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Plantonista Veterinário
Abordagem Clínica e Cirúrgica
do Paciente Politraumatizado
Prof. Dr. Ronald Paiva
Prof. Me. Sérgio Santalucia
3
Prof. Dr. Ronald Paiva Moreno Gonçalves
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Fede-
ral Fluminense (UFF); mestrado pela Universidade Federal do Paraná
(UFPR - Campus Curitiba) na Linha de Pesquisa de Clínica, Cirurgia e
Patologia Veterinária. Doutorado pela Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC). Atua como Professor convidado do Instituto Qualittas
de Pós-Graduação em Medicina Veterinária na área de Clínica Médica
e Cirúrgica de Pequenos Animais com enfoque em Emergências Clíni-
cas e Terapia Intensiva.
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1. Journal of Veterinary Emergency and Critical Care 16 (4) 2006, pp 276 - 299
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Imediata
•	 Poucas horas
•	 Causas: Traumatismo craniano / Hemorragia catastrófica – classe IV (≥ 40% volemia) / Insuficiên-
cia respiratória
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•	 Após 12 horas
•	 Causas: Hemorragia subcapsular; retroperitoneal / Pneumotórax / Hemotórax / Grandes edemas
6
Tardia
•	 Semanas
•	 Causas: Distúrbios ácido-básicos, gastrentéricos; coagulopatias; síndrome de resposta inflamató-
ria sistêmica-SRIS
Necessidade de Pronto-Atendimento
•	 Risco de óbito
•	 Sequelas
7
Conduta Imediata
Prioridade aos parâmetros vitais!
•	 Resgate e salvamento
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•	 Admissão (nosso caso!)
•	 Estrutura / Equipamentos / Equipe
Avaliação primária ou suporte básico
•	 Rápida
•	 Padronizada (treinada)
-- ABCDE do paciente com politraumatismo
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Reconhecer as alterações e trata-las
A (vias aéreas)
•	 Pescoço e tórax - expansibilidade
•	 Som anormal ou esforço
•	 Enfisema subcutâneo
•	 Dispneia
•	 Cianose
•	 Parada respiratória
8
B (respiração)
•	 ventilação x respiração
•	 Ausculta pulmonar (creptação; estertores; sibilos; abafamento; borborigmos)
C (circulação)
•	 Ausculta cardíaca
•	 Pulsação das artérias femoral e metatarsiana
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-- Branca / acizentada
-- > 3 segundos
Conduta Imediata
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9
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1. Comatoso sem resposta aos estímulos dolorosos
Reflexos cranianos
PONTUAÇÃO
6. Pupilar fotomotor e oculocefálicos normais
5. Pupilar fotomotor reduzido e oculocefálicos normais ou reduzidos
4. Miose bilateral irrresponsiva e oculocefálicos normais ou reduzidos
3. Pupilas puntiformes e reflexos oculocefálicos normais ou reduzidos
2. Midríase unilateral irresponsiva e reflexos oculocefálicos normais ou reduzidos
1. Midríase bilateral irresponsiva e reflexos oculocefálicos normais ou reduzidos
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PONTUAÇÃO
6. Marcha normal e reflexos espinhais normais
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3. Decúbito com rigidez extensora persistente
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10
ABCDE do paciente com politraumatismo
Avaliação externa (feridas, deformidades e sangramentos)
11
Suporte Avançado
Histórico mais detalhado
•	 Viu o acidente? (sim; onde bateu?);
•	 Caminhou após?
•	 Urinou?
•	 Doença prévia? (sim; medicamentos?)
•	 Alergia a medicamentos?
Exame físico completo
•	 Além do ABCDE
•	 Exames complementares
Ultrassonografia
AFAST
•	 Líquido livre?
•	 Ruptura de órgão?
•	 Torsão?
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TFAST
•	 Líquido livre?
•	 Pneumotórax?
•	 Cardiopatia?
Suporte Avançado
Radiografia
•	 Adaptada
•	 Traumática total
•	 Crânio?
“Não tenho ultrassom ou exame radiográfico”
Punção abdominal e / ou torácica
13
Exames Laboratoriais
- 4 obrigatórios
•	 Hematócrito
•	 PPT
•	 Glicose (1 / 6 / 12 horas)
•	 Lactato (6 horas)
Fluidoterapia no Paciente Hemorrágico
Se hipovolêmico ou choque:
•	 Escolha do cateter (vazão)
14
Cães
•	 10 a 22 ml/kg/15 min
•	 80 a 90 ml/kg – 25% cada 30 min
Gatos
•	 4 a 6 ml/kg/15 min
•	 50 a 55 ml/kg – 25% cada 30 min
Crystalloids
Osmolarity
(mOSm/L)
Sodium
(mEq/L)
Chloride
(mEq/L)
Potassium
(mEq/L)
Magnesium
(mEq/L)
Lactate, acetate,
gluconate
(mEq/L)
Lactated Ringer´s
solution
273 130 109 4 0 Lactate-28
Plasma-Lyte A 295 140 98 5 3
Acetate-27;
Gluconate-23
Normosol R 295 140 98 5 3
Acetate-27;
Gluconate-23
0,9% saline 310 155 155 0 0 0
7,5% saline 2.400 1.200 1.200 0 0 0
23,4 saline 8.000 4.000 4.000 0 0 0
Utilizar cristaloide balanceado
Escolha: solução Ringer com Lactato
- São fármacos!
15
Após duas tentativas sem sucesso com RL,
Coloide
•	 5 a 10 ml/kg IV – Cão
•	 1 a 5 ml/kg IV – Gato
•	 Infusão em tempo de 15 a 20 min
•	 Não para renais ou com déficit coagulação
Acesso central vs acesso periférico
•	 Ringer com lactato (Periférico)
•	 Coloide (Central) – ou diluir 1:1
Fluidoterapia vs Hemorragia
Hemorragia não-controlada e hipotenso
Riscos do tratamento (cristaloide)
•	 Hemodiluição
•	 Déficit oxigenação
•	 Déficit coagulação
•	 Aumento da pressão arterial e incremento da hemorragia
Fluidoterapia ressuscitativa limitada
•	 “Ressuscitação hipotensiva”
•	 Manter pressão arterial entre 60 - 65 mmHg
•	 Normalização após interrupção da hemorragia
16
Hemorragia com Hipotensão
Drogas vasopressoras para aumento da pressão arterial
•	 Dopamina (5 – 20 µg/kg/min)
•	 Noradrenalina (0,1 – 2 µg/kg/min)
•	 Uso cauteloso – meu paciente tem déficit de volume!
Monitoração
•	 Multiparamétrica
-- PANI / PAI
-- SpO2
-- Capnografia (EtCO2
)
-- ECG
-- Temperatura
Trabalhar sempre com metas terapêuticas
•	 Pam ≥ 80 mmHg ou Pas ≥ 90 mmHg
•	 SpO2
≥ 95%
•	 PaO2
≥ 80 mmHg
•	 EtCO2
-- 32-43 mmHg (cães)
-- 26-36 mmHg (gatos)
•	 Temperatura normal
17
Hemorragia e Hipóxia
Oxigenação
Incubadora
Cateter nasal
Entubação
Ventilação com pressão positiva (FiO2
)
The approximate Fio2
achieved with diferent methods of oxygen administration
Oxygen Administration Technique
Mean Fio2
Achieved (%)
Oxygen cage 21-60
Flow-by oxygen 24-45
Face mask, loose fitting 35-55
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Positive pressure ventilation 21-100
Trauma e Hemorragia
Monitoração
Clínica
•	 Débito urinário (perfusão renal)
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•	 Sondagem vesical?
18
DOR
•	 Intercorrências pré, trans e pós-operatórias
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Canine and Feline Acute Pain Scale (Colorado State U)
Cuidados Gerais e Prevenção
Não esquecer de potenciais efeitos secundários
•	 Novas disfunções orgânicas em 24 – 48 horas
•	 IRA
•	 Não liberar antes de 72 horas
Cuidados de enfermagem
•	 Nutrição
-- Protocolo nutricional
•	 Higiene
-- Prevenção de infecções nosocomiais
•	 Bem-estar ou saúde psicológica
19
Pediatria
ABCDE é o mesmo, sempre!
Lembrar a provável presença:
•	 Hipóxia
•	 Hipoglicemia
•	 Hipotermia
Possibilidade de:
•	 Bradicardia
•	 Bradipneia
21
Prof. me. Sérgio Santalucia
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Castelo
Branco-RJ, especialização em Oftalmologia Veterinária pela Anclivepa-SP
e mestrado em cirurgia experimental pela Universidade Federal de Santa
Maria. Atualmente é Professor de Clínica Cirúrgica da Universidade do Sul
de Santa Catarina (UNISUL). Tem experiência na área de Medicina Veteri-
nária, com ênfase em Clínica e Cirurgia animal. Docente na Especialização
de Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais, e nos cursos de Emergências
Clínicas e Cirúrgicas do Instituto Qualittas de Pós-Graduação.
23
Emergências
Pneumotórax
Definição
•	 É um acúmulo de ar ou gás no espaço pleural;
•	 Pneumotórax traumático pode ser classificados como fechado ou aberto;
•	 Pneumotórax espontâneo ocorre devido a um vazamento de ar dos pulmões.
Traumático
•	 Fechado
•	 Aberto
Não Traumático
•	 Espontâneo
Pneumotórax Traumático Fechado Tensional
•	 Parede costal íntegra;
•	 Ruptura do parênquima pulmonar;
•	 Extravasamento do ar para a cavidade pleural;
•	 ↑ na pressão intrapleural;
•	 Colabamento do pulmão → angústia respiratória;
24
TRATAMENTO
•	 toracocentese
•	 se não resolver
-- dreno torácico
Posicionamento do tubo torácico
•	 toracocentese
•	 se não resolver
-- dreno torácico
-- se não resolver
-- toracotomia
Técnica Cirúrgica
•	 Identifique e remova o tecido pulmonar lesado;
•	 Teste com solução fisiológica novos pontos de vazamento;
25
Lobectomia Total
Técnica
•	 Verificação de hemorragias;
•	 Testar a vedação das suturas (sol. Fisiológica).
Complicações
•	 Vazamento de ar;
•	 Hemorragias;
Cirurgia Torácica
Pós-operatório
•	 reestabelecer a respiração;
•	 reposicionar o paciente;
Cadela - SRD – 6 anos – Atacada por outro cão
26
Hérnia Diafragmática
Adquirida
•	 Acidentes
•	 Cães x Gatos
Pré-operatório
•	 Minimizar o estresse – estabilizar
-- Oxigenar
•	 Terapia hidroeletrolítica
•	 Antibiótico profilático
•	 Definir o acesso
Pós-operatório
•	 Monitorar sinais vitais
•	 Drenar
-- Pneumotórax residual
-- Hemotórax
-- Manter drenagem por no mínimo 24 horas
Prognóstico
•	 Favorável
•	 Óbito
-- Manipulação diagnóstica
-- Durante a indução
-- Primeiras 24 h de pós-operatória
-- Após 24 horas
27
Fixação Interna das Costelas
Fraturas - Costelas
•	 Redução aberta
28
Contusão Pulmonar
Apresentação
•	 evolução de 1 a 4 dias
•	 hipóxia progressiva
•	 dispneia
•	 cianose
•	 estertor pulmonar
•	 ortopneia
•	 esforço m. respiratórios
•	 espuma rosada
Radiografia
•	 depende da gravidade
•	 lobos com radiopacidade
•	 densidade aumentada difusa
•	 Diagnóstico
Ruptura de Parênquima
29
Tratamento
•	 oxigênio
•	 diurético*
•	 fluido (expansor)*
-- Hipotensão sustentada
•	 antibiótico* - 24 a 48 hs
•	 corticosteróide * - inibidor Cox
Posicionar em decúbito esternal
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Simpósio de Plantonista Veterinário

  • 1. Plantonista Veterinário Abordagem Clínica e Cirúrgica do Paciente Politraumatizado Prof. Dr. Ronald Paiva Prof. Me. Sérgio Santalucia
  • 2.
  • 3. 3 Prof. Dr. Ronald Paiva Moreno Gonçalves Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Fede- ral Fluminense (UFF); mestrado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR - Campus Curitiba) na Linha de Pesquisa de Clínica, Cirurgia e Patologia Veterinária. Doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atua como Professor convidado do Instituto Qualittas de Pós-Graduação em Medicina Veterinária na área de Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais com enfoque em Emergências Clíni- cas e Terapia Intensiva.
  • 4.
  • 5. 5 O Paciente Politraumatizado Definição Lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer diversos órgãos e sistemas “ Apesar do tratamento imediato e intensivo otimizado, em muitos pacientes vítimas de trauma, animais e humanos igualmente morrem após as primeiras horas de admissão no hospital, ou após semanas devido a SRIS1” 1. Journal of Veterinary Emergency and Critical Care 16 (4) 2006, pp 276 - 299 Consequências do Trauma Parada Cardiorrespiratória Imediata • Poucas horas • Causas: Traumatismo craniano / Hemorragia catastrófica – classe IV (≥ 40% volemia) / Insuficiên- cia respiratória Precoce • Após 12 horas • Causas: Hemorragia subcapsular; retroperitoneal / Pneumotórax / Hemotórax / Grandes edemas
  • 6. 6 Tardia • Semanas • Causas: Distúrbios ácido-básicos, gastrentéricos; coagulopatias; síndrome de resposta inflamató- ria sistêmica-SRIS Necessidade de Pronto-Atendimento • Risco de óbito • Sequelas
  • 7. 7 Conduta Imediata Prioridade aos parâmetros vitais! • Resgate e salvamento • Transporte • Admissão (nosso caso!) • Estrutura / Equipamentos / Equipe Avaliação primária ou suporte básico • Rápida • Padronizada (treinada) -- ABCDE do paciente com politraumatismo Suporte Básico ao Paciente Reconhecer as alterações e trata-las A (vias aéreas) • Pescoço e tórax - expansibilidade • Som anormal ou esforço • Enfisema subcutâneo • Dispneia • Cianose • Parada respiratória
  • 8. 8 B (respiração) • ventilação x respiração • Ausculta pulmonar (creptação; estertores; sibilos; abafamento; borborigmos) C (circulação) • Ausculta cardíaca • Pulsação das artérias femoral e metatarsiana • Mucosa oral e TPC (baixa acurácia) -- Branca / acizentada -- > 3 segundos Conduta Imediata D (avaliação neurológica) • Deve ser feita antes de qualquer medicação analgésica! Escala de coma de Glasgow modificada • Neurolocalização • Graduação da severidade • Prognóstico
  • 9. 9 Glasgow: admissão do paciente e 1 hora depois Nível de consciência PONTUAÇÃO 6. Períodos ocasionais de estado alerta e responsivo 5. Prostração ou delirium com resposta inapropriada 4. Semicomatoso responsivo à estímulo visual 3. Semicomatoso responsivo à estímulo auditivo 2. Semicomatoso responsivo apenas à estímulos dolorosos 1. Comatoso sem resposta aos estímulos dolorosos Reflexos cranianos PONTUAÇÃO 6. Pupilar fotomotor e oculocefálicos normais 5. Pupilar fotomotor reduzido e oculocefálicos normais ou reduzidos 4. Miose bilateral irrresponsiva e oculocefálicos normais ou reduzidos 3. Pupilas puntiformes e reflexos oculocefálicos normais ou reduzidos 2. Midríase unilateral irresponsiva e reflexos oculocefálicos normais ou reduzidos 1. Midríase bilateral irresponsiva e reflexos oculocefálicos normais ou reduzidos Atividade motora PONTUAÇÃO 6. Marcha normal e reflexos espinhais normais 5. Hemiparesia, tetraparesia, ou decerebração 4. Decúbito com rigidez extensora intermitente 3. Decúbito com rigidez extensora persistente 2. Decúbito com rigidez extensora intermitente e opistótono 1. Decúbito, hipotonia e diminuição ou ausência de reflexos espinhais
  • 10. 10 ABCDE do paciente com politraumatismo Avaliação externa (feridas, deformidades e sangramentos)
  • 11. 11 Suporte Avançado Histórico mais detalhado • Viu o acidente? (sim; onde bateu?); • Caminhou após? • Urinou? • Doença prévia? (sim; medicamentos?) • Alergia a medicamentos? Exame físico completo • Além do ABCDE • Exames complementares Ultrassonografia AFAST • Líquido livre? • Ruptura de órgão? • Torsão?
  • 12. 12 TFAST • Líquido livre? • Pneumotórax? • Cardiopatia? Suporte Avançado Radiografia • Adaptada • Traumática total • Crânio? “Não tenho ultrassom ou exame radiográfico” Punção abdominal e / ou torácica
  • 13. 13 Exames Laboratoriais - 4 obrigatórios • Hematócrito • PPT • Glicose (1 / 6 / 12 horas) • Lactato (6 horas) Fluidoterapia no Paciente Hemorrágico Se hipovolêmico ou choque: • Escolha do cateter (vazão)
  • 14. 14 Cães • 10 a 22 ml/kg/15 min • 80 a 90 ml/kg – 25% cada 30 min Gatos • 4 a 6 ml/kg/15 min • 50 a 55 ml/kg – 25% cada 30 min Crystalloids Osmolarity (mOSm/L) Sodium (mEq/L) Chloride (mEq/L) Potassium (mEq/L) Magnesium (mEq/L) Lactate, acetate, gluconate (mEq/L) Lactated Ringer´s solution 273 130 109 4 0 Lactate-28 Plasma-Lyte A 295 140 98 5 3 Acetate-27; Gluconate-23 Normosol R 295 140 98 5 3 Acetate-27; Gluconate-23 0,9% saline 310 155 155 0 0 0 7,5% saline 2.400 1.200 1.200 0 0 0 23,4 saline 8.000 4.000 4.000 0 0 0 Utilizar cristaloide balanceado Escolha: solução Ringer com Lactato - São fármacos!
  • 15. 15 Após duas tentativas sem sucesso com RL, Coloide • 5 a 10 ml/kg IV – Cão • 1 a 5 ml/kg IV – Gato • Infusão em tempo de 15 a 20 min • Não para renais ou com déficit coagulação Acesso central vs acesso periférico • Ringer com lactato (Periférico) • Coloide (Central) – ou diluir 1:1 Fluidoterapia vs Hemorragia Hemorragia não-controlada e hipotenso Riscos do tratamento (cristaloide) • Hemodiluição • Déficit oxigenação • Déficit coagulação • Aumento da pressão arterial e incremento da hemorragia Fluidoterapia ressuscitativa limitada • “Ressuscitação hipotensiva” • Manter pressão arterial entre 60 - 65 mmHg • Normalização após interrupção da hemorragia
  • 16. 16 Hemorragia com Hipotensão Drogas vasopressoras para aumento da pressão arterial • Dopamina (5 – 20 µg/kg/min) • Noradrenalina (0,1 – 2 µg/kg/min) • Uso cauteloso – meu paciente tem déficit de volume! Monitoração • Multiparamétrica -- PANI / PAI -- SpO2 -- Capnografia (EtCO2 ) -- ECG -- Temperatura Trabalhar sempre com metas terapêuticas • Pam ≥ 80 mmHg ou Pas ≥ 90 mmHg • SpO2 ≥ 95% • PaO2 ≥ 80 mmHg • EtCO2 -- 32-43 mmHg (cães) -- 26-36 mmHg (gatos) • Temperatura normal
  • 17. 17 Hemorragia e Hipóxia Oxigenação Incubadora Cateter nasal Entubação Ventilação com pressão positiva (FiO2 ) The approximate Fio2 achieved with diferent methods of oxygen administration Oxygen Administration Technique Mean Fio2 Achieved (%) Oxygen cage 21-60 Flow-by oxygen 24-45 Face mask, loose fitting 35-55 Oxygen hood 30-50 Unilateral nasal catheter 30-50 Bilateral nasal catheter 30-70 Intratracheal catheter 40-60 Positive pressure ventilation 21-100 Trauma e Hemorragia Monitoração Clínica • Débito urinário (perfusão renal) • ≥ 1,0 ml/kg/h • Sondagem vesical?
  • 18. 18 DOR • Intercorrências pré, trans e pós-operatórias • Tratamento precoce, individualizado e avaliado regularmente Canine and Feline Acute Pain Scale (Colorado State U) Cuidados Gerais e Prevenção Não esquecer de potenciais efeitos secundários • Novas disfunções orgânicas em 24 – 48 horas • IRA • Não liberar antes de 72 horas Cuidados de enfermagem • Nutrição -- Protocolo nutricional • Higiene -- Prevenção de infecções nosocomiais • Bem-estar ou saúde psicológica
  • 19. 19 Pediatria ABCDE é o mesmo, sempre! Lembrar a provável presença: • Hipóxia • Hipoglicemia • Hipotermia Possibilidade de: • Bradicardia • Bradipneia
  • 20.
  • 21. 21 Prof. me. Sérgio Santalucia Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Castelo Branco-RJ, especialização em Oftalmologia Veterinária pela Anclivepa-SP e mestrado em cirurgia experimental pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente é Professor de Clínica Cirúrgica da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Tem experiência na área de Medicina Veteri- nária, com ênfase em Clínica e Cirurgia animal. Docente na Especialização de Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais, e nos cursos de Emergências Clínicas e Cirúrgicas do Instituto Qualittas de Pós-Graduação.
  • 22.
  • 23. 23 Emergências Pneumotórax Definição • É um acúmulo de ar ou gás no espaço pleural; • Pneumotórax traumático pode ser classificados como fechado ou aberto; • Pneumotórax espontâneo ocorre devido a um vazamento de ar dos pulmões. Traumático • Fechado • Aberto Não Traumático • Espontâneo Pneumotórax Traumático Fechado Tensional • Parede costal íntegra; • Ruptura do parênquima pulmonar; • Extravasamento do ar para a cavidade pleural; • ↑ na pressão intrapleural; • Colabamento do pulmão → angústia respiratória;
  • 24. 24 TRATAMENTO • toracocentese • se não resolver -- dreno torácico Posicionamento do tubo torácico • toracocentese • se não resolver -- dreno torácico -- se não resolver -- toracotomia Técnica Cirúrgica • Identifique e remova o tecido pulmonar lesado; • Teste com solução fisiológica novos pontos de vazamento;
  • 25. 25 Lobectomia Total Técnica • Verificação de hemorragias; • Testar a vedação das suturas (sol. Fisiológica). Complicações • Vazamento de ar; • Hemorragias; Cirurgia Torácica Pós-operatório • reestabelecer a respiração; • reposicionar o paciente; Cadela - SRD – 6 anos – Atacada por outro cão
  • 26. 26 Hérnia Diafragmática Adquirida • Acidentes • Cães x Gatos Pré-operatório • Minimizar o estresse – estabilizar -- Oxigenar • Terapia hidroeletrolítica • Antibiótico profilático • Definir o acesso Pós-operatório • Monitorar sinais vitais • Drenar -- Pneumotórax residual -- Hemotórax -- Manter drenagem por no mínimo 24 horas Prognóstico • Favorável • Óbito -- Manipulação diagnóstica -- Durante a indução -- Primeiras 24 h de pós-operatória -- Após 24 horas
  • 27. 27 Fixação Interna das Costelas Fraturas - Costelas • Redução aberta
  • 28. 28 Contusão Pulmonar Apresentação • evolução de 1 a 4 dias • hipóxia progressiva • dispneia • cianose • estertor pulmonar • ortopneia • esforço m. respiratórios • espuma rosada Radiografia • depende da gravidade • lobos com radiopacidade • densidade aumentada difusa • Diagnóstico Ruptura de Parênquima
  • 29. 29 Tratamento • oxigênio • diurético* • fluido (expansor)* -- Hipotensão sustentada • antibiótico* - 24 a 48 hs • corticosteróide * - inibidor Cox Posicionar em decúbito esternal • gravidade a espuma vai para os brônquios -- aspira pelo traqueotubo Hemorragia Abdominal Fígado - Anatomia
  • 30. 30 Técnicas de Lobectomia • Digitocrasia • Outras Formas Esplenectomia