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CASQUEAMENTO E
FERRAGEMANTO
Prof.: MSC. Ana Gabriela Carvalho
Rodrigues do Nascimento
CASCO - ANATOMIA
O casco é a base de sustentação de todo peso
do animal, interfere na saúde das articulações
e tendões, na qualidade da locomoção e no
desempenho durante o trabalho.
CASCO - ANATOMIA
M
U
R
A
L
H
A
Parede do casco
APRUMOS
O aspecto geral dos membros de sustentação do
cavalo, como posição das patas, arqueamento
dos joelhos, entre outras características, é
chamado de aprumos.
Na natureza, nem sempre os animais são
perfeitamente aprumados, por isso é necessária
um bom casqueamento bem como
ferrageamento para a criação de cavalos.
Um cavalo bem aprumado tem maior chance de
render tudo o que se possa esperar dele
APRUMOS
APRUMOS
APRUMOS
APRUMOS
APRUMOS
CASQUEAMENTO
• O casco, desempenha papel fundamental
• Função do casco
– suportar o peso do animal,
– absorve o impacto com o solo,
– resiste ao desgaste,
– auxilia na propulsão
– atua como uma bomba hidráulica para o retorno
sanguíneo da extremidade do membro
CASQUEAMENTO
CASQUEAMENTO
• Casqueamento corretivo
– Corrigir desvio severos - 2 meses de
idade
– Corrigir desvio considerados normais –
4 meses de idade
– OBS : correção de desvio de casco
através de casqueamento somente até
aos 12 meses pois ocorre o fechamento
da cartilagem deixando de ser macia
onde se poderia moldar
CASQUEAMENTO
• Potros
– Não se deve cortar a ranilha apenas limpar o canal
a seu redor
– na sola deve se retirar somente a parte morta
– nivelar a parede do casco
CASQUEAMENTO
• Após 12 meses
– Nivelar o casco respeitando o desvio de aprumo
– Fazer o casqueamento a cada 30 dias animais
estabulados e de 60 a 90 dias animais a campo
– O nivelamento do casco deve ser individualizado
CASQUEAMENTO
 Angulação
• O ângulo do casco (Figura 3) é o ângulo
formado entre a parede dorsal do casco e a
superfície solear, sendo medido na região da
pinça Principais medidas para
avaliação do equilíbrio do casco
eqüino.
CPC: comprimento da parede
medial ou lateral do casco
(quartos); CP: comprimento da
pinça; aP: ângulo da pinça; AT:
altura do talão; LR: largura da
ranilha; CR: comprimento da
ranilha; CC: comprimento do
casco; LC: largura do casco.
CASQUEAMENTO
• Angulação
– O ângulo depende fundamentalmente da
conformação e do tipo de trabalho que o animal
desenvolve.
– membros torácicos - 45° a 50° e 50° a 55°
– Membros pélvicos - 50° a 55° e 53° a 60°
CASQUEAMENTO
• Angulação
– a angulação do
casco deve seguir a
angulação escapulo
umeral
BALANCEAMENTO - condição
existente quando o peso
colocado sobre o membro do
animal é distribuído
igualmente sobre cada
membro
CASQUEAMENTO
• Materiais
LIMPADOR DE CASCO
RINETE CORTE LATERAL
RINETE CORTE DUPLO
CASQUEAMENTO
• Materiais
GROSSA DE CASCO
TURQUÊS
CASQUEAMENTO
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ANGULADOR DE CASCO
VERNIS PAFA CASCO
CASQUEAMENTO
• PROBLEMAS FREQUÊNTES ENCOTRADOS NO CASCO
– Talões estreitos – contraídos
– Talões escorridos – adiantados
– Talões excessivamente altos – encastelados
– Parede estreita
– Pinça excessivamente crescida - achinelado
– Laminite
– Doença do navicular
CASQUEAMENTO
FERRAGEAMENTO
• Ferradura
– A ferradura é uma peça em forma de U, que é
fixada na parede do casco por cravos, feitos de
uma liga de aço e zinco.
– Sua principal função é poupar a sola dos cascos
dos impactos com solos desprovidos de vegetação
e, por isso, mais traumáticos.
• corrigem ou tentam corrigir os defeitos de conformação
do casco e as irregularidades da marcha.
• Auxilia o tratamento de muitas enfermidades do casco,
Leia mais
• Ferradura
FERRAGEAMENTO
R
A
M
O
PINÇA
QUARTO
TALÃO
GUARDA CASCO
FERRAGEAMENTO
• Tipos de ferrageamento
– Para proteção
• É feito aplicando ferraduras normais (comerciais ou confeccionadas a mão)
Tem a função de proteger, dar aderência e melhorar o desempenho do
animal na atividade a que é submetido.
– Corretivo ( Ortopédico )
• É aplicado com ferraduras especiais.
Tem a finalidade de promover auxílio na mudança de postura e
movimentação do animal que possui irregularidades nos aprumos.
– Terapêutico ( Patológico)
• É aplicado com ferraduras modificadas a partir de ferraduras convencionais
ou confeccionadas a mão.Tem como finalidade auxiliar no tratamento de
doenças que afetam o casco ou membros dos eqüinos e também
proporcionar uma estabilidade em animais desequilibrados
FERRAGEAMENTO
• Tipos de colocação da ferradura
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• Vantagens
– A ferradura é melhor preparada e pode, com mais facilidade, dar a forma exata do
casco;
– A união da ferradura com a muralha do casco é mais perfeita;
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FERRAGEAMENTO
• Tipos de colocação da ferradura
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• Vantagens
– Utilizando a bigorna portátil, não tem calor nem barulho, o que facilita
o ferrador ajustar a ferradura ao lado do animal;
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lá;
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ferrador.
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Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 

Casqueamento de Equinos

  • 1. CASQUEAMENTO E FERRAGEMANTO Prof.: MSC. Ana Gabriela Carvalho Rodrigues do Nascimento
  • 2. CASCO - ANATOMIA O casco é a base de sustentação de todo peso do animal, interfere na saúde das articulações e tendões, na qualidade da locomoção e no desempenho durante o trabalho.
  • 4. APRUMOS O aspecto geral dos membros de sustentação do cavalo, como posição das patas, arqueamento dos joelhos, entre outras características, é chamado de aprumos. Na natureza, nem sempre os animais são perfeitamente aprumados, por isso é necessária um bom casqueamento bem como ferrageamento para a criação de cavalos. Um cavalo bem aprumado tem maior chance de render tudo o que se possa esperar dele
  • 10. CASQUEAMENTO • O casco, desempenha papel fundamental • Função do casco – suportar o peso do animal, – absorve o impacto com o solo, – resiste ao desgaste, – auxilia na propulsão – atua como uma bomba hidráulica para o retorno sanguíneo da extremidade do membro
  • 12. CASQUEAMENTO • Casqueamento corretivo – Corrigir desvio severos - 2 meses de idade – Corrigir desvio considerados normais – 4 meses de idade – OBS : correção de desvio de casco através de casqueamento somente até aos 12 meses pois ocorre o fechamento da cartilagem deixando de ser macia onde se poderia moldar
  • 13. CASQUEAMENTO • Potros – Não se deve cortar a ranilha apenas limpar o canal a seu redor – na sola deve se retirar somente a parte morta – nivelar a parede do casco
  • 14. CASQUEAMENTO • Após 12 meses – Nivelar o casco respeitando o desvio de aprumo – Fazer o casqueamento a cada 30 dias animais estabulados e de 60 a 90 dias animais a campo – O nivelamento do casco deve ser individualizado
  • 15. CASQUEAMENTO  Angulação • O ângulo do casco (Figura 3) é o ângulo formado entre a parede dorsal do casco e a superfície solear, sendo medido na região da pinça Principais medidas para avaliação do equilíbrio do casco eqüino. CPC: comprimento da parede medial ou lateral do casco (quartos); CP: comprimento da pinça; aP: ângulo da pinça; AT: altura do talão; LR: largura da ranilha; CR: comprimento da ranilha; CC: comprimento do casco; LC: largura do casco.
  • 16. CASQUEAMENTO • Angulação – O ângulo depende fundamentalmente da conformação e do tipo de trabalho que o animal desenvolve. – membros torácicos - 45° a 50° e 50° a 55° – Membros pélvicos - 50° a 55° e 53° a 60°
  • 17. CASQUEAMENTO • Angulação – a angulação do casco deve seguir a angulação escapulo umeral BALANCEAMENTO - condição existente quando o peso colocado sobre o membro do animal é distribuído igualmente sobre cada membro
  • 18. CASQUEAMENTO • Materiais LIMPADOR DE CASCO RINETE CORTE LATERAL RINETE CORTE DUPLO
  • 20. CASQUEAMENTO • Materiais ANGULADOR DE CASCO VERNIS PAFA CASCO
  • 22. • PROBLEMAS FREQUÊNTES ENCOTRADOS NO CASCO – Talões estreitos – contraídos – Talões escorridos – adiantados – Talões excessivamente altos – encastelados – Parede estreita – Pinça excessivamente crescida - achinelado – Laminite – Doença do navicular CASQUEAMENTO
  • 23. FERRAGEAMENTO • Ferradura – A ferradura é uma peça em forma de U, que é fixada na parede do casco por cravos, feitos de uma liga de aço e zinco. – Sua principal função é poupar a sola dos cascos dos impactos com solos desprovidos de vegetação e, por isso, mais traumáticos. • corrigem ou tentam corrigir os defeitos de conformação do casco e as irregularidades da marcha. • Auxilia o tratamento de muitas enfermidades do casco, Leia mais
  • 25. FERRAGEAMENTO • Tipos de ferrageamento – Para proteção • É feito aplicando ferraduras normais (comerciais ou confeccionadas a mão) Tem a função de proteger, dar aderência e melhorar o desempenho do animal na atividade a que é submetido. – Corretivo ( Ortopédico ) • É aplicado com ferraduras especiais. Tem a finalidade de promover auxílio na mudança de postura e movimentação do animal que possui irregularidades nos aprumos. – Terapêutico ( Patológico) • É aplicado com ferraduras modificadas a partir de ferraduras convencionais ou confeccionadas a mão.Tem como finalidade auxiliar no tratamento de doenças que afetam o casco ou membros dos eqüinos e também proporcionar uma estabilidade em animais desequilibrados
  • 26. FERRAGEAMENTO • Tipos de colocação da ferradura – Ferrageamento a quente • Vantagens – A ferradura é melhor preparada e pode, com mais facilidade, dar a forma exata do casco; – A união da ferradura com a muralha do casco é mais perfeita; – A ação do calor endurece a muralha do casco fazendo com que ele absorva menos água. • Desvantagens – - Expõe o animal a queimaduras da sola; – A ação do calor pode endurecer muito a muralha do casco, tornando-a quebradiça; – Gasta combustível como gás ou carvão; – No uso do carvão há calor e fumaça e barulho, o que não é um bom ambiente para ao animais; – Não pode ser utilizado por ferradores que fazem o seu trabalho em vários lugares.
  • 27. FERRAGEAMENTO • Tipos de colocação da ferradura – Ferrageamento a frio • Vantagens – Utilizando a bigorna portátil, não tem calor nem barulho, o que facilita o ferrador ajustar a ferradura ao lado do animal; – O aparelho pesa apenas 8 quilos, o que facilita ser levado de cá para lá; – Não é necessário nenhum combustível, o que barateia o processo; – É fácil de ser manuseada, não necessitando de muita força do ferrador. • Desvantagem – O uso da bigorna portátil é mais apropriado para ferraduras de aço e alumínio, pois, sendo utilizada em ferraduras de ferro, não mostrou ser muito resistente, quebrando com o uso.