3. HISTÓRICOHISTÓRICO
Descrita em 1947- Olafson et al. - BVD
1953 Ramsey e Chivers - mais severa - MD
1957 amostra citopatogênica isolada
Década de 60 - BVD e MD
4. Primeiro isolamento no Brasil SP
Surtos em SP - 1968, 1972, 1974
Pernambuco 199 - 72,6% das amostras
Minas Gerais 1994 - 37,7% doadoras e
receptoras de TE
Outros países do Mercosul
5. ETIOLOGIAETIOLOGIA
RNA fita simples, envelopado
Família Flaviviridae
Gênero Pestivirus
Tipo I – doença das mucosas
Tipo II – doença trombocitopênica
6. TIPO ITIPO I
BVD - Não-citopatogênica
Geralmente assintomática
Acomete qualquer categoria
Alta morbidade
Baixa letalidade
7. Algumas cepas mais patogênicas:
1. Úlceras
2. Febre
3. Hipersalivação
4. Descarga nasal
5. Tosse
6. Diarréia
8. TIPO IITIPO II
MD - Citopatogênica
Geralmente curso agudo
Acomete adultos
Baixa morbidade
Alta letalidade
12. Resistência: detergente e solvente lipídico
Sítios de persistência: leucócitos, células das
criptas intestinais e neurônios do SNC
Fase sintomática: curta
Infecções inaparentes ou brandas: 70 a 90%
13. O que é EpidemiologiaEpidemiologia?
Ciência que estuda a ocorrência
de doenças em populações
Qual a importância da epidemiologiaQual a importância da epidemiologia
para o Técnico?para o Técnico?
14. Saber se a doença representa algum perigo
para o rebanho
Saber se é transmissível/mecanismos
Identificar riscos considerando novos casos
Como agir para controlar e erradicar a doença
Conhecer o meio onde ocorre a enfermidade
15. EPIDEMILOGIA DA BVDEPIDEMILOGIA DA BVD
Cosmopolita
Confundida com outras enfermidades
Transmissão direta e indireta
Agentes virais nas secreções e excreções
Acomete todas as categorias
16. ASPECTOS QUE INFLUENCIAMASPECTOS QUE INFLUENCIAM
Manejo sanitário
Entrada de animais
Permanência dos doentes
Persistência dos PIs
17. FONTES DE INFECÇÃOFONTES DE INFECÇÃO
Animal doente
Animal persistente infectado:
* Muito vírus excretado por longos períodos
* Possível ausência de manifestação clínica
* Dificuldade de detecção por pesquisa de aa séricos
* Responsável por manter e disseminar o BVD
18. VIAS DE TRANSMISSÃOVIAS DE TRANSMISSÃO
Contato direto
Animal, placenta, sêmen, feto
Contato indireto
Fômites, água, alimento
19. VIAS DE ELIMINAÇÃOVIAS DE ELIMINAÇÃO
Descarga nasal
Saliva
Sêmen
Fezes
Urina
Lágrima
Leite
40. Salivação e corrimento
nasal na fase aguda da
febre catarral maligna
Opacidade da córnea e
leve secreção ocular na
fase aguda da febre
catarral maligna
44. Laboratorial
1. Sorológico - sangue com anticoagulante
2. Isolamento e identificação - swab, soro e tecido
3. Imunofluorescência direta
4. Reação em Cadeia de Polimerase
45. PROFILAXIAPROFILAXIA
Cuidado com novos animais
Isolar os possivelmente doentes
Usar sêmen de touro testado
Eliminação de animais PI
Vacinação
Inativada Atenuada (viva)
46. Supravac LCH (Vencofarma)
Vacina Inativada contra IBR, BVD Tipo 1 e 2,
Campilobacteriose, Histofilose e Leptospiroses
Bovinas.
Supravac 10
+ BRSV, Pasteurelose
Supravac 9
+ PI3, BRSV,
Pasteurelose
47. Fertiguard Selenium Max (Vallée)
Vacina contra IBR, BVD, PI3,
BRSV, Leptospirose e
Campilobacteriose dos bovinos.
PoliGuard
Vacina contra IBR, BVD e
Leptospirose Bovina.
48. Pneumosan V3 (Ceva)
Vacina inativada contra IBR, BVD,
PI3, Pasteureloses, Salmoneloses e
Colibaciloses.
Vacina inativada contra a IBR, BVD tipos 1 e 2,
Parainfluenza tipo 3 (PI3), Vírus Sincicial Respiratório
Bovino (BRSV) e Leptospiroses Bovinas.
Triangle® 9 + BVD Tipo 2 (Fort dodge)
49. Hidrabovis® IBR/BVD
(Hidra)
Vacina inativada, BDV, IBR,
Vulvovaginite pustular, Balanopostite e
Encefalite herpética bovinas.
Cattle master (Pfizer)
Vacina contra IBR,
BVD, PI3, BRSV e
Leptospirose (5 cepas)
50. CONTROLECONTROLE
Vacinar fêmeas antes da cobertura
Eliminar os persistentes e imunotolerantes
Controle laboratorial antes de entrar no
rebanho
Vacinas vivas podem potencializar outras
infecções
53. Manejo sanitário para o controle de doenças da
reprodução em um sistema leiteiro de produção semi-
intensivo.
Enfermidades causadas pelo vírus da diarréia bovina:
revisão de literatura
Doenças reprodutivas: prevenção é o melhor remédio
BVD – Dra. Thais pires lopa