As 3 frases principais são:
1) O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em hospitais como diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxograma, checklists e PDCA.
2) São apresentados exemplos de como essas ferramentas, como o diagrama de Pareto e Ishikawa, podem ser usadas para identificar problemas e suas causas.
3) Também são explicadas outras ferramentas como o SIPOC, 5W2H, FMEA e GUT que auxiliam no mapeamento, planejamento e prior
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde, abordando conceitos como: evolução do conceito de qualidade em saúde, histórico, dimensões da qualidade, modelos de avaliação, meios de avaliação, qualidade em enfermagem e instrumentos de gestão da qualidade. O texto ressalta a importância da avaliação constante dos serviços por meio de indicadores para garantir a satisfação dos usuários.
O documento discute as técnicas básicas de higienização hospitalar e validação da limpeza do ambiente, incluindo a importância da limpeza para prevenir a transmissão de infecções, as boas práticas de limpeza e os equipamentos de proteção necessários. Superfícies contaminadas podem abrigar microrganismos por longos períodos e disseminá-los no ambiente, colocando pacientes em risco, por isso a limpeza adequada é essencial para a segurança do paciente.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde, abordando conceitos como: evolução do conceito de qualidade em saúde, histórico, dimensões da qualidade, modelos de avaliação, meios de avaliação, qualidade em enfermagem e instrumentos de gestão da qualidade. O texto ressalta a importância da avaliação constante dos serviços por meio de indicadores para garantir a satisfação dos usuários.
O documento discute as técnicas básicas de higienização hospitalar e validação da limpeza do ambiente, incluindo a importância da limpeza para prevenir a transmissão de infecções, as boas práticas de limpeza e os equipamentos de proteção necessários. Superfícies contaminadas podem abrigar microrganismos por longos períodos e disseminá-los no ambiente, colocando pacientes em risco, por isso a limpeza adequada é essencial para a segurança do paciente.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento descreve a metodologia PDCA e suas etapas, incluindo: (1) identificar claramente o problema e sua importância; (2) investigar as características do problema e priorizá-lo; (3) descobrir as causas fundamentais do problema.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
O documento discute o prontuário do paciente, definindo-o como a documentação legal permanente das informações relevantes para o gerenciamento do cuidado de saúde de um cliente. Descreve que o prontuário possui várias finalidades, incluindo o registro da assistência prestada, apoio diagnóstico, cobrança e defesa legal. Também fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, cobrindo comportamentos do paciente, cuidados prestados, medidas médicas e respostas do paciente ao tratamento.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoJeferson Silva
1. O documento apresenta protocolos e normas de enfermagem para o pronto atendimento, incluindo protocolos administrativos, de admissão e alta de pacientes, requisição de materiais e medicamentos, e cuidados com pacientes.
2. São detalhados procedimentos para censo diário, relatórios médicos, anotações em prontuários, dietas, lavanderia, manutenção, admissão, alta, transferência e óbito.
3. Os protocolos visam padronizar as ações de enfermagem no
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a estrutura organizacional dos serviços de enfermagem. Ele explica que a estrutura formal planejada coexiste com uma estrutura informal que emerge das interações entre as pessoas. Além disso, discute fatores como divisão do trabalho, hierarquia, centralização e outros aspectos importantes na definição da estrutura de um serviço de enfermagem.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua dividido em quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O ciclo PDCA foi introduzido no Japão após a Segunda Guerra Mundial e é aplicado em gestão da qualidade para tornar processos mais claros e ágeis.
O documento discute o ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir) e sua importância no controle de processos em enfermagem. Explica que o PDCA foi desenvolvido no Japão após a Segunda Guerra Mundial e consiste nas fases de planejamento, execução, verificação e ação. Também descreve a ferramenta 5W2H que ajuda a identificar itens em um plano de ação e outros métodos como fluxogramas e gráficos que apoiam o ciclo PDCA.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento descreve a metodologia PDCA e suas etapas, incluindo: (1) identificar claramente o problema e sua importância; (2) investigar as características do problema e priorizá-lo; (3) descobrir as causas fundamentais do problema.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
O documento discute o prontuário do paciente, definindo-o como a documentação legal permanente das informações relevantes para o gerenciamento do cuidado de saúde de um cliente. Descreve que o prontuário possui várias finalidades, incluindo o registro da assistência prestada, apoio diagnóstico, cobrança e defesa legal. Também fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, cobrindo comportamentos do paciente, cuidados prestados, medidas médicas e respostas do paciente ao tratamento.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoJeferson Silva
1. O documento apresenta protocolos e normas de enfermagem para o pronto atendimento, incluindo protocolos administrativos, de admissão e alta de pacientes, requisição de materiais e medicamentos, e cuidados com pacientes.
2. São detalhados procedimentos para censo diário, relatórios médicos, anotações em prontuários, dietas, lavanderia, manutenção, admissão, alta, transferência e óbito.
3. Os protocolos visam padronizar as ações de enfermagem no
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a estrutura organizacional dos serviços de enfermagem. Ele explica que a estrutura formal planejada coexiste com uma estrutura informal que emerge das interações entre as pessoas. Além disso, discute fatores como divisão do trabalho, hierarquia, centralização e outros aspectos importantes na definição da estrutura de um serviço de enfermagem.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
O documento discute indicadores para monitoramento da qualidade em saúde, com foco na segurança do paciente. Em três frases: (1) Define o que são indicadores e suas características; (2) Discutem atributos de bons indicadores e como elaborar fichas técnicas; (3) Apresenta exemplos de indicadores de segurança do paciente em diferentes protocolos como cirurgia segura, higiene das mãos e prevenção de quedas.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua dividido em quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O ciclo PDCA foi introduzido no Japão após a Segunda Guerra Mundial e é aplicado em gestão da qualidade para tornar processos mais claros e ágeis.
O documento discute o ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir) e sua importância no controle de processos em enfermagem. Explica que o PDCA foi desenvolvido no Japão após a Segunda Guerra Mundial e consiste nas fases de planejamento, execução, verificação e ação. Também descreve a ferramenta 5W2H que ajuda a identificar itens em um plano de ação e outros métodos como fluxogramas e gráficos que apoiam o ciclo PDCA.
O documento discute as etapas do processo criativo para desenvolvimento de anúncios publicitários, incluindo reuniões de brainstorming para gerar ideias sem julgamento, pesquisa sobre o produto e público-alvo, definição de objetivos, seleção e refinamento da melhor ideia.
O documento discute os conceitos de qualidade e ferramentas para garantir a qualidade, como o programa 5S. O 5S envolve cinco etapas para organizar e manter o local de trabalho: 1) seiri - separar itens necessários de desnecessários; 2) seiton - organizar itens; 3) seiso - limpar o local; 4) seiketsu - estabelecer práticas de higiene; 5) shituke - estabelecer autodisciplina e manutenção dos padrões. O documento incentiva a aplicação dos conceitos de 5S no local
O documento descreve o que é brainstorming, seu objetivo principal de obter um maior número de ideias sobre um problema, e as regras e etapas para realizar uma sessão de brainstorming de maneira estruturada ou não-estruturada.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua de processos composto por quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O PDCA visa definir metas, planejar mudanças, testar as mudanças e implementar as melhorias identificadas. O documento também discute como o PDCA pode ser aplicado para melhorar processos estratégicos, táticos e operacionais de uma organização.
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeGerisval Pessoa
Este documento fornece instruções e atividades para alunos de uma disciplina de Gestão de Processos e Qualidade. Inclui dez exercícios que envolvem identificar clientes e fornecedores de processos, definir indicadores de desempenho e mapear processos. Além disso, inclui links para vídeos sobre mapeamento, modelagem e melhoria de processos.
APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT FERRAMENTAS DE QUALIDADEKaioEduardo19
O documento descreve diversas ferramentas da qualidade utilizadas para definir, medir, analisar e propor soluções para problemas nos processos de trabalho, incluindo checklists, diagramas de Ishikawa e Pareto, fluxogramas, SIPOC e DMAIC.
O documento fornece informações sobre três unidades hospitalares, incluindo o número de leitos e colaboradores em cada unidade. A unidade Itaim tem 334 leitos e 1.984 colaboradores, a unidade Morumbi tem 176 leitos e 1.022 colaboradores, e a unidade Anália Franco tem 279 leitos e 947 colaboradores.
Este documento apresenta as principais ferramentas da qualidade utilizadas para melhoria dos processos e serviços, tais como: diagrama de Ishikawa, 5W2H, ciclo PDCA, diagrama de Pareto e histograma. O objetivo é definir, medir, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho. Apesar de necessitar conhecimentos básicos de matemática, as ferramentas não são difíceis de serem aplicadas, principalmente utilizando programas como o Excel.
O documento descreve diversas ferramentas da qualidade aplicadas em ambientes hospitalares, como checklists, diagramas de Pareto, Ishikawa, fluxogramas, SIPOC, DMAIC, 5W2H, GUT e FMEA. Essas ferramentas auxiliam na definição, medição, análise e melhoria dos processos de trabalho em hospitais.
O documento discute várias ferramentas da qualidade como PDCA, MASP, estratificação, lista de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito e histograma que podem ser usadas para identificar e resolver problemas de qualidade de forma sistemática.
O documento descreve o uso do ciclo PDCA para resolver problemas de atendimento ao cliente em uma empresa de combate a formigas. Especificamente: (1) A empresa estava perdendo contratos devido a problemas no atendimento; (2) Uma consultoria diagnosticou problemas nos processos operacionais da empresa, como a falta de priorização na aplicação dos pesticidas; (3) A consultoria propôs o uso do ciclo PDCA para melhorar os processos e atender às necessidades dos clientes.
O documento discute as ferramentas da qualidade utilizadas na gestão da qualidade, incluindo brainstorming, cartas de controle, diagramas de Ishikawa e Pareto. Também aborda métodos como Seis Sigma, que utiliza o ciclo DMAIC para melhoria contínua de processos com foco na redução de defeitos, e círculos de controle da qualidade para melhoria contínua.
1) O documento descreve um estudo realizado no Arquivo Público do Estado do Pará para identificar problemas e elaborar um plano de ação para melhorar a qualidade do serviço, utilizando ferramentas como Diagrama de Pareto, Causa e Efeito e o ciclo PDCA.
2) O principal problema identificado foi a inconformidade entre a listagem de documentos disponibilizada aos usuários e o acervo real, causando atrasos no atendimento.
3) Por meio da análise das causas com as ferramentas, conclui
O documento discute ações corretivas e preventivas e ferramentas da qualidade para tratamento de não conformidades. O programa do curso inclui conceitos de não conformidade, elaboração de planos de ação, identificação de causas raízes e exercícios sobre o tema.
O documento discute conceitos básicos de controle estatístico de processo, incluindo definições de qualidade, controle de qualidade, distribuição normal e gráficos de controle. Ele também descreve os fatores necessários para implementar um programa de avaliação e controle de qualidade e as responsabilidades das partes envolvidas na cadeia de produção-consumo.
O documento discute ferramentas da qualidade para gerenciamento de processos, incluindo brainstorming, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, plano de ação e lista de verificação. Fornece detalhes sobre como aplicar cada ferramenta para melhorar processos identificando problemas, causas e soluções.
1. O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP), incluindo sua origem, estrutura e aplicação em projetos de construção civil.
2. O MASP segue um ciclo de oito etapas baseado no PDCA para identificar, analisar e resolver problemas de forma sistemática.
3. O artigo explica como o MASP foi aplicado com sucesso para reduzir custos de retrabalho em pré-moldados de concreto durante a construção de um estádio.
As ferramentas da qualidade incluem diagramas de causa-efeito, histogramas e gráficos de controle, que ajudam a coletar e analisar dados para identificar causas de problemas e oportunidades de melhoria, e monitorar processos para garantir que permaneçam sob controle. O Controle Estatístico de Processo utiliza essas ferramentas para prevenir defeitos e erros, tornando a produção correta mais fácil e barata do que depender de inspeções finais.
O documento discute o método PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir), que é uma importante ferramenta gerencial para o controle e melhoria de processos. O PDCA consiste em quatro etapas que devem ser repetidas continuamente para melhoria contínua: Planejar, Executar, Verificar e Agir. Várias ferramentas da qualidade como diagramas de fluxo e Ishikawa podem ser usadas em cada etapa do PDCA para aprimorar a melhoria dos processos. O documento fornece um exemplo de como uma empresa de energia aplic
Este documento discute ferramentas da qualidade. As principais ferramentas discutidas incluem: Diagrama de Ishikawa para identificar causas de problemas, Histograma para analisar distribuição de dados, Diagrama de Pareto para identificar poucas causas com maior impacto, Check sheets para coletar dados de forma sistemática, Fluxogramas para mapear processos, Gráficos de tendência para identificar mudanças ao longo do tempo e Cartas de controle para monitorar processos.
Metodologia de Análise e
Solução de Problemas
Felipe Morais Menezes, Me.
Tito Rossi, Me.
Ricardo Gazzana Schneider, Me.
Cícero Giordani da Silveira, Me.
O documento apresenta informações sobre os serviços de uma empresa de consultoria em gestão de contact centers, incluindo: (1) casos de sucesso em diferentes áreas como gestão de tráfego, treinamentos e implantação de WFM; (2) módulos de treinamento oferecidos; (3) metodologia inovadora de aplicação de treinamentos in-company; (4) infraestrutura necessária para os treinamentos; (5) consultorias oferecidas em diagnóstico situacional, projetos de implantação e acompanhamento; (6)
O documento descreve as 7 Ferramentas da Qualidade: Fluxograma, Diagrama de Ishikawa, Folha de Verificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de Dispersão e Cartas de Controle. Essas ferramentas são técnicas estatísticas utilizadas para definir, medir, analisar e solucionar problemas nos processos de trabalho, levando a organização a elevar a qualidade, diminuir custos e identificar e solucionar problemas nos processos e produtos.
O documento discute a engenharia de manutenção e ferramentas para gestão da manutenção. Apresenta um estudo de caso sobre a implementação da Manutenção Produtiva Total na Peugeot Citroen do Brasil para otimizar os processos de produção e reduzir custos. O estudo avaliou os resultados usando indicadores de desempenho antes e depois da implementação, mostrando ganhos de desempenho.
Infelizmente muitas empresas preferem procurar culpados e até demitir, ao invés de aplicar o Diagrama de Causa e Efeito, estudando as causas dos problemas e não conformidades da empresa, dos clientes ou dos fornecedores para adotar ações corretivas e assim evitar a reincidência dos problemas e não conformidades.
Depois estas empresas não sabem porque estão perdendo os clientes, perdendo bons funcionários, porque o clima organizacional é ruim, porque o número elevado de acidentes, refugos, retrabalhos, absenteísmo, turnover e porque a empresa não dá lucro.
Se a sua empresa possui uma gestão moderna e não procura culpados e sim a solução, o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é uma ótima ferramenta.
Utilizada juntamente com o ciclo PDCA vai ajudar a empresa a eliminar problemas, não conformidades, eliminar desperdícios, reduzir custos e implementar melhorias.
Semelhante a Apresentação Ferramentas da Qualidade Hospital (20)
O documento descreve os princípios fundamentais da metodologia Lean e como ela pode ser aplicada no ambiente hospitalar. O Lean visa eliminar desperdícios e aumentar a eficiência dos processos por meio da eliminação contínua de atividades que não agregam valor, melhorando o fluxo de trabalho e reduzindo tempo de espera e estoque excessivo.
O documento fornece um resumo das principais acreditações hospitalares no Brasil, incluindo Qmentum da Accreditation Canada, JCI da Joint Commission International e ONA da Organização Nacional de Acreditação. Ele descreve os objetivos, estrutura, processos e requisitos de cada programa de acreditação.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
O documento discute as diferentes eras da qualidade no ambiente hospitalar: (1) A era da inspeção focava na detecção de problemas no final do processo de produção; (2) A era do controle estatístico introduziu técnicas de amostragem devido ao aumento da produção em escala; (3) A era da qualidade total enfatizou a prevenção ao invés da detecção e viu a qualidade como responsabilidade de toda a organização.
O documento discute os principais gurus da qualidade, como Deming, Juran, Crosby e Donabedian. Apresenta suas principais contribuições para o desenvolvimento da gestão da qualidade, como os 14 pontos de Deming, a trilogia de Juran e os conceitos de estrutura, processo e resultado de Donabedian.
O documento apresenta cálculos estatísticos utilizados por uma equipe de qualidade, incluindo média, desvio padrão, variância e coeficiente de variação. Os dados de 2010 são analisados usando esses métodos para definir metas de desempenho.
1) O documento descreve a cadeia de clientes e fornecedores internos do Hospital São Luiz, definindo seus objetivos, estrutura e fluxos.
2) É definido o mapeamento dos processos internos e seus requisitos, formalizados em documentos operativos a serem monitorados.
3) O documento estabelece as etapas para implantação da cadeia cliente-fornecedor, incluindo mapeamento, definição de requisitos e monitoramento contínuo.
Este projeto visa implementar a gestão visual no Centro Cirúrgico de um hospital para melhorar a comunicação entre as equipes e fornecer informações importantes de maneira transparente e em tempo real. O projeto será liderado por Rúbia Soraya Rabello e tem como objetivo principal melhorar a satisfação das equipes multidisciplinares. Serão realizadas entrevistas com os clientes para identificar quais informações são mais relevantes e como podem ser melhoradas a sinalização e a comunicação no Centro Cirúrgico.
1) O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com clientes internos (áreas envolvidas) sobre a aplicação dos princípios do 5S em seus setores de trabalho.
2) A maioria dos respondentes acredita que o espaço físico e a organização do local de trabalho podem ser melhorados, com objetos não localizados de forma estratégica.
3) O documento explica os princípios e objetivos da implementação do 5S, incluindo a eliminação de desperdícios, aumento da produtividade e melhor
Este documento apresenta o mapeamento do fluxo de valor das cirurgias ortopédicas no Hospital São Luiz, identificando as etapas do processo e os principais gargalos. As áreas com maiores tempos não valor acrescentado incluem a autorização, a troca na rampa de preparo e a liberação de leitos. O objetivo é melhorar o processo de agendamento, reduzir os tempos ociosos e cancelamentos de cirurgias para atender a demanda de oito cirurgias por dia.
A metodologia Lean surgiu na fábrica da Toyota após a Segunda Guerra para aumentar a eficiência da produção japonesa, que era baixa devido à falta de recursos. O sistema Lean visa eliminar desperdícios para entregar produtos sem defeitos no menor tempo possível com menos esforço e recursos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. FERRAMENTAS DA QUALIDADE – APLICAÇÃO EM HOSPITAIS
Folha de
Lean Verificação
(Checklist) Diagrama de
Six Sigma Pareto
5S
Diagrama de
FMEA Causa e Efeito
Ishikawa
Ferramentas da
Qualidade são técnicas
Histograma
GUT aplicadas para definir,
mensurar, analisar e
propor soluções para os
problemas que
Diagrama de
5W2H interferem no bom Dispersão
desempenho dos
processos de trabalho.
Mapa de
Processo
MASP Fluxograma
PDCA
Brainstorming
DMAIC SIPOC
Brainwriting
3. FOLHA/LISTA DE VERIFICAÇÃO - CHECKLIST
A Folha ou Lista de Verificação (Checklist) é uma ferramenta aplicada para apurar
informações ou resultados. Os dados servem de base para as análises necessárias
relacionadas aos processos.
4. DIAGRAMA DE PARETO
O Diagrama de Pareto (ou 80-20) é um gráfico de barras que ordena os
problemas, permite aplicação da teoria de Pareto (poucos essenciais, muito
triviais), para priorizar problemas de maior representatividade.
Além disso, o Diagrama de Pareto permite agrupar os dados de diferentes
formas.
Traça-se uma linha para poder verificar a medida cumulativa das
categorias, podendo assim identificar o peso que os problemas têm em relação ao
todo.
5. DIAGRAMA DE PARETO – Exemplo Ilustrativo
54% das
Causas em
3 categorias
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
6. DIAGRAMA DE PARETO – Estratificação Principais Causas
45% UTI
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
7. ISHIKAWA
O Diagrama de Ishikawa, conhecido também como “Diagrama de Causa e Efeito” ou
“Espinha de Peixe”, é uma ferramenta de representação gráfica que possibilita a
identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Foi aplicada
pela primeira vez em 1953, no Japão pelo professor da Universidade de Tóquio, Karou
Ishikawa.
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo
8. ISHIKAWA
As causas são analisadas por meio de categorias como as dos 6 Ms: método, mão-de-obra,
matéria-prima máquinas, medição e meio ambiente.
Definimos a análise das categorias : procedimentos, equipamentos, pessoas, ambiente de
trabalho, materiais/medicamentos, medição.
O diagrama é preenchido em todos os registros de Ações Corretivas, Eventos Adversos e
Eventos Sentinelas.
9. FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Modelo gráfico que auxilia no
mapeamento e visualização de um
processo.
Representação da sequência de
atividades, possibilita visão global
de todas as etapas, análise de
oportunidades de melhoria e riscos
relacionados.
11. SIPOC – Supplier, Input, Process, Output and Customer
SIPOC – Representação que permite a identificação dos
fornecedores, insumos, produtos e clientes dos processos.
SIPOC DIAGRAM – Preparo Sala Cirúrgica
Supplier Input Process Output Customer
Almoxarifado/ Solicitação de Sala abastecida,
Farmácia materiais e disponível para
medicamentos, n cirurgia Médicos Cirurgiões
Banco de a Farmácia Atender de forma Médicos Anestesistas
Sangue Centro Cirúrgico ágil e efetiva às Instrumentadores
necessidades das Equipe de Enfermagem
Início da cirurgia / equipes (médios e
CME utilização dos enfermagem)
Hemocomponentes materiais durante ato
disponíveis na sala cirúrgico
OPME
Materiais de
Órteses e Fim da cirurgia
Próteses
Materiais Devolução dos
descartáveis sob produtos da sala,
reserva não utilizados na
cirurgia
INÍCIO : Sala preparada para a cirurgia TÉRMINO : Abastecimento do Supermercado, conforme informações do Kamban
12. PDCA
William Edwards Demming, o filósofo do movimento da qualidade, foi o grande motivador
para a análise e o monitoramento dos processos por meio da busca da melhoria
contínua, que teve como um dos principais instrumentos o Ciclo PDCA.
O Ciclo PDCA é dividido em quatro quadrantes, cada um representa um momento da análise
ou monitoramento de um processo:
P (plan: planejar), D(do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e finalmente o A (act:
agir, atuar corretivamente, padronizar).
13. PDCA
PLAN (Planejar): As atividades devem ser planejadas, com as
definições dos objetivos (metas) e métodos a serem aplicados.
Aplicação da ferramenta 5W2H para plano de ação.
DO (Executar): Cumprimento do planejamento, execução das
atividades. Capacitação dos envolvidos e coleta de dados para
etapa seguinte.
CHECK (Verificar): Monitoramento, verificação e avaliação da
efetividade das ações, análise dos resultados obtidos em
comparação às metas. Aplicação de ferramentas como folhas de
controle (cheklists) e histogramas.
ACTION (Atuar):Definição de soluções para os problemas
encontrados, caso ainda não esteja no nível aceitável. Se os
resultados foram alcançados, executar ações para padronização.
14. DMAIC – LEAN SIX SIGMA
DMAIC é uma ferramenta aplicada para determinação e implantação de melhorias
contínuas. Usado na metodologia Lean 6 Sigma, se refere a uma estratégia baseada
em dados para melhorar processos. As 5 fases interconectadas do DMAIC são:
Verificar e acompanhar
as mudanças adotadas
Desenvolver e aplicar
soluções para o problema
Identificar as causas
para a solução do problema
Reunir informações atuais
para identificação do problema
Definir o que você
quer e onde quer chegar
15. 5W2H
A ferramenta 5W2H pode ser aplicada para estruturação do planejamento de uma melhoria ou
ação corretiva.
Serve como base para organização das atividades, com a definição de
responsáveis, métodos, prazos e recursos associados.
What – O que será feito?
Why – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)?
Who – Quem realizará as tarefas (responsáveis)?
When – Quando cada tarefa deverá ser executada (tempo, prazo)?
Where – Onde cada etapa será executada (local)?
How – Como deverá ser realizada cada etapa (método)?
How Much – Quanto custará cada etapa (custo da ação)?
16. 5W2H
PLANO DE AÇÃO Localizador: HHH.XXX.YYY.AAA
Data: dd.mm.aaa
AÇÃO: Incluir título da ação
Revisão: 00
NOME DO PROCESSO: Incluir nome do processo Página: 1/1
O QUE ? POR QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? COMO ? QUANTO ?
Inserir, caso exista,
Incluir o motivo para Inserir local da custo relacionado
Inserir a execução da Registrar Incluir prazo para atividade/ação Determinar o método à ação (pessoas,
atividade/ação a ser atividade/ação, responsáveis pela execução da (departamento, de execução da equipemantos,
executada finalidade. atividade/ação. atividade/ação. unidade). atividade/ação. materiais, etc.).
17. GUT
GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na
priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de
organizações/projetos.
A Gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou
organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.
A Urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o
problema.
A Tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de
crescimento, redução ou desaparecimento do problema.
Gravidade Urgência Tendência
5 = extremamente grave 5 = precisa de ação imediata 5 = Irá piorar rapidamente
4 = Irá piorar em pouco
4 = muito grave 4 = é urgente
tempo
3 = grave 3 = o mais rápido possível 3 = Irá piorar
2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 = Irá piorar a longo prazo
1 = sem gravidade 1 = sem urgência 1 = Não irá mudar
A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas
a serem atacados em melhorias de processo.
18. GUT
GT 6 - CME
Análise GUT - Disfunções
N. Tipo Categoria Processo Disfunção Impacto G U T Total
Processo de Atraso da entrega do
Trabalho e recebimento, preparo material consignado e Perda de tempo e
Cargo/
1 performance e esterilização de das empresas recurso na 5 5 5 125
Ocupante
definidos materiais, aventais e restauradoras de esterilização
campos cirúrgicos instrumentais
Processo de
Trabalho e recebimento, preparo
Cargo/
2 performance e esterilização de Listagem incorreta Retrabalho 2 2 2 8
Ocupante
definidos materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Processo de
Trabalho e recebimento, preparo Perda de tempo e
Cargo/ Fornecedor não
3 performance e esterilização de recurso na 3 2 2 12
Ocupante conhece o material
desejados materiais, aventais e esterilização
campos cirúrgicos
Processo de
Fornecedores recebimento, preparo Indisponibilidade
Materiais respiratórios
5 Processos e entradas e esterilização de de material 2 2 2 8
incompletos
definidos materiais, aventais e esterilizado
campos cirúrgicos
Processo de
Alteração da
Papéis e recebimento, preparo Indisponibilidade
Cargo/ programação cirúrgica
6 responsabili- e esterilização de de material 5 4 2 40
Ocupante não comunicada à
dade materiais, aventais e esterilizado
CME
campos cirúrgicos
Processo de
Papéis e recebimento, preparo Cancelamento de Perda de tempo e
Cargo/
7 responsabili- e esterilização de cirurgia não- recurso na 5 3 5 75
Ocupante
dade materiais, aventais e comunicada esterilização
campos cirúrgicos
Processo de
Materiais classificados
Trabalho e recebimento, preparo
Cargo/ como limpos mas que Risco de contágio
8 performance e esterilização de 5 5 2 50
Ocupante necessitam de do colaborador
desejados materiais, aventais e
lavagem
campos cirúrgicos
19. FMEA
A metodologia de Análise do Modo (Tipo) e Efeito de Falha, conhecida como FMEA
(do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca evitar, por
meio da análise das falhas potenciais, a ocorrência de falhas no produto ou
processo.
Classificação Criticidade Possíveis Falhas:
Ocorrência: Ocorrência é um índice que corresponde a um número estimado (algumas vezes
um número cumulativo) das falhas que podem ocorrer, frequência.
Severidade: A severidade do efeito é um índice que indica o quão sério é o efeito do modo de
falha potencial, gravidade.
Detecção: Detecção é a probabilidade de que os sistemas de controle detectem a falha
(causa ou modo de falha) antes que esta atinja os clientes (internos ou externos).
Número de prioridade de risco (NPR): É o resultado do produto do índice de ocorrência, de
severidade e detecção.
20. FMEA
FMEA - MEDICAMENTOS
Ocorrência Classificação Critérios
Mínimo
1 É mínima probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
1
Pequeno 2 É pequena probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
2 3
4
Médio
5 É média a probabilidade de ocorrência processos semelhantes de maneira geral não apresentam este tipo de falha/evento
3
6
Alto 7
É alta a probabilidade de ocorrência processos semelhantes, de maneira geral apresentam com frequencia este tipo de falha/evento
4 8
Muito Alto 9
É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam sempre este tipo de falha/evento
5 10
Severidade do
Classificação Critérios
Efeito
Mínimo
1 O efeito não é reconhecido e não compromete o tratamento ou função
1
Pequeno
O efeito é reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros) e não compromete nenhuma função
2 2 O efeito é uma perda temporária ou potencialização do efeito medicamentoso
Cosmética 3
Médio 4 O efeito é uma perda temporária de função
3 5 O efeito é uma perda súbita de função secundária e necessária vigilância
Secundária 6 O efeito é uma perda de função secundária com necessidade de monitoramento e avaliação específica
Alto
7 O efeito é uma perda de função principal localizada e necessita de antídotos ou vigilância O
4
8 efeito é uma perda de função principal interferindo no tratamento
Principal
Muito Alto
9 O efeito é uma perda gradual de função de segurança(Médio risco de óbito/sequelas) e necessita de monitoramento e medidas especiais -UTI
5
10 O efeito é uma perda súbita de função de segurança (Alto Risco de óbito/sequelas) e necessita de medidas de suporte avançado
Segurança
Detecção Classificação Critérios
Muito Alto
1 Alta possibilidade de detecção. O sistema não permite que o processo continue
1
Alto Grande possibilidade de detecção na tripla checagem em locais diferentes
2 2 Grande possibilidade de detecção na dupla checagem em locais diferentes
3
4 Razoável possibilidade de detecção na dupla checagem no mesmo local
Médio
5 Razoável possibilidade de detecção há checagem cuidadosa
3
6 Razoável possibilidade de detecção há checagem com sobrecarga de trabalho
Pequeno 7 Pequena possibilidade de detecção. A checagem é muito rápida
4 8 Pequena possibilidade de detecção na checagem com sobrecarga de trabalho
Mínimo 9 Mínima possibilidade de detecção
5 10 Possibilidade de detecção nula
21. FMEA
Assistência Farmacêutica
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - FMEA DE PROCESSO
FMEA: PROCESSO DE RECEBIMENTO E GUARDA MAT/MED POR HORÁRIO
Responsável: Simone Brito
Data Início: 02/07/2012 Data de Término: 17/12/2012
Equipe: Simone Brito / Nazaré
Resultado das Ações
Função do Modo de NP Responsável e N
Efeito (s) Causa (s) Controles Atuais S O D Ações Recomendadas Ações
Processo Falha R Prazo S O D P
Tomadas
R
Distribuição de
Recebimento Impresso Mat/Med por
Dispensação por turno
incorreto de solicitação de turnos.
Retrabalho, atraso Falha Humana (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
material por materiais e 2 2 1 4 Redução 2 1 1 2
de tratamento (atenção) Treinamentos equipe Dezembro/2012
falta de medicamentos - quantidade de
enfermagem materiais por
conferência conferência
entrega
Receber e separar
material e Troca de
medicação (Erro Distribuição de
medicação por Mat/Med por
plantão para de tratamento, Dispensação por turno
Separação Prontuário - turnos.
garantir reações adversas, Falha Humana (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
errada de conferência 3 2 1 6 Redução 3 1 1 3
disponibilidade atraso de (atenção) Treinamentos equipe Dezembro/2012
medicação prescrição quantidade de
apenas do que tratamento, falha enfermagem materiais por
será usado no de tratamento, entrega
plantão superdosagem)
Distribuição de
Mat/Med por
Dispensação por turno
Separação Prontuário - turnos.
Retrabalho, atraso Falha Humana (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
errada de conferência 2 2 1 4 Redução 2 1 1 2
de tratamento (atenção) Treinamentos equipe Dezembro/2012
material prescrição quantidade de
enfermagem materiais por
entrega
S = Severidade
O = Ocorrência
D = Detecção
NPR = Número de Prioridade de Risco (SxOxD)
22. FERRAMENTAS DA QUALIDADE - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Analisar Identificar problemas
desempenho do Analisar dados do processo
Mapear o processo processo, medir coletados
DIAGRAMA DE
FLUXOGRAMA LISTA DE HISTOGRAMA PARETO
VERIFICAÇÃO
Identificar as causas Planejar,executar, an
Analisar as causas Elaborar plano de
mais prováveis / alisar e padronizar
dos problemas
Analisar causas ação para melhoria
críticas melhoria
ISHIKAWA
ISHIKAWA 5W2H
GUT PDCA