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PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
    DO ENSINO SUPERIOR




Mª Auxiliadora S. Freitas
Doutora em Educação pela
FACED/UFBA
Professora adjunto do Centro de Educação da UFAL
Curso de Pedagogia
afreitasmcz@gmail.com
NOSSOS OBJETIVOS
    Posicionar-se criticamente acerca das
    concepções teórico-metodológicas que
    fundamentam o Planejamento e a
    Avaliação no Ensino Superior;
    Repensar o cotidiano da sala de aula
    universitária como espaço de interação
    entre os sujeitos da aprendizagem, de
    pesquisa e construção de conhecimento;
    Compreender a dinâmica da aula
    universitária a partir de atividades
    pedagógicas hipertextuais que estimulem
    uma aprendizagem significativa
    Discutir possibilidades didáticas que
    envolvam o Planejamento e a Avaliação do
    Ensino Superior
Nosso compromisso
   Aula expositiva dialogada
   Fundamentação teórico-prática: uso
    de recursos e estratégias
    metodológicas
   Portfólio: produção e reflexão em
    duplas
   Retorno das produções: socialização
   IMPORTANTE: considerar a sala de
    aula universitária como espaço de
    aprendizagem!
UMA QUESTÃO IMPORTANTE:
       COMO DEVO ORGANIZAR O
        ENSINO PARA GARANTIR A
        APRENDIZAGEM?

         PLANEJAMENTO
         EDUCACIONAL

         ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA
            INDISPENSÁVEL À AÇÃO
                  EDUCATIVA
O que indica o Planejamento,
quais concepções que norteiam
        a sua prática?
                                 Plano: delineia
                                   as decisões
   Ter clareza do Planejamento:     gerais do
   que (conceito), ato ou efeito     sistema;
    como (fazer),   de planejar     contém as
      quando       (HOLANDA, grandes linhas
     (período).        1986)         políticas,
                                   estratégias,
                                   diretrizes e
                                 responsabilida
                                       des.
O que indica o Planejamento,
quais concepções que norteiam
        a sua prática?
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

   PROJETO DA INSTITUIÇÃO

  PROJETO PEDAGÓGICO DO
          CURSO

   PROJETOS PEDAGÓGICOS

      PLANO DE ENSINO

       PLANO DE AULA
PLANO DE ENSINO

    IDENTIFICAÇÃO
    Instituição:
    Nível de Ensino:
    Semestre/ano:
    Turno:
    Disciplina:
    Professor responsável:
    Nº de alunos:
    Carga horária semestral:
    Carga horária semanal:
EMENTA
   Planejamento e Avaliação do Ensino
    Superior
   Os novos desafios para a prática do
    Planejamento e da Avaliação no Ensino
    Superior: uma abordagem teórico-
    metodológica. A dinâmica do processo
    pedagógico e seus eixos norteadores:
    ensino, aprendizagem, pesquisa e
    avaliação. Estratégias metodológicas de
    ensino-aprendizagem, tecnologia
    educacional. Instrumentos e
    procedimentos de avaliação como princípio
    de continuidade da ação pedagógica.
EMENTA
   Planejamento, Currículo e
    Avaliação
   Estudo dos princípios, fundamentos
    e procedimentos do planejamento de
    ensino, do currículo e da avaliação,
    segundo os paradigmas e normas
    legais vigentes, norteando a
    construção do currículo e do
    processo avaliativo no Projeto
    Político-Pedagógico de Educação
    Básica.
EMENTA
   Metodologia do Ensino Superior
   Função social da educação superior. O
    trabalho pedagógico e a formação do
    professor universitário na dinâmica
    interna das Instituições de Ensino
    Superior. Dimensões do processo
    didático e seus eixos norteadores:
    ensino, aprendizagem, pesquisa e
    avaliação. Estratégias de ensino e
    aprendizagem, tecnologia educacional.
EMENTA
   Organização do trabalho
    acadêmico
   As ciências e o conhecimento
    científico: natureza e modos de
    construção do conhecimento e da
    pesquisa nas Ciências Humanas e
    Sociais, especificamente os
    aspectos técnicos e textuais.
EMENTA
Avaliação Educacional
 Estudo das teorias e práticas da avaliação
  educacional a partir dos paradigmas
  interacionistas da sociedade e da ação
  pedagógica, construindo novas
  abordagens e novos procedimentos do ato
  de avaliar. A dinâmica do processo
  avaliativo numa perspectiva mediadora.
  Instrumentos e procedimentos de
  avaliação a serviço de concepções
  metodológicas e como princípio de
  continuidade da ação pedagógica.
OBJETIVOS
   Metas estabelecidas ou resultados
    previamente determinados.
   Ênfa-se: modificações de
    comportamento do aluno:
    conhecimentos, habilidades e
    atitudes.
   Orienta o professor na seleção de
    conteúdos, estratégias de ensino e
    processo de avaliação.
OBJETIVOS
   GERAIS: Amplos e complexos. O
    que se espera alcançar
    (aprendizagem), ao final do ensino
    (fundamental, médio, superior), de
    um ano/série.
   ESPECÍFICOS: alcançáveis em
    menor tempo, explicitam
    desempenho observáveis.
OBJETIVOS
   CONHECIMENTO: o que o aluno vai
    adquirir: informações, fatos, conceitos,
    princípios, teorias, interpretações, análises,
    estudos, pesquisas, etc.
   ATITUDES: visam comportamento que
    indicam valoração, importância e crença:
    valorizar a busca de informações, a
    curiosidade científica, a convivência com
    os colegas, a criatividade, a
    interdisciplinaridade, o trabalho em equipe,
    a comunicação, a aprendizagem
    colaborativa, capacidade crítica, etc.
CONTEÚDOS
   Conjunto de temas ou assuntos, organizados a
    partir da definição dos objetivos.
   Devem ser atuais, atualizados e
    contextualizados.
   Despertem o interesse doa aluno e sejam
    adequados à sua faixa etária.
   Permitam integrar conhecimentos em várias
    áreas, disciplinas ou ciências.
   Despertem curiosidade e novos desafios.
   Permitam diferentes formas de analisar e
    interpretar.
REFLETINDO...

   Por que vivemos a hegemonia de uma
    pedagogia tradicional, sedimentada em
    métodos expositivos e numa suposta
    avaliação que prioriza as medidas
    educacionais?
   Como escapar à tendência cientificista da
    educação, que tem reduzido a ação avaliativa
    a um mero fazer quantificável?
   Como adotar uma dimensão dialógica,
    direcionada à compreensão, à participação e
    à emancipação dos sujeitos da
    aprendizagem?
“ Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as
pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes,
vitoriosas ou fracassadas. Como todas as
rainhas,ela também tinha um espelho mágico.
Um dia, querendo avaliar sua beleza, também
ela perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita
do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta
não é uma resposta assim tão simples.Hoje em dia,
para responder a sua pergunta eu preciso de
alguns elementos mais claros.
Atonia, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe
ocorreu lhe perguntar:
- Como assim?
-Veja bem, respondeu o espelho. –Em primeiro lugar,
preciso saber porque a Vossa Majestade fez essa
pergunta, ou seja, o que pretende fazer com a minha
resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu
ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de
beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou
sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria
beleza, sem nenhum critério externo? É uma
avaliação considerando a norma ou critérios
predeterminados? De toda forma , é preciso, ainda,
que a Vossa Majestade me diga se pretende fazer
classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
-Além disso, eu preciso que a Vossa Majestade me
defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo
considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto?
Quem devo consultar para fazer essa análise? Por
exemplo: se consultar somente os moradores do castelo,
vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar
parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre
a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de
Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus
conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro
lugar.
Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho:
- Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar
análises continuadas?Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho:-Será que estou
 sendo justo? Tantos são os pontos a
 considerar...”




(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub., 1997, de Michel
Quinn Patton).
O QUE SE PRATICA NAS ESCOLAS?
          Exame ou avaliação?

   EXAME
   Objetivo: julgar para aprovar ou reprovar;
   Gera padrões de comportamentos
    preestabelecidos: exercício da memória, repetição
    e mensuração;
   Preocupação com resultados
   Avaliar é medir características, é quantificar a
    aprendizagem, é desenvolver nos docentes e
    discentes uma visão instrumental, procedimental do
    conhecimento;
   Sujeito que aprende – receptor passivo
   Professor: transmissor de conhecimentos
   Aluno: receptor passivo
   Conhecimento: forma de ocultar a realidade -
    transladar os fenômenos sociais para o âmbito da
    racionalidade, da objetividade.
   trata o contexto escolar de forma neutra, isento da manifestação e de conflitos no:
    receptor passivo, consumidor de informação;
AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA NACIONAL

   LEI DE DIRETRIZES E BASES DA
    EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB)
   SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
    DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)
   EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO
    DO ESTUDANTE ( ENADE)
   SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
    DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB)/
    PROVA BRASIL
   EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
    (ENEM)
CENÁRIOS DE “AVALIAÇÃO”
                           DA APRENDIZAGEM




Fonte: CENPEC/UNICEF.
O ERRO COMO FONTE DE CASTIGO E NÃO
   COMO ETAPA DE CONSTRUÇÃO DO
          CONHECIMENTO

NO PASSADO, EM NOSSA PRÁTICA
  ESCOLAR,
CASTIGAVA-SE FISICAMENTE E HOJE?
DE FORMA SIMBÓLICA, AINDA HOJE
        UTILIZAMOS A VIOLÊNCIA...

   Vocês vão ver o que é que eu vou fazer
    com vocês no dia da prova...
   Se forem bem neste trabalho,
    acrescento um ponto na nota para
    todos os alunos; se forem mal...
   O erro como fonte de ridicularização...
   A ameaça de reprovação...
   Teste relâmpago...
   Juízos superficiais, estereotipados,
    rotulados.
   AFINAL PARA QUE SERVE O EXAME?
    COMO RESSIGNIFICAR A SUA PRÁTICA
    NO CONTEXTO DE UMA AVALIAÇÃO
    DIAGNÓSTICA FORMATIVA? COMO
    TRANSFORMÁ-LO NUM ATO DIALÓGICO,
    CONSTITUÍDO POR SUJEITOS
    DIALÓGICO-INSTITUINTES?
Importante considerar

   O ato de avaliar implica em
    dois processos
    indissociáveis: o diagnóstico
    e a tomada de decisões.
    (LUCKESI, 2000)
Repensando a avaliação da
               aprendizagem
   A avaliação pautada no exame é só um instrumento
   Não basta mudar os instrumentos e procedimentos
    de avaliação.
   Repensar os instrumentos como parte do processo
    ensino-aprendizagem.
   Quem é o sujeito da avaliação?
   É preciso refletir a prática pedagógica docente e a
    concepção que tem sustentado a sua formação-
    ação: educação, currículo, ensino, aprendizagem,
    conteúdos, metodologia, relação professor-aluno,
    avaliação.
   Definir com clareza os critérios usados na prática
    avaliativa – PPP
   Conceber o ensino como uma atividade heurística
   Avaliação: lugar de interlocução e formação do ser
    como modo de agir, sentir, aprender e
    compartilhar.
PROPÓSITOS E OBJETIVOS
                    DA AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
                    FORMATIVA
    SOMATIVA
                        DIAGNÓSTICA
   A função diagnóstica deve ocorrer não só no momento
    que anterior ao ensino-aprendizagem, mas durante todo
    o processo para identificar as problemáticas existentes,
    subsidiar a prática pedagógica e retroalimentar todo o
    ensino.
   Como ponto de partida, o diagnóstico atua como um
    mecanismo de verificação e acolhimento ao estágio de
    aprendizagem em que se encontram os alunos; como
    processo, articula-se à função formativa para pensar e
    planejar a prática didática.
PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA
                            AVALIAÇÃO
                        FORMATIVA
   Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem. É
    processual, contínua e interativa. Centrada nos sujeitos
    da aprendizagem, também tem caráter diagnóstica.
   Ajuda o aluno a aprender, o professor a ensinar,
    acompanhar e reavaliar todas as etapas do processo
    ensino-aprendizagem.
   Possibilita o acompanhamento da aquisição e domínio
    das competências, e adequar o ensino às necessidades
    de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do
    aluno.
PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA
              AVALIAÇÃO

                    FORMATIVA
   É formativa porque prioriza a formação
    humana, isto é a constituição do sujeito
    como um ser de possibilidades que
    interage dialogicamente com os outros e
    com as coisas (FREITAS, 2009).

   É importante precisar o seu conceito num
    movimento processual e interativo, de
    escuta e abertura às incompletudes dos
    sujeitos da aprendizagem.
   Segue um percurso de investigação na
    ação
PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
    SOMATIVA       Pode ser reconfigurada para assumir
    um lugar como componente da formação, necessária ao
      aprimoramento das pessoas e da ação pedagógica
      Seus dados subsidiam o replanejamento do ensino-
                       aprendizagem
AVALIAÇÃO PROCESSUAL – MAPA
CONCEITUAL
   Cmap Tools http://cmap.ihmc.us.
INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE
          AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE
               AVALIAÇÃO
   PROVAS OBJETIVAS
   PROVAS DISSERTATIVAS
   SEMINÁRIOS
   TRABALHO EM GRUPO
   DEBATE
   RELATÓRIO
   OBSERVAÇÃO
   CONSELHO DE CLASSE
   PORTFÓLIO
   MAPA CONCEITUAL
   HIPERTEXTO
INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE
          AVALIAÇÃO

   Na avaliação Diagnóstica pode-se utilizar
    o pré-teste, mapa conceitual, memorial
    acadêmico, portfólio, ficha de observação,
    estudo de caso, etc.
   Na avaliação Formativa ou processual,
    temos: observações, estudo de caso,
    mapas conceituais, portfólio, seminário,
    pesquisas, dinâmicas de grupos,
    hipertexto, blog, etc.
   Na avaliação Somativa usa-se, em geral
    testes, relatórios, portfólio, autoavaliação.
Um convite à reflexão
                    Plural dos sentidos – autor desconhecido
Um dia, numa aula a nossa professora
Ensinou-nos que o vento é simples massa de ar.
E eu acreditei. Se a professora o diz….
Mas não compreendi.
E pus-me a cogitar…
De volta para a aldeia, onde ninguém estudou,
resolvi perguntar.

E disse o Zé Moleiro - o vento é pó de trigo,
são velas a rodar. O vento é um amigo.

O Luís pescador gritou, sem se conter:
- O vento faz as ondas e fez o meu pai morrer!        Maceió- Al

O vento é assassino, o vento faz doer.

- Nem sempre - lembrei eu . Levanta os papagaios
e fá-los ser estrelas num céu azul de sol.
E gemeu a velhinha, num canto do portal:
- É roupa no varal sequinha num instante!
Afirmou minha mãe                               E eu disse cá
Correndo atarefada, entre a casa e o quintal.   para mim que a
Mas logo explicou um velho jardineiro:          professora
- O vento, meus amigos, destruiu-me as          com tudo o que
   roseiras
                                                estudou
E fez cair as flores das minhas trepadeiras.
                                                Não me soube
O vento é muito mau.
                                                ensinar/avaliar
                                                Porque nunca
Um poeta sorriu…
                                                escutou.
- O vento é a beleza. As searas são mar
Se o vento as faz mover, no campo a ondular.

Então sentei-me à mesa e estudei a lição.
Já sei o que é o vento.
É dor, é medo, é pão.
É beleza e canção.
É a morte no mar.
E por trás de tudo
É uma massa de ar

                                                Maceió- Al
O professor é o principal responsável para
 operacionalizar o processo de avaliação.


     O vento é o mesmo, mas a
    resposta é diferente em cada
                folha.
                            Cecília Meireles


              Maceió - Al
ASSISTA O VÍDEO


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  • 1. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Mª Auxiliadora S. Freitas Doutora em Educação pela FACED/UFBA Professora adjunto do Centro de Educação da UFAL Curso de Pedagogia afreitasmcz@gmail.com
  • 2. NOSSOS OBJETIVOS Posicionar-se criticamente acerca das concepções teórico-metodológicas que fundamentam o Planejamento e a Avaliação no Ensino Superior; Repensar o cotidiano da sala de aula universitária como espaço de interação entre os sujeitos da aprendizagem, de pesquisa e construção de conhecimento; Compreender a dinâmica da aula universitária a partir de atividades pedagógicas hipertextuais que estimulem uma aprendizagem significativa Discutir possibilidades didáticas que envolvam o Planejamento e a Avaliação do Ensino Superior
  • 3. Nosso compromisso  Aula expositiva dialogada  Fundamentação teórico-prática: uso de recursos e estratégias metodológicas  Portfólio: produção e reflexão em duplas  Retorno das produções: socialização  IMPORTANTE: considerar a sala de aula universitária como espaço de aprendizagem!
  • 4. UMA QUESTÃO IMPORTANTE:  COMO DEVO ORGANIZAR O ENSINO PARA GARANTIR A APRENDIZAGEM? PLANEJAMENTO EDUCACIONAL ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA INDISPENSÁVEL À AÇÃO EDUCATIVA
  • 5. O que indica o Planejamento, quais concepções que norteiam a sua prática? Plano: delineia as decisões Ter clareza do Planejamento: gerais do que (conceito), ato ou efeito sistema; como (fazer), de planejar contém as quando (HOLANDA, grandes linhas (período). 1986) políticas, estratégias, diretrizes e responsabilida des.
  • 6. O que indica o Planejamento, quais concepções que norteiam a sua prática?
  • 7. PLANEJAMENTO EDUCACIONAL PROJETO DA INSTITUIÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PROJETOS PEDAGÓGICOS PLANO DE ENSINO PLANO DE AULA
  • 8. PLANO DE ENSINO  IDENTIFICAÇÃO  Instituição:  Nível de Ensino:  Semestre/ano:  Turno:  Disciplina:  Professor responsável:  Nº de alunos:  Carga horária semestral:  Carga horária semanal:
  • 9. EMENTA  Planejamento e Avaliação do Ensino Superior  Os novos desafios para a prática do Planejamento e da Avaliação no Ensino Superior: uma abordagem teórico- metodológica. A dinâmica do processo pedagógico e seus eixos norteadores: ensino, aprendizagem, pesquisa e avaliação. Estratégias metodológicas de ensino-aprendizagem, tecnologia educacional. Instrumentos e procedimentos de avaliação como princípio de continuidade da ação pedagógica.
  • 10. EMENTA  Planejamento, Currículo e Avaliação  Estudo dos princípios, fundamentos e procedimentos do planejamento de ensino, do currículo e da avaliação, segundo os paradigmas e normas legais vigentes, norteando a construção do currículo e do processo avaliativo no Projeto Político-Pedagógico de Educação Básica.
  • 11. EMENTA  Metodologia do Ensino Superior  Função social da educação superior. O trabalho pedagógico e a formação do professor universitário na dinâmica interna das Instituições de Ensino Superior. Dimensões do processo didático e seus eixos norteadores: ensino, aprendizagem, pesquisa e avaliação. Estratégias de ensino e aprendizagem, tecnologia educacional.
  • 12. EMENTA  Organização do trabalho acadêmico  As ciências e o conhecimento científico: natureza e modos de construção do conhecimento e da pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais, especificamente os aspectos técnicos e textuais.
  • 13. EMENTA Avaliação Educacional  Estudo das teorias e práticas da avaliação educacional a partir dos paradigmas interacionistas da sociedade e da ação pedagógica, construindo novas abordagens e novos procedimentos do ato de avaliar. A dinâmica do processo avaliativo numa perspectiva mediadora. Instrumentos e procedimentos de avaliação a serviço de concepções metodológicas e como princípio de continuidade da ação pedagógica.
  • 14. OBJETIVOS  Metas estabelecidas ou resultados previamente determinados.  Ênfa-se: modificações de comportamento do aluno: conhecimentos, habilidades e atitudes.  Orienta o professor na seleção de conteúdos, estratégias de ensino e processo de avaliação.
  • 15. OBJETIVOS  GERAIS: Amplos e complexos. O que se espera alcançar (aprendizagem), ao final do ensino (fundamental, médio, superior), de um ano/série.  ESPECÍFICOS: alcançáveis em menor tempo, explicitam desempenho observáveis.
  • 16. OBJETIVOS  CONHECIMENTO: o que o aluno vai adquirir: informações, fatos, conceitos, princípios, teorias, interpretações, análises, estudos, pesquisas, etc.  ATITUDES: visam comportamento que indicam valoração, importância e crença: valorizar a busca de informações, a curiosidade científica, a convivência com os colegas, a criatividade, a interdisciplinaridade, o trabalho em equipe, a comunicação, a aprendizagem colaborativa, capacidade crítica, etc.
  • 17. CONTEÚDOS  Conjunto de temas ou assuntos, organizados a partir da definição dos objetivos.  Devem ser atuais, atualizados e contextualizados.  Despertem o interesse doa aluno e sejam adequados à sua faixa etária.  Permitam integrar conhecimentos em várias áreas, disciplinas ou ciências.  Despertem curiosidade e novos desafios.  Permitam diferentes formas de analisar e interpretar.
  • 18. REFLETINDO...  Por que vivemos a hegemonia de uma pedagogia tradicional, sedimentada em métodos expositivos e numa suposta avaliação que prioriza as medidas educacionais?  Como escapar à tendência cientificista da educação, que tem reduzido a ação avaliativa a um mero fazer quantificável?  Como adotar uma dimensão dialógica, direcionada à compreensão, à participação e à emancipação dos sujeitos da aprendizagem?
  • 19. “ Era uma vez... Uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas,ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho:
  • 20. - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu? O espelho olhou bem para ela e respondeu: - Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples.Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
  • 21. Atonia, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu lhe perguntar:
  • 22. - Como assim? -Veja bem, respondeu o espelho. –Em primeiro lugar, preciso saber porque a Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com a minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma , é preciso, ainda, que a Vossa Majestade me diga se pretende fazer classificação dos resultados.
  • 23. E continuou o espelho: -Além disso, eu preciso que a Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar.
  • 24. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas?Utilizo a observação?
  • 25. Finalmente, concluiu o espelho:-Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...” (adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub., 1997, de Michel Quinn Patton).
  • 26. O QUE SE PRATICA NAS ESCOLAS? Exame ou avaliação?  EXAME  Objetivo: julgar para aprovar ou reprovar;  Gera padrões de comportamentos preestabelecidos: exercício da memória, repetição e mensuração;  Preocupação com resultados  Avaliar é medir características, é quantificar a aprendizagem, é desenvolver nos docentes e discentes uma visão instrumental, procedimental do conhecimento;  Sujeito que aprende – receptor passivo  Professor: transmissor de conhecimentos  Aluno: receptor passivo  Conhecimento: forma de ocultar a realidade - transladar os fenômenos sociais para o âmbito da racionalidade, da objetividade.  trata o contexto escolar de forma neutra, isento da manifestação e de conflitos no: receptor passivo, consumidor de informação;
  • 27. AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA NACIONAL  LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB)  SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)  EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE ( ENADE)  SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB)/ PROVA BRASIL  EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM)
  • 28. CENÁRIOS DE “AVALIAÇÃO” DA APRENDIZAGEM Fonte: CENPEC/UNICEF.
  • 29. O ERRO COMO FONTE DE CASTIGO E NÃO COMO ETAPA DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NO PASSADO, EM NOSSA PRÁTICA ESCOLAR, CASTIGAVA-SE FISICAMENTE E HOJE?
  • 30. DE FORMA SIMBÓLICA, AINDA HOJE UTILIZAMOS A VIOLÊNCIA...  Vocês vão ver o que é que eu vou fazer com vocês no dia da prova...  Se forem bem neste trabalho, acrescento um ponto na nota para todos os alunos; se forem mal...  O erro como fonte de ridicularização...  A ameaça de reprovação...  Teste relâmpago...  Juízos superficiais, estereotipados, rotulados.
  • 31. AFINAL PARA QUE SERVE O EXAME? COMO RESSIGNIFICAR A SUA PRÁTICA NO CONTEXTO DE UMA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA FORMATIVA? COMO TRANSFORMÁ-LO NUM ATO DIALÓGICO, CONSTITUÍDO POR SUJEITOS DIALÓGICO-INSTITUINTES?
  • 32. Importante considerar  O ato de avaliar implica em dois processos indissociáveis: o diagnóstico e a tomada de decisões. (LUCKESI, 2000)
  • 33. Repensando a avaliação da aprendizagem  A avaliação pautada no exame é só um instrumento  Não basta mudar os instrumentos e procedimentos de avaliação.  Repensar os instrumentos como parte do processo ensino-aprendizagem.  Quem é o sujeito da avaliação?  É preciso refletir a prática pedagógica docente e a concepção que tem sustentado a sua formação- ação: educação, currículo, ensino, aprendizagem, conteúdos, metodologia, relação professor-aluno, avaliação.  Definir com clareza os critérios usados na prática avaliativa – PPP  Conceber o ensino como uma atividade heurística  Avaliação: lugar de interlocução e formação do ser como modo de agir, sentir, aprender e compartilhar.
  • 34. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA DIAGNÓSTICA  A função diagnóstica deve ocorrer não só no momento que anterior ao ensino-aprendizagem, mas durante todo o processo para identificar as problemáticas existentes, subsidiar a prática pedagógica e retroalimentar todo o ensino.  Como ponto de partida, o diagnóstico atua como um mecanismo de verificação e acolhimento ao estágio de aprendizagem em que se encontram os alunos; como processo, articula-se à função formativa para pensar e planejar a prática didática.
  • 35. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO FORMATIVA  Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem. É processual, contínua e interativa. Centrada nos sujeitos da aprendizagem, também tem caráter diagnóstica.  Ajuda o aluno a aprender, o professor a ensinar, acompanhar e reavaliar todas as etapas do processo ensino-aprendizagem.  Possibilita o acompanhamento da aquisição e domínio das competências, e adequar o ensino às necessidades de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno.
  • 36. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO  FORMATIVA  É formativa porque prioriza a formação humana, isto é a constituição do sujeito como um ser de possibilidades que interage dialogicamente com os outros e com as coisas (FREITAS, 2009).  É importante precisar o seu conceito num movimento processual e interativo, de escuta e abertura às incompletudes dos sujeitos da aprendizagem.  Segue um percurso de investigação na ação
  • 37. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO  SOMATIVA Pode ser reconfigurada para assumir um lugar como componente da formação, necessária ao aprimoramento das pessoas e da ação pedagógica Seus dados subsidiam o replanejamento do ensino- aprendizagem
  • 38. AVALIAÇÃO PROCESSUAL – MAPA CONCEITUAL  Cmap Tools http://cmap.ihmc.us.
  • 40. INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO  PROVAS OBJETIVAS  PROVAS DISSERTATIVAS  SEMINÁRIOS  TRABALHO EM GRUPO  DEBATE  RELATÓRIO  OBSERVAÇÃO  CONSELHO DE CLASSE  PORTFÓLIO  MAPA CONCEITUAL  HIPERTEXTO
  • 41. INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO  Na avaliação Diagnóstica pode-se utilizar o pré-teste, mapa conceitual, memorial acadêmico, portfólio, ficha de observação, estudo de caso, etc.  Na avaliação Formativa ou processual, temos: observações, estudo de caso, mapas conceituais, portfólio, seminário, pesquisas, dinâmicas de grupos, hipertexto, blog, etc.  Na avaliação Somativa usa-se, em geral testes, relatórios, portfólio, autoavaliação.
  • 42. Um convite à reflexão Plural dos sentidos – autor desconhecido Um dia, numa aula a nossa professora Ensinou-nos que o vento é simples massa de ar. E eu acreditei. Se a professora o diz…. Mas não compreendi. E pus-me a cogitar… De volta para a aldeia, onde ninguém estudou, resolvi perguntar. E disse o Zé Moleiro - o vento é pó de trigo, são velas a rodar. O vento é um amigo. O Luís pescador gritou, sem se conter: - O vento faz as ondas e fez o meu pai morrer! Maceió- Al O vento é assassino, o vento faz doer. - Nem sempre - lembrei eu . Levanta os papagaios e fá-los ser estrelas num céu azul de sol. E gemeu a velhinha, num canto do portal:
  • 43. - É roupa no varal sequinha num instante! Afirmou minha mãe E eu disse cá Correndo atarefada, entre a casa e o quintal. para mim que a Mas logo explicou um velho jardineiro: professora - O vento, meus amigos, destruiu-me as com tudo o que roseiras estudou E fez cair as flores das minhas trepadeiras. Não me soube O vento é muito mau. ensinar/avaliar Porque nunca Um poeta sorriu… escutou. - O vento é a beleza. As searas são mar Se o vento as faz mover, no campo a ondular. Então sentei-me à mesa e estudei a lição. Já sei o que é o vento. É dor, é medo, é pão. É beleza e canção. É a morte no mar. E por trás de tudo É uma massa de ar Maceió- Al
  • 44. O professor é o principal responsável para operacionalizar o processo de avaliação. O vento é o mesmo, mas a resposta é diferente em cada folha. Cecília Meireles Maceió - Al
  • 45. ASSISTA O VÍDEO  Tecnologia ou Metodologia?