2. Composição química: utilizada como um dos
parâmetros de qualidade das forrageiras
Sendo dependente de aspectos de natureza genética e
ambiental
Dividida em duas categorias:
Componentes da parede celular
Componentes do conteúdo celular
LEMBRETE
3. Parede celular – menos disponíveis
Monossacarídeos
Polissacarídeos
Lignina
Conteúdo celular – mais disponíveis
Amidos
Lipídeos
Proteínas
Anatomia vegetal: trata da morfologia externa e interna
Morfologia vegetal: estuda as formas e estruturas
4. 30% do território brasileiro é ocupado pela
agropecuária
73% é ocupada por pastagens
Potencial de produção máxima = anatomia,
fisiologia e metabolismo das plantas
Estratégia ideal de manejo de pastagem
INTRODUÇÃO
5. Pesquisa em plantas temperadas
Atrasadas em plantas tropicais
Características dificultantes:
1. Alta concentração de lignina
Comprometem a digestibilidade de matéria seca
2. Alta concentração de parede celular
Limita o consumo bovino
3. Anatomia da planta
Proporção de tecido e espessura de parede celular
1 e 2: QUÍMICAS
3: FÍSICA
6. ANATOMIA : QUALIDADE DA
FORRAGEIRA
Tecidos vegetais vs Digestibilidade
Composição bromatológica
Composição histológica
Porcentagem e tipo de tecidos e órgãos
Idade da planta
Permiti diferenciação nutricional
7. TECIDOS LIGNIFICADOS - diminuem a digestibilidade
PLANTAS VELHAS - espessamento e lignificação
TECIDOS ESQUERENQUIMÁTICOS - elasticidade/proteção
8. Lignina:
Macromolécula tridimensional
Associada à celulose na parede celular
Função:
Rigidez
Impermeabilidade
Resistência a ataques microbiológicos e mecânicos aos
tecidos vegetais
Maior concentração nas gramíneas C4
12. Epiderme: barreira para os microorganismos
ruminais
Importância da mastigação e ruminação
Epiderme
13. Tecidos vegetais apresentam potencial digestivo
diferenciados
Anatomia folhear interfere:
Na produção da forragem
No valor nutritivo
No desempenho animal
14. Rápida Lenta/Parcial Não
digestível
Células do mesófilo
Floema
(parede celular delgada)
Epiderme
Bainha parenquimática
(feixes)
Esclerênquima
Xilema
(parede espessa e lignificada)
Plantas
tropicais
16. Degradação da forragem
Verificação de digestibilidade de diferentes tecidos
Substrato ruminal
Bactérias Fungos Protozoários
Lesões na epiderme/
invasão pelo estômato
Mastigação e ruminação
17. Inserção da folha no perfilho e suas
características histo-anatômicas
Lâminas foliares superiores
Maiores teores de FDN e lignina
Paredes mais espessas e menores índices de mesófilo
Menor índice de digestibilidade
18. C3 e C4 são diferentes histo-anatomicamente
Diferença entre plantas do mesmo grupo fotossintético
Ou mesmo entre cultivares da mesma espécie
Na mesma planta gradientes anatômicos e
nutricionais diferentes, segundo nível de inserção
Lâminas mais velhas
Verão
FDN, FDA,
LIGNINA
19. Proporção de tecidos em lâminas foliares de gramíneas. TVL:
tecido vascular lignificado; BPF: bainha parenquimática dos
feixes; ESC: esclerênquima; EPI: epiderme; MES: mesofilo
20. MORFOLOGIA : QUALIDADE DA
FORRAGEIRA
Características estruturais do relvado
Numero de folhas por perfilho
Tamanho das folhas
População de perfilhos
21. O perfilhamento
Unidade básica de desenvolvimento das plantas
Forma de crescimento
Aumento de produtividade
Indicador de vigor
Sobrevivência
Dividido em dois tipos:
Basais - sistema radicular próprio
Aéreos - sistema radicular dependente
22. Relação perfilho:massa verde
Tipo aéreo 80%:20%
Tipo basal 20%:80%
A população de perfilhos é variável
Declina antes da inflorescência
Diminui qualidade da forrageira
Alta taxa de mortalidade
Diminui produtividade
23. São produzidos quando há alta disponibilidade de
umidade e nitrogênio no solo
Brotação/
estabelecimento
Perfilhamento
Crescimento
do colmo
Maturação
24. Respostas do perfilhamento ao
pastejo:
Aumento
Diminuição
Chuva: favorece o perfilhamento
Melhora a relação folha/colmo
Melhora a digestibilidade
Melhora a produção animal
25. Desfolhação durante o crescimento vegetativo
diminui o perfilhamento
Desfolhação intensa diminui o tamanho
Adaptação morfofisiológica
Rebrota depende da ativação das gemas basais e da
mobilização de carboidratos pra os demais órgãos
26. Morfogênese
Dinâmica de geração e expansão da planta no espaço
Durante o crescimento vegetativo é medida seguindo:
Taxa de aparecimento
Taxa de alongamento
Longevidade das folhas
Influenciadas por:
Genética
Temperatura
Suprimento de nutrientes
Disponibilidade de umidade no solo
27. Manejo:
Atenção para a desfolhação sucessiva - sistema e
pressão de pastejo
Resposta a desfolha:
Fisiológica - redução de carbono
Morfológica - relocação de carbono
28. Desfolha controla a área folhear e os perfilhos
Densidade populacional de perfilhos
Número de folhas por perfilhos
Tamanho das folhas
O índice de área folhear é otimizado:
Pastos baixos
Alta densidade populacional de pequenos perfilhos
29. Plasticidade fenotípica ou morfológica
Alteração progressiva e reversível nas
características fenotípicas individuais
Função: adaptabilidade à desfolhação
Se houver persistência do estresse, a respostas
fenotípicas deixam de ser efetivas
Combinam-se à respostas morfológicas