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FEBRE AFTOSA
Prof.: Maria Alice de Sene Moreira
O QUE É?
 Doença muito contagiosa
 Curso agudo
 Causada por um vírus
 Caracterizada por formação de
vesículas, principalmente na boca,
focinho, língua, patas e tetos.
Histórico
 Observada pela 1ª vez em 1914
 Descrita em 1546 por Verona
 1ª enfermidade animal associada a
vírus
IMPORTÂNCIA
Prejuízos
Implicações
socioeconômicas
Mercado
internacional de
animais
Mercado
internacional de
subprodutos
Custos públicos
com controle.
Prevenção e
erradicação
AGENTE ETIOLÓGICO
 Vírus
 Família: Picornaviridae
 Gênero: Aphthovirus
 Vírus RNA (ácido ribonucleico)
 Cápsula sem envoltório lipoproteíco
 Icosaédrica
 Diâmetro: 22-30nm
 Cápside viral com cadeias de
polipeptídeos: VP1,Vp2, VP3 e VP4.
 Diâmetro: 22-30nm
 Cápside viral com cadeias de polipeptídeos:
VP1,Vp2, VP3 e VP4
 VP1 → proteína viral de maior importância dos
Picornavírus
 Capacidade do vírus da febre aftosa se
infectar e se disseminar depende da maneira
que o vírus se liga as moléculas receptoras
da superfície celular
AGENTE ETIOLÓGICO
Função da capsíde viral
 Proteger o RNA (genoma viral) das ações de
nucleases do meio ambiente.
 Reconhecer receptores celulares específicos da
membrana plasmática
 Determinar a antigenicidade
 Transportar instruções para selecionar o genoma
viral e maturar o virion
 Entregar o genoma pela membrana celular para o
citoplasma das células dos hospedeiros
SOROTIPOS
 O
 A
 C
 SAT1
 SAT2
 SAT3
 ASIA 1
Existentes no Brasil
SOROTIPOS
 Enorme diversidade antigênica
 Cada sorotipo inclui numerosos
subtipos e centenas de cepas
diferentes
 Proteção cruzada entre subtipos:
baixa
Diversidade e
hererogeneicidade
antigênica
Difícil controlar
a doença
SUSCEPTÍVEIS
 Bovinos;
 Bubalinos;
 Caprinos;
 Ovinos;
 Suínos.
SUSCEPTÍVEIS
DOMÉSTICOS
SUSCEPTÍVEIS
SILVESTRES
Antas Capivaras Camelos
Veados Antílopes
RAÇAS
 Zebuínos: + resistentes
 Europeus: > gravidade das lesões
SEXO
 Não se observa diferenças de
susceptibilidade
IDADE
Idade
Susceptibilidade
Adultos: experiências prévias
Bezerros: estresse da desmama
* Populações bovinas nunca expostas ao vírus:
diferenças de susceptibilidade
OCORRÊNCIA EM
HUMANOS
 Zoonose
 Ocorrência rara em humanos
 Homem: hospedeiro acidental
 Transmissão entre humanos: não
comprovada
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO
Ingestão ou inalação
 Pelo contato direto entre animais doentes;
 Pela água contaminada, pelo vento;
 Pelos veículos e pelas pessoas (roupas, sapatos,
utensílios);
 Pelo sangue, urina, fezes, sêmen e saliva de animais
doentes (antes mesmo de aparecerem os sintomas).
TRANSMISSÃO
A Febre Aftosa se propaga
rapidamente por intermédio:
da movimentação dos animais doentes
da carne fresca e
dos ossos
procedentes de
animais enfermos
do pessoal das
fazendasdos couros frescos
do leite fresco
A Febre Aftosa se propaga
rapidamente por intermédio:
das forragens
dos veículos
dos utensílios usados na fazenda
Situação Período de sobrevivência
Botas de borracha 102 dias
Roupas de algodão 63 a 68 dias
Sapatos de couro 30 a 35 dias
Couro fresco 90 dias (15°c) ou 352 dias (4°c)
Couro salgado 46 dias (12 a 20°)
Leite e produtos lácteos 25 horas
Manteiga resfriada 8 dias
Carne de carcaça bovina 73 dias (-4°c)
No solo 1 a 21 semanas
Em estábulos 1 a 10 semanas
Água 3 a 14 semanas
Pêlo de bovino 4 a 6 semanas
Plantas forrageiras 1 a 7 semanas
Fardos de feno 4 a 29 semanas
Sobrevivência do vírus
TRANSMISSÃO PARA
HUMANOS
 Ingestão de leite cru
 Matadouros
 Manejo de enfermos
 Carne e produtos cárnicos: não
comprovado
PATOGENIA
Inalação ou ingestão
de vírus
Infecção das células
das mucosas nasais/
laringe / faringe /
esôfago / traquéia /
Pulmão
Replicação do vírus
Disseminação do
vírus para áreas
adjacentes
Vírus nos vasos
sang e linfáticos
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gânglios e glândulas
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sitios de predileção
Desenvolvimento
das lesões
Presença de vírus
nas secreções
Febre
Vesículas nas
cavidades oral,
nasal, patas,
rumén
Salivação
descarga nasal e
coceira
Ruptura de
vesículasFim da febre
Fim da viremia /
início da produção
de AC
detectáveis
↓ vírus nos tecidos
e fluidos
Cicatrização
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vírus na região
faríngea(portador)
PATOGENIA
Período de incubação: 12 h a 14
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antes da manifestação clínica
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muitos dias
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as excreções e secreções
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Transmissão por soluções de
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PATOGENIA
 Bovinos: quantidade de vírus é > no
sangue, epitélio e leite.
 Ovinos e caprinos: vírus aftoso tem
pouca aptidão para provocar lesões
características nestas espécies
Lesões + brandas (passa
desapercebida);
+ comum lesões podais
PATOGENIA
 Suínos: (multiplicador -
↑susceptibilidade/ ↑ taxa de excreção)
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Febre
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bovino
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desprovida de
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 Dependendo:
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faríngea
 Letalidade: baixa (1 a 2%)
 Mortalidade: alta em bezerros
 Morbidade: alta (100%)
LESÕES ANÁTOMO-
PATOLÓGICAS
 Local das lesões:
◦ Cavidade bucal
◦ Rúmen: vesículas semelhantes as da
boca / rompem com facilidade
◦ Músculos esqueléticos
◦ Músculo cardíaco:
 áreas de degeneração e necrose
 Estrias cinzas brancas (coração tigrado)
SEQUELAS DA FEBRE
AFTOSA
 Infecções crônicas secundárias nas
lesões
 Deformações das patas, úberes
 Mastite crônica
 Perda do potencial de ganho de peso
DIAGNÓSTICO
 Febre aftosa: pertence as
enfermidades vesiculares
Diagnóstico
Clínico Laboratorial Epidemiológico
Diagnóstico laboratorial
Material infeccioso
Fragmentos das lesões
Conservar em líquido
de vallée (glicerina
fosfatada pH7,2 a 7,6
Pesquisar a presença
do vírus
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Extrator de Rautmann
Meio Eagle /Probang
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FC PCR ELISA
EITB (ensaio
imunoenzimático de
eletrotransferência)
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Usada para rastreamento
epidemiológico da
ausência da atividade
viral
Entrave diagnóstico
 Diferenciação de anticorpos
◦ Vacina
◦ Infecção
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
 Estomatite vesicular
 Exantema vesicular do suíno
 Doença vesicular do suíno
 Língua azul
 Peste dos pequenos ruminantes
 Ectima contagioso
 Rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR)
 Diarréia viral bovina
 Doença das mucosas (BVD-MD)
 Febre catarral maligna
 Peste bovina
 Estomatite papular bovina
 Varíola bovina.
VACINAÇÃO
VACINAÇÃO
• Vacina oleosa;
• Dose: 5 ml;
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• Primeira dose: no nascimento;
• Idade de vacinar: “de mamando a
caducando”.
VACINAÇÃO
Vias de aplicação da vacina contra febre aftosa
Intramuscular
nádega e garupa
Não aplicar vacina Não aplicar no
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Paleta, pescoço
subcutânea
Aplicar a vacina
VACINA UTILIZADA
 Vacina adjuvante oleoso.
 Adjuvante oleoso forma depósitos /
provoca reações
 Vacina aquosa protege < tempo:
precisa ser aplicada 3 x/ano em todos
os animais
 Vacina oleosa resultados +
satisfatórios
LIBERAÇÃO DA VACINA
Testes
laboratoriais
Esterilidade Inocuidade Eficácia
Como alcançar a proteção
desejada?
Excelente
proteção
Conservação
(2 a 8°C)
Dose correta
Local e via
de aplicação
Manejo e
contenção
Validade
SUSPEITA DE FEBRE
AFTOSA
Obrigatório comunicar
o órgão fiscalizador
 1º diagnóstico no Brasil:
16/agosto/1895 Uberaba – MG
 Último caso no Brasil: 2006 / PR e MS
 Último caso em MG: 20 anos (1996 –
Itaguara)
E se depois dos “exames do IMA”
ficar comprovado que é Febre
Aftosa mesmo?
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