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 Proprietária: Raquel Gomes
 Ficha clínica: 6932-3
 Nome d0 animal: Sofia
 Espécie: canina
 Raça: teckel
 Sexo: fêmea
 Idade: 6 anos
 Peso: 8kg
 Mora no meio rural
 Contato com outros animais
 Infestação de ratos na propriedade
 Alimentação com ração
 Tontura
 Polidipsia
 Anorexia
 Depressão
 Sonolência
 Secreção ocular
 TPC: 3seg
 Mucosas: pálidas
 Desidratação: 8%
 ECC: 1
 Temperatura: 35,4°C
 Linfonodos: normais
 Reflexo: presente
 Ascite: moderada
 Estado de atenção: prostrado
 Hemograma completo:
Eritrograma Resultados Referências
HEMÁCIAS* 3,88 5,50 – 8,50 tera/L
HEMATÓCRITO* 24,9 36 – 54 %
HEMOGLOBINA* 7,5 12 – 18 g/dl
VCM 64,2 60 – 77 fl
HCM 19,3 19 – 23 g/dl
CHCM* 30,1 32 – 36 pg
ERITROBLASTOS 0 0 – 1,5 /100 leucócitos
PLAQUETAS* 158 200 – 900 giga/L
Leucograma Resultados (abs) Referências (abs)
LEUCÓCITOS* 4,400 6000 – 17000 /mm³
MIELÓCITOS 0 0 /mm³
METAMIELÓCITOS 0 0 /mm³
BASTONETES 132 0 – 510 /mm³
SEGMENTADOS 3784 3600 – 13090 /mm³
EOSINÓFILOS* 0 120 – 1700 /mm³
BASÓFILOS 0 Raros /mm³
LINFÓCITOS* 220 720 – 5100 /mm³
MONÓCITOS 264 180 – 1700 /mm³
PLASMÓCITOS 0 0 /mm³
BLASTOS 0 0 /mm³
 Bioquíma sérica:
Testes Resultados Referências
ALT/TGP* 11 20 – 50 UI/L
FA* 555 20 – 150 UI/L
URÉIA* 174 5 – 35 mg/dl
CREATININA* 2,14 0,5 – 1,5 mg/dl
PROTEÍNA TOTAL 5,56 5,4 – 7,1 g/dl
 Hematozoários:
• Amostra negativa
 Urinálise:
Exame físico Resultados Referências
VOLUME 10 ml 10 ml
COR amarelo citrino amarelo citrino
ASPECTO* ligeiramente
turvo
límpido
DEPÓSITO* moderado ausente
DENSIDADE 1,045 1,015 – 1,045
Exame Resultados Referências
pH 6,5 5,0 – 7,0
PROTEÍNA* + Ausente/traços
GLICOSE* ++ < 40 mg/dl
CORPOS CETÔNICOS Ausente Ausente
UROBILINOGÊNIO Ausente < 1 mg/dl
BILIRRUBINA* + Ausente
HEMOGLOBINA* + Ausente
NITRITO Negativo Negativo
Sedimentoscopia Resultados Referências
CEL. RENAIS, PÉLVICAS
E VESICAIS
Raras Raras
PIÓCITOS* 8 < 6
HEMÁCIAS* 12 < 6
MUCO E EPTZ Ausentes Ausentes
MICROBIOTA BACT.* Moderada Ausente
CILIN. HIALINOS E GRAN.
GROSSOS*
Alguns Ausentes
CILIN. GRAN. FINOS* Vários Ausentes
CRISTAIS* Fosfato amorfo ++ Ausentes
 Coleta de liquido abdominal:
• Hemácia: 290000 mm³
• Leucócitos: 8000 mm³
o
Neutrófilos: 83%
o
Linfócitos: 13%
o
Monócitos: 04%
 Ecografia abdominal:
• Ascite
o
Sugestivo de coágulo na cavidade abdominal
 Envenenamento por animal peçonhento
• Bothrops spp.
• Crotallus spp.
• Loxosceles spp.
 Mordedura
 Ferimento
Segundo o Butantan, acidentes com jararacajararaca
são responsáveis por 90,5%90,5% dos casos de picadas
de cobras no Brasil, seguido de cascavel (7,7%)cascavel (7,7%),
surucucu (1,4%)surucucu (1,4%) e coral (0,4%)coral (0,4%).
 Cães: focinho, pescoço e peito
 Característica do ataque - defesa
 Subcutânea ou intramuscular
 Principalmente no meio rural
 Mais comuns na estação quente e chuvosa
 Maior importância:
• B. atroxB. atrox**: Amazônia: Amazônia
• B. jararacaB. jararaca**: sul, sudeste e centro-oeste: sul, sudeste e centro-oeste
• B. moojeniB. moojeni: sudeste e centro-oeste: sudeste e centro-oeste
• B. erythromelasB. erythromelas: nordeste: nordeste
* América do Sul
 Efeitos locais:
• Necrose
• Amputação de membro
• Infecção bacteriana secundária
 Sistêmicas:
• Diminuição de fibrinogênio, fatores de coagulação e
de plaquetas
• Trombos de fibrinas e plaquetas no pulmão e
miocárdio
• Edema e hemorragia pulmonar*
• Necrose e hemorragia nos diversos órgãos
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• Insuficiência renal
 Isquemia renal
1. Necrose tubular aguda – parcial e pouco
duradoura
2. Necrose cortical renal – severa e definitiva
Trombos em artérias, arteríolas e capilares glomerulares
 Variação na composição do veneno:
• Espécies
• Idade do animal - adultas tem maior atividade
inflamatória
• Distribuição geográfica
• Caráter individual - dieta
 Inchaço evidente na região da picada
 Dificuldade respiratória
 Hemorragias, equimoses na pele ou boca
 Áreas de necrose em regiões próximas à picada
 Pelos caem e pele abre
 No caso de cascavéis e corais, o veneno causa
sinais neurológicos como incoordenação e visão
turva
 Pode aparecer hematúria
 Não cortar o local - hemorragia
 Não fazer torniquete - gangrena
 Não tentar sugar o veneno - envenenamento
 Não usar remédios caseiros tópicos - infecção
Fumo, urina, toucinho, etc
 Manter o animal calmo
 Evitar que ele se movimente
 Saco com gelo
 Em caso de choque - aquecer
 Levar ao veterinário
 Administrar soro anfiofídico – SC ou IV
Soro antiofídico polivalente: 6 a 8 horas
(jararacas, surucucus e cascavéis)
Laboratório Vencofarma do Brasil:
www.vencofarma.com.br
sac 0800 43 79 97
Casa do criador – 4011 3838
 Preservar o equilíbrio ecológico
Emas, gansos, seriemas, gambás, gaviões
 Eliminar ratos
 Manter o quintal limpo
 Evitar desmatamentos e queimadas
 Guardar bem sacos de rações animais
 Dia 05/04 - 09:00 - HV - Dr. Luciano Schneider
 Exame clínico
 Coleta de materiais
 Aquecimento
 Soro glicosado - IV
 Soro com lactato - IV
 Lavagem com soro fisiológico
 Desintoxicação
 Lavagem com água oxigenada
 Tricotomia
 Retirada dos bordos necrosados
 Curativo
 Soro glicosado
 Soro com lactato
 Quitosana: curativo diário
 Baytril: quimioterápico bactericida - enrofloxacina
 Hemolitan: vitamina
HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Sofia, cadela da raça teckel, 6 anos, 8kg
Uso externo
1- Baytril _____________________5%________________________ 1 frs
Aplicar via subcutânea 1ml de 12 em 12 horas, durante 10 dias.
Uso interno
2- Hemolitan ___________________30ml______________________ 1 frs
Dar via oral 8gotas de 12 em 12 horas, até acabar o frasco.
Uso tópico
3- Quitosana __________________2% (pomada)_________________ 1 bn
Após a higienização com soro fisiológico passar uma camada fina da
pomada sobre o ferimento, uma vez ao dia até a cicatrização.
05 de abril de 2012
DR. LUCIANO SCHNEIDER
MÉDICO VETERINÁRIO
CRMV 0000-00
Hospital Veterinário UFG - Rodovia GO 00 - Fone: (62) 3521.1587
 Reservado a desfavorável
• 40% de chance de sobreviver
 Retornar após 5 dias – 10/04
• Realizar novo hemograma e urinálise
 05/04 a 07/04: 1 frasco de soro glicosado (500ml)
pela manhã e 1 frasco de soro com lactato
(500ml) a tarde
 08/04 e 09/04: pouca ingestão de alimento e
água, pouca quantidade e frequência de micção,
abdômen inchado
 10/04: fraqueza, anemia severa, pouca
frequência de urina, maior inchaço abdominal
 Indicação: Transfusão sanguínea e novos
exames
 Dependendo do resultado de uréia e creatinina –
hemodiálise ou eutanásia
Eritrograma Resultados Referências
HEMÁCIAS* 1,20 5,50 – 8,50 tera/L
HEMATÓCRITO* 8,3 36 – 54 %
HEMOGLOBINA* 2,6 12 – 18 g/dl
VCM 69,2 60 – 77 fl
HCM 21,7 19 – 23 g/dl
CHCM* 31,3 32 – 36 pg
ERITROBLASTOS 0 0 – 1,5 /100 leucócitos
PLAQUETAS* 94 200 – 900 giga/L
Leucograma Resultados (abs) Referências (abs)
LEUCÓCITOS* 21300 6000 – 17000 /mm³
MIELÓCITOS 0 0 /mm³
METAMIELÓCITOS 0 0 /mm³
BASTONETES 1917 0 – 510 /mm³
SEGMENTADOS 18105 3600 – 13090 /mm³
EOSINÓFILOS* 0 120 – 1700 /mm³
BASÓFILOS 0 Raros /mm³
LINFÓCITOS* 213 720 – 5100 /mm³
MONÓCITOS 1065 180 – 1700 /mm³
PLASMÓCITOS 0 0 /mm³
BLASTOS 0 0 /mm³
 Hematozoários:
• Amostra negativa
Testes Resultados Referências
URÉIA* 112 5 – 35 mg/dl
CREATININA* 1,09 0,5 – 1,5 mg/dl
PROTEÍNA TOTAL* 4,54 5,4 – 7,1 g/dl
 DIA 11/O4: vômitos com sangue, piora no
quadro sintomático, aumento do volume
abdominal
 Indicação: ultrassonografia abdominal e
soroterapia
 Ultrassonografia:
Optou-se pela EUTANÁSIAOptou-se pela EUTANÁSIA
 Cardoso et al. Animais peçonhentos no Brasil:
biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São
Paulo – SP: Sarvier, 2003, 468p.
 Brasil. Manual de diagnóstico e tratamento dos
acidentes por animais peçonhentos. Brasília:
Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde,
1998, 131p.
 Site do Instituto Butantan - São Paulo.
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Caso clínico

  • 1.
  • 2.  Proprietária: Raquel Gomes  Ficha clínica: 6932-3  Nome d0 animal: Sofia  Espécie: canina  Raça: teckel  Sexo: fêmea
  • 3.  Idade: 6 anos  Peso: 8kg  Mora no meio rural  Contato com outros animais  Infestação de ratos na propriedade  Alimentação com ração
  • 4.
  • 5.  Tontura  Polidipsia  Anorexia  Depressão  Sonolência  Secreção ocular
  • 6.  TPC: 3seg  Mucosas: pálidas  Desidratação: 8%  ECC: 1  Temperatura: 35,4°C
  • 7.  Linfonodos: normais  Reflexo: presente  Ascite: moderada  Estado de atenção: prostrado
  • 8.  Hemograma completo: Eritrograma Resultados Referências HEMÁCIAS* 3,88 5,50 – 8,50 tera/L HEMATÓCRITO* 24,9 36 – 54 % HEMOGLOBINA* 7,5 12 – 18 g/dl VCM 64,2 60 – 77 fl HCM 19,3 19 – 23 g/dl CHCM* 30,1 32 – 36 pg ERITROBLASTOS 0 0 – 1,5 /100 leucócitos PLAQUETAS* 158 200 – 900 giga/L
  • 9. Leucograma Resultados (abs) Referências (abs) LEUCÓCITOS* 4,400 6000 – 17000 /mm³ MIELÓCITOS 0 0 /mm³ METAMIELÓCITOS 0 0 /mm³ BASTONETES 132 0 – 510 /mm³ SEGMENTADOS 3784 3600 – 13090 /mm³ EOSINÓFILOS* 0 120 – 1700 /mm³ BASÓFILOS 0 Raros /mm³ LINFÓCITOS* 220 720 – 5100 /mm³ MONÓCITOS 264 180 – 1700 /mm³ PLASMÓCITOS 0 0 /mm³ BLASTOS 0 0 /mm³
  • 10.  Bioquíma sérica: Testes Resultados Referências ALT/TGP* 11 20 – 50 UI/L FA* 555 20 – 150 UI/L URÉIA* 174 5 – 35 mg/dl CREATININA* 2,14 0,5 – 1,5 mg/dl PROTEÍNA TOTAL 5,56 5,4 – 7,1 g/dl  Hematozoários: • Amostra negativa
  • 11.  Urinálise: Exame físico Resultados Referências VOLUME 10 ml 10 ml COR amarelo citrino amarelo citrino ASPECTO* ligeiramente turvo límpido DEPÓSITO* moderado ausente DENSIDADE 1,045 1,015 – 1,045
  • 12. Exame Resultados Referências pH 6,5 5,0 – 7,0 PROTEÍNA* + Ausente/traços GLICOSE* ++ < 40 mg/dl CORPOS CETÔNICOS Ausente Ausente UROBILINOGÊNIO Ausente < 1 mg/dl BILIRRUBINA* + Ausente HEMOGLOBINA* + Ausente NITRITO Negativo Negativo
  • 13. Sedimentoscopia Resultados Referências CEL. RENAIS, PÉLVICAS E VESICAIS Raras Raras PIÓCITOS* 8 < 6 HEMÁCIAS* 12 < 6 MUCO E EPTZ Ausentes Ausentes MICROBIOTA BACT.* Moderada Ausente CILIN. HIALINOS E GRAN. GROSSOS* Alguns Ausentes CILIN. GRAN. FINOS* Vários Ausentes CRISTAIS* Fosfato amorfo ++ Ausentes
  • 14.  Coleta de liquido abdominal: • Hemácia: 290000 mm³ • Leucócitos: 8000 mm³ o Neutrófilos: 83% o Linfócitos: 13% o Monócitos: 04%
  • 15.  Ecografia abdominal: • Ascite o Sugestivo de coágulo na cavidade abdominal
  • 16.
  • 17.  Envenenamento por animal peçonhento • Bothrops spp. • Crotallus spp. • Loxosceles spp.  Mordedura  Ferimento
  • 18.
  • 19. Segundo o Butantan, acidentes com jararacajararaca são responsáveis por 90,5%90,5% dos casos de picadas de cobras no Brasil, seguido de cascavel (7,7%)cascavel (7,7%), surucucu (1,4%)surucucu (1,4%) e coral (0,4%)coral (0,4%).
  • 20.  Cães: focinho, pescoço e peito  Característica do ataque - defesa  Subcutânea ou intramuscular  Principalmente no meio rural  Mais comuns na estação quente e chuvosa
  • 21.  Maior importância: • B. atroxB. atrox**: Amazônia: Amazônia • B. jararacaB. jararaca**: sul, sudeste e centro-oeste: sul, sudeste e centro-oeste • B. moojeniB. moojeni: sudeste e centro-oeste: sudeste e centro-oeste • B. erythromelasB. erythromelas: nordeste: nordeste * América do Sul
  • 22.
  • 23.
  • 24.  Efeitos locais: • Necrose • Amputação de membro • Infecção bacteriana secundária
  • 25.  Sistêmicas: • Diminuição de fibrinogênio, fatores de coagulação e de plaquetas • Trombos de fibrinas e plaquetas no pulmão e miocárdio • Edema e hemorragia pulmonar* • Necrose e hemorragia nos diversos órgãos * Inoculação intravascular da peçonha
  • 26. • Insuficiência renal  Isquemia renal 1. Necrose tubular aguda – parcial e pouco duradoura 2. Necrose cortical renal – severa e definitiva Trombos em artérias, arteríolas e capilares glomerulares
  • 27.  Variação na composição do veneno: • Espécies • Idade do animal - adultas tem maior atividade inflamatória • Distribuição geográfica • Caráter individual - dieta
  • 28.  Inchaço evidente na região da picada  Dificuldade respiratória  Hemorragias, equimoses na pele ou boca  Áreas de necrose em regiões próximas à picada
  • 29.  Pelos caem e pele abre  No caso de cascavéis e corais, o veneno causa sinais neurológicos como incoordenação e visão turva  Pode aparecer hematúria
  • 30.  Não cortar o local - hemorragia  Não fazer torniquete - gangrena  Não tentar sugar o veneno - envenenamento  Não usar remédios caseiros tópicos - infecção Fumo, urina, toucinho, etc
  • 31.  Manter o animal calmo  Evitar que ele se movimente  Saco com gelo  Em caso de choque - aquecer  Levar ao veterinário  Administrar soro anfiofídico – SC ou IV
  • 32. Soro antiofídico polivalente: 6 a 8 horas (jararacas, surucucus e cascavéis) Laboratório Vencofarma do Brasil: www.vencofarma.com.br sac 0800 43 79 97 Casa do criador – 4011 3838
  • 33.  Preservar o equilíbrio ecológico Emas, gansos, seriemas, gambás, gaviões  Eliminar ratos  Manter o quintal limpo  Evitar desmatamentos e queimadas  Guardar bem sacos de rações animais
  • 34.  Dia 05/04 - 09:00 - HV - Dr. Luciano Schneider  Exame clínico  Coleta de materiais
  • 35.  Aquecimento  Soro glicosado - IV  Soro com lactato - IV  Lavagem com soro fisiológico  Desintoxicação  Lavagem com água oxigenada
  • 36.  Tricotomia  Retirada dos bordos necrosados  Curativo
  • 37.  Soro glicosado  Soro com lactato  Quitosana: curativo diário  Baytril: quimioterápico bactericida - enrofloxacina  Hemolitan: vitamina
  • 38. HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Sofia, cadela da raça teckel, 6 anos, 8kg Uso externo 1- Baytril _____________________5%________________________ 1 frs Aplicar via subcutânea 1ml de 12 em 12 horas, durante 10 dias. Uso interno 2- Hemolitan ___________________30ml______________________ 1 frs Dar via oral 8gotas de 12 em 12 horas, até acabar o frasco. Uso tópico 3- Quitosana __________________2% (pomada)_________________ 1 bn Após a higienização com soro fisiológico passar uma camada fina da pomada sobre o ferimento, uma vez ao dia até a cicatrização. 05 de abril de 2012 DR. LUCIANO SCHNEIDER MÉDICO VETERINÁRIO CRMV 0000-00 Hospital Veterinário UFG - Rodovia GO 00 - Fone: (62) 3521.1587
  • 39.  Reservado a desfavorável • 40% de chance de sobreviver
  • 40.  Retornar após 5 dias – 10/04 • Realizar novo hemograma e urinálise
  • 41.  05/04 a 07/04: 1 frasco de soro glicosado (500ml) pela manhã e 1 frasco de soro com lactato (500ml) a tarde  08/04 e 09/04: pouca ingestão de alimento e água, pouca quantidade e frequência de micção, abdômen inchado
  • 42.  10/04: fraqueza, anemia severa, pouca frequência de urina, maior inchaço abdominal
  • 43.  Indicação: Transfusão sanguínea e novos exames  Dependendo do resultado de uréia e creatinina – hemodiálise ou eutanásia
  • 44. Eritrograma Resultados Referências HEMÁCIAS* 1,20 5,50 – 8,50 tera/L HEMATÓCRITO* 8,3 36 – 54 % HEMOGLOBINA* 2,6 12 – 18 g/dl VCM 69,2 60 – 77 fl HCM 21,7 19 – 23 g/dl CHCM* 31,3 32 – 36 pg ERITROBLASTOS 0 0 – 1,5 /100 leucócitos PLAQUETAS* 94 200 – 900 giga/L
  • 45. Leucograma Resultados (abs) Referências (abs) LEUCÓCITOS* 21300 6000 – 17000 /mm³ MIELÓCITOS 0 0 /mm³ METAMIELÓCITOS 0 0 /mm³ BASTONETES 1917 0 – 510 /mm³ SEGMENTADOS 18105 3600 – 13090 /mm³ EOSINÓFILOS* 0 120 – 1700 /mm³ BASÓFILOS 0 Raros /mm³ LINFÓCITOS* 213 720 – 5100 /mm³ MONÓCITOS 1065 180 – 1700 /mm³ PLASMÓCITOS 0 0 /mm³ BLASTOS 0 0 /mm³
  • 46.  Hematozoários: • Amostra negativa Testes Resultados Referências URÉIA* 112 5 – 35 mg/dl CREATININA* 1,09 0,5 – 1,5 mg/dl PROTEÍNA TOTAL* 4,54 5,4 – 7,1 g/dl
  • 47.  DIA 11/O4: vômitos com sangue, piora no quadro sintomático, aumento do volume abdominal  Indicação: ultrassonografia abdominal e soroterapia
  • 50.  Cardoso et al. Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São Paulo – SP: Sarvier, 2003, 468p.  Brasil. Manual de diagnóstico e tratamento dos acidentes por animais peçonhentos. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde, 1998, 131p.  Site do Instituto Butantan - São Paulo. www.butantan.gov.br