O documento discute planejamento e avaliação no ensino superior. Apresenta objetivos como repensar a sala de aula universitária como espaço de interação e aprendizagem significativa. Também discute possibilidades didáticas que envolvam planejamento e avaliação no ensino superior.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento discute o planejamento de ensino, definindo-o como um processo que exige organização e sistematização para alcançar objetivos educacionais. As etapas incluem a preparação com objetivos claros, o acompanhamento do aprendizado dos alunos e o aprimoramento com avaliação. Um plano de aula deve conter ementa, objetivos, conteúdos, metodologia, recursos e avaliação. Objetivos educacionais incluem conhecimento, compreensão, aplicação, análise e avaliação. Métodos
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute concepções de estágio, organização escolar e gestão democrática-participativa. Apresenta três concepções de estágio e três de organização escolar. Destaca que a gestão democrática valoriza a participação da comunidade escolar e vê a docência como trabalho interativo baseado no diálogo.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
Eja – Formação e prática de professores - IFMALeandro Marques
O documento discute a formação e prática de professores na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aponta que muitos professores da EJA não têm preparação específica e que é necessária formação continuada para lidar com a diversidade de alunos e flexibilizar os conteúdos de acordo com suas necessidades. Também ressalta o papel social importante dos professores da EJA para elevar a autoestima dos alunos e incentivar a permanência deles na escola.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento discute o planejamento de ensino, definindo-o como um processo que exige organização e sistematização para alcançar objetivos educacionais. As etapas incluem a preparação com objetivos claros, o acompanhamento do aprendizado dos alunos e o aprimoramento com avaliação. Um plano de aula deve conter ementa, objetivos, conteúdos, metodologia, recursos e avaliação. Objetivos educacionais incluem conhecimento, compreensão, aplicação, análise e avaliação. Métodos
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute concepções de estágio, organização escolar e gestão democrática-participativa. Apresenta três concepções de estágio e três de organização escolar. Destaca que a gestão democrática valoriza a participação da comunidade escolar e vê a docência como trabalho interativo baseado no diálogo.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
Eja – Formação e prática de professores - IFMALeandro Marques
O documento discute a formação e prática de professores na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Aponta que muitos professores da EJA não têm preparação específica e que é necessária formação continuada para lidar com a diversidade de alunos e flexibilizar os conteúdos de acordo com suas necessidades. Também ressalta o papel social importante dos professores da EJA para elevar a autoestima dos alunos e incentivar a permanência deles na escola.
O documento discute os conceitos de alfabetização e letramento ao longo do tempo. Aprender a ler e escrever foi inicialmente entendido como ensinar habilidades de codificação e decodificação por meio de métodos silábicos ou fônicos. Mais recentemente, passou-se a entender alfabetização como o desenvolvimento de competências para lidar com diferentes gêneros textuais em contextos variados. Isso requer contato com diversos tipos de texto e reflexão sobre o sistema de escrita.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
7. Papel político pedagógico do gestor educacional - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelos professores brasileiros, como a indisciplina dos alunos, falta de infraestrutura adequada e violência. Aponta que manter a disciplina e despertar a atenção dos estudantes são os maiores desafios para os professores. Defende que um ambiente escolar mais harmonioso é crucial para melhorar o ensino.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute os diferentes tipos de espaços educacionais formais e não formais. Ele define educação formal, informal e não formal e fornece exemplos de cada um. Além disso, descreve uma visita planejada à Estação de Ciências Margarete Cruz Pereira para atividades educativas em diferentes circuitos.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal, incluindo estatísticas sobre taxas de analfabetismo, número de escolas e turmas de EJA na região e detalhes sobre um curso de especialização em educação na diversidade e cidadania com ênfase na EJA.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento pptDaniela Barroso
O documento descreve a estrutura e o funcionamento do ensino superior no Brasil. Ele explica que o ensino superior é regido pela Constituição Federal e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O documento também detalha os diferentes níveis de ensino, as modalidades de instituições de ensino superior, como universidades, centros universitários e faculdades, e os tipos de cursos oferecidos no nível superior.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
1) O documento discute a importância da avaliação diagnóstica no processo de ensino-aprendizagem e como ela pode contribuir para a democratização da educação.
2) Apresenta os três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e explica suas funções no acompanhamento do aprendizado dos alunos.
3) Argumenta que é necessário conhecer a realidade dos alunos e da comunidade para realizar uma avaliação eficaz e que contribua para o desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
Este documento discute a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas escolas brasileiras. Apresenta os principais pontos da BNCC e os desafios de sua aplicação, como a formação de professores, a concepção de ensino-aprendizagem e a organização curricular. Defende que a BNCC deve nortear a revisão dos currículos escolares de forma a garantir direitos iguais de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros.
7. Papel político pedagógico do gestor educacional - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelos professores brasileiros, como a indisciplina dos alunos, falta de infraestrutura adequada e violência. Aponta que manter a disciplina e despertar a atenção dos estudantes são os maiores desafios para os professores. Defende que um ambiente escolar mais harmonioso é crucial para melhorar o ensino.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
O documento discute a origem da Sociologia da Educação no século 19 como resposta às Revoluções Industrial e Francesa. Também apresenta os principais pensadores da área, incluindo Auguste Comte, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, e como cada um abordou o papel da educação e da escola na sociedade.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute os diferentes tipos de espaços educacionais formais e não formais. Ele define educação formal, informal e não formal e fornece exemplos de cada um. Além disso, descreve uma visita planejada à Estação de Ciências Margarete Cruz Pereira para atividades educativas em diferentes circuitos.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal, incluindo estatísticas sobre taxas de analfabetismo, número de escolas e turmas de EJA na região e detalhes sobre um curso de especialização em educação na diversidade e cidadania com ênfase na EJA.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
Introdução ao ensino superior. estrutura e funcionamento pptDaniela Barroso
O documento descreve a estrutura e o funcionamento do ensino superior no Brasil. Ele explica que o ensino superior é regido pela Constituição Federal e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O documento também detalha os diferentes níveis de ensino, as modalidades de instituições de ensino superior, como universidades, centros universitários e faculdades, e os tipos de cursos oferecidos no nível superior.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
O documento discute conceitos e etapas do planejamento pedagógico. Planejamento envolve análise crítica das ações do professor para ampliar a consciência sobre problemas e soluções. Existem planos de ensino, aula e fases de planejamento que incluem reflexão, planejamento e detalhamento considerando competências dos alunos.
1) O documento discute a importância da avaliação diagnóstica no processo de ensino-aprendizagem e como ela pode contribuir para a democratização da educação.
2) Apresenta os três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa - e explica suas funções no acompanhamento do aprendizado dos alunos.
3) Argumenta que é necessário conhecer a realidade dos alunos e da comunidade para realizar uma avaliação eficaz e que contribua para o desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento discute o planejamento do ensino em três frases:
Planeja as atividades didáticas de acordo com os objetivos de aprendizagem, contendo planos de curso, aula e unidades. Inclui escolher conteúdos, métodos e avaliação considerando quem ensina, para quem ensina e o que ensinar.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre planejamento de aulas para professores de história. A agenda inclui uma apresentação sobre planejamento, habilidades e objetivos usando PowerPoint; um vídeo sobre educação por competência; leitura e apresentação de técnicas de planejamento de aulas; e elaboração de objetivos para o desenvolvimento de habilidades.
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute a importância do planejamento, definindo-o como um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. Planejamos para tornar as mudanças realidade de forma eficaz e para promover o desenvolvimento. No entanto, os planos nem sempre são realizados devido a falhas na execução e avaliação. Um bom planejamento de ensino deve considerar os objetivos, conteúdos, competências e habilidades dos alunos.
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomada de decisão, previsão de necessidades e reflexão sobre ações e objetivos. O planejamento deve considerar quem ensina e aprende, o que é ensinado e como, e como a avaliação é feita. Ele é essencial para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade e está ligado à possibilidade de mudança e transformação.
O documento discute como a escola molda as crianças para as relações sociais de trabalho através da vivência dessas relações nas práticas escolares e do adestramento para o trabalho assalariado. Também destaca que educadores devem acompanhar as mudanças no perfil dos trabalhadores para ajustar a educação, e que a escola deve colaborar na formação do cidadão de maneira plural considerando mais do que apenas a qualificação profissional.
A avaliação diagnóstica determina a presença ou ausência de conhecimentos e habilidades do aluno, identificando dificuldades de aprendizagem. A avaliação formativa ocorre durante o processo de ensino-aprendizagem para informar alunos e professores sobre o progresso. A avaliação somativa é feita ao final para tomar decisões sobre a promoção do aluno.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de História. Ele inclui conceitos sobre planos de ensino e seus componentes, como identificação, justificativa, competências, objetivos, conteúdo, cronograma, procedimentos metodológicos e avaliativos. Também discute planos de aula, diferencia competências e habilidades, e lista os passos para elaborar um plano de aula, incluindo identificação, objetivos, conteúdo, metodologia e avaliação.
[1] O documento discute os componentes essenciais de um plano de ensino, incluindo identificação, objetivos, ementa, conteúdos e avaliação. [2] Ele fornece exemplos de ementas de disciplinas e descreve os tipos de objetivos e técnicas de avaliação. [3] Em suma, o documento fornece diretrizes para planejamento curricular e avaliação educacional.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute o planejamento pedagógico, abordando estratégias metodológicas, escolha de conteúdos, interdisciplinaridade e avaliação.
2) É importante que o planejamento considere a aprendizagem dos alunos de forma conjunta e sistêmica, e não de forma individual.
3) O planejamento deve ser flexível e passível de revisão com base no feedback recebido durante a execução do curso.
1) O documento discute práticas de avaliação da aprendizagem, comparando abordagens tradicionais com abordagens mais modernas e formativas.
2) Ele propõe que a avaliação deve ser contínua, qualitativa e visar a formação integral do aluno, e não apenas a classificação e seleção.
3) O documento fornece diretrizes para que os professores utilizem instrumentos de avaliação que sejam essenciais, reflexivos, contextualizados e claros, a fim de promover a aprendizagem dos alun
O poema de Mário Quintana reflete sobre como as utopias, embora inatingíveis, são importantes para motivar e direcionar nossos esforços, representando um horizonte distante a ser perseguido. O documento apresenta um modelo para planejamento de aulas com foco no desenvolvimento de habilidades do Currículo Básico Comum, indicando etapas como escolha do tema, habilidades, conteúdos, estratégias e avaliação.
Este documento discute os componentes essenciais de um plano de ensino, incluindo objetivos, ementa, conteúdos e métodos. Ele explica que os objetivos devem ser gerais e específicos, focados em conhecimento e atitudes. A ementa descreve os tópicos a serem ensinados. Os conteúdos devem ser atuais, despertar interesse e permitir diferentes abordagens. O método deve equilibrar planejamento e adaptação às situações.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação e da avaliação. Em especial, aborda 3 temas: 1) A educação deve enfrentar os desafios da era da incerteza, globalização e tecnologia, preparando os estudantes para aprender de forma contínua; 2) A avaliação deve ser abrangente, contínua e multidimensional para acompanhar o processo de aprendizagem; 3) É necessário equilibrar a razão e a sensibilidade na avaliação, considerando tanto critérios objetivos quanto o acolh
O documento discute três modelos teóricos de avaliação educacional (positivista, subjetivo-interpretativo e crítico) e suas implicações na prática avaliativa dos professores. A orientação positivista valoriza dados quantitativos e tem como objetivo classificar e selecionar alunos. Já as abordagens qualitativas e críticas visam compreender o processo de aprendizagem e fornecer feedback para melhoria.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Didática e Metodologia no Ensino Superior. O plano inclui objetivos gerais e específicos, metodologia, cronograma, critérios de avaliação e bibliografia. O plano visa discutir conceitos como métodos de ensino, relações professor-aluno, avaliação e planejamento didático.
O documento discute a análise do desempenho das turmas como uma ferramenta para a equipe pedagógica identificar áreas que precisam de melhoria e planejar metas e ações para aprimorar o desempenho dos alunos. A equipe analisa o desempenho das turmas, identifica pontos a serem trabalhados e usa essas informações para planejar como melhorar o desempenho da turma.
O documento discute a importância da gestão pedagógica para melhorar a aprendizagem dos alunos e como os gestores podem contribuir para isso. Ele propõe um processo de pesquisa-ação envolvendo observações de aulas, análises reflexivas com professores e registro das experiências em portfólios para promover o desenvolvimento profissional contínuo.
Este documento descreve o que é didática, os assuntos que ela trata e como contribui para a formação de professores. A didática é uma disciplina da pedagogia que estuda os fundamentos, condições e modos de realização da instrução e do ensino na escola. Ela analisa o processo de ensino-aprendizagem considerando suas dimensões humana, técnica e político-social de forma articulada para ajudar os professores a resolver problemas na prática.
O documento discute o que é Didática, como disciplina pertencente à Pedagogia que estuda os fundamentos, condições e modos de realização da instrução e do ensino escolar. A Didática envolve várias áreas do conhecimento e pode ser entendida como reflexão sistemática sobre o processo de ensino-aprendizagem, considerando suas dimensões humana, técnica e político-social.
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da construção do conhecimento, propondo uma avaliação formativa e contínua ao invés de uma avaliação punitiva. Também apresenta diversos instrumentos de avaliação como portfólios, seminários e observações que podem ser usados para avaliar o progresso contínuo dos estudantes de forma mais abrangente.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
O documento discute conceitos-chave sobre ensino e aprendizagem no nível superior, incluindo: (1) Ensinar é criar condições para a aprendizagem, não apenas transmitir conhecimento; (2) A aprendizagem envolve a aquisição de novos padrões de pensamento e ação, não apenas informação; (3) No ensino superior, o foco deve ser na aprendizagem do estudante para desenvolver habilidades intelectuais e profissionais.
1. O documento discute o significado e o desenvolvimento histórico da Didática, desde Comênio até os dias atuais, abordando diferentes concepções e enfoques.
2. A Didática é concebida como uma tecnologia que estuda o processo de ensino-aprendizagem sob diferentes dimensões: técnica, humana e política.
3. O documento reflete sobre como a Didática pode contribuir para a prática docente, incentivando a pesquisa sobre os desafios do ensino e colocando conhecimentos produzidos à disposição dos
OPGEAENE AULA 7: Coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e de a...profamiriamnavarro
O documento discute os processos de coordenação e acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem nos espaços educativos. Ele aborda 1) o planejamento e o projeto pedagógico-curricular, 2) a organização e o desenvolvimento de um currículo, 3) a organização e o desenvolvimento do ensino, 4) as práticas de gestão e 5) o desenvolvimento profissional e a avaliação.
1. O documento discute diferentes metodologias ativas de ensino e aprendizagem como aprendizagem baseada em problemas, projetos e pesquisa.
2. Essas metodologias colocam o estudante como sujeito do processo de aprendizagem e utilizam a problematização como estratégia.
3. O documento também fornece exemplos de como implementar o ensino com pesquisa, que envolve etapas como elaboração de projeto, coleta e análise de dados.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento do currículo, de um tópico de conteúdo e de uma aula. Ele enfatiza a importância de estabelecer objetivos claros, selecionar conteúdos relevantes e usar diferentes estratégias e recursos didáticos. Também discute a avaliação como um processo contínuo para diagnosticar o aprendizado dos alunos e melhorar o ensino.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento curricular, o planejamento de unidades de conteúdo e o planejamento de aulas individuais. Ele também aborda a importância da avaliação ao longo do processo de ensino e aprendizagem para orientar decisões pedagógicas e melhorar os resultados dos alunos.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento curricular, o planejamento de unidades de conteúdo e o planejamento de aulas individuais. Ele também aborda a importância da avaliação ao longo do processo de ensino-aprendizagem para acompanhar o progresso dos alunos e ajustar os métodos de ensino.
O documento discute a avaliação escolar no Brasil, mencionando o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Saeb fornece informações sobre a qualidade da educação brasileira que auxiliam na formulação de políticas públicas educacionais, enquanto o Ideb mede o progresso dos alunos e escolas ao longo do tempo.
O documento fornece um resumo do curso de pós-graduação a distância em Supervisão Escolar oferecido pela parceria entre o IFGe e a Unisanta. O curso tem duração de 12 meses, carga horária de 376 horas e é composto por 12 disciplinas distribuídas em 6 módulos. O material didático é fornecido em formato digital e os alunos contam com o apoio de tutores durante todo o curso.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute o mito na sociedade atual, analisando:
1) A origem e evolução dos mitos na Grécia antiga e como eles explicavam a realidade;
2) A função dos mitos em unir grupos em torno de pontos comuns e explicar o mundo;
3) O mito de Prometeu, que deu o fogo aos humanos, sendo punido por isso.
Este estudo analisa as estratégias de cooperação e competição entre usuários da rede social Plurk. A pesquisa observa como os usuários interagem no sistema buscando aumentar seu "karma", que é um indicador de popularidade, através da publicação e compartilhamento de conteúdos. A análise é baseada na teoria dos jogos e identifica diferentes táticas empregadas pelos usuários para obter ganhos sociais e simbólicos na plataforma.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
A proposta comercial oferece um aparelho Apex 3 por R$1.739,00, incluindo carregador, bateria de lítio, clipe de cinto e papel térmico por 1 ano, com pagamento em até 28 dias e entrega em até 15 dias.
Portfolio disciplina planejamento e avaliaçãoJOAO AURELIANO
O documento apresenta o portfólio de quatro alunos do curso de pós-graduação em formação para a docência do ensino superior. Cada aluno inclui seu currículo, objetivos e experiências profissionais. O portfólio é composto por planos de aula, mapas conceituais e hipertextos produzidos pelos alunos como exemplos de seu trabalho.
Este plano de ensino descreve uma unidade curricular de Filosofia da Educação I para o curso de Licenciatura em Pedagogia. O curso terá 36 horas com 2 horas semanais e será ministrado por 3 professores. O curso analisará as relações entre educação e filosofia e as bases do pensamento pedagógico para o século XXI de forma crítica.
O documento resume o currículo de Tânia Regina Pinha Harkensee, incluindo sua formação acadêmica em Letras e Pedagogia, experiência profissional como coordenadora pedagógica e professora, e cursos extras realizados ao longo de sua carreira.
O currículo de Tânia Regina Pinha Harkensee resume sua formação acadêmica em Letras e Pedagogia e experiência como coordenadora pedagógica e professora de Português e Administração Escolar em escolas de Maceió, Alagoas entre 2002 e 2010.
Este currículo resume a experiência profissional e formação acadêmica de Sâmara Silva Rêgo, uma brasileira de 31 anos formada em Biologia que busca uma posição como professora para transmitir conhecimentos adquiridos. Seu currículo destaca experiências como professora de Biologia, Ciências e no Ensino Fundamental, além de ter trabalhado como assistente administrativo em um laboratório de análises clínicas.
Este documento discute a importância do planejamento no processo educativo. Ele explica que o planejamento é essencial para estabelecer objetivos e estratégias e evitar improvisações, e deve levar em conta a realidade dos alunos. Também ressalta que alguns professores se opõem ao planejamento e apenas improvisam suas aulas, não promovendo o desenvolvimento adequado dos estudantes.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
DO ENSINO SUPERIOR
Mª Auxiliadora S. Freitas
Doutora em Educação pela
FACED/UFBA
Professora adjunto do Centro de Educação da UFAL
Curso de Pedagogia
afreitasmcz@gmail.com
2. NOSSOS OBJETIVOS
Posicionar-se criticamente acerca das
concepções teórico-metodológicas que
fundamentam o Planejamento e a
Avaliação no Ensino Superior;
Repensar o cotidiano da sala de aula
universitária como espaço de interação
entre os sujeitos da aprendizagem, de
pesquisa e construção de conhecimento;
Compreender a dinâmica da aula
universitária a partir de atividades
pedagógicas hipertextuais que estimulem
uma aprendizagem significativa
Discutir possibilidades didáticas que
envolvam o Planejamento e a Avaliação do
Ensino Superior
3. Nosso compromisso
Aula expositiva dialogada
Fundamentação teórico-prática: uso
de recursos e estratégias
metodológicas
Portfólio: produção e reflexão em
duplas
Retorno das produções: socialização
IMPORTANTE: considerar a sala de
aula universitária como espaço de
aprendizagem!
4. UMA QUESTÃO IMPORTANTE:
COMO DEVO ORGANIZAR O
ENSINO PARA GARANTIR A
APRENDIZAGEM?
PLANEJAMENTO
EDUCACIONAL
ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA
INDISPENSÁVEL À AÇÃO
EDUCATIVA
5. O que indica o Planejamento,
quais concepções que norteiam
a sua prática?
Plano: delineia
as decisões
Ter clareza do Planejamento: gerais do
que (conceito), ato ou efeito sistema;
como (fazer), de planejar contém as
quando (HOLANDA, grandes linhas
(período). 1986) políticas,
estratégias,
diretrizes e
responsabilida
des.
6. O que indica o Planejamento,
quais concepções que norteiam
a sua prática?
7. PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
PROJETO DA INSTITUIÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO
PROJETOS PEDAGÓGICOS
PLANO DE ENSINO
PLANO DE AULA
8. PLANO DE ENSINO
IDENTIFICAÇÃO
Instituição:
Nível de Ensino:
Semestre/ano:
Turno:
Disciplina:
Professor responsável:
Nº de alunos:
Carga horária semestral:
Carga horária semanal:
9. EMENTA
Planejamento e Avaliação do Ensino
Superior
Os novos desafios para a prática do
Planejamento e da Avaliação no Ensino
Superior: uma abordagem teórico-
metodológica. A dinâmica do processo
pedagógico e seus eixos norteadores:
ensino, aprendizagem, pesquisa e
avaliação. Estratégias metodológicas de
ensino-aprendizagem, tecnologia
educacional. Instrumentos e
procedimentos de avaliação como princípio
de continuidade da ação pedagógica.
10. EMENTA
Planejamento, Currículo e
Avaliação
Estudo dos princípios, fundamentos
e procedimentos do planejamento de
ensino, do currículo e da avaliação,
segundo os paradigmas e normas
legais vigentes, norteando a
construção do currículo e do
processo avaliativo no Projeto
Político-Pedagógico de Educação
Básica.
11. EMENTA
Metodologia do Ensino Superior
Função social da educação superior. O
trabalho pedagógico e a formação do
professor universitário na dinâmica
interna das Instituições de Ensino
Superior. Dimensões do processo
didático e seus eixos norteadores:
ensino, aprendizagem, pesquisa e
avaliação. Estratégias de ensino e
aprendizagem, tecnologia educacional.
12. EMENTA
Organização do trabalho
acadêmico
As ciências e o conhecimento
científico: natureza e modos de
construção do conhecimento e da
pesquisa nas Ciências Humanas e
Sociais, especificamente os
aspectos técnicos e textuais.
13. EMENTA
Avaliação Educacional
Estudo das teorias e práticas da avaliação
educacional a partir dos paradigmas
interacionistas da sociedade e da ação
pedagógica, construindo novas
abordagens e novos procedimentos do ato
de avaliar. A dinâmica do processo
avaliativo numa perspectiva mediadora.
Instrumentos e procedimentos de
avaliação a serviço de concepções
metodológicas e como princípio de
continuidade da ação pedagógica.
14. OBJETIVOS
Metas estabelecidas ou resultados
previamente determinados.
Ênfa-se: modificações de
comportamento do aluno:
conhecimentos, habilidades e
atitudes.
Orienta o professor na seleção de
conteúdos, estratégias de ensino e
processo de avaliação.
15. OBJETIVOS
GERAIS: Amplos e complexos. O
que se espera alcançar
(aprendizagem), ao final do ensino
(fundamental, médio, superior), de
um ano/série.
ESPECÍFICOS: alcançáveis em
menor tempo, explicitam
desempenho observáveis.
16. OBJETIVOS
CONHECIMENTO: o que o aluno vai
adquirir: informações, fatos, conceitos,
princípios, teorias, interpretações, análises,
estudos, pesquisas, etc.
ATITUDES: visam comportamento que
indicam valoração, importância e crença:
valorizar a busca de informações, a
curiosidade científica, a convivência com
os colegas, a criatividade, a
interdisciplinaridade, o trabalho em equipe,
a comunicação, a aprendizagem
colaborativa, capacidade crítica, etc.
17. CONTEÚDOS
Conjunto de temas ou assuntos, organizados a
partir da definição dos objetivos.
Devem ser atuais, atualizados e
contextualizados.
Despertem o interesse doa aluno e sejam
adequados à sua faixa etária.
Permitam integrar conhecimentos em várias
áreas, disciplinas ou ciências.
Despertem curiosidade e novos desafios.
Permitam diferentes formas de analisar e
interpretar.
18. REFLETINDO...
Por que vivemos a hegemonia de uma
pedagogia tradicional, sedimentada em
métodos expositivos e numa suposta
avaliação que prioriza as medidas
educacionais?
Como escapar à tendência cientificista da
educação, que tem reduzido a ação avaliativa
a um mero fazer quantificável?
Como adotar uma dimensão dialógica,
direcionada à compreensão, à participação e
à emancipação dos sujeitos da
aprendizagem?
19. “ Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as
pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes,
vitoriosas ou fracassadas. Como todas as
rainhas,ela também tinha um espelho mágico.
Um dia, querendo avaliar sua beleza, também
ela perguntou ao espelho:
20. - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita
do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta
não é uma resposta assim tão simples.Hoje em dia,
para responder a sua pergunta eu preciso de
alguns elementos mais claros.
21. Atonia, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe
ocorreu lhe perguntar:
22. - Como assim?
-Veja bem, respondeu o espelho. –Em primeiro lugar,
preciso saber porque a Vossa Majestade fez essa
pergunta, ou seja, o que pretende fazer com a minha
resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu
ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de
beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou
sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria
beleza, sem nenhum critério externo? É uma
avaliação considerando a norma ou critérios
predeterminados? De toda forma , é preciso, ainda,
que a Vossa Majestade me diga se pretende fazer
classificação dos resultados.
23. E continuou o espelho:
-Além disso, eu preciso que a Vossa Majestade me
defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo
considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto?
Quem devo consultar para fazer essa análise? Por
exemplo: se consultar somente os moradores do castelo,
vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar
parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre
a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de
Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus
conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro
lugar.
24. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho:
- Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar
análises continuadas?Utilizo a observação?
25. Finalmente, concluiu o espelho:-Será que estou
sendo justo? Tantos são os pontos a
considerar...”
(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub., 1997, de Michel
Quinn Patton).
26. O QUE SE PRATICA NAS ESCOLAS?
Exame ou avaliação?
EXAME
Objetivo: julgar para aprovar ou reprovar;
Gera padrões de comportamentos
preestabelecidos: exercício da memória, repetição
e mensuração;
Preocupação com resultados
Avaliar é medir características, é quantificar a
aprendizagem, é desenvolver nos docentes e
discentes uma visão instrumental, procedimental do
conhecimento;
Sujeito que aprende – receptor passivo
Professor: transmissor de conhecimentos
Aluno: receptor passivo
Conhecimento: forma de ocultar a realidade -
transladar os fenômenos sociais para o âmbito da
racionalidade, da objetividade.
trata o contexto escolar de forma neutra, isento da manifestação e de conflitos no:
receptor passivo, consumidor de informação;
27. AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA NACIONAL
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA
EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB)
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO
DO ESTUDANTE ( ENADE)
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB)/
PROVA BRASIL
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
(ENEM)
29. O ERRO COMO FONTE DE CASTIGO E NÃO
COMO ETAPA DE CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO
NO PASSADO, EM NOSSA PRÁTICA
ESCOLAR,
CASTIGAVA-SE FISICAMENTE E HOJE?
30. DE FORMA SIMBÓLICA, AINDA HOJE
UTILIZAMOS A VIOLÊNCIA...
Vocês vão ver o que é que eu vou fazer
com vocês no dia da prova...
Se forem bem neste trabalho,
acrescento um ponto na nota para
todos os alunos; se forem mal...
O erro como fonte de ridicularização...
A ameaça de reprovação...
Teste relâmpago...
Juízos superficiais, estereotipados,
rotulados.
31. AFINAL PARA QUE SERVE O EXAME?
COMO RESSIGNIFICAR A SUA PRÁTICA
NO CONTEXTO DE UMA AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA FORMATIVA? COMO
TRANSFORMÁ-LO NUM ATO DIALÓGICO,
CONSTITUÍDO POR SUJEITOS
DIALÓGICO-INSTITUINTES?
32. Importante considerar
O ato de avaliar implica em
dois processos
indissociáveis: o diagnóstico
e a tomada de decisões.
(LUCKESI, 2000)
33. Repensando a avaliação da
aprendizagem
A avaliação pautada no exame é só um instrumento
Não basta mudar os instrumentos e procedimentos
de avaliação.
Repensar os instrumentos como parte do processo
ensino-aprendizagem.
Quem é o sujeito da avaliação?
É preciso refletir a prática pedagógica docente e a
concepção que tem sustentado a sua formação-
ação: educação, currículo, ensino, aprendizagem,
conteúdos, metodologia, relação professor-aluno,
avaliação.
Definir com clareza os critérios usados na prática
avaliativa – PPP
Conceber o ensino como uma atividade heurística
Avaliação: lugar de interlocução e formação do ser
como modo de agir, sentir, aprender e
compartilhar.
34. PROPÓSITOS E OBJETIVOS
DA AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
FORMATIVA
SOMATIVA
DIAGNÓSTICA
A função diagnóstica deve ocorrer não só no momento
que anterior ao ensino-aprendizagem, mas durante todo
o processo para identificar as problemáticas existentes,
subsidiar a prática pedagógica e retroalimentar todo o
ensino.
Como ponto de partida, o diagnóstico atua como um
mecanismo de verificação e acolhimento ao estágio de
aprendizagem em que se encontram os alunos; como
processo, articula-se à função formativa para pensar e
planejar a prática didática.
35. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA
AVALIAÇÃO
FORMATIVA
Ocorre durante o processo ensino-aprendizagem. É
processual, contínua e interativa. Centrada nos sujeitos
da aprendizagem, também tem caráter diagnóstica.
Ajuda o aluno a aprender, o professor a ensinar,
acompanhar e reavaliar todas as etapas do processo
ensino-aprendizagem.
Possibilita o acompanhamento da aquisição e domínio
das competências, e adequar o ensino às necessidades
de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do
aluno.
36. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA
AVALIAÇÃO
FORMATIVA
É formativa porque prioriza a formação
humana, isto é a constituição do sujeito
como um ser de possibilidades que
interage dialogicamente com os outros e
com as coisas (FREITAS, 2009).
É importante precisar o seu conceito num
movimento processual e interativo, de
escuta e abertura às incompletudes dos
sujeitos da aprendizagem.
Segue um percurso de investigação na
ação
37. PROPÓSITOS E OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
SOMATIVA Pode ser reconfigurada para assumir
um lugar como componente da formação, necessária ao
aprimoramento das pessoas e da ação pedagógica
Seus dados subsidiam o replanejamento do ensino-
aprendizagem
40. INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO
PROVAS OBJETIVAS
PROVAS DISSERTATIVAS
SEMINÁRIOS
TRABALHO EM GRUPO
DEBATE
RELATÓRIO
OBSERVAÇÃO
CONSELHO DE CLASSE
PORTFÓLIO
MAPA CONCEITUAL
HIPERTEXTO
41. INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO
Na avaliação Diagnóstica pode-se utilizar
o pré-teste, mapa conceitual, memorial
acadêmico, portfólio, ficha de observação,
estudo de caso, etc.
Na avaliação Formativa ou processual,
temos: observações, estudo de caso,
mapas conceituais, portfólio, seminário,
pesquisas, dinâmicas de grupos,
hipertexto, blog, etc.
Na avaliação Somativa usa-se, em geral
testes, relatórios, portfólio, autoavaliação.
42. Um convite à reflexão
Plural dos sentidos – autor desconhecido
Um dia, numa aula a nossa professora
Ensinou-nos que o vento é simples massa de ar.
E eu acreditei. Se a professora o diz….
Mas não compreendi.
E pus-me a cogitar…
De volta para a aldeia, onde ninguém estudou,
resolvi perguntar.
E disse o Zé Moleiro - o vento é pó de trigo,
são velas a rodar. O vento é um amigo.
O Luís pescador gritou, sem se conter:
- O vento faz as ondas e fez o meu pai morrer! Maceió- Al
O vento é assassino, o vento faz doer.
- Nem sempre - lembrei eu . Levanta os papagaios
e fá-los ser estrelas num céu azul de sol.
E gemeu a velhinha, num canto do portal:
43. - É roupa no varal sequinha num instante!
Afirmou minha mãe E eu disse cá
Correndo atarefada, entre a casa e o quintal. para mim que a
Mas logo explicou um velho jardineiro: professora
- O vento, meus amigos, destruiu-me as com tudo o que
roseiras
estudou
E fez cair as flores das minhas trepadeiras.
Não me soube
O vento é muito mau.
ensinar/avaliar
Porque nunca
Um poeta sorriu…
escutou.
- O vento é a beleza. As searas são mar
Se o vento as faz mover, no campo a ondular.
Então sentei-me à mesa e estudei a lição.
Já sei o que é o vento.
É dor, é medo, é pão.
É beleza e canção.
É a morte no mar.
E por trás de tudo
É uma massa de ar
Maceió- Al
44. O professor é o principal responsável para
operacionalizar o processo de avaliação.
O vento é o mesmo, mas a
resposta é diferente em cada
folha.
Cecília Meireles
Maceió - Al