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Mod.CF.066/01
Antes,
durante e
após a aplicação
de produtos fitofarmacêuticos
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
Relação entre EPI e as diferentes características dos PF
Equipamento de proteção individual aconselhado
Como referido anteriormente a utilização de produtos fitofarmacêuticos
pressupõe sempre a utilização de EPI.
DEVE LER SEMPRE O RÓTULO DO PRODUTO
A leitura atenda do proporciona informação necessária, de acordo com o
produto, sobre qual o tipo de EPI a utilizar.
Mod.CF.066/01
Em casos em que isso não aconteça, o aplicador deve utilizar o seguinte
equipamento base, de acordo com as operações a efetuar:
*Ficha de dados de segurança
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
Preparação
da calda
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
A preparação da calda
O primeiro cuidado a ter antes de se iniciar a preparação da calda e aplicação
do produto é verificar as condições meteorológicas, isto é, verificar se as mesmas são
favoráveis à aplicação dos produtos:
 Ausência de precipitação;
 Vento inferior a 6,5 Km/h (de forma a evitar a deriva);
 Temperaturas amenas (de maneira a evitar a evaporação ou fito toxicidade
manifestada pelo produto, quando aplicado).
Mod.CF.066/01
Cálculo de doses e concentrações
É no rótulo do produto fitofarmacêutico que o aplicador deve verificar toda a
informação necessária relativamente à dose de aplicação. Geralmente esta é indicada
para culturas baixas ou para o uso de herbicidas, e indicada em Kg de produto ou de
substância ativa por hectare (Kg p.c./ha).
A concentração de utilização do produto, geralmente indicada para culturas
altas ou tratamentos com fungicidas ou inseticida, vem expressa em L ou Kg de
produto ou de substância ativa por hectolitro (100 litros).
Nestes casos, o volume de calda a aplicar pode variar de acordo com o
desenvolvimento da cultura podendo ainda ser indicada uma concentração ou dose
máxima que não pode ser ultrapassada.
Mod.CF.066/01
O cálculo da quantidade de produto a aplicar, depende do terreno, do tipo de
cultura, do equipamento de aplicação e do próprio PF.
Temos então que saber responder a três questões essenciais:
1. Qual a área do terreno a tratar?
Para simplificar, consideremos uma parcela de 1ha (10 000m2).
2. Qual o debito do equipamento (quantidade de água que gasta num hectare)?
O volume debitado é calculado no ensaio em branco
3. Que quantidade de produto aplicar (Kg ou L de PF a aplicar num hectare)?
Vem indicada no rótulo do produto.
Cálculo de doses e concentrações
Mod.CF.066/01
Os volumes de débito / hectare podem variar de acordo com diversos fatores,
sendo eles:
- Tipo de equipamento (bicos, pastilhas, etc.);
- Velocidade;
- Pressão;
- Operador.
Urge a necessidade de se efetuar os tentes em branco e calibrar os
equipamentos
Cálculo de doses e concentrações
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
Calibragem do material de aplicação
 Uma calibragem bem efetuada resulta na economia para o agricultor, na eficácia do
tratamento e menor impacto para o ambiente. Deve verificar se a calda esta a ser
corretamente aplicada, de forma uniforme e na dose indicada. Todo o material de
aplicação tem que estar a funcionar corretamente;
 Efetuar a medição dos débitos;
 Ajustar o equipamento aos débitos pretendidos;
 Efetuar o cálculo da quantidade de produto a adicionar ao depósito de
pulverização;
Mod.CF.066/01
Calibragem do material de aplicação
Deve efetuar no mínimo uma vez por ano uma calibragem do equipamento, ou
sempre que existam alterações no equipamento ou na forma de realização do mesmo;
Uma calibragem bem efetuada e um aplicador com formação pode evitar, ou no
mínimo minimizar significativamente, os restos de calda no final do tratamento
fitofarmacêuticos.
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
Preparação da calda
 Durante esta etapa o operador deve ter especial cuidado, pois nesta fase para além
de se manusear produtos concentrados, não diluídos, existem operações (mistura e
enchimento do deposito de pulverização) que requerem uma atenção redobrada;
 A preparação da calda é um procedimento de grande responsabilidade e deverá ser
efetuado apenas por pessoal habilitado. Não se devem encontrar pessoas ou animais
nas proximidade do local onde se prepara a calda, devendo ser tomadas todas as
precauções para que não se verifiquem erros ou acidentes, que acarretem
consequências negativas para a qualidade do tratamento, o operador e ambiente;
Mod.CF.066/01
Antes de preparar a calda deve cumprir um conjunto de regras base
 Ler os rótulos dos produtos e seguir as suas recomendações;
 Vestir o EPI adequado;
 Verificar se o material de aplicação a utilizar se encontra em perfeitas condições de
funcionamento e calibrado;
 Certificar-se que o material de primeiros socorros, bem como os contactos de
emergência se encontram facilmente acessíveis;
 Calcular a quantidade de calda necessária para efetuar o tratamento fitossanitário;
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
Local de preparação da calda de aplicação
 Deve existir um local próprio para a preparação da calda, este deve ser prático,
funcional, seguro e que salvaguarde a proteção ambiental;
 O local de preparação da calda pode ou não ser coberto, deve ser um local bem
arejado, sem paredes laterais, com chão impermeável, com capacidade de retenção
de derrames acidentais;
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
 Nota: quando prepara a calda no campo, é conveniente ir mudando o local de
preparação da calda, no entanto estes locais devem situar-se em locais bem
arejados, afastados de fontes, poços e cursos de água.
Cuidados a ter durante a preparação da calda
 Verter cuidadosamente a embalagem do produto, evitando salpicos acidentais;
 Manter a embalagem afastada do corpo;
 Medir corretamente o produto (alterações na quantidade utilizada podem mudar o
resultado esperado), e posteriormente fechar a embalagem para evitar derrames;
 Lavar os utensílios de medição com água e deitar a água de lavagem no depósito do
pulverizador;
 Colocar as embalagens de produtos e os utensílios sobre superfícies planas (evitar
quedas e derrames acidentais);
Mod.CF.066/01
Procedimentos na preparação da calda
 Evitar sobra de caldas, pelo cálculo da quantidade de água e do produto a utilizar
em função da área;
 Ao preparar a calda deitar metade da água necessária, misturar o produto e
adicionar a restante água, agitando sempre;
 Caso tenha a necessidade de misturar produtos, adicionar em primeiro lugar as
formulações sólidas na água do depósito, obter uma mistura homogénea e só por
fim adicionar as formulações líquidas;
 Atenção, verificar se existe compatibilidade entre os produtos a utilizar e que cada
produto esta dissolvido antes de se adicionar o produto seguinte;
Mod.CF.066/01
Tripla lavagem
Acabado o produto total da embalagem, a mesma deve ser convenientemente lavada,
utilizando o equipamento existente no pulverizador ou, na falta dele, efetuar a tripla
lavagem;
 1º Verter completamente o conteúdo da embalagem no depósito de pulverização;
 2º Adicionar água à embalagem até perfazer um quarto da sua capacidade;
 3º Fechar a embalagem e agita-la vigorosamente durante 30 segundos;
 4º Verter a água de lavagem no depósito de pulverização;
 5º Repetir os passos 2 a 4 mais duas vezes; Inutilizar a embalagem, sem danificar o
rótulo e coloca-las nos devidos sacos destinados à recolha de embalagens;
Mod.CF.066/01
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
 Este procedimento (tripla lavagem) é aplicável apenas em casos de embalagens
rígidas, com capacidade/peso até 25L/25Kg, que contiveram produtos
fitofarmacêuticos.
Porque lavar as embalagens? Benefícios?
 As embalagens não lavadas podem ainda conter 5% do produto;
 Ao utilizar a totalidade do produto pela lavagem da embalagem, ganha em eficácia
no tratamento;
 As embalagens bem lavadas não contem resíduos, minimizando-se assim o risco de
intoxicações e outros acidentes;
 As embalagens bem lavadas não contaminam o ambiente;
Atenção
 Caso esteja a utilizar uma embalagens não rígida de qualquer capacidade e
embalagem rígidas de 25L/25Kg até 250L/250kg, então a mesmas devem ser
gastas ao máximo e não se deve efetuar a sua lavagem;
Mod.CF.066/01
Erros a não cometer
 Não desfazer as embalagens vazias de forma descuidada;
 Nunca deitar as embalagens vazias:
 Nos campos (quer sejam terrenos de cultivo ou incultos);
 Nos rios, ribeiros ou valas;
 Nos contentores de resíduos urbanos.
 Nunca queime as embalagens de PF´s;
 Nunca reutilizar as embalagens de Pf´s (podem conter resíduos);
 Não queime, enterre ou deposite em contentores de resíduos urbanos as embalagens
de Pf’s.
Mod.CF.066/01
Valorfito - sistema moderno e eficaz de
recolha de resíduos de embalagens de
produtos fitofarmacêuticos.
Mod.CF.066/01
Aplicação
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
Aplicação
Quando se aplica um produto fitofarmacêutico visamos a resolução
de um problema fitossanitário concreto, no entanto a resolução
depende de vários fatores. Caso se aplique o produto de forma
incorreta, para além de se desperdiçar produto, podemos estar a
causar problemas adicionais à cultura, contaminar o aplicador e o
ambiente.
Mod.CF.066/01
Antes de iniciar a aplicação
 Verificar que não existem pessoas ou animais na zona a efetuar o tratamento;
 Não beber bebidas alcoólicas antes de iniciar o tratamento;
 Caso seja uma aplicação contratada, certificar que o aplicador está habilitado;
 Verificar se o aplicador esta a utilizar o EPI correto;
 Não desentupir o material de aplicação com a boca;
 Verificar o estado do material de aplicação;
 Verificar se tem bicos extra para o caso de entupimento ou rutura dos mesmos;
 O sucesso do tratamento depende de vários fatores e um fator importante é a
utilização do material de aplicação adequado. Deve ter em consideração as
indicações do fabricante e verificar se estas se adequam à cultura, área, estado
fenológico da cultura, doença ou praga a combater;
Mod.CF.066/01
As condições meteorológicas podem afetar a eficácia e a segurança do
tratamento
 Não devem ser aplicados produtos fitofarmacêuticos com muito vento;
 Na presença de vento, a calda de pulverização pode ser arrastada em direção ao
aplicador, outras culturas, águas, animais ou mesmo habitações, tornando-se
perigoso;
 Alguns produtos são facilmente arrastados/lixiviados pelas águas e por esta razão,
necessitam de um período sem precipitação após a aplicação;
 Evitar efetuar as aplicações nos períodos mais quentes do dia;
 Os cuidados anteriormente apresentados minimizam significativamente as perdas
devidas à Deriva de Pulverização;
Mod.CF.066/01
As condições meteorológicas podem afetar a eficácia e a segurança do
tratamento
Caso as condições meteorológicas continuarem favoráveis para se aplicar o
tratamento, deve prosseguir com a aplicação do produto. Caso contrário, interromper a
aplicação.
 O aplicador deve tapar poços ou furos que estejam na proximidade da área a tratar;
 Garantir que na área a tratar não existem pessoas estranhas ao tratamento ou animais;
 Caso seja necessário, ou a pedido, o aplicador deve avisar os vizinhos da iminência da
realização de um tratamento;
Nota: Em casos de obrigatoriedade ou caso seja solicitado, deve sinalizar o tratamento a efetuar, a
data e hora, e deve ser feita com pelo menos 24 horas de antecedência. Após se efetuar a
aplicação, a mesma área deverá ser sinalizada, visando o impedimento de entrada a pessoas
estranhas à exploração.
Mod.CF.066/01
 Verificar o estado do equipamento de pulverização, desde a bomba, nível de óleo, verificar no
caso de equipamentos montados no trator, se o veio de cardans tem o resguardo e as correias
antes de acionar a tomada de força;
 Verificar se o agitador se encontra em perfeitas condições de funcionamento;
 O aplicador deve efetuar a aplicação da calda logo após a preparação da mesma, muitos
produtos tem a informação no rótulo que a calda não deve ficar em repouso;
 Nos equipamentos com barra acoplada, o aplicador deve efetuar o ajuste para evitar
oscilações;
 O aplicador deve ter especial atenção a distância entre passagens consecutivas, de forma a
evitar sobreposição de produto;
Mod.CF.066/01
 Verificar a altura correta de aplicação;
 Sempre que indicado no rótulo, e em situações em que o aplicador ache necessário,
o aplicador deve recorrer a bicos anti-deriva, principalmente se a aplicação é
realizada junto a cursos de água ou áreas residenciais;
 Caso a aplicação seja efetuada na proximidade de cursos ou massas de água
permanentes, o aplicador deverá respeitar as precauções constantes no rótulo do
produto, visando a proteção dos organismos aquáticos.
 O aplicador deve verificar as precauções constantes no rótulo do produto,
nomeadamente, para proteção de abelhas ou outros polinizadores, artrópodes úteis
ou plantas não visadas com a aplicação do produto.
Mod.CF.066/01
Durante a aplicação
Tanto o sucesso do tratamento como a exposição do operador são influenciados pela
quantidade de produto fitofarmacêutico aplicado.
Exemplos
 Em culturas de grandes dimensões, nas quais a aplicação é dirigida para cima,
aumenta a exposição do operador;
 Em situações em que as aplicações são efetuadas em espaços confinados (culturas
altas e distancia entre linhas curtas), aumenta o contacto entre o operador e a
folhagem pulverizada.
Mod.CF.066/01
Após a aplicação
Cálculo do volume de calda a aplicar por hectare
 Normalmente um operador experiente prepara a quantidade de calda necessária e
suficiente para o tratamento que visa efetuar. Nestes casos geralmente não existem
excessos de calda, pois são os operadores habituados a realizar os tratamentos
fitossanitários nas mesmas parcelas ao longo dos anos e são eles próprios a
efetuarem a calibração dos material de aplicação.
Mod.CF.066/01
Após a aplicação
Cálculo do volume de calda a aplicar por hectare
 De acordo com a Lei 26/2013, os excedentes de calda, caso existam, devem ser
recolhidos e tratados, recorrendo para tal, a um dos vários sistemas de tratamentos
de efluentes disponíveis no mercado.
 Existem vários tipos de equipamentos destinados ao tratamento de efluentes de
produtos fitofarmacêuticos:
Sistemas de evaporação ou desidratação natural
Sistemas de degradação biótica
 Caso se verifique este facto (excesso de calda) deve então determinar a razão pela
qual existiu excesso de calda e corrigir o procedimento em aplicações futuras.
Mod.CF.066/01
Lavagem do equipamento de aplicação
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
 Finalizado o tratamento, no final de cada dia de trabalho, o material de aplicação
deve ser limpo, e deve verificar-se o material, deixando-o pronto para utilização
seguinte.
Caso tenha que efetuar a lavagem do material de aplicação, deve ter em
consideração alguns cuidados e procedimentos a efetuar:
 Utilizar um equipamento de aplicação individual adequado;
 Sempre que se lava o equipamento de aplicação (interna e externamente) devemos
ter o cuidado de minimizar o volume de efluentes a tratar e em condições de
segurança que reduzam a contaminação dos solos e dos cursos de água, valas,
nascentes e captações. Deve então manter uma distancia mínima de 10 metros
desses pontos.
Mod.CF.066/01
 O local onde vai efetuar a lavagem do material deve estar sob cobertura, deve ter
uma bacia de retenção, devendo ter o cuidado de esta não ser suscetível de sofrer
inundação e a facilitar a recolha dos efluentes. Desta forma evita contaminação dos
solos, águas subterrâneas ou mesmo as águas superficiais;
 Em alternativa pode ser utilizado um coberto vegetal destinado para este fim,
concebido de maneira a poder reter e degradar biótica e abioticamente quaisquer
efluentes resultantes destas operações;
Mod.CF.066/01
Manutenção e higiene dos EPI´s
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
Manutenção e higiene dos EPI´s
 Os EPI destinados aos tratamentos fitossanitários, apenas devem ser utilizados para
este fim;
 Os EPI´s devem ser limpos no final de cada dia de trabalho, os EPI´s que não se
encontrarem em boas condições devem ser substituídos, e os de utilização
descartável devem também ser substituídos;
Lavagem das botas
 A lavagem das botas de borracha deve ser feita com água corrente e sem detergente,
uma vez que este pode afetar a impermeabilidade das botas. A lavagem das botas
deve ser efetuada com as luvas calçadas;
Lavagem das luvas
 A lavagem das luvas deve ser realizada ainda com as luvas calçadas, em água
corrente e sem detergente. Ao descalçar as luvas é necessário especial cuidado para
evitar o contracto das mãos com a parte externa das luvas;
Mod.CF.066/01
 1º retirar parcialmente uma das luvas até ao pulso;
 2º Puxar a outra luva e retira-la até a zona do polegar;
 3º Retirar as luvas segurando-as sempre pela parte interior, com o cuidado de não
entrar com contacto com a parte exterior das mesmas.
Fonte: anipla
Mod.CF.066/01
Limpeza do fato de proteção
 A limpeza dos fatos de proteção deve ser realizada pela lavagem à mão ou na
máquina de lavar roupa, tendo o cuidado de separar da roupa de uso diário
respeitando as recomendações do fabricante. A etiqueta deve ser cuidadosamente
consultada, pois a sua manutenção e conservação podem variar.
Atenção
Caso utilize um fato reutilizável o mesmo deverá
ser sempre lavado após cada utilização, no final de
cada dia de trabalho;
Caso utilize fatos de uma só utilização ou
descartáveis, o mesmo deve ser inutilizado e
substituído após utilização.
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
Limpeza da viseira, óculos e máscara
 A limpeza dos óculos e da viseira, deve ser realizada em água corrente podendo ser
utilizado um detergente suave;
 A limpeza da máscara deve ser realizada com um pano húmido. Caso utilize uma
máscara reutilizável com filtros incorporados, deverá ter cuidado para nunca molhar
os filtros;
 O tipo de filtro a utilizar deverá ser o filtro mais adaptado ao produto a aplicar.
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
Atenção
 Caso utilize máscaras descartáveis, as mesmas devem ser substituídas após cada
utilização;
 Os filtros das máscaras devem ser substituídos ou mesmo a substituição da máscara
de acordo com as informações do fabricante ou, na sua ausência, sempre que se
verifique dificuldade em respirar ou sentir o sabor ou cheiro do produtos que se esta
a utilizar;
Mod.CF.066/01
Higiene do operador
Fonte: cultivar segurança
Mod.CF.066/01
Higiene do operador
 Finalizada a aplicação e utilização de produtos, o operador deve efetuar a limpeza
do material de aplicação e do equipamento de proteção individual (EPI).
Posteriormente o aplicador deve realizar a sua higiene pessoal, devendo tomar
banho de chuveiro utilizando sabonete ou equivalente e vestindo uma roupa lavada;
 Só após realizar a sua higiene pessoal é que o operador pode realizar outras
atividades;
 Caso o aplicar aplique produtos durante a manhã e durante a tarde, recomenda-se
que o mesmo no final da manhã efetue a limpeza do equipamento de proteção e
realize a sua higiene pessoal, e a tarde volte a utilizar os equipamentos
convenientemente limpos;

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Ii.4

  • 1. Mod.CF.066/01 Antes, durante e após a aplicação de produtos fitofarmacêuticos Fonte: anipla
  • 2. Mod.CF.066/01 Relação entre EPI e as diferentes características dos PF Equipamento de proteção individual aconselhado Como referido anteriormente a utilização de produtos fitofarmacêuticos pressupõe sempre a utilização de EPI. DEVE LER SEMPRE O RÓTULO DO PRODUTO A leitura atenda do proporciona informação necessária, de acordo com o produto, sobre qual o tipo de EPI a utilizar.
  • 3. Mod.CF.066/01 Em casos em que isso não aconteça, o aplicador deve utilizar o seguinte equipamento base, de acordo com as operações a efetuar: *Ficha de dados de segurança Fonte: anipla
  • 5. Mod.CF.066/01 A preparação da calda O primeiro cuidado a ter antes de se iniciar a preparação da calda e aplicação do produto é verificar as condições meteorológicas, isto é, verificar se as mesmas são favoráveis à aplicação dos produtos:  Ausência de precipitação;  Vento inferior a 6,5 Km/h (de forma a evitar a deriva);  Temperaturas amenas (de maneira a evitar a evaporação ou fito toxicidade manifestada pelo produto, quando aplicado).
  • 6. Mod.CF.066/01 Cálculo de doses e concentrações É no rótulo do produto fitofarmacêutico que o aplicador deve verificar toda a informação necessária relativamente à dose de aplicação. Geralmente esta é indicada para culturas baixas ou para o uso de herbicidas, e indicada em Kg de produto ou de substância ativa por hectare (Kg p.c./ha). A concentração de utilização do produto, geralmente indicada para culturas altas ou tratamentos com fungicidas ou inseticida, vem expressa em L ou Kg de produto ou de substância ativa por hectolitro (100 litros). Nestes casos, o volume de calda a aplicar pode variar de acordo com o desenvolvimento da cultura podendo ainda ser indicada uma concentração ou dose máxima que não pode ser ultrapassada.
  • 7. Mod.CF.066/01 O cálculo da quantidade de produto a aplicar, depende do terreno, do tipo de cultura, do equipamento de aplicação e do próprio PF. Temos então que saber responder a três questões essenciais: 1. Qual a área do terreno a tratar? Para simplificar, consideremos uma parcela de 1ha (10 000m2). 2. Qual o debito do equipamento (quantidade de água que gasta num hectare)? O volume debitado é calculado no ensaio em branco 3. Que quantidade de produto aplicar (Kg ou L de PF a aplicar num hectare)? Vem indicada no rótulo do produto. Cálculo de doses e concentrações
  • 8. Mod.CF.066/01 Os volumes de débito / hectare podem variar de acordo com diversos fatores, sendo eles: - Tipo de equipamento (bicos, pastilhas, etc.); - Velocidade; - Pressão; - Operador. Urge a necessidade de se efetuar os tentes em branco e calibrar os equipamentos Cálculo de doses e concentrações Fonte: cultivar segurança
  • 9. Mod.CF.066/01 Calibragem do material de aplicação  Uma calibragem bem efetuada resulta na economia para o agricultor, na eficácia do tratamento e menor impacto para o ambiente. Deve verificar se a calda esta a ser corretamente aplicada, de forma uniforme e na dose indicada. Todo o material de aplicação tem que estar a funcionar corretamente;  Efetuar a medição dos débitos;  Ajustar o equipamento aos débitos pretendidos;  Efetuar o cálculo da quantidade de produto a adicionar ao depósito de pulverização;
  • 10. Mod.CF.066/01 Calibragem do material de aplicação Deve efetuar no mínimo uma vez por ano uma calibragem do equipamento, ou sempre que existam alterações no equipamento ou na forma de realização do mesmo; Uma calibragem bem efetuada e um aplicador com formação pode evitar, ou no mínimo minimizar significativamente, os restos de calda no final do tratamento fitofarmacêuticos. Fonte: cultivar segurança
  • 11. Mod.CF.066/01 Preparação da calda  Durante esta etapa o operador deve ter especial cuidado, pois nesta fase para além de se manusear produtos concentrados, não diluídos, existem operações (mistura e enchimento do deposito de pulverização) que requerem uma atenção redobrada;  A preparação da calda é um procedimento de grande responsabilidade e deverá ser efetuado apenas por pessoal habilitado. Não se devem encontrar pessoas ou animais nas proximidade do local onde se prepara a calda, devendo ser tomadas todas as precauções para que não se verifiquem erros ou acidentes, que acarretem consequências negativas para a qualidade do tratamento, o operador e ambiente;
  • 12. Mod.CF.066/01 Antes de preparar a calda deve cumprir um conjunto de regras base  Ler os rótulos dos produtos e seguir as suas recomendações;  Vestir o EPI adequado;  Verificar se o material de aplicação a utilizar se encontra em perfeitas condições de funcionamento e calibrado;  Certificar-se que o material de primeiros socorros, bem como os contactos de emergência se encontram facilmente acessíveis;  Calcular a quantidade de calda necessária para efetuar o tratamento fitossanitário; Fonte: cultivar segurança
  • 13. Mod.CF.066/01 Local de preparação da calda de aplicação  Deve existir um local próprio para a preparação da calda, este deve ser prático, funcional, seguro e que salvaguarde a proteção ambiental;  O local de preparação da calda pode ou não ser coberto, deve ser um local bem arejado, sem paredes laterais, com chão impermeável, com capacidade de retenção de derrames acidentais; Fonte: cultivar segurança
  • 14. Mod.CF.066/01  Nota: quando prepara a calda no campo, é conveniente ir mudando o local de preparação da calda, no entanto estes locais devem situar-se em locais bem arejados, afastados de fontes, poços e cursos de água. Cuidados a ter durante a preparação da calda  Verter cuidadosamente a embalagem do produto, evitando salpicos acidentais;  Manter a embalagem afastada do corpo;  Medir corretamente o produto (alterações na quantidade utilizada podem mudar o resultado esperado), e posteriormente fechar a embalagem para evitar derrames;  Lavar os utensílios de medição com água e deitar a água de lavagem no depósito do pulverizador;  Colocar as embalagens de produtos e os utensílios sobre superfícies planas (evitar quedas e derrames acidentais);
  • 15. Mod.CF.066/01 Procedimentos na preparação da calda  Evitar sobra de caldas, pelo cálculo da quantidade de água e do produto a utilizar em função da área;  Ao preparar a calda deitar metade da água necessária, misturar o produto e adicionar a restante água, agitando sempre;  Caso tenha a necessidade de misturar produtos, adicionar em primeiro lugar as formulações sólidas na água do depósito, obter uma mistura homogénea e só por fim adicionar as formulações líquidas;  Atenção, verificar se existe compatibilidade entre os produtos a utilizar e que cada produto esta dissolvido antes de se adicionar o produto seguinte;
  • 16. Mod.CF.066/01 Tripla lavagem Acabado o produto total da embalagem, a mesma deve ser convenientemente lavada, utilizando o equipamento existente no pulverizador ou, na falta dele, efetuar a tripla lavagem;  1º Verter completamente o conteúdo da embalagem no depósito de pulverização;  2º Adicionar água à embalagem até perfazer um quarto da sua capacidade;  3º Fechar a embalagem e agita-la vigorosamente durante 30 segundos;  4º Verter a água de lavagem no depósito de pulverização;  5º Repetir os passos 2 a 4 mais duas vezes; Inutilizar a embalagem, sem danificar o rótulo e coloca-las nos devidos sacos destinados à recolha de embalagens;
  • 18. Mod.CF.066/01  Este procedimento (tripla lavagem) é aplicável apenas em casos de embalagens rígidas, com capacidade/peso até 25L/25Kg, que contiveram produtos fitofarmacêuticos. Porque lavar as embalagens? Benefícios?  As embalagens não lavadas podem ainda conter 5% do produto;  Ao utilizar a totalidade do produto pela lavagem da embalagem, ganha em eficácia no tratamento;  As embalagens bem lavadas não contem resíduos, minimizando-se assim o risco de intoxicações e outros acidentes;  As embalagens bem lavadas não contaminam o ambiente; Atenção  Caso esteja a utilizar uma embalagens não rígida de qualquer capacidade e embalagem rígidas de 25L/25Kg até 250L/250kg, então a mesmas devem ser gastas ao máximo e não se deve efetuar a sua lavagem;
  • 19. Mod.CF.066/01 Erros a não cometer  Não desfazer as embalagens vazias de forma descuidada;  Nunca deitar as embalagens vazias:  Nos campos (quer sejam terrenos de cultivo ou incultos);  Nos rios, ribeiros ou valas;  Nos contentores de resíduos urbanos.  Nunca queime as embalagens de PF´s;  Nunca reutilizar as embalagens de Pf´s (podem conter resíduos);  Não queime, enterre ou deposite em contentores de resíduos urbanos as embalagens de Pf’s.
  • 20. Mod.CF.066/01 Valorfito - sistema moderno e eficaz de recolha de resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos.
  • 22. Mod.CF.066/01 Aplicação Quando se aplica um produto fitofarmacêutico visamos a resolução de um problema fitossanitário concreto, no entanto a resolução depende de vários fatores. Caso se aplique o produto de forma incorreta, para além de se desperdiçar produto, podemos estar a causar problemas adicionais à cultura, contaminar o aplicador e o ambiente.
  • 23. Mod.CF.066/01 Antes de iniciar a aplicação  Verificar que não existem pessoas ou animais na zona a efetuar o tratamento;  Não beber bebidas alcoólicas antes de iniciar o tratamento;  Caso seja uma aplicação contratada, certificar que o aplicador está habilitado;  Verificar se o aplicador esta a utilizar o EPI correto;  Não desentupir o material de aplicação com a boca;  Verificar o estado do material de aplicação;  Verificar se tem bicos extra para o caso de entupimento ou rutura dos mesmos;  O sucesso do tratamento depende de vários fatores e um fator importante é a utilização do material de aplicação adequado. Deve ter em consideração as indicações do fabricante e verificar se estas se adequam à cultura, área, estado fenológico da cultura, doença ou praga a combater;
  • 24. Mod.CF.066/01 As condições meteorológicas podem afetar a eficácia e a segurança do tratamento  Não devem ser aplicados produtos fitofarmacêuticos com muito vento;  Na presença de vento, a calda de pulverização pode ser arrastada em direção ao aplicador, outras culturas, águas, animais ou mesmo habitações, tornando-se perigoso;  Alguns produtos são facilmente arrastados/lixiviados pelas águas e por esta razão, necessitam de um período sem precipitação após a aplicação;  Evitar efetuar as aplicações nos períodos mais quentes do dia;  Os cuidados anteriormente apresentados minimizam significativamente as perdas devidas à Deriva de Pulverização;
  • 25. Mod.CF.066/01 As condições meteorológicas podem afetar a eficácia e a segurança do tratamento Caso as condições meteorológicas continuarem favoráveis para se aplicar o tratamento, deve prosseguir com a aplicação do produto. Caso contrário, interromper a aplicação.  O aplicador deve tapar poços ou furos que estejam na proximidade da área a tratar;  Garantir que na área a tratar não existem pessoas estranhas ao tratamento ou animais;  Caso seja necessário, ou a pedido, o aplicador deve avisar os vizinhos da iminência da realização de um tratamento; Nota: Em casos de obrigatoriedade ou caso seja solicitado, deve sinalizar o tratamento a efetuar, a data e hora, e deve ser feita com pelo menos 24 horas de antecedência. Após se efetuar a aplicação, a mesma área deverá ser sinalizada, visando o impedimento de entrada a pessoas estranhas à exploração.
  • 26. Mod.CF.066/01  Verificar o estado do equipamento de pulverização, desde a bomba, nível de óleo, verificar no caso de equipamentos montados no trator, se o veio de cardans tem o resguardo e as correias antes de acionar a tomada de força;  Verificar se o agitador se encontra em perfeitas condições de funcionamento;  O aplicador deve efetuar a aplicação da calda logo após a preparação da mesma, muitos produtos tem a informação no rótulo que a calda não deve ficar em repouso;  Nos equipamentos com barra acoplada, o aplicador deve efetuar o ajuste para evitar oscilações;  O aplicador deve ter especial atenção a distância entre passagens consecutivas, de forma a evitar sobreposição de produto;
  • 27. Mod.CF.066/01  Verificar a altura correta de aplicação;  Sempre que indicado no rótulo, e em situações em que o aplicador ache necessário, o aplicador deve recorrer a bicos anti-deriva, principalmente se a aplicação é realizada junto a cursos de água ou áreas residenciais;  Caso a aplicação seja efetuada na proximidade de cursos ou massas de água permanentes, o aplicador deverá respeitar as precauções constantes no rótulo do produto, visando a proteção dos organismos aquáticos.  O aplicador deve verificar as precauções constantes no rótulo do produto, nomeadamente, para proteção de abelhas ou outros polinizadores, artrópodes úteis ou plantas não visadas com a aplicação do produto.
  • 28. Mod.CF.066/01 Durante a aplicação Tanto o sucesso do tratamento como a exposição do operador são influenciados pela quantidade de produto fitofarmacêutico aplicado. Exemplos  Em culturas de grandes dimensões, nas quais a aplicação é dirigida para cima, aumenta a exposição do operador;  Em situações em que as aplicações são efetuadas em espaços confinados (culturas altas e distancia entre linhas curtas), aumenta o contacto entre o operador e a folhagem pulverizada.
  • 29. Mod.CF.066/01 Após a aplicação Cálculo do volume de calda a aplicar por hectare  Normalmente um operador experiente prepara a quantidade de calda necessária e suficiente para o tratamento que visa efetuar. Nestes casos geralmente não existem excessos de calda, pois são os operadores habituados a realizar os tratamentos fitossanitários nas mesmas parcelas ao longo dos anos e são eles próprios a efetuarem a calibração dos material de aplicação.
  • 30. Mod.CF.066/01 Após a aplicação Cálculo do volume de calda a aplicar por hectare  De acordo com a Lei 26/2013, os excedentes de calda, caso existam, devem ser recolhidos e tratados, recorrendo para tal, a um dos vários sistemas de tratamentos de efluentes disponíveis no mercado.  Existem vários tipos de equipamentos destinados ao tratamento de efluentes de produtos fitofarmacêuticos: Sistemas de evaporação ou desidratação natural Sistemas de degradação biótica  Caso se verifique este facto (excesso de calda) deve então determinar a razão pela qual existiu excesso de calda e corrigir o procedimento em aplicações futuras.
  • 31. Mod.CF.066/01 Lavagem do equipamento de aplicação Fonte: anipla
  • 32. Mod.CF.066/01  Finalizado o tratamento, no final de cada dia de trabalho, o material de aplicação deve ser limpo, e deve verificar-se o material, deixando-o pronto para utilização seguinte. Caso tenha que efetuar a lavagem do material de aplicação, deve ter em consideração alguns cuidados e procedimentos a efetuar:  Utilizar um equipamento de aplicação individual adequado;  Sempre que se lava o equipamento de aplicação (interna e externamente) devemos ter o cuidado de minimizar o volume de efluentes a tratar e em condições de segurança que reduzam a contaminação dos solos e dos cursos de água, valas, nascentes e captações. Deve então manter uma distancia mínima de 10 metros desses pontos.
  • 33. Mod.CF.066/01  O local onde vai efetuar a lavagem do material deve estar sob cobertura, deve ter uma bacia de retenção, devendo ter o cuidado de esta não ser suscetível de sofrer inundação e a facilitar a recolha dos efluentes. Desta forma evita contaminação dos solos, águas subterrâneas ou mesmo as águas superficiais;  Em alternativa pode ser utilizado um coberto vegetal destinado para este fim, concebido de maneira a poder reter e degradar biótica e abioticamente quaisquer efluentes resultantes destas operações;
  • 34. Mod.CF.066/01 Manutenção e higiene dos EPI´s Fonte: anipla
  • 35. Mod.CF.066/01 Manutenção e higiene dos EPI´s  Os EPI destinados aos tratamentos fitossanitários, apenas devem ser utilizados para este fim;  Os EPI´s devem ser limpos no final de cada dia de trabalho, os EPI´s que não se encontrarem em boas condições devem ser substituídos, e os de utilização descartável devem também ser substituídos; Lavagem das botas  A lavagem das botas de borracha deve ser feita com água corrente e sem detergente, uma vez que este pode afetar a impermeabilidade das botas. A lavagem das botas deve ser efetuada com as luvas calçadas; Lavagem das luvas  A lavagem das luvas deve ser realizada ainda com as luvas calçadas, em água corrente e sem detergente. Ao descalçar as luvas é necessário especial cuidado para evitar o contracto das mãos com a parte externa das luvas;
  • 36. Mod.CF.066/01  1º retirar parcialmente uma das luvas até ao pulso;  2º Puxar a outra luva e retira-la até a zona do polegar;  3º Retirar as luvas segurando-as sempre pela parte interior, com o cuidado de não entrar com contacto com a parte exterior das mesmas. Fonte: anipla
  • 37. Mod.CF.066/01 Limpeza do fato de proteção  A limpeza dos fatos de proteção deve ser realizada pela lavagem à mão ou na máquina de lavar roupa, tendo o cuidado de separar da roupa de uso diário respeitando as recomendações do fabricante. A etiqueta deve ser cuidadosamente consultada, pois a sua manutenção e conservação podem variar. Atenção Caso utilize um fato reutilizável o mesmo deverá ser sempre lavado após cada utilização, no final de cada dia de trabalho; Caso utilize fatos de uma só utilização ou descartáveis, o mesmo deve ser inutilizado e substituído após utilização. Fonte: cultivar segurança
  • 38. Mod.CF.066/01 Limpeza da viseira, óculos e máscara  A limpeza dos óculos e da viseira, deve ser realizada em água corrente podendo ser utilizado um detergente suave;  A limpeza da máscara deve ser realizada com um pano húmido. Caso utilize uma máscara reutilizável com filtros incorporados, deverá ter cuidado para nunca molhar os filtros;  O tipo de filtro a utilizar deverá ser o filtro mais adaptado ao produto a aplicar. Fonte: cultivar segurança
  • 39. Mod.CF.066/01 Atenção  Caso utilize máscaras descartáveis, as mesmas devem ser substituídas após cada utilização;  Os filtros das máscaras devem ser substituídos ou mesmo a substituição da máscara de acordo com as informações do fabricante ou, na sua ausência, sempre que se verifique dificuldade em respirar ou sentir o sabor ou cheiro do produtos que se esta a utilizar;
  • 41. Mod.CF.066/01 Higiene do operador  Finalizada a aplicação e utilização de produtos, o operador deve efetuar a limpeza do material de aplicação e do equipamento de proteção individual (EPI). Posteriormente o aplicador deve realizar a sua higiene pessoal, devendo tomar banho de chuveiro utilizando sabonete ou equivalente e vestindo uma roupa lavada;  Só após realizar a sua higiene pessoal é que o operador pode realizar outras atividades;  Caso o aplicar aplique produtos durante a manhã e durante a tarde, recomenda-se que o mesmo no final da manhã efetue a limpeza do equipamento de proteção e realize a sua higiene pessoal, e a tarde volte a utilizar os equipamentos convenientemente limpos;