagens e
fotografias.
2-Observação
Cronograma, Orçamento e Metas
•Estimar um cronograma para
referência. Este pode ser atualizado
em cada processo.
•Estimar um orçamento
•Definir uma meta a ser atingida
2-Observação
2-Observação
Gráfico de Gantt
SUP. FABRIC. 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
71148002 PC-3 460V Helder Argeu Daniel
PC-3 460V Leonard
71148003 DC LINK 1A Joaquim Joaquim
DC LINK 1A Joaquim Joaquim
DC LINK 1B Joaquim Edvaldo
DC LINK 1B Joaquim Joaquim
DC LINK 2 Joaquim Joaquim
DC LINK 2 Joaquim Joaquim
DC LINK 2A Joaquim Edvaldo
DC LINK 2A Joaquim Edvaldo
Kit Frenagem Joaquim Joaquim
Kit Frenagem Joaquim Joaquim
71148004 CCM BOF Helder
CCM BOF
CCM Inversores Helder Rubens Daniel
CCM Inversores Leonard Leonard
CCM Adic. Mats. Helder
CCM Adic. Mats.
CCM Helder
CCM
fev/06
OS TAG
APOIO
MECATRONRESP. TESTE
jan/06
3-Análise
Definição das Causas Influentes
Tempestade cerebral - Brainstorming
(torro de parpites)
Formação do grupo de trabalho, envolvendo todas as pessoas
que possam contribuir na identificação das causas.
Pergunte: Por que ocorre o problema?
Tempo para raciocínio
Apresentação das anotações / sugestões
3-Análise
Regras de um Brainstorming
•Não criticar as idéia
•Não interpretar as idéias do participante
•Não deve haver discussões
•Incentivar a liberdade
•Vale “carona”na idéia de um colega
O tempo de duração de uma sessão está vinculado à
capacidade de geração de novas idéias. Em geral 15
minutos são suficientes
3-Análise
Formação do grupo de trabalho
Envolva todas as pessoas que possam contribuir na
identificação das causas.
As reuniões devem ser participativas
Diagrama de causa e efeito
Anote o maior número de causas. Estabeleça a relação de
causa e efeito entre as causas levantadas. Construa o
diagrama de causa e efeito colocando as causas mais gerais
nas espinhas maiores e causas secundárias, terciárias, etc, nas
ramificações menores.
3-Análise
Escolha as causas mais prováveis
(Hipóteses)
As causas prováveis, são as assinaladas na tarefa anterior têm
que ser reduzidas por eliminação das causas menos prováveis
baseadas nos dados levantados no processo de observação.
Deve-se aproveitar também as sugestões baseadas nas
experiência do grupo e dos superiores hierárquicos. Baseado
nas informações colhidas na observação, priorize as causas
prováveis.
EFEITO
3-Análise
Dando Prioridade GUT
(Hipóteses)
G - Gravidade
U - Urgência
T - Tendência
Item a priorizar G U T G x U x T
 GRAVIDADE
Representa o DANO ou o PREJUÍZO que a situação acarreta e responde pelo
nível desse dano ou prejuízo em cinco casos:
5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves
4 Muito Graves
3 Graves
2 Pouco Graves
1 Sem Gravidade
3-Análise
 URGÊNCIA
 Representa o TEMPO de que se dispõe para resolver a questão e
responde por duas categorias de tempo: QUANTIDADE E QUALIDADE.
 A quantidade é a disponibilidade do tempo relacionada a PRAZO.
 A qualidade é a disponibilidade do tempo relacionada à OPORTUNIDADE
do momento conjuntural.
 A prioridade de tempo é pesada segundo cinco questões:
5 É Necessária uma Ação Extremamente Urgente
4 Muito Urgente
3 Urgente
2 Pouco Urgente
1 Sem Urgência
3-Análise
 TENDÊNCIA
Representa o que poderá acontecer SE NADA FOR FEITO a respeito;
responde pelos aspectos ou fatores mais desvantajosos da situação;
caracteriza-se por cinco perguntas:
5 Se Nada For Feito o Agravamento da Situação Será Imediato
4 Vai Piorar a Curto Prazo
3 Vai Piorar a Médio Prazo
2 Vai Piorar a Longo Prazo
1 Não vai Piorar ou Pode até Melhorar
3-Análise
3-Análise
Escolha as causas mais prováveis
(Hipóteses)
Cuidado com os efeitos “cruzados”:
problemas que resultam de 2 ou mais
fatores simultâneos. Maior atenção nesses
casos.
3-Análise
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
5 Por Quês?
Medida Mão de Obra Material
Máquinas Método Meio-Ambiente
EFEITO
CAUSAS
Medida Mão de Obra Material
Máquinas Método Meio-Ambiente
EFEITO
CAUSAS
CAUSAPRIMÁRIA
CausaTerciária
CAUSA
SECUNDÁRIA
EFEITO
CAUSAPRIMÁRIA
3-Análise
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
 Método - quando as causas estiverem relacionadas a execução ou falta ou
inadequação, de práticas operacionais, aplicação de procedimentos,
instruções de trabalho ou métodos de análise.
 Medição - quando as causas estiverem relacionadas a equipamentos de
medição e ensaio, medição através de indicadores, pesquisas, etc.
 Mão de obra - quando as causas estiverem relacionadas a treinamento,
capacitação, disciplina de pessoal (própio ou de terceiros), escolha de mão
de obra para a atividade desenvolvida, ou situações similares.
3-Análise
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
 Máquinas / Equipamentos - quando as causas da NC estiverem relacionadas
ao uso / quantidade de equipamentos de produção ou veículos,
manutenção, ou situações similares.
 Materiais - quando as causas estiverem relacionadas ao uso de materiais,
dentro ou fora de especificação. Materiais de embalagem, materiais de
identificação, insumos de produção, etc..
 Meio ambiente - quando as causas estiverem relacionadas a condições
ambientais de preservação / aplicação dos produtos, ou condições
ambientais para realização de tarefas, processos e utilização de
equipamentos, etc.
3-Análise
Análise das causas mais prováveis
(Verificação das Hipóteses)
•Coletar novos dados sobre as causas mais
prováveis usando lista de verificação
•Analisar dados coletados usando Pareto,
Diagramas de Relação, Histogramas,
Gráficos
•Testar as causas
3-Análise
Análise das causas mais prováveis (Verificação das Hipóteses)
•Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações
•Estratifique as hipóteses. Colete dados utilizando a lista de
verificação para maior facilidade. Use o Pareto para priorizar,
o Diagrama de Relação para testar a correlação entre a
hipótese e o efeito. Use o histograma para avaliar a dispersão
e gráficos para verificar a evolução
•Teste as hipóteses através de experiências
3-Análise
Análise das causas mais prováveis
(Verificação das Hipóteses)
Após a verificação, houve confirmação de
alguma causa mais provável?
Com base nos resultados das experiência será
confirmada ou não a existência de relação entre
o problema (efeito) e as causas mais prováveis
(hipóteses).
3-Análise
Teste de consistência da causa
fundamental
Existe evidência técnica de que é possível
bloquear a causa?
O bloqueio geraria efeitos indesejáveis?
Se o Bloqueio é tecnicamente impossível ou se
pode provocar efeitos indesejáveis (Sucata, alto
custo, retrabalho, complexidade, etc.) pode ser
que a causa determinada ainda não seja a causa
fundamental, mas um efeito dela. Transforme
no novo problema e pergunte outro “POR QUE”
voltando ao início do processo de análise.
4-Plano de Ação
Elaboração da estratégia de Ação
Discuta com o grupo envolvido:
Certifique-se de que as ações serão tomadas
sobre as causas fundamentais e não sobre os
seus efeitos.
Certifique-se de que as ações propostas não
produzam efeitos colaterais. Se ocorrem, adote
ações contra eles.
Proponha diferentes soluções, analise a eficácia
e custo de cada uma, escolha a melhor.
4-Plano de Ação
Elaboração do plano de ação para o
bloqueio e revisão do cronograma e
orçamento final
Ferramentas:
•Discussão com o grupo envolvido.
•5W2H
•Diagrama de barras
•Custos
4-Plano de Ação
Elaboração do plano de ação
Discuta:
•Defina O QUÊ será feito
•Defina QUANDO será feito
•Defina QUEM fará
•Defina ONDE será feito
•Detalhe ou delegue o detalhamento de COMO será feito
•Determine a meta a ser atingida e quantifique ($,
toneladas, defeitos, etc.)
•Determine indicadores para o acompanhamento dos diversos
níveis envolvidos.
PLANEJAMENTO
What Who Where Why How When
(A ssunto) Q ual a operação?
Q ual o A ssunto?W hat O que
W ho Q uem
W hen Q uando
W hy Por Q ue
H ow C om o
(R esponsável) Q uem conduz esta
operação? Q ual departam ento
responsável?
W here O nde O nde a operação será conduzida?
E m que lugar?
Q uando a operação será conduzida?
A que hora? C om que freqüência?
Por que a operação é necessária?
(M étodo) C om o conduzir esta operação?
D e que m aneira?
5W
1H
5-Ação
Treinamento
Divulgar o plano de ação a todos
Certifique quais ações necessitam da ativa
cooperação de todos. Dê especial atenção a estas
ações.
Reuniões participativa
Apresente claramente as tarefas e a razão delas
Técnicas e treinamento
Certifique que todos entenderam e concordam com
as medidas propostas
5-Ação
Execução da Ação
Planos e Cronograma
Durante a execução verifique fisicamente e no local
em que as ações estão sendo efetuadas.
Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem
ser registrados com a data em que foram tomados.
6-Verificação
Comparação dos resultados
Pareto, carta de controle, histograma
•Deve-se utilizar os dados coletados antes e após a
ação de bloqueio para verificar a efetividade da
ação e o grau de redução dos resultados
indesejáveis.
•Os formatos usados na comparação devem ser os
mesmos antes e depois da ação.
•Converta e compare os efeitos, também em termos
monetários.
6-Verificação
Listagem dos efeitos secundários
Todas as alterações do sistema podem provocar
efeitos secundários positivos ou negativos
6-Verificação
Verificação da continuidade ou não do
problema
Gráfico seqüencial - GANTT
•Quando o resultado da ação não é tão satisfatório
quanto o esperado, certifique-se de que todas as
ações planejadas foram implementadas conforme o
plano.
•Quando os efeitos indesejáveis continuam a
ocorrer , mesmo depois de executada a ação de
bloqueio, significa que a solução apresentada foi
falha.
6-Verificação
Efetividade do bloqueio
Pergunta: A causa fundamental foi
efetivamente encontrada e bloqueada?
Utilize as informações levantadas nas tarefas
anteriores para a decisão.
Se a solução foi falha, retornar ao processo 2
Observação.
7-Padronização
Elaboração ou Alteração do Padrão
Estabelecer novo procedimento operacional ou
rever o antigo pelo uso do 5W1H
Incorpore sempre que possível um mecanismo
“Foll Proff” (aprova de bobeira).
7-Padronização
Elaboração ou Alteração do Padrão
Esclarecer no procedimento operacional “O que”,
“Quem”, “Quando”, “Onde”, “Como” e principalmente
“Por que”, para as atividades que efetivamente devem
ser incluídas ou alteradas nas normas já existentes.
Verificar se as instruções e procedimentos implantados
no processo 4 devem sofrer alterações antes de serem
normalizados, baseados nos resultados obtidos no
processo 5.
Use a criatividade para garantir o não reaparecimento do
problema. Incorpore na norma , se possível, o
mecanismo “aprova de bobeira”, de modo que o trabalho
possa ser realizado sem erro por qualquer trabalhador.
7-Padronização
Comunicação
Comunicado, circulares reuniões etc.
Evite possíveis confusões: estabeleça a data
de início da nova sistemática quais as áreas
que serão afetadas para que a aplicação da
norma ocorra em todos os locais necessários
ao mesmo tempo e por todos os envolvidos.
7-Padronização
Educação e Treinamento
•Reuniões e palestras.
•Manuais de treinamento.
•Treinamento no trabalho.
7-Padronização
Educação e Treinamento
Garanta que as novas normas ou as alterações nas
existentes sejam transmitidas a todos os
envolvidos.
Não fique apenas na comunicação por meio de
documento. É preciso expor a razão da mudança e
apresentar com clareza os aspectos importantes
que mudou.
Certifique-se que os funcionários estão aptos a
executar as normas. Proceda o treinamento no
trabalho no próprio local.
Providencie documentos no local e na forma que
forem necessários.
7-Padronização
Acompanhamento da Utilização do
Padrão
Sistema de verificação do cumprimento do padrão.
• Evite que um problema resolvido reapareça devido
à degeneração no cumprimento dos padrões.
• Estabeleça um sistema de verificações periódicas.
• Delegue o gerenciamento por etapas.
• O líder responsável pelo projeto, deve acompanhar
periodicamente sua turma para verificar o
cumprimento dos procedimentos operacionais
padrão.
8-Conclusão
Relação dos Problemas Remanescentes
•Análise de resultados.
•Demonstrações gráficas.
•Gestão avista.
Buscar a perfeição por um tempo muito longo pode
ser improdutivo. A situação ideal quase nunca existe,
portanto, delimite as atividades quando o limite de
tempo ideal for atingido.
Relacione o quê e quando não foi realizado.
Mostre também os resultados acima do esperado,
pois são indicadores importantes para aumentar a
eficiência nos futuros trabalhos.
8-Conclusão
Planejamento do Ataque aos
Problemas Remanescentes
•Aplicações do método de solução de problemas no
que forem importante.
Reavalie os itens pendentes, organizando-os para
uma futura aplicação do método de solução de
problemas .
Se houver problemas ligados à própria forma que a
solução de problemas foi tratada, isso pode se
transformar em temas para projetos futuros.
8-Conclusão
Reflexão
Reflexão cuidadosa sobre as próprias atividades da
solução de problemas.
Analise as etapas executadas do método de solução
de problemas nos aspectos:
1. Cronograma – houve atrasos significativos ou
prazos folgados demais? Quais os motivos?
2. Elaboração do diagrama causa-efeito – foi
superficial? Isso dará uma medida de maturidade
da equipe envolvida. Quanto mais completo o
diagrama, mais habilidosa é a equipe.
8-Conclusão
Reflexão
3. Houve Participação dos membros? O grupo era o
melhor para solucionar aquele problema? As
reuniões eram produtivas? O que melhorar?
4. As reuniões ocorreram sem problemas (faltas,
brigas, imposições de idéias?
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6. O grupo ganhou conhecimento?
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problemas, usou todas as técnicas?

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MASP: Metodologia de Análise e Solução de Problemas

  • 1. MASP Metodologia de Análise Solução de Problemas Abril 2006 Marco Gandra gandraribeiro@gmail.com
  • 2. MASP Metodologia Análise e Solução de Problemas “Se não se conhecer o inimigo nem a si próprio, sucumbir-se-á em todas as batalhas.” Sun Tzu, A Arte da Guerra
  • 3. MASP •Solução de problemas críticos e graves •Metodologia sistêmica baseada em fatos e dados. •Fatos: Qualidade, Custo, Atendimento, Moral, Segurança etc. •Dados:Planilhas de Verificação, Registros, Gráficos, Fotografias, etc.
  • 4. MASP 1 1 2 3 8 7 6 5 4 P DC A P D C A Definir as metas Definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas Educar e treinar Executar a tarefa (coletar dados) Verificar os resultados da tarefa executada Atuar corretivamente GERENCIAMENTO ATRAVÉS DO PDCA IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA Reconhecer a importância do Problema - Apresentação do histórico- Mostrar perdas e ganhos- Usar - BRAISTORMING E DIAGRAMA DE PARETO OBSERVAÇÃO - Descobrir fatores que causam o problema, investigar sob vários ângulos (tempo, local, tipo, efeito) - Ir ao local e anotar pistas- Usar: 5W1H, DIAG. PARETO, FLUXOGRAMA ANÁLISE - Buscar causas principais- Estabelecer hipóteses- Verificar hipóteses- Usar: BRAINSTORMING, DIAG. PARETO, GUT, DIAG. CAUSA E EFEITO PLANO DE AÇÃO - Traçar estatégias-Planejar diferentes propostas Certificar que não ocorrerão efeitos colaterais- Usar: CDP AÇÃO - Divulgar o Plano - Treinar envolvidos- Executar o Plano VERIFICAÇÃO - Comparar dados (antes e depois do plano)- Anotar efeitos (bons ou ruins) - Se a ação de bloqueio nãofor efetiva, voltar a 2 (observação) e recomeçar- Usar: DIAG. PARETO, GUT PADRONIZAÇÃO - Elaborar procedimentos-Treinar os envolvidos- Comunicar mudanças- Definir responsabilidades- Usar: CDP CONCLUSÃO - Refletir sobre o que foi feito. - Registrar todos os fatos acontecidos - Partir para novo problema.
  • 5. Reunião Dicas de como fazer as reuniões de MASP Selecione o com o qual irá trabalhar. Certifique-se de que não estejam ausentes as pessoas diretamente ligadas ao problema. Defina claramente os objetivos , o horário e a duração de cada reunião. Na véspera de cada reunião faça contato com cada participante do grupo, salientando a importância da sua participação. Esse contato prévio valorizará o evento.
  • 6. Reunião Dicas de como fazer as reuniões de MASP Elabore uma pauta destacando os objetivos, o horário, a duração e a relação dos participantes da reunião. Relacione a ordem dos assuntos de modo que aquele que necessitarem esforços maiores sejam tratados primeiro. Tópico que une o grupo, como a relação de progressos alcançados, deverão ser tratados no final. Reuniões que duram mais de duas horas costumam apresentar queda de produtividade. Procure tratar somente da matéria em pauta se desviar-se do assunto. Se necessário, marque outra reunião para assuntos importantes que surgirem.
  • 7. Reunião Dicas de como fazer as reuniões de MASP No início da reunião procure estimular os participantes: -Relembre os objetivos -Ressalte a importância de cada um. -Fale sobre a importância desse trabalho para a organização e seus membros. -Diga-lhes em linhas gerais, o que será feito. Procure evitar debates paralelos. Não deprecie qualquer opinião. Tenha em mente que todas elas são valiosas. Tenha consideração para com os menos experientes do grupo.
  • 8. Reunião Dicas de como fazer as reuniões de MASP Defina uma periodicidade para as reuniões de acordo com as necessidades e disponibilidade do setor. A freqüência às reuniões está diretamente ligada ao grau de união do grupo. Alguns pontos poderão indicar que a discussão deva ser encerrada: - faltam fatos e/ou pessoas para se tomar decisão - O tempo previsto para discussão é insuficiente - São previstas mudanças que alterarão uma decisão imediata.
  • 9. Reunião Dicas de como fazer as reuniões de MASP Reserve alguns minutos para destacar os progressos alcançados e para marcar a data, a hora e o local da próxima reunião. Atribua as responsabilidades durante a reunião pois isso possibilitará que os membros se comprometam perante o grupo, resultando em um melhor entrosamento, apoio mútua e facilitando o acompanhamento das tarefas delegadas.
  • 10. Reunião Dicas de como fazer as reuniões de MASP Depois da reunião a ata deverá conter -Dia, hora e local da reunião -Nome do coordenador -Nomes dos presentes e ausentes (com justificativa) -Pauta prevista e modificações, se for o caso -Descrição do que foi feito (resultados) -Horário de encerramento -Data, Hora e local da próxima reunião.
  • 11. Motivação do Problema Busque a Raiz do Problema Pergunte as pessoas envolvidas, por que O problema não é resolvido. Elas: Não Quer
  • 12. Motivação do Problema Busque a Raiz do Problema Não sabem? Treinamento, pesquisa, análise de problema! Não podem? Quem Pode? Pergunte A pessoa indicada se: Não Sabe, Não Pode ou se ela Não Quer resolver o Problema em questão! Não quer? Medidas administrativas!
  • 13. Roteiro 1. Identificação do Problema 2. Observação 3. Análise 4. Plano de Ação 5. Ação 6. Verificação 7. Padronização 8. Conclusão P Planejar, Objetivos, Meios e Coletar Dados D Executar plano C Controlar, Medir e Comparar A Avaliar, Corrigir, Melhorar e Padronizar
  • 14. 1-Identificação do Problema Escolha do Problema Diretrizes gerais da área de trabalho (Qualidade, Custo, Atendimento, Moral, Segurança)
  • 15. 1-Identificação do Problema Seqüência Básica para Análise de Problema • Levante todas as informações que você puder sobre o problema. • Convoque todas as pessoas envolvidas. • Faça uma reunião visitando se possível o local no qual ocorre o problema, tome nota de tudo. • Tenha claramente definido qual é a meta a ser atingida. • Escreva de forma clara qual é o problema, não se perca nos “meios” foque o trabalho na busca dos “fins” (Resultado Final).
  • 16. Fluxograma Conheça o processo no qual há problema, o fluxo grama é a representação gráfica de um processo. Existe vários símbolos e formas de se fazer um fluxograma, usaremos neste curso um formato simplificado, porém não menos eficiente. 1-Identificação do Problema
  • 17. 1-Identificação do Problema Fluxograma Símbolo Significado Instruções Início, fim Início , fim, entradas ou saídas para outro fluxo Ação, tarefa Descrever sucintamente a ação no interior do símbolo Decisão Inscrever a pergunta sobre a qual será tomada a decisão Conector Inscrever o número da conexão
  • 18. Fluxograma (Um Exemplo) 1-Identificação do Problema É Gerente ? Obtenção de Aprovação do chefe imediato Aprovad o Obter aprovação do Gerente de unidade ou Gerente Geral Cancelar Viagem Aprovad o É de avião ? Solicitar marcação da viagem com antecedência de sete dias, obtendo assim melhor condição de negociação. Aprovad o S N Solicitar autorização do diretor executivo S S N S S N N Carro , Ônibus 1 1 Início S
  • 19. Um problema é o resultado indesejado de um trabalho (esteja certo de que o problema escolhido é o mais importante baseado em fatos e dados). Por Exemplo: • Perda de produção por parada de equipamento • Custo elevado da Administração • Acidentes recorrentes • Baixa lucratividade nos contratos 1-Identificação do Problema
  • 20. Histórico do Problema • Gráficos • Fotografias • Planilhas • Banco de Dados • Análise de Falha 1-Identificação do Problema
  • 21. Histórico do Problema • Qual é a Freqüência do problema? • Como ocorre o problema? • Onde ocorre o problema? • Quando ocorre o problema? • Equipe/pessoas envolvidas no problemas? 1-Identificação do Problema
  • 22. Relato de Perdas e possíveis ganhos • O que está perdendo? Tempo Dinheiro Material • O que é possível ganhar? 1-Identificação do Problema
  • 23. Estratificação do Problema Análise de Pareto, permite priorizar temas e estabelecer metas numéricas viáveis. Subtemas também podem ser estabelecidos se necessários. NOTA:Não se preocupe com as Causas. Só resultados indesejáveis. 1-Identificação do Problema
  • 24. Gráfico de Pareto Grandes Gastos X Poucos Itens 1903ral 1902ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1901ral 1902ral 1904ral 1905ral 1906ral 1908ral Despesas Administrativas 1-Identificação do Problema
  • 25. Um Caso Fazer um gráfico de pareto para perda de produtividade de escavadeiras Dados – Horas perdidas: Chuva 30 horas / ano Não utilização do equipamento 144 horas / ano Manutenção corretiva 90 horas / ano Manutenção preventiva 60 horas / ano Outros 20 horas / ano 1-Identificação do Problema
  • 27. Nomeação de um Responsável •Nomear a pessoa responsável ou nomear o grupo responsável e o líder. •Propor uma data-limite para ter o problema solucionado 1-Identificação do Problema
  • 28. 2-Observação Descoberta das características do problema através de coleta de dados. Recomendação: Quanto melhor for o levantamento, mais fácil será resolver o problema.
  • 29. Ferramentas •Estratificação •Lista de verificação (Planilha de Dados) •Gráfico de Pareto •Priorize – Escolha dos temas mais importantes 2-Observação
  • 30. Observe o problema sob vários pontos de vista (estratificação) A-Tempo: Os resultados são diferentes de manhã, à tarde, à noite, às segundas-feiras, feriados, etc B-Local: Os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça (defeitos no topo, na base, periferia)? Em locais diferentes (Acidentes em esquinas, no meio da rua, calçadas), etc? C-Tipo: os resultados são diferentes dependendo do produto, matéria-prima, dos materiais usados? 2-Observação
  • 31. D-Sintoma: os resultados são diferentes se os defeitos são cavidades ou porosidade, se o absenteísmo é por falta ou licença médica, se a parada é por queima de um motor ou falha mecânica, etc? E-Indivíduo: que turma? Que operador? Deverá também ser necessário investigar aspectos específicos, como por exemplo: condições dos instrumentos de medição, confiabilidade dos padrões, treinamentos, quem é o operador, qual a equipe que trabalhou, quais as condições climáticas, etc.? 2-Observação
  • 32. Para coletar os Dados, faça as perguntas: O que? Quem? Quando? Onde? Por quê? Como? 2-Observação
  • 33. Estratificação Transformar um grande problema em vários pequenos problemas 1903ral 1902ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1901ral 1902ral 1904ral 1905ral 1906ral 1908ral Despesas Administrativas 1903ral 1902ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1901ral 1902ral 1904ral 1905ral 1906ral 1908ral Despesas Administrativas 1903ral 1902ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1901ral 1902ral 1904ral 1905ral 1906ral 1908ral Despesas Administrativas 1903ral 1902ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1902ral 1905ral 1908ral Despesas Administrativas 1903ra l 1902ra l 1900ra l 1900ra l 1900ra l 1900ral 1913ral Despesas Administrativas Padronização Ação Causas 5W2H Verificação 2-Observação
  • 34. Um Caso Usando os dados do exercício anterior, faça a estratificação do maior item. Não utilização do equipamento 2-Observação
  • 35. Exercício Estratificação (Resolução) Deslocamento de Operador ao Equipamento Deslocamento entre frentes de trabalho Esperando caminhão Esperando detonação Abastecimento 2-Observação
  • 36. Exercício Estratificação (Resolução) 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Deslocameto deOperador Deslocamento entrefretes Esperade caminhão Espera detonação Abasteciment o Não Utilização do Equipamento 2-Observação
  • 37. Exercício Estratificação (Resolução) 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Primeiro Turno Segundo Turno Terceiro Turno Turnos de Trabalho 2-Observação
  • 38. Estratificação 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Primeiro Turno Segundo Turno Terceiro Turno Turnos de Trabalho 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Deslocameto deOperador Deslocament oentrefretes Esperade caminhão Espera detonação Abasteciment o Não Utilização do Equipamento 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Utilização de Equipame… Manutenção corretiva Manutenção preventiva Outros Perda de Produtividade 2-Observação
  • 39. Descoberta das Características Análise no local da ocorrência do problema pelas pessoas envolvidas na investigação. Deve ser feita não no escritório mas no próprio local da ocorrência, para coleta de informações suplementares que não podem ser obtidas na forma de dados numéricos. Se necessário, utilize filmagens e fotografias. 2-Observação
  • 40. Cronograma, Orçamento e Metas •Estimar um cronograma para referência. Este pode ser atualizado em cada processo. •Estimar um orçamento •Definir uma meta a ser atingida 2-Observação
  • 41. 2-Observação Gráfico de Gantt SUP. FABRIC. 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 71148002 PC-3 460V Helder Argeu Daniel PC-3 460V Leonard 71148003 DC LINK 1A Joaquim Joaquim DC LINK 1A Joaquim Joaquim DC LINK 1B Joaquim Edvaldo DC LINK 1B Joaquim Joaquim DC LINK 2 Joaquim Joaquim DC LINK 2 Joaquim Joaquim DC LINK 2A Joaquim Edvaldo DC LINK 2A Joaquim Edvaldo Kit Frenagem Joaquim Joaquim Kit Frenagem Joaquim Joaquim 71148004 CCM BOF Helder CCM BOF CCM Inversores Helder Rubens Daniel CCM Inversores Leonard Leonard CCM Adic. Mats. Helder CCM Adic. Mats. CCM Helder CCM fev/06 OS TAG APOIO MECATRONRESP. TESTE jan/06
  • 42. 3-Análise Definição das Causas Influentes Tempestade cerebral - Brainstorming (torro de parpites) Formação do grupo de trabalho, envolvendo todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas. Pergunte: Por que ocorre o problema? Tempo para raciocínio Apresentação das anotações / sugestões
  • 43. 3-Análise Regras de um Brainstorming •Não criticar as idéia •Não interpretar as idéias do participante •Não deve haver discussões •Incentivar a liberdade •Vale “carona”na idéia de um colega O tempo de duração de uma sessão está vinculado à capacidade de geração de novas idéias. Em geral 15 minutos são suficientes
  • 44. 3-Análise Formação do grupo de trabalho Envolva todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas. As reuniões devem ser participativas Diagrama de causa e efeito Anote o maior número de causas. Estabeleça a relação de causa e efeito entre as causas levantadas. Construa o diagrama de causa e efeito colocando as causas mais gerais nas espinhas maiores e causas secundárias, terciárias, etc, nas ramificações menores.
  • 45. 3-Análise Escolha as causas mais prováveis (Hipóteses) As causas prováveis, são as assinaladas na tarefa anterior têm que ser reduzidas por eliminação das causas menos prováveis baseadas nos dados levantados no processo de observação. Deve-se aproveitar também as sugestões baseadas nas experiência do grupo e dos superiores hierárquicos. Baseado nas informações colhidas na observação, priorize as causas prováveis. EFEITO
  • 46. 3-Análise Dando Prioridade GUT (Hipóteses) G - Gravidade U - Urgência T - Tendência Item a priorizar G U T G x U x T
  • 47.  GRAVIDADE Representa o DANO ou o PREJUÍZO que a situação acarreta e responde pelo nível desse dano ou prejuízo em cinco casos: 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves 4 Muito Graves 3 Graves 2 Pouco Graves 1 Sem Gravidade 3-Análise
  • 48.  URGÊNCIA  Representa o TEMPO de que se dispõe para resolver a questão e responde por duas categorias de tempo: QUANTIDADE E QUALIDADE.  A quantidade é a disponibilidade do tempo relacionada a PRAZO.  A qualidade é a disponibilidade do tempo relacionada à OPORTUNIDADE do momento conjuntural.  A prioridade de tempo é pesada segundo cinco questões: 5 É Necessária uma Ação Extremamente Urgente 4 Muito Urgente 3 Urgente 2 Pouco Urgente 1 Sem Urgência 3-Análise
  • 49.  TENDÊNCIA Representa o que poderá acontecer SE NADA FOR FEITO a respeito; responde pelos aspectos ou fatores mais desvantajosos da situação; caracteriza-se por cinco perguntas: 5 Se Nada For Feito o Agravamento da Situação Será Imediato 4 Vai Piorar a Curto Prazo 3 Vai Piorar a Médio Prazo 2 Vai Piorar a Longo Prazo 1 Não vai Piorar ou Pode até Melhorar 3-Análise
  • 50. 3-Análise Escolha as causas mais prováveis (Hipóteses) Cuidado com os efeitos “cruzados”: problemas que resultam de 2 ou mais fatores simultâneos. Maior atenção nesses casos.
  • 51. 3-Análise DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 5 Por Quês? Medida Mão de Obra Material Máquinas Método Meio-Ambiente EFEITO CAUSAS Medida Mão de Obra Material Máquinas Método Meio-Ambiente EFEITO CAUSAS CAUSAPRIMÁRIA CausaTerciária CAUSA SECUNDÁRIA EFEITO CAUSAPRIMÁRIA
  • 52. 3-Análise DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO  Método - quando as causas estiverem relacionadas a execução ou falta ou inadequação, de práticas operacionais, aplicação de procedimentos, instruções de trabalho ou métodos de análise.  Medição - quando as causas estiverem relacionadas a equipamentos de medição e ensaio, medição através de indicadores, pesquisas, etc.  Mão de obra - quando as causas estiverem relacionadas a treinamento, capacitação, disciplina de pessoal (própio ou de terceiros), escolha de mão de obra para a atividade desenvolvida, ou situações similares.
  • 53. 3-Análise DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO  Máquinas / Equipamentos - quando as causas da NC estiverem relacionadas ao uso / quantidade de equipamentos de produção ou veículos, manutenção, ou situações similares.  Materiais - quando as causas estiverem relacionadas ao uso de materiais, dentro ou fora de especificação. Materiais de embalagem, materiais de identificação, insumos de produção, etc..  Meio ambiente - quando as causas estiverem relacionadas a condições ambientais de preservação / aplicação dos produtos, ou condições ambientais para realização de tarefas, processos e utilização de equipamentos, etc.
  • 54. 3-Análise Análise das causas mais prováveis (Verificação das Hipóteses) •Coletar novos dados sobre as causas mais prováveis usando lista de verificação •Analisar dados coletados usando Pareto, Diagramas de Relação, Histogramas, Gráficos •Testar as causas
  • 55. 3-Análise Análise das causas mais prováveis (Verificação das Hipóteses) •Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações •Estratifique as hipóteses. Colete dados utilizando a lista de verificação para maior facilidade. Use o Pareto para priorizar, o Diagrama de Relação para testar a correlação entre a hipótese e o efeito. Use o histograma para avaliar a dispersão e gráficos para verificar a evolução •Teste as hipóteses através de experiências
  • 56. 3-Análise Análise das causas mais prováveis (Verificação das Hipóteses) Após a verificação, houve confirmação de alguma causa mais provável? Com base nos resultados das experiência será confirmada ou não a existência de relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis (hipóteses).
  • 57. 3-Análise Teste de consistência da causa fundamental Existe evidência técnica de que é possível bloquear a causa? O bloqueio geraria efeitos indesejáveis? Se o Bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar efeitos indesejáveis (Sucata, alto custo, retrabalho, complexidade, etc.) pode ser que a causa determinada ainda não seja a causa fundamental, mas um efeito dela. Transforme no novo problema e pergunte outro “POR QUE” voltando ao início do processo de análise.
  • 58. 4-Plano de Ação Elaboração da estratégia de Ação Discuta com o grupo envolvido: Certifique-se de que as ações serão tomadas sobre as causas fundamentais e não sobre os seus efeitos. Certifique-se de que as ações propostas não produzam efeitos colaterais. Se ocorrem, adote ações contra eles. Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e custo de cada uma, escolha a melhor.
  • 59. 4-Plano de Ação Elaboração do plano de ação para o bloqueio e revisão do cronograma e orçamento final Ferramentas: •Discussão com o grupo envolvido. •5W2H •Diagrama de barras •Custos
  • 60. 4-Plano de Ação Elaboração do plano de ação Discuta: •Defina O QUÊ será feito •Defina QUANDO será feito •Defina QUEM fará •Defina ONDE será feito •Detalhe ou delegue o detalhamento de COMO será feito •Determine a meta a ser atingida e quantifique ($, toneladas, defeitos, etc.) •Determine indicadores para o acompanhamento dos diversos níveis envolvidos.
  • 61. PLANEJAMENTO What Who Where Why How When (A ssunto) Q ual a operação? Q ual o A ssunto?W hat O que W ho Q uem W hen Q uando W hy Por Q ue H ow C om o (R esponsável) Q uem conduz esta operação? Q ual departam ento responsável? W here O nde O nde a operação será conduzida? E m que lugar? Q uando a operação será conduzida? A que hora? C om que freqüência? Por que a operação é necessária? (M étodo) C om o conduzir esta operação? D e que m aneira? 5W 1H
  • 62. 5-Ação Treinamento Divulgar o plano de ação a todos Certifique quais ações necessitam da ativa cooperação de todos. Dê especial atenção a estas ações. Reuniões participativa Apresente claramente as tarefas e a razão delas Técnicas e treinamento Certifique que todos entenderam e concordam com as medidas propostas
  • 63. 5-Ação Execução da Ação Planos e Cronograma Durante a execução verifique fisicamente e no local em que as ações estão sendo efetuadas. Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados com a data em que foram tomados.
  • 64. 6-Verificação Comparação dos resultados Pareto, carta de controle, histograma •Deve-se utilizar os dados coletados antes e após a ação de bloqueio para verificar a efetividade da ação e o grau de redução dos resultados indesejáveis. •Os formatos usados na comparação devem ser os mesmos antes e depois da ação. •Converta e compare os efeitos, também em termos monetários.
  • 65. 6-Verificação Listagem dos efeitos secundários Todas as alterações do sistema podem provocar efeitos secundários positivos ou negativos
  • 66. 6-Verificação Verificação da continuidade ou não do problema Gráfico seqüencial - GANTT •Quando o resultado da ação não é tão satisfatório quanto o esperado, certifique-se de que todas as ações planejadas foram implementadas conforme o plano. •Quando os efeitos indesejáveis continuam a ocorrer , mesmo depois de executada a ação de bloqueio, significa que a solução apresentada foi falha.
  • 67. 6-Verificação Efetividade do bloqueio Pergunta: A causa fundamental foi efetivamente encontrada e bloqueada? Utilize as informações levantadas nas tarefas anteriores para a decisão. Se a solução foi falha, retornar ao processo 2 Observação.
  • 68. 7-Padronização Elaboração ou Alteração do Padrão Estabelecer novo procedimento operacional ou rever o antigo pelo uso do 5W1H Incorpore sempre que possível um mecanismo “Foll Proff” (aprova de bobeira).
  • 69. 7-Padronização Elaboração ou Alteração do Padrão Esclarecer no procedimento operacional “O que”, “Quem”, “Quando”, “Onde”, “Como” e principalmente “Por que”, para as atividades que efetivamente devem ser incluídas ou alteradas nas normas já existentes. Verificar se as instruções e procedimentos implantados no processo 4 devem sofrer alterações antes de serem normalizados, baseados nos resultados obtidos no processo 5. Use a criatividade para garantir o não reaparecimento do problema. Incorpore na norma , se possível, o mecanismo “aprova de bobeira”, de modo que o trabalho possa ser realizado sem erro por qualquer trabalhador.
  • 70. 7-Padronização Comunicação Comunicado, circulares reuniões etc. Evite possíveis confusões: estabeleça a data de início da nova sistemática quais as áreas que serão afetadas para que a aplicação da norma ocorra em todos os locais necessários ao mesmo tempo e por todos os envolvidos.
  • 71. 7-Padronização Educação e Treinamento •Reuniões e palestras. •Manuais de treinamento. •Treinamento no trabalho.
  • 72. 7-Padronização Educação e Treinamento Garanta que as novas normas ou as alterações nas existentes sejam transmitidas a todos os envolvidos. Não fique apenas na comunicação por meio de documento. É preciso expor a razão da mudança e apresentar com clareza os aspectos importantes que mudou. Certifique-se que os funcionários estão aptos a executar as normas. Proceda o treinamento no trabalho no próprio local. Providencie documentos no local e na forma que forem necessários.
  • 73. 7-Padronização Acompanhamento da Utilização do Padrão Sistema de verificação do cumprimento do padrão. • Evite que um problema resolvido reapareça devido à degeneração no cumprimento dos padrões. • Estabeleça um sistema de verificações periódicas. • Delegue o gerenciamento por etapas. • O líder responsável pelo projeto, deve acompanhar periodicamente sua turma para verificar o cumprimento dos procedimentos operacionais padrão.
  • 74. 8-Conclusão Relação dos Problemas Remanescentes •Análise de resultados. •Demonstrações gráficas. •Gestão avista. Buscar a perfeição por um tempo muito longo pode ser improdutivo. A situação ideal quase nunca existe, portanto, delimite as atividades quando o limite de tempo ideal for atingido. Relacione o quê e quando não foi realizado. Mostre também os resultados acima do esperado, pois são indicadores importantes para aumentar a eficiência nos futuros trabalhos.
  • 75. 8-Conclusão Planejamento do Ataque aos Problemas Remanescentes •Aplicações do método de solução de problemas no que forem importante. Reavalie os itens pendentes, organizando-os para uma futura aplicação do método de solução de problemas . Se houver problemas ligados à própria forma que a solução de problemas foi tratada, isso pode se transformar em temas para projetos futuros.
  • 76. 8-Conclusão Reflexão Reflexão cuidadosa sobre as próprias atividades da solução de problemas. Analise as etapas executadas do método de solução de problemas nos aspectos: 1. Cronograma – houve atrasos significativos ou prazos folgados demais? Quais os motivos? 2. Elaboração do diagrama causa-efeito – foi superficial? Isso dará uma medida de maturidade da equipe envolvida. Quanto mais completo o diagrama, mais habilidosa é a equipe.
  • 77. 8-Conclusão Reflexão 3. Houve Participação dos membros? O grupo era o melhor para solucionar aquele problema? As reuniões eram produtivas? O que melhorar? 4. As reuniões ocorreram sem problemas (faltas, brigas, imposições de idéias? 5. A distribuição de tarefas foi bem realizadas? 6. O grupo ganhou conhecimento? 7. O grupo melhorou a técnica de solução de problemas, usou todas as técnicas?