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Qualificação e Valorização do Capital Humano na Administração Pública Manual de Avaliação das Necessidades de Formação em Organismos Públicos
O que é o MANFOP? Um manual de gestão das competências Um guião para a gestão da formação Um instrumento de apoio ao desenvolvimento do Capital Humano
O MANFOP é um Manual de Gestão de Competências Explicita uma metodologia que permite identificar as  competências  necessárias ao Organismo para este poder desempenhar a missão e cumprir os objectivos. Porque
O que são competências? Competências detidas pelas pessoas   ,[object Object],[object Object],[object Object],Capacidade individual que combina conhecimentos, atitudes e comportamentos na resposta às exigências de determinado tipo de trabalho, num determinado contexto de evolução societal e de complexidade organizacional.  Competências  do Organismo
Metodologia para a identificação de competências
O MANFOP é um Guião para a Gestão da Formação Mostra como fazer para se seleccionar as acções de formação e se avaliar os resultados dessas acções. Porque
Estrutura do Guião: Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
O MANFOP é um instrumento de apoio ao desenvolvimento do capital humano Perspectiva a  gestão das competências e da formação no sentido de se criar valor acrescentado para o Organismo e para a sociedade. Porque
MANFOP  - Perspectiva da Gestão de Competências e da Formação Necessidades  Sociedade
Metodologia para a operacionalização do MANFOP
Operacionalização do MANFOP : Fase 1 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
O que são competências transversais prospectivas do Organismo? ,[object Object],[object Object],[object Object],São o conjunto de competências comuns a todo o Organismo!
Etapa 1:  Caracterização do Organismo Etapa 2:  Identificação dos processos críticos e cadeias de valor Etapa 3:  Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo
Etapa 1:   Caracterização do Organismo
Etapa 1:   Caracterização do Organismo Missão Orientações  estratégicas Core  Business (Principais actividades) Necessidades e  expectativas Resultados a  atingir Objectivos estratégicos Áreas de Negócio Áreas de Suporte
Processos críticos  Negócio Processos críticos  Suporte Etapa 2:   Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo Análise SWOT das áreas de negócio Análise SWOT das áreas de suporte  Processos Críticos Transversais Cadeia de valor
Por  processo crítico  entende-se o conjunto de passos ou procedimentos para dar resposta a uma necessidade que pode assumir a forma de um pedido, um requerimento, uma ordem superior, um objectivo a atingir ou um produto/serviço a fornecer. Etapa 2:   Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo Necessidades Processo Cr í tico inputs Clientes Produtos / Serviços
Análise SWOT Etapa 2:   Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo Organismo Envolvente   Externa Positivo Negativo Positivo Negativo Forças Fraquezas Oportunidades Amea ç as S W O T Strengths Weaknesses Opportunities Threats Forças O que fazemos bem? Que recursos únicos temos? O que os outros vêem de bom em nós? Fraquezas O que podemos melhorar? Onde temos menos recursos? O que os outros vêem de mau em nós? Oportunidades Que tendências nos são favoráveis? Que situações podemos aproveitar? Ameaças Que obstáculos se nos apresentam? Como ultrapassá-los?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Etapa 2:   Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo
O que é uma cadeia de valor ? É um conjunto de actividades que visam concretizar um processo para alcançar um determinado resultado. A cadeia de valor integra várias actividades primárias e de suporte. As actividades primárias estão relacionadas com a criação e transformação dos produtos  e serviços, e as actividades de  suporte apoiam, directa ou  indirectamente, a execução das  actividades primárias.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Identificação das cadeias de valor
Selecção das competências transversais, necessárias a toda a Administração Pública Portuguesa, que se aplicam ao Organismo Identificação de outras competências transversais ao Organismo Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Etapa 3:   Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo
Directório de competências transversais prospectivas a toda AP Análise do contributo de cada competência para a concretização da missão e dos objectivos estratégicos do Organismo Selecção das competências transversais, necessárias a toda a Administração Pública Portuguesa, que se aplicam ao Organismo Selecção de competências transversais a toda a AP: Etapa 3:   Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo
Ficha de apoio à selecção das competências do Directório: Exemplo: Desempenho e Desenvolvimento Organizacional ░  Capacidade para conceber e interpretar a missão dos Organismos e as suas cadeias de valor ░   Capacidade para influenciar a cultura organizacional ░  Capacidade para fomentar processos de comunicação ░  Capacidade para planear estrategicamente ░  Capacidade para construir indicadores de desempenho e de gestão ░  Capacidade para exercer uma liderança eficaz ░  Capacidade para promover e gerir a mudança do paradigma organizacional Etapa 3:   Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo
Identificação de outras competências transversais ao Organismo Etapa 3:   Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo Resultado da análise SWOT Pontos Fracos Resultado da análise SWOT Pontos Fortes Propostas de melhoria O que deve/pode mudar para reforçar os pontos fortes e reduzir/eliminar os pontos fracos? Processos críticos Cadeias de valor Actv. 1     Actv. 2     Actv. 3     Actv.4     Actv. 5 Competências necessárias
Instrumento para selecção de competências Etapa 3:   Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo Processos críticos transversais Competência 1 Competência 2 Competência 3 Competência 4 Processo Crítico I Actividade 1 x x x x Actividade 2 x x x Actividade 3 x x x Processo Crítico II Actividade1 x x x x Actividade 2 x Actividade 3 x Total 5 4 3 4
Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Operacionalização do MANFOP : Fase 2 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
Competências específicas, técnicas e comportamentais, necessárias às diversas Unidades/Serviços do Organismo para que possam desenvolver com eficiência, eficácia e qualidade os processos críticos e actividades das cadeias de valor inerentes ao cumprimento das respectivas missões e objectivos Identificação das competências  Específicas  prospectivas do Organismo O que são?
Identificação das competências específicas Missão  Unidades Orgânicas Objectivos Unidades Orgânicas Orientações superiores Processos Críticos das Unidades Orgânicas Cadeias de valor dos processos críticos Competências específicas necessárias Etapa 1:  Caracterização da Unidade Orgânica Etapa 2  Identificação: Etapa 3 Identificação:
Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Operacionalização do MANFOP : Fase 3 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
Etapa 1:  Construção e aplicação do inquérito para operacionalização das etapas 2 e 3 Etapa 2:  Validação e Construção do Directório de Competências Prospectivas do Organismo Etapa 3:  Identificação das Necessidades de Formação  Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Avalia o GAP Valida Valida Avalia o GAP Etapa 1:   Construção e aplicação do Inquérito
Grau de Necessidade  da competência superior a 0,5 Grau de Importância  da competência superior a 0,5 Directório de Competências Prospectivas do Organismo Etapa 2:   Validação e Construção do Directório de Competências Prospectivas do Organismo
A identificação destas necessidades reporta-se, unicamente, às competências incluídas no Directório e decorre da avaliação do  GAP,  ou seja, do défice dessas competências no Organismo. Etapa 3:   Identificação das Necessidades de Formação
Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Operacionalização do MANFOP : Fase 4 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
Resumo  da identificação de necessidades de formação: Gap Prioridade Grau de  presença Grau de  necessidade Importância Necessidade de formação
Como elaborar planos de formação ,[object Object],[object Object],[object Object],Prioridade = Z * W Em que: Z  -  GAP  calculado para a competência W  – Grau de Importância da competência
[object Object],Como elaborar planos de formação Graus de Prioridade de Formação Competências Transversais Indicador Prioridade da competência Elevada Capacidade de adaptação à mudança 7,4   Gestão por objectivos 6,3   Capacidade para desenvolver processos de comunicação interna 5,7   Média Capacidade para desenvolver processos de aprendizagem organizacional 5,4   Capacidade para gerir conflitos 3,9   Baixa Domínio das Tecnologias de Comunicação e Informação 2,1  
[object Object],Dimensão temporal,  identificada na etapa anterior (curto, médio e longo prazo) Dimensão temática , que corresponde à agregação das competências em função de áreas de formação Como elaborar planos de formação Planos de formação   Com as competências a desenvolver no curto, médio e longo prazo, por áreas de formação
Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências Operacionalização do MANFOP : Fase 5 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Como fazer a reavaliação do GAP das competências que foram objecto de acções de formação? Competências objecto de formação GAP  após a formação GAP  antes da Formação Avaliação do impacto da formação Competência A 1 2 Positivo Competência B 1 1 Sem impacto Competência C 2 1 Sem impacto
Recomendação final Na medida em que a realidade se encontra em constante mutação importa, periodicamente e sempre que o contexto organizacional assim o exigir, aplicar a metodologia MANFOP para redefinir o Directório de Competências Prospectivas do Organismo e, subsquentemente, elaborar e aplicar planos de formação adequados às novas necessidades. Neste sentido a metodologia MANFOP assume-se como um instrumento de aplicação cíclica para a avaliação de necessidades de formação nos Organismos Públicos.

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Manual de Avaliação das Necessidades de Formação em Organismos Públicos, Helena Rato, Conceição Baptista, David Ferraz

  • 1. Qualificação e Valorização do Capital Humano na Administração Pública Manual de Avaliação das Necessidades de Formação em Organismos Públicos
  • 2. O que é o MANFOP? Um manual de gestão das competências Um guião para a gestão da formação Um instrumento de apoio ao desenvolvimento do Capital Humano
  • 3. O MANFOP é um Manual de Gestão de Competências Explicita uma metodologia que permite identificar as competências necessárias ao Organismo para este poder desempenhar a missão e cumprir os objectivos. Porque
  • 4.
  • 5. Metodologia para a identificação de competências
  • 6. O MANFOP é um Guião para a Gestão da Formação Mostra como fazer para se seleccionar as acções de formação e se avaliar os resultados dessas acções. Porque
  • 7. Estrutura do Guião: Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
  • 8. O MANFOP é um instrumento de apoio ao desenvolvimento do capital humano Perspectiva a gestão das competências e da formação no sentido de se criar valor acrescentado para o Organismo e para a sociedade. Porque
  • 9. MANFOP - Perspectiva da Gestão de Competências e da Formação Necessidades Sociedade
  • 10. Metodologia para a operacionalização do MANFOP
  • 11. Operacionalização do MANFOP : Fase 1 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
  • 12.
  • 13. Etapa 1: Caracterização do Organismo Etapa 2: Identificação dos processos críticos e cadeias de valor Etapa 3: Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo
  • 14. Etapa 1: Caracterização do Organismo
  • 15. Etapa 1: Caracterização do Organismo Missão Orientações estratégicas Core Business (Principais actividades) Necessidades e expectativas Resultados a atingir Objectivos estratégicos Áreas de Negócio Áreas de Suporte
  • 16. Processos críticos Negócio Processos críticos Suporte Etapa 2: Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo Análise SWOT das áreas de negócio Análise SWOT das áreas de suporte Processos Críticos Transversais Cadeia de valor
  • 17. Por processo crítico entende-se o conjunto de passos ou procedimentos para dar resposta a uma necessidade que pode assumir a forma de um pedido, um requerimento, uma ordem superior, um objectivo a atingir ou um produto/serviço a fornecer. Etapa 2: Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo Necessidades Processo Cr í tico inputs Clientes Produtos / Serviços
  • 18. Análise SWOT Etapa 2: Como identificar os processos críticos e cadeias de valor transversais ao Organismo Organismo Envolvente Externa Positivo Negativo Positivo Negativo Forças Fraquezas Oportunidades Amea ç as S W O T Strengths Weaknesses Opportunities Threats Forças O que fazemos bem? Que recursos únicos temos? O que os outros vêem de bom em nós? Fraquezas O que podemos melhorar? Onde temos menos recursos? O que os outros vêem de mau em nós? Oportunidades Que tendências nos são favoráveis? Que situações podemos aproveitar? Ameaças Que obstáculos se nos apresentam? Como ultrapassá-los?
  • 19.
  • 20. O que é uma cadeia de valor ? É um conjunto de actividades que visam concretizar um processo para alcançar um determinado resultado. A cadeia de valor integra várias actividades primárias e de suporte. As actividades primárias estão relacionadas com a criação e transformação dos produtos e serviços, e as actividades de suporte apoiam, directa ou indirectamente, a execução das actividades primárias.
  • 21.
  • 22. Selecção das competências transversais, necessárias a toda a Administração Pública Portuguesa, que se aplicam ao Organismo Identificação de outras competências transversais ao Organismo Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Etapa 3: Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo
  • 23. Directório de competências transversais prospectivas a toda AP Análise do contributo de cada competência para a concretização da missão e dos objectivos estratégicos do Organismo Selecção das competências transversais, necessárias a toda a Administração Pública Portuguesa, que se aplicam ao Organismo Selecção de competências transversais a toda a AP: Etapa 3: Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo
  • 24. Ficha de apoio à selecção das competências do Directório: Exemplo: Desempenho e Desenvolvimento Organizacional ░ Capacidade para conceber e interpretar a missão dos Organismos e as suas cadeias de valor ░ Capacidade para influenciar a cultura organizacional ░ Capacidade para fomentar processos de comunicação ░ Capacidade para planear estrategicamente ░ Capacidade para construir indicadores de desempenho e de gestão ░ Capacidade para exercer uma liderança eficaz ░ Capacidade para promover e gerir a mudança do paradigma organizacional Etapa 3: Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo
  • 25. Identificação de outras competências transversais ao Organismo Etapa 3: Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo Resultado da análise SWOT Pontos Fracos Resultado da análise SWOT Pontos Fortes Propostas de melhoria O que deve/pode mudar para reforçar os pontos fortes e reduzir/eliminar os pontos fracos? Processos críticos Cadeias de valor Actv. 1  Actv. 2  Actv. 3  Actv.4  Actv. 5 Competências necessárias
  • 26. Instrumento para selecção de competências Etapa 3: Identificação das competências transversais prospectivas do Organismo Processos críticos transversais Competência 1 Competência 2 Competência 3 Competência 4 Processo Crítico I Actividade 1 x x x x Actividade 2 x x x Actividade 3 x x x Processo Crítico II Actividade1 x x x x Actividade 2 x Actividade 3 x Total 5 4 3 4
  • 27. Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Operacionalização do MANFOP : Fase 2 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
  • 28. Competências específicas, técnicas e comportamentais, necessárias às diversas Unidades/Serviços do Organismo para que possam desenvolver com eficiência, eficácia e qualidade os processos críticos e actividades das cadeias de valor inerentes ao cumprimento das respectivas missões e objectivos Identificação das competências Específicas prospectivas do Organismo O que são?
  • 29. Identificação das competências específicas Missão Unidades Orgânicas Objectivos Unidades Orgânicas Orientações superiores Processos Críticos das Unidades Orgânicas Cadeias de valor dos processos críticos Competências específicas necessárias Etapa 1: Caracterização da Unidade Orgânica Etapa 2 Identificação: Etapa 3 Identificação:
  • 30. Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Operacionalização do MANFOP : Fase 3 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
  • 31. Etapa 1: Construção e aplicação do inquérito para operacionalização das etapas 2 e 3 Etapa 2: Validação e Construção do Directório de Competências Prospectivas do Organismo Etapa 3: Identificação das Necessidades de Formação Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação
  • 32.
  • 33. Grau de Necessidade da competência superior a 0,5 Grau de Importância da competência superior a 0,5 Directório de Competências Prospectivas do Organismo Etapa 2: Validação e Construção do Directório de Competências Prospectivas do Organismo
  • 34. A identificação destas necessidades reporta-se, unicamente, às competências incluídas no Directório e decorre da avaliação do GAP, ou seja, do défice dessas competências no Organismo. Etapa 3: Identificação das Necessidades de Formação
  • 35. Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação Operacionalização do MANFOP : Fase 4 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências
  • 36. Resumo da identificação de necessidades de formação: Gap Prioridade Grau de presença Grau de necessidade Importância Necessidade de formação
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Fase 5 - Avaliação do Impacto da Formação ao nível das competências Operacionalização do MANFOP : Fase 5 Fase 1 – Identificação das Competências Transversais Prospectivas do Organismo Fase 3 – Diagnóstico de necessidades de formação Fase 2 – Identificação das Competências Específicas Prospectivas do Organismo Fase 4 – Elaboração de Planos de Formação
  • 41.
  • 42. Recomendação final Na medida em que a realidade se encontra em constante mutação importa, periodicamente e sempre que o contexto organizacional assim o exigir, aplicar a metodologia MANFOP para redefinir o Directório de Competências Prospectivas do Organismo e, subsquentemente, elaborar e aplicar planos de formação adequados às novas necessidades. Neste sentido a metodologia MANFOP assume-se como um instrumento de aplicação cíclica para a avaliação de necessidades de formação nos Organismos Públicos.