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Mod.CF.066/01
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E
QUALITATIVA
Mod.CF.066/01
O que é AVALIAR?
1. É um processo que recolhe e desencadeia informação, apoiando a tomada
de decisão;
2. Assume uma função pedagógica ao permitir a reflexão sobre o que
aconteceu no processo de ensino- aprendizagem (remetendo para o passado)
e ao introduzir mudanças facilitadoras da consecução dos objetivos previstos
(remetendo para o futuro);
3. Possui características autorreguladoras do processo formativo.
Mod.CF.066/01
Finalidades da Avaliação
• Seleção: na medida em que possibilita a escolha dos formandos cujo perfil e
aptidões se encontram mais ajustados para integrarem uma determinada formação;
• Testagem: uma vez que permite aferir os conhecimentos, competências e atitudes
essenciais para abordar com sucesso a formação;
• Controlo: ao monitorizar as aquisições que os formandos vão concretizando ao
longo do processo formativo, nos diversos domínios do saber;
• Feedback: por facilitar o retorno da informação relativa ao desempenho dos
formandos;
Mod.CF.066/01
Finalidades da Avaliação
• Regulação: sendo que permite orientar, aconselhar e corrigir os formandos no
processo ensino-aprendizagem;
• Classificação: uma vez que situa os formandos num nível mais conveniente de
acordo com o desempenho demonstrado e posiciona-o comparativamente aos
restantes elementos do grupo em formação;
• Verificação e certificação: na medida em que possibilita a aferição do ajustamento
final conseguido pelo formando face ao perfil de saída definido;
• Sinalização: pela identificação dos pontos fortes e menos positivos do processo
formativo face aos objetivos, beneficiando a compreensão dos aspetos a melhorar.
Mod.CF.066/01
OBJETOS DE
AVALIAÇÃO
DIMENSÃO FOCO
 Pré-requisitos,
conhecimentos prévios
e expectativas
 Avaliação Diagnóstica
Verificação das condições de participação na
formação
 Conhecimentos já detidos pelos formandos sobre a
temática da formação
 Exploração das expectativas face à formação e/ou
temáticas formativas
 Resultados de
aprendizagem
 Avaliação das Aprendizagens
 Conjunto de resultados alcançados pelos
formandos durante e no final da formação
 Processo formativo
 Avaliação de Satisfação face à ação de
formação e às condições em que a mesma
ocorreu
 Final da Ação de formação ou módulo, conforme a
duração global e sequência modular
 Avaliação de desempenho do formador
(grau de satisfação face à ação do formador,
competência pedagógica e técnica na
relação pedagógica estabelecida)
 Final da ação ou do módulo ministrado por cada
formador
 Período pós-
formação
 Avaliação de satisfação face à
possibilidade de aplicar o conjunto de
competências desenvolvidas na formação
 Avaliação da inserção profissional dos
formandos
 Oportunidades de aplicação do aprendido
 Percursos profissionais pós-formação (passados 6
a 12 meses da conclusão da ação)
Mod.CF.066/01
Avaliação da Formação – Avaliação de Aprendizagens
Avaliação Diagnóstica
 Ocorre no início da formação (ação, módulo, sessão)
 Dá o mote para as aprendizagens
Avaliação Formativa
 Ocorre ao longo da formação (ação, módulo, sessão)
 Para compreender como se desenvolvem as aprendizagens
Avaliação Formativa e
Sumativa
 Ocorre ao longo da formação (ação, módulo, sessão)
 Permite efetuar balanços intermédios sobre o desenvolvimento das
aprendizagens
Avaliação Sumativa
 Ocorre no final da formação (fim da ação, fim de módulo, fim de sessão)
 Aferição final dos processos de aprendizagem e classificação das aprendizagens
ocorridas em determinado período temporal
Mod.CF.066/01
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Comportamentais Cognitivos Afetivos
» Relativos à forma como o
formando se apresenta em
formação;
» Derivam do seu
comportamento; são avaliados: a
assiduidade, a pontualidade, o
espírito crítico, a capacidade de
trabalho em equipa, a autonomia,
a responsabilidade, a motivação, a
participação etc.
» Relativos ao desenvolvimento do
sujeito em formação; são
avaliados: o domínio dos assuntos
versados na formação, a
generalização dos saberes, a
mobilização dos saberes, a
capacidade de transferência dos
saberes para novos contextos, etc.
» Relativos à sociabilidade e
relação do formando com o
coletivo da formação; são
avaliados: o comportamento
relacional, a comunicação em
grupo, o estabelecimento de
relações interpessoais, etc.
Mod.CF.066/01
Ausência de critérios
A insuficiente explicitação de critérios comuns reduz a validade dos resultados, na medida em que a avaliação
dos itens de verificação definidos não são orientados para objetivos de formação que tenha por base condições
e critérios de êxito bem definidos.
Subjetividade no processo de avaliação
Efeito Halo
Corresponde a uma efeito de contaminação que ocorre quando o formador que avalia a aprendizagem
generaliza as capacidades, positivas ou negativas de um formando em toda a extensão do seu desempenho,
isto é, se manifesta um comportamento positivo ele será dotado de todo um conjunto de comportamentos
positivos subsequentes e se expressar um comportamento negativo, será associado a toda uma sequência de
comportamentos negativos posteriormente.
O processo de avaliação pode ser subjetivo devido a vários fatores:
Mod.CF.066/01
Estereotipia
Tendência para avaliar sempre da mesma maneira um formando, indiferentemente do percurso que realiza, ou
seja, associar boas notas aos bons alunos e más aos menos bons.
Subjetividade no processo de avaliação
Efeito da ordem normal
O processo de avaliação está sujeito também ao efeito de contraste, em que a ordem pela qual é realizada a
avaliação influencia as classificações dos formandos (este efeito está associado ao padrão de comparação dos
resultados entre desempenhos muito bons, médios e insuficientes).
Efeito de informação prévia
O conhecimento prévio dos alvos de avaliação pode influenciar a avaliação por contaminação, tal como sucede
com o fenómeno anterior, na medida em que são geradas ideias prévias sobre os possíveis resultados e
capacidades dos formandos em avaliação.
Técnicas de Avaliação das Aprendizagens
Técnicas de
Avaliação
Observação
Formulação de
Perguntas
Oral
Escrita
Medição
Observação
Técnica: Observação
• Permite obter dados em todos os domínios do saber.
• A Observação com técnica e não como improviso - Inventariar
previamente, sempre que possível, os dados que pretendemos
recolher.
• Observar discretamente, sem perturbar o formando.
• Ter em conta a natureza dos formandos, não beneficiando
mais os comunicativos em prejuízo dos mais reservados.
• Procurar ser imparcial e objectivo.
• Criar instrumentos adequados à observação, objectivos, para
não misturar factos concretos com simples opiniões
subjectivas.
Técnica: Observação
VANTAGENS
• Permite recolher dados no momento em que estão a
acontecer, sendo portanto reais e fidedignos.
DESVANTAGENS
• O formador necessita despender muito tempo. Enquanto
observa e avalia determinados pormenores relativamente a
um formando, não poderá estar atento aos outros.
• Requer atenção e cuidados constantes.
Técnica: Observação
Instrumentos
Observação
Ficha de Observação
Lista de Ocorrências
Escalas de
Classificação
Técnica: Observação
Instrumentos – Ficha de Observação
• Permite registar factos que vão ocorrer, com interesse para a
avaliação, durante a sessão de formação ou um exercício
prático.
Ficha de observação
Tarefa: Simulação Data:
Factos observados Comentários
Boa capacidade
de comunicação
O Formando expressou-se com
clareza, coerência e objectividade e
ouviu com atenção o seu colega.
Técnica: Observação
Instrumentos – Lista de Ocorrências
• É constituída por uma listagem, previamente elaborada,
dos comportamentos que se espera.
• Sendo assim a observação é mais fácil de registar, mais
rápida e mais objectiva.
Esteve atento Participou Executou a tarefa
Catarina * *
Jorge *
Marco *
Beatriz * * *
Técnica: Observação
Instrumentos – Escala de Classificação
• Permitem registar e atribuir um determinado grau, numa
escala crescente, em função dos critérios definidos.
Participação do formando:
Nenhuma Pouca Irregular Boa Muito boa
Formulação de Perguntas
Formulação de
Perguntas
Oral
Lista de
Perguntas
Escrita
Testes de
Produção
Testes de
produção curta
Testes de
produção longa
Testes de Seleção
Verdadeiro /
Falso
Emparelhamento
Completamento
Escolha múltipla
Técnica: Formulação de Perguntas
Instrumentos
Técnica: Formulação de Perguntas - Oral
Instrumento – Lista de Perguntas
• Avaliação sumativa - um formando de cada vez (tempo-desv.)
• Forma eficaz de avaliação formativa: feedback contínuo
• Possibilidade de recuperação conhecimentos
• Elaboração prévia da lista de perguntas objectivas e
representativas dos conteúdos a serem avaliados
• Pode beneficiar formandos com boa expressão oral
• Dificuldade em criar condições de igualdade e uniformidade
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção curta ou longa
Aplicável em diferentes momentos: inicial, formativa e sumativa
Vantagens
• Economia de tempo
• Administração simultânea a grandes grupos
• Tratamento igual de todos os formandos, submetidos às
mesmas questões
Desvantagens
• Produção morosa
• Dá vantagens aos formandos que têm facilidade de
interpretação e expressão escrita
Testes Escritos Produção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção curta
Regras de Construção
• A questão deve ser clara e o mais curta possível.
• Deve indicar a quantidade de resposta que se pretende ou a
extensão da mesma (em tantas linhas, em poucas palavras,
numa frase.)
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção curta
VANTAGENS
• Concepção e resposta fáceis e rápidas
• Objectividade (resposta e avaliação)
• Permitem testar a capacidade de síntese
DESVANTAGENS
• Limitação à criatividade e capacidade de expressão
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção longa
Regras de Construção
• Texto claro e curto, se possível subdividido em alíneas
• As questões devem indicar claramente o que se pretende
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção longa
VANTAGENS
• Fáceis e rápidos de conceber.
• Não existe perigo de acertar por acaso, como nos testes de
resposta fechada.
• Instrumento ideal para avaliar conteúdos complexos e
processos mentais como o espírito crítico e a criatividade.
• Permite ao formando organizar os seus conhecimentos e ser
original.
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos produção longa
DESVANTAGENS
• Produção morosa e subjectiva
• Possibilidade de existirem várias respostas, de grau de
desenvolvimento diferente
• Avaliação mais subjectiva
• Difícil estabelecer comparações entre as respostas
Testes Escritos Seleção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção
VANTAGENS
Formando
• Resposta rápida
• Objectividade
Formador
• Correcção fácil e rápida
• Objectividade das respostas: só são admitidas respostas
concretas, permitindo uma avaliação criteriosa
Avaliação
• Diferentes formadores avaliarão da mesma forma com maior
frequência
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção
DESVANTAGENS
Formando
• Não permitem liberdade de expressão
Formador
• Concepção morosa
• Exige o domínio da matéria tratada
• Exige o domínio das técnicas de elaboração das questões
Avaliação
• Probabilidades de acertar na resposta ao acaso
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Verdadeiro / Falso
Regras de Elaboração
• Texto claro, curto e afirmativo
• Apenas uma ideia no enunciado que seja totalmente
verdadeira ou totalmente falsa
• Instruções claras quanto à forma de indicar a opção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Verdadeiro / Falso
VANTAGENS
• Concepção fácil e rápida
• Resposta fácil e rápida
DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso
• Perigo dos formandos reterem na memória as respostas
falsas (aprendizagem latente do erro) se não forem
corrigidas o mais rapidamente possível
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Emparelhamento
Consiste em fornecer ao formando 2 grupos ou duas colunas
de elementos afins, pedindo-lhe para os relacionar, fazer
corresponder, associar ou ligar entre si, atendendo a sua
afinidade.
Regras de Elaboração
• Texto claro e o mais curto possível
• Instruções claras e precisas quanto à forma de proceder ao
emparelhamento; se a um elemento num grupo
corresponde um ou mais elementos no outro
• A lista não deve ultrapassar os 7 elementos para evitar
fadiga, dispersão e desatenção
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Emparelhamento
VANTAGENS
• Resposta e correcção rápidas
• Objectividade das perguntas e respostas
DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso – para minimizar pode
haver mais itens incorrectos numa lista
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Completamento
Consiste em apresentar ao formando frases incompletas,
solicitando-lhe que as completem por forma a que tenham
sentido, escrevendo uma palavras em cada espaço em branco.
Regras de Elaboração
• Texto claro, curto e frase deve ter um sentido lógico
afirmativo
• Espaços com a mesma extensão independentemente do
tamanho da palavra
• Só se devem omitir elementos importantes
• Não fornecer pistas gramaticais
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Completamento
VANTAGENS
• Resposta e correcção rápidas
• Objectividade das perguntas e respostas
DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Questões escolha múltipla
Consiste em apresentar uma questão ao formando, fornecendo-lhe
simultaneamente várias respostas entre as quais terá de seleccionar
a(s) correcta(s).
Estrutura:
• Tronco: serve para apresentar a questão ou enunciado do
problema;
• Instruções: indicações sobre o que deve ser feito e como. Podem
situar-se antes ou depois da questão.
• Lista de escolhas: lista que contem as respostas certas e os
distratores.
• Distratores: conjunto de respostas erradas.
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Questões escolha Múltipla
Regras de Elaboração
• Comprovar a objectividade das respostas, verificando se não há distratores
tanto ou mais adequados do que a opção prevista
• Os distratores e a(s) resposta(s) certa(s) devem ser homogéneos em lógica,
extensão e coerência
• Escolher uma ordem arbitrária para a resposta certa (tendência para escolher
o meio)
• Evitar o emprego das palavras sempre, nunca ou todos
• Podem por vezes incluir-se as opções: nenhuma das respostas ou todas as
respostas
Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita
Instrumento – Testes escritos seleção – Questões Escolha Múltipla
VANTAGENS
• Objectividade na avaliação
• Rapidez na resposta e na correcção
DESVANTAGENS
• Probabilidade de acertar ao acaso (exclusão de partes)
• Concepção exigente e morosa
• Anulam a criatividade do formando
• Exigem boa capacidade de interpretação, favorecendo os
formandos que a têm
Medição
Técnica: Medição
Instrumentos
Medição
Ficha de Avaliação
analítica e
quantitativa
Ficha de Avaliação
analítica e qualitativa
Técnica: Medição
• Consiste na medição de determinada “performances” ou
qualidades de execução do formando.
• É indispensável para avaliar tarefas de execução prática.
• Visa o domínio psicomotor.
• Permite recolher dados tais como: tempo de execução;
quantidade de trabalho produzido; qualidade de trabalho
(normas de execução…).
• Exige o recurso a outras técnicas, nomeadamente a
observação e formulação de questões.
Técnica: Medição
Instrumento: Ficha de Avaliação analítica e quantitativa
• Decompõe-se a tarefa a avaliar nas componentes que
interessam ser avaliadas (operações ou fases).
• É quantificado o valor atribuído a cada uma dessas
componentes e seu peso na globalidade da tarefa.
• Todos os pormenores são mensurados durante a execução
ou após esta. Deve-se ter em conta as tolerâncias, gesto
profissional, a organização do trabalho, a segurança e
higiene, a apresentação, tempo gasto….
Técnica: Medição
Instrumento: Ficha de Avaliação analítica e qualitativa
• Decompõe-se a tarefa a avaliar nas componentes que
interessam ser avaliadas (operações ou fases).
• Para cada parâmetro, atribui-se uma valorização qualitativa que
poderá ser: “muito bom, bom suficiente, insuficiente”….
Exemplo de legenda:
B- Bom: Prepara e executa a tarefa, respeitando integralmente os parâmetros a
obedecer.
M- Médio: Prepara e executa a tarefa, respeitando os parâmetros a obedecer,
embora com pequenas imperfeições, que não coloca em causa a qualidade
do trabalho.
I- Inferior: Demonstra algumas dificuldades na elaboração e execução do
trabalho, cometendo alguns erros em fases importantes do trabalho.
Considerações a ter na escolha de
instrumentos de avaliação
Fases de elaboração dos instrumentos de Avaliação
• Identificar o tipo de avaliação pretendida (F, S) e adequar os
instrumentos à finalidade dessa avaliação.
• Criar questões de forma a haver equivalência entre:
objectivos; critérios e condições de desempenho;
instrumentos de avaliação
• Criar a corrigenda com as resposta-tipo
• Criar tabelas de notação (ou cotação), onde se prevê: a
cotação a atribuir a cada resposta certa e o desconto a
efectuar por cada questão errada ou parte dela
• Prever o limite mínimo de conhecimentos admitidos em
função da importância dos conteúdos programáticos e prever
remediação, caso o formando não os atinja
Avaliação e classificação
A notação atribuída a cada formando funciona como um juízo
em relação ao trabalho realizado e tem, como objectivo
terminal, estabelecer uma ordem de classificação de acordo com
o grau de domínio dos conhecimentos demonstrados
CORRESPONDÊNCIA ENTRE ESCALAS
1. Numérica 5 4 3 2 1
1. Numérica 18 a 20 15 a 17 10 a 14 5 a 9 1 a 4
1. Numérica 90 a 100% 75 a 89% 50 a 74% 20 a 49% 0 a 19%
2. Literal A B C D E
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  • 2. Mod.CF.066/01 O que é AVALIAR? 1. É um processo que recolhe e desencadeia informação, apoiando a tomada de decisão; 2. Assume uma função pedagógica ao permitir a reflexão sobre o que aconteceu no processo de ensino- aprendizagem (remetendo para o passado) e ao introduzir mudanças facilitadoras da consecução dos objetivos previstos (remetendo para o futuro); 3. Possui características autorreguladoras do processo formativo.
  • 3. Mod.CF.066/01 Finalidades da Avaliação • Seleção: na medida em que possibilita a escolha dos formandos cujo perfil e aptidões se encontram mais ajustados para integrarem uma determinada formação; • Testagem: uma vez que permite aferir os conhecimentos, competências e atitudes essenciais para abordar com sucesso a formação; • Controlo: ao monitorizar as aquisições que os formandos vão concretizando ao longo do processo formativo, nos diversos domínios do saber; • Feedback: por facilitar o retorno da informação relativa ao desempenho dos formandos;
  • 4. Mod.CF.066/01 Finalidades da Avaliação • Regulação: sendo que permite orientar, aconselhar e corrigir os formandos no processo ensino-aprendizagem; • Classificação: uma vez que situa os formandos num nível mais conveniente de acordo com o desempenho demonstrado e posiciona-o comparativamente aos restantes elementos do grupo em formação; • Verificação e certificação: na medida em que possibilita a aferição do ajustamento final conseguido pelo formando face ao perfil de saída definido; • Sinalização: pela identificação dos pontos fortes e menos positivos do processo formativo face aos objetivos, beneficiando a compreensão dos aspetos a melhorar.
  • 5. Mod.CF.066/01 OBJETOS DE AVALIAÇÃO DIMENSÃO FOCO  Pré-requisitos, conhecimentos prévios e expectativas  Avaliação Diagnóstica Verificação das condições de participação na formação  Conhecimentos já detidos pelos formandos sobre a temática da formação  Exploração das expectativas face à formação e/ou temáticas formativas  Resultados de aprendizagem  Avaliação das Aprendizagens  Conjunto de resultados alcançados pelos formandos durante e no final da formação  Processo formativo  Avaliação de Satisfação face à ação de formação e às condições em que a mesma ocorreu  Final da Ação de formação ou módulo, conforme a duração global e sequência modular  Avaliação de desempenho do formador (grau de satisfação face à ação do formador, competência pedagógica e técnica na relação pedagógica estabelecida)  Final da ação ou do módulo ministrado por cada formador  Período pós- formação  Avaliação de satisfação face à possibilidade de aplicar o conjunto de competências desenvolvidas na formação  Avaliação da inserção profissional dos formandos  Oportunidades de aplicação do aprendido  Percursos profissionais pós-formação (passados 6 a 12 meses da conclusão da ação)
  • 6. Mod.CF.066/01 Avaliação da Formação – Avaliação de Aprendizagens Avaliação Diagnóstica  Ocorre no início da formação (ação, módulo, sessão)  Dá o mote para as aprendizagens Avaliação Formativa  Ocorre ao longo da formação (ação, módulo, sessão)  Para compreender como se desenvolvem as aprendizagens Avaliação Formativa e Sumativa  Ocorre ao longo da formação (ação, módulo, sessão)  Permite efetuar balanços intermédios sobre o desenvolvimento das aprendizagens Avaliação Sumativa  Ocorre no final da formação (fim da ação, fim de módulo, fim de sessão)  Aferição final dos processos de aprendizagem e classificação das aprendizagens ocorridas em determinado período temporal
  • 7. Mod.CF.066/01 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Comportamentais Cognitivos Afetivos » Relativos à forma como o formando se apresenta em formação; » Derivam do seu comportamento; são avaliados: a assiduidade, a pontualidade, o espírito crítico, a capacidade de trabalho em equipa, a autonomia, a responsabilidade, a motivação, a participação etc. » Relativos ao desenvolvimento do sujeito em formação; são avaliados: o domínio dos assuntos versados na formação, a generalização dos saberes, a mobilização dos saberes, a capacidade de transferência dos saberes para novos contextos, etc. » Relativos à sociabilidade e relação do formando com o coletivo da formação; são avaliados: o comportamento relacional, a comunicação em grupo, o estabelecimento de relações interpessoais, etc.
  • 8. Mod.CF.066/01 Ausência de critérios A insuficiente explicitação de critérios comuns reduz a validade dos resultados, na medida em que a avaliação dos itens de verificação definidos não são orientados para objetivos de formação que tenha por base condições e critérios de êxito bem definidos. Subjetividade no processo de avaliação Efeito Halo Corresponde a uma efeito de contaminação que ocorre quando o formador que avalia a aprendizagem generaliza as capacidades, positivas ou negativas de um formando em toda a extensão do seu desempenho, isto é, se manifesta um comportamento positivo ele será dotado de todo um conjunto de comportamentos positivos subsequentes e se expressar um comportamento negativo, será associado a toda uma sequência de comportamentos negativos posteriormente. O processo de avaliação pode ser subjetivo devido a vários fatores:
  • 9. Mod.CF.066/01 Estereotipia Tendência para avaliar sempre da mesma maneira um formando, indiferentemente do percurso que realiza, ou seja, associar boas notas aos bons alunos e más aos menos bons. Subjetividade no processo de avaliação Efeito da ordem normal O processo de avaliação está sujeito também ao efeito de contraste, em que a ordem pela qual é realizada a avaliação influencia as classificações dos formandos (este efeito está associado ao padrão de comparação dos resultados entre desempenhos muito bons, médios e insuficientes). Efeito de informação prévia O conhecimento prévio dos alvos de avaliação pode influenciar a avaliação por contaminação, tal como sucede com o fenómeno anterior, na medida em que são geradas ideias prévias sobre os possíveis resultados e capacidades dos formandos em avaliação.
  • 10. Técnicas de Avaliação das Aprendizagens Técnicas de Avaliação Observação Formulação de Perguntas Oral Escrita Medição
  • 12. Técnica: Observação • Permite obter dados em todos os domínios do saber. • A Observação com técnica e não como improviso - Inventariar previamente, sempre que possível, os dados que pretendemos recolher. • Observar discretamente, sem perturbar o formando. • Ter em conta a natureza dos formandos, não beneficiando mais os comunicativos em prejuízo dos mais reservados. • Procurar ser imparcial e objectivo. • Criar instrumentos adequados à observação, objectivos, para não misturar factos concretos com simples opiniões subjectivas.
  • 13. Técnica: Observação VANTAGENS • Permite recolher dados no momento em que estão a acontecer, sendo portanto reais e fidedignos. DESVANTAGENS • O formador necessita despender muito tempo. Enquanto observa e avalia determinados pormenores relativamente a um formando, não poderá estar atento aos outros. • Requer atenção e cuidados constantes.
  • 14. Técnica: Observação Instrumentos Observação Ficha de Observação Lista de Ocorrências Escalas de Classificação
  • 15. Técnica: Observação Instrumentos – Ficha de Observação • Permite registar factos que vão ocorrer, com interesse para a avaliação, durante a sessão de formação ou um exercício prático. Ficha de observação Tarefa: Simulação Data: Factos observados Comentários Boa capacidade de comunicação O Formando expressou-se com clareza, coerência e objectividade e ouviu com atenção o seu colega.
  • 16. Técnica: Observação Instrumentos – Lista de Ocorrências • É constituída por uma listagem, previamente elaborada, dos comportamentos que se espera. • Sendo assim a observação é mais fácil de registar, mais rápida e mais objectiva. Esteve atento Participou Executou a tarefa Catarina * * Jorge * Marco * Beatriz * * *
  • 17. Técnica: Observação Instrumentos – Escala de Classificação • Permitem registar e atribuir um determinado grau, numa escala crescente, em função dos critérios definidos. Participação do formando: Nenhuma Pouca Irregular Boa Muito boa
  • 19. Formulação de Perguntas Oral Lista de Perguntas Escrita Testes de Produção Testes de produção curta Testes de produção longa Testes de Seleção Verdadeiro / Falso Emparelhamento Completamento Escolha múltipla Técnica: Formulação de Perguntas Instrumentos
  • 20. Técnica: Formulação de Perguntas - Oral Instrumento – Lista de Perguntas • Avaliação sumativa - um formando de cada vez (tempo-desv.) • Forma eficaz de avaliação formativa: feedback contínuo • Possibilidade de recuperação conhecimentos • Elaboração prévia da lista de perguntas objectivas e representativas dos conteúdos a serem avaliados • Pode beneficiar formandos com boa expressão oral • Dificuldade em criar condições de igualdade e uniformidade
  • 21. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos produção curta ou longa Aplicável em diferentes momentos: inicial, formativa e sumativa Vantagens • Economia de tempo • Administração simultânea a grandes grupos • Tratamento igual de todos os formandos, submetidos às mesmas questões Desvantagens • Produção morosa • Dá vantagens aos formandos que têm facilidade de interpretação e expressão escrita
  • 23. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos produção curta Regras de Construção • A questão deve ser clara e o mais curta possível. • Deve indicar a quantidade de resposta que se pretende ou a extensão da mesma (em tantas linhas, em poucas palavras, numa frase.)
  • 24. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos produção curta VANTAGENS • Concepção e resposta fáceis e rápidas • Objectividade (resposta e avaliação) • Permitem testar a capacidade de síntese DESVANTAGENS • Limitação à criatividade e capacidade de expressão
  • 25. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos produção longa Regras de Construção • Texto claro e curto, se possível subdividido em alíneas • As questões devem indicar claramente o que se pretende
  • 26. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos produção longa VANTAGENS • Fáceis e rápidos de conceber. • Não existe perigo de acertar por acaso, como nos testes de resposta fechada. • Instrumento ideal para avaliar conteúdos complexos e processos mentais como o espírito crítico e a criatividade. • Permite ao formando organizar os seus conhecimentos e ser original.
  • 27. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos produção longa DESVANTAGENS • Produção morosa e subjectiva • Possibilidade de existirem várias respostas, de grau de desenvolvimento diferente • Avaliação mais subjectiva • Difícil estabelecer comparações entre as respostas
  • 29. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção VANTAGENS Formando • Resposta rápida • Objectividade Formador • Correcção fácil e rápida • Objectividade das respostas: só são admitidas respostas concretas, permitindo uma avaliação criteriosa Avaliação • Diferentes formadores avaliarão da mesma forma com maior frequência
  • 30. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção DESVANTAGENS Formando • Não permitem liberdade de expressão Formador • Concepção morosa • Exige o domínio da matéria tratada • Exige o domínio das técnicas de elaboração das questões Avaliação • Probabilidades de acertar na resposta ao acaso
  • 31. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Verdadeiro / Falso Regras de Elaboração • Texto claro, curto e afirmativo • Apenas uma ideia no enunciado que seja totalmente verdadeira ou totalmente falsa • Instruções claras quanto à forma de indicar a opção
  • 32. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Verdadeiro / Falso VANTAGENS • Concepção fácil e rápida • Resposta fácil e rápida DESVANTAGENS • Probabilidade de acertar ao acaso • Perigo dos formandos reterem na memória as respostas falsas (aprendizagem latente do erro) se não forem corrigidas o mais rapidamente possível
  • 33. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Emparelhamento Consiste em fornecer ao formando 2 grupos ou duas colunas de elementos afins, pedindo-lhe para os relacionar, fazer corresponder, associar ou ligar entre si, atendendo a sua afinidade. Regras de Elaboração • Texto claro e o mais curto possível • Instruções claras e precisas quanto à forma de proceder ao emparelhamento; se a um elemento num grupo corresponde um ou mais elementos no outro • A lista não deve ultrapassar os 7 elementos para evitar fadiga, dispersão e desatenção
  • 34. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Emparelhamento VANTAGENS • Resposta e correcção rápidas • Objectividade das perguntas e respostas DESVANTAGENS • Probabilidade de acertar ao acaso – para minimizar pode haver mais itens incorrectos numa lista
  • 35. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Completamento Consiste em apresentar ao formando frases incompletas, solicitando-lhe que as completem por forma a que tenham sentido, escrevendo uma palavras em cada espaço em branco. Regras de Elaboração • Texto claro, curto e frase deve ter um sentido lógico afirmativo • Espaços com a mesma extensão independentemente do tamanho da palavra • Só se devem omitir elementos importantes • Não fornecer pistas gramaticais
  • 36. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Completamento VANTAGENS • Resposta e correcção rápidas • Objectividade das perguntas e respostas DESVANTAGENS • Probabilidade de acertar ao acaso
  • 37. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Questões escolha múltipla Consiste em apresentar uma questão ao formando, fornecendo-lhe simultaneamente várias respostas entre as quais terá de seleccionar a(s) correcta(s). Estrutura: • Tronco: serve para apresentar a questão ou enunciado do problema; • Instruções: indicações sobre o que deve ser feito e como. Podem situar-se antes ou depois da questão. • Lista de escolhas: lista que contem as respostas certas e os distratores. • Distratores: conjunto de respostas erradas.
  • 38. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Questões escolha Múltipla Regras de Elaboração • Comprovar a objectividade das respostas, verificando se não há distratores tanto ou mais adequados do que a opção prevista • Os distratores e a(s) resposta(s) certa(s) devem ser homogéneos em lógica, extensão e coerência • Escolher uma ordem arbitrária para a resposta certa (tendência para escolher o meio) • Evitar o emprego das palavras sempre, nunca ou todos • Podem por vezes incluir-se as opções: nenhuma das respostas ou todas as respostas
  • 39. Técnica: Formulação de Perguntas - Escrita Instrumento – Testes escritos seleção – Questões Escolha Múltipla VANTAGENS • Objectividade na avaliação • Rapidez na resposta e na correcção DESVANTAGENS • Probabilidade de acertar ao acaso (exclusão de partes) • Concepção exigente e morosa • Anulam a criatividade do formando • Exigem boa capacidade de interpretação, favorecendo os formandos que a têm
  • 41. Técnica: Medição Instrumentos Medição Ficha de Avaliação analítica e quantitativa Ficha de Avaliação analítica e qualitativa
  • 42. Técnica: Medição • Consiste na medição de determinada “performances” ou qualidades de execução do formando. • É indispensável para avaliar tarefas de execução prática. • Visa o domínio psicomotor. • Permite recolher dados tais como: tempo de execução; quantidade de trabalho produzido; qualidade de trabalho (normas de execução…). • Exige o recurso a outras técnicas, nomeadamente a observação e formulação de questões.
  • 43. Técnica: Medição Instrumento: Ficha de Avaliação analítica e quantitativa • Decompõe-se a tarefa a avaliar nas componentes que interessam ser avaliadas (operações ou fases). • É quantificado o valor atribuído a cada uma dessas componentes e seu peso na globalidade da tarefa. • Todos os pormenores são mensurados durante a execução ou após esta. Deve-se ter em conta as tolerâncias, gesto profissional, a organização do trabalho, a segurança e higiene, a apresentação, tempo gasto….
  • 44. Técnica: Medição Instrumento: Ficha de Avaliação analítica e qualitativa • Decompõe-se a tarefa a avaliar nas componentes que interessam ser avaliadas (operações ou fases). • Para cada parâmetro, atribui-se uma valorização qualitativa que poderá ser: “muito bom, bom suficiente, insuficiente”…. Exemplo de legenda: B- Bom: Prepara e executa a tarefa, respeitando integralmente os parâmetros a obedecer. M- Médio: Prepara e executa a tarefa, respeitando os parâmetros a obedecer, embora com pequenas imperfeições, que não coloca em causa a qualidade do trabalho. I- Inferior: Demonstra algumas dificuldades na elaboração e execução do trabalho, cometendo alguns erros em fases importantes do trabalho.
  • 45. Considerações a ter na escolha de instrumentos de avaliação
  • 46. Fases de elaboração dos instrumentos de Avaliação • Identificar o tipo de avaliação pretendida (F, S) e adequar os instrumentos à finalidade dessa avaliação. • Criar questões de forma a haver equivalência entre: objectivos; critérios e condições de desempenho; instrumentos de avaliação • Criar a corrigenda com as resposta-tipo • Criar tabelas de notação (ou cotação), onde se prevê: a cotação a atribuir a cada resposta certa e o desconto a efectuar por cada questão errada ou parte dela • Prever o limite mínimo de conhecimentos admitidos em função da importância dos conteúdos programáticos e prever remediação, caso o formando não os atinja
  • 47. Avaliação e classificação A notação atribuída a cada formando funciona como um juízo em relação ao trabalho realizado e tem, como objectivo terminal, estabelecer uma ordem de classificação de acordo com o grau de domínio dos conhecimentos demonstrados CORRESPONDÊNCIA ENTRE ESCALAS 1. Numérica 5 4 3 2 1 1. Numérica 18 a 20 15 a 17 10 a 14 5 a 9 1 a 4 1. Numérica 90 a 100% 75 a 89% 50 a 74% 20 a 49% 0 a 19% 2. Literal A B C D E 3. Descritiva Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente Medíocre Mau