SlideShare uma empresa Scribd logo
Portfólio Reflexivo de Aprendizagem
Aspectos gerais
A área de PRA destina-se a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de
saberes e competências pelo adulto em contexto formativo, constituindo-se como o
espaço privilegiado da avaliação nos cursos do Programa Reactivar de nível secundário.
Esta área tem a sua génese no conceito de PRA operacionalizado nos processos de
RVCC de nível secundário, que o definem como instrumento central de trabalho,
enquanto comprovação e reflexão sobre as competências desenvolvidas ao longo de um
percurso de vida, que podem conferir uma validação e/ou certificação de nível
secundário. Este conceito foi adaptado aos cursos do Programa Reactivar de nível
secundário, mantendo uma coerência conceptual que respeita os princípios da educação
e formação de adultos, uma vez que a metodologia de construção de portefólios permite
o acompanhamento individualizado da evolução das aprendizagens ao longo do
percurso de formação.
Nos percursos flexíveis, esta coerência permite articular o processo de formação e
o de reconhecimento prévio. Nestes casos, o PRA é concebido pelo adulto ao longo do
processo de RVCC, sustenta a validação das competências evidenciadas, quer de âmbito
escolar, quer profissional, e será continuado ao longo do plano de formação que foi
definido a partir do seu mapa de competências ainda a adquirir, num curso do Reactivar.
Em qualquer das situações, o PRA deverá evidenciar as competências definidas
para o nível secundário, servindo de base às decisões sobre a certificação final do
percurso formativo de cada adulto.
O Portfólio é uma colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos
produzidos ao longo de um determinado período de tempo na área de PRA,
destinada a desenvolver nos adultos processos reflexivos e de aquisição de saberes
e de competências que pode/deve incluir documentos (textos, fotografias,
desenhos, …) acompanhados de uma reflexão do autor e organizados tendo em
conta os objectivos que se pretende atingir/desenvolver.
Noção base de Portefólio
Tradicionalmente ligado ao mundo das artes visuais, como sendo o conjunto
documental da obra e da experiência do seu autor, este tipo de documento pretende
revelar um processo de evolução e apuramento individual, como demonstração daquilo
que o seu autor melhor sabe fazer.
O conceito de Portefólio adquiriu um significado específico no campo da
educação e da formação, mas transportou consigo as noções de evolução num percurso
(de vida/formativo) e de documentação comprovativa da mesma. Por outro lado, o cariz
experiencial é intrínseco a este conceito de actuação (auto)formativa, pelo que o cunho
pessoal é um dos fundamentos que fazem dele um objecto de aprendizagem e avaliação
por excelência, dado que revelam resultados e processos de evolução.
No contexto dos cursos do Programa Reactivar, o Portefólio nasce e vai sendo
construído a partir de processos participados, entre formandos e formadores, no que diz
respeito às aprendizagens a empreender, métodos que a facilitem, recursos a utilizar e
resultados que se pretendem obter, por etapas crescentes de complexidade. Não
obstante, o Portefólio reflecte o formando e o seu processo de aprendizagem individual,
o que não se compadece com uma metodologia expositiva na gestão da formação,
centrada nos formadores ou nos conhecimentos per si.
O teor reflexivo do Portefólio implica que o formando:
1. Se posicione face a problemáticas do conhecimento e do mundo actual;
2. Encontre associações significativas entre aprendizagens operativas/práticas e
outras, enquadradoras e conjunturais;
3. Explore relações em assuntos relacionados entre si e lhes confira significado
pessoal.
Cada actividade realizada em contexto de formação tem o seu espaço no
Portefólio do formando, de acordo com a organização que este lhe quiser dar. Isto não
significa que a equipa não o oriente nas suas escolhas e reflexões, numa atitude de
partilha que deve guiar constantemente a construção do PRA.
Construção de um Portfólio
A construção de Portefólios é uma metodologia generalizada, actualmente, usada
como fonte e comprovação de processos de aprendizagem diversos, em contextos
formais e informais, sendo que a documentação disponível nesta matéria é vasta. O
importante é que as equipas pedagógicas pesquisem e dinamizem a informação relativa
à construção de portefólios a partir das questões apresentadas, no sentido de
encontrarem indicadores que orientem os formandos destes cursos na construção
adequada do PRA.
Como premissa fundamental, o PRA deve corresponder a um projecto proposto
pelo formando, depois de esclarecido e orientado. A abertura e flexibilidade quanto à
sua estruturação devem, no entanto, respeitar alguns critérios, considerados
fundamentais no âmbito deste modelo de formação, designadamente:
1. Adequação a um plano de trabalho negociado com o formando, reflectindo
(sobre) o percurso feito.
2. Diversificação de trabalhos, acompanhados de reflexões fundamentadas, que
revelem a apropriação que o formando faz dos conteúdos da formação enquanto
aprendizagens efectivas, traduzíveis em competências adquiridas.
3. Datação de cada documento, para permitir a observação e análise do percurso e
ponderação sobre a respectiva evolução.
Selecção pessoal e motivada do conteúdo do Portefólio, dando conta dos
diferentes passos de cada documento/trabalho. Isto pode significar, por exemplo, que o
formando inclua no seu Portefólio várias versões de uma mesma actividade, até ao seu
estado “final”.
Etapas possíveis para construção de um PRA
1. Recolher informação: este momento pode ser entendido com várias abrangências:
1.1 - Recolher informação em si próprio e/ou noutros que lhe são próximos sobre um
determinado assunto, comparando e reflectindo sobre as diferentes opiniões;
1.2 - Pesquisar em diferentes fontes e suportes sobre os temas propostos.
2. Seleccionar informação: este procedimento implica métodos de análise e síntese da
informação pesquisada e, necessariamente, a sua contextualização no âmbito da
actividade que se propôs fazer e nos seus próprios quadros conceptuais.
3. Reflectir: esta fase corresponde à personalização consciente do que seleccionou, à
construção de um sentido pessoal em que o formando estabelecer ligações entre as
diferentes dimensões de uma questão, num movimento de centramento/descentramento
de si.
4. Partilhar resultados: sob a forma de texto escrito, fazendo recurso a outros suportes
que permitam a evidenciação do que apropriou enquanto aprendizagem.
5. Direccionar para novos desafios: a identificação de novas metas a partir de objectivos
pessoais consolidados é uma prática com a qual o formando em formação se vai
familiarizando, na medida em que se apropria de novas “pistas” de aprendizagem e as
direcciona para outras temáticas a desenvolver.
Esta metodologia poderá ser alimentada ao longo de todo o percurso formativo,
dado que, chegado ao ponto 5 destas etapas, o formando irá recomeçar o “ciclo”, para
novas temáticas.
Organização do PRA pela equipa pedagógica
A área de PRA é a dimensão da formação mais co-participada de um percurso de
nível secundário. Uma vez que todo o trabalho desenvolvido em formação tem reflexos
directos na evolução dos Portefólios dos formandos, é fundamental que se encontrem
estratégias de articulação sistemáticas e continuadas entre os formadores da equipa
pedagógica para a definição das sessões na área de PRA.
A carga horária atribuída a cada formador para realização de sessões nesta área é
calculada em função das UFCD.
Como pressuposto fundamental na definição destas sessões é importante que os
formadores não percam de vista os objectivos da sua realização: orientar a construção
dos PRA e avaliar com vista à validação das unidades de formação asseguradas por cada
formador, numa gestão por UFCD ou conjunto de UFCD, consoante a índole de cada
situação e sua repercussão.
Definição da carga horária afecta ao PRA
O cálculo da duração da área de PRA, nunca inferior a 10 horas, deverá ter em
conta a duração do percurso em causa, sendo que esta área decorrerá em sessões de 3
horas em média, com uma regularidade potencialmente quinzenal ou semanal.
Exemplo:
- Percurso flexível com 910 horas, distribuídas da seguinte forma: 300H na Formação
de Base + 400H na Formação Tecnológica + 210H Formação Prática em Contexto de
Trabalho.
- Duração do percurso de 910H = 26 semanas de formação [considerando 35 horas
semanais (7h/dia x 5dias)]
- Área de PRA (quinzenal): 13 sessões x 3H/sessão = 39H
O percurso total será de 949 horas.
A definição da carga horária deve ter como critério principal a periodicidade
indicada, ao longo de todo o percurso, privilegiando-se a regularidade quinzenal. Esta
orientação pretende dar conta da importância que esta área tem, pelo trabalho que
desenvolve e pelas características do mesmo, que não se compadece com períodos
prolongados de ausência no horário dos formandos.
É preciso definir o número de horas associado a cada um dos elementos da equipa
pedagógica, entre formadores da formação de base e tecnológica, de modo a garantir
que haja espaço e tempo efectivos para este trabalho, uma vez que tem efeitos directos
numa avaliação e validação rigorosa das competências adquiridas com base no
Portefólio dos formandos.
Dado que cada UFCD da formação de base tem 50 horas, e sendo razoável que se
defina um número de horas por cada UFCD a avaliar, considera-se adequado que a cada
UFCD desta componente correspondam 3 horas de área de PRA, respeitando,
igualmente, a estruturação horária das sessões desta área.
No caso concreto dos cursos em regime pós-laboral, dever-se-á aplicar o mesmo
cálculo para a atribuição de horas, sendo que o espaçamento no tempo das sessões da
área de PRA (periodicidade mensal) e a reduzida carga horária diária em que decorre a
formação, obrigará, previsivelmente, a realização de mais do que uma sessão, sem que
se exceda o número de 3 horas por UFCD.
No caso dos formadores da componente tecnológica, o cálculo das horas a atribuir
implica a distinção entre as UFCD de 25 horas daquelas que têm 50. Assim, mantém-se
a atribuição de 3 horas para a colaboração em sessões da área de PRA por cada UFCD
de 50 horas, reduzindo para 2 horas quando se trate de uma UFCD de 25 horas, e,
preferencialmente, não menos do que isso, pela importância que assumem as tarefas
associadas a estas sessões.
Sejam quais forem as opções feitas pela equipa pedagógica nesta matéria, o
importante é que o trabalho de acompanhamento da área de PRA realizado pelos
formadores se adeqúe às estratégias definidas para a formação e aos processos de
aprendizagem, reservando as sessões vocacionadas para a avaliação dos formandos para
momentos “chave”. Em suma, a avaliação deve ser entendida como um balanço das
competências já adquiridas, com base no PRA, com vista à validação de uma ou várias
UFCD, de uma área ou de várias, de uma ou de ambas as componentes da formação.
Exemplo de apresentação do PRA aos formandos
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagem

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Como Construir Um PortefóLio
Como Construir Um PortefóLioComo Construir Um PortefóLio
Como Construir Um PortefóLioNome Sobrenome
 
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadora
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadoraAna maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadora
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadorarasteiro
 
Curso EFA Secundário
Curso EFA SecundárioCurso EFA Secundário
Curso EFA SecundárioJoão Lima
 
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexãoAna rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexãorasteiro
 
Rvcc SecundáRio
Rvcc SecundáRioRvcc SecundáRio
Rvcc SecundáRioJoão Lima
 
Reflexão final do módulo trabalho de recuperação
Reflexão final do módulo   trabalho de recuperaçãoReflexão final do módulo   trabalho de recuperação
Reflexão final do módulo trabalho de recuperaçãoapolonianunes
 
Autobiografia de sónia baptista
Autobiografia de sónia baptistaAutobiografia de sónia baptista
Autobiografia de sónia baptistaSonia Batista
 
Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)
Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)
Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)Diogo Santos
 
Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.
Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.
Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.luciardeus
 
A Minha Autobiografia(Joana)
A Minha Autobiografia(Joana)A Minha Autobiografia(Joana)
A Minha Autobiografia(Joana)guest330fca
 
Planos de sessão
Planos de sessãoPlanos de sessão
Planos de sessãoAna Narciso
 
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021Informanuais ®
 

Mais procurados (20)

Como Construir Um PortefóLio
Como Construir Um PortefóLioComo Construir Um PortefóLio
Como Construir Um PortefóLio
 
Reflexão - CLC7
Reflexão - CLC7 Reflexão - CLC7
Reflexão - CLC7
 
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadora
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadoraAna maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadora
Ana maria rasteiro reflexão ft ufcd 3273 corrigida pela mediadora
 
Curso EFA Secundário
Curso EFA SecundárioCurso EFA Secundário
Curso EFA Secundário
 
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexãoAna rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
 
Rvcc SecundáRio
Rvcc SecundáRioRvcc SecundáRio
Rvcc SecundáRio
 
Reflexão final do módulo trabalho de recuperação
Reflexão final do módulo   trabalho de recuperaçãoReflexão final do módulo   trabalho de recuperação
Reflexão final do módulo trabalho de recuperação
 
Portfólio ricardo
Portfólio ricardoPortfólio ricardo
Portfólio ricardo
 
Autobiografia de sónia baptista
Autobiografia de sónia baptistaAutobiografia de sónia baptista
Autobiografia de sónia baptista
 
Plano de sessão
Plano de sessãoPlano de sessão
Plano de sessão
 
Reflexão - CP5
Reflexão - CP5Reflexão - CP5
Reflexão - CP5
 
Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
 
Reflexao final
Reflexao finalReflexao final
Reflexao final
 
Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)
Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)
Apresentação RVCC-Secundário (Diogo Santos)
 
Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.
Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.
Sou Técnica Administrativa, o livro portfólio.
 
Reflexão - STC-6
Reflexão - STC-6Reflexão - STC-6
Reflexão - STC-6
 
Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7 Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7
 
A Minha Autobiografia(Joana)
A Minha Autobiografia(Joana)A Minha Autobiografia(Joana)
A Minha Autobiografia(Joana)
 
Planos de sessão
Planos de sessãoPlanos de sessão
Planos de sessão
 
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
 

Destaque

ннгу с3
ннгу с3ннгу с3
ннгу с3kuzinolga
 
How to have a successful interview?
How to have a successful interview?How to have a successful interview?
How to have a successful interview?Petya Petrova
 
Plan de accion y de trabajo
Plan de accion y de trabajoPlan de accion y de trabajo
Plan de accion y de trabajojackssinarias
 
Primeiros povos em Portugal
Primeiros povos em PortugalPrimeiros povos em Portugal
Primeiros povos em Portugalbibliotecasmp
 
Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...
Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...
Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...AliveHospice
 

Destaque (15)

Ramón Caamaño
Ramón Caamaño Ramón Caamaño
Ramón Caamaño
 
ннгу с3
ннгу с3ннгу с3
ннгу с3
 
Certificates
CertificatesCertificates
Certificates
 
King 16.3
King 16.3King 16.3
King 16.3
 
At Home with English
At Home with EnglishAt Home with English
At Home with English
 
Logo design Amatrans
Logo design AmatransLogo design Amatrans
Logo design Amatrans
 
Source Consulting
Source ConsultingSource Consulting
Source Consulting
 
Question 2
Question 2Question 2
Question 2
 
Lesson 6 lesson 8
Lesson 6 lesson 8Lesson 6 lesson 8
Lesson 6 lesson 8
 
How to have a successful interview?
How to have a successful interview?How to have a successful interview?
How to have a successful interview?
 
Plan de accion y de trabajo
Plan de accion y de trabajoPlan de accion y de trabajo
Plan de accion y de trabajo
 
King bible
King bibleKing bible
King bible
 
Main idea lesson 2
Main idea lesson 2Main idea lesson 2
Main idea lesson 2
 
Primeiros povos em Portugal
Primeiros povos em PortugalPrimeiros povos em Portugal
Primeiros povos em Portugal
 
Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...
Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...
Presentation: Providing Hospice Care in a Skilled or Long-Term Care Nursing F...
 

Semelhante a Portefolio reflexivo de_aprendizagem

Orientações para Formadores EFA
Orientações para Formadores EFAOrientações para Formadores EFA
Orientações para Formadores EFAJoão Lima
 
O Portefoio no Curso Efa (Ns)
O Portefoio no Curso Efa (Ns)O Portefoio no Curso Efa (Ns)
O Portefoio no Curso Efa (Ns)João Lima
 
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...nuno.jose.duarte
 
EFA - Formadores
EFA - FormadoresEFA - Formadores
EFA - FormadoresJoão Lima
 
Plano Formacao Complementar
Plano Formacao ComplementarPlano Formacao Complementar
Plano Formacao ComplementarJoão Lima
 
2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedorasSofia Novo
 
An tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutor
An   tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutorAn   tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutor
An tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutorPaulo Fonseca
 
Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01Ðouglas Rocha
 
Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01Ðouglas Rocha
 
Dra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NS
Dra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NSDra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NS
Dra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NSnuno.jose.duarte
 
Portfolio Do Aluno Workshop
Portfolio Do Aluno WorkshopPortfolio Do Aluno Workshop
Portfolio Do Aluno WorkshopAntero
 
Portfolio de praticas
Portfolio de praticasPortfolio de praticas
Portfolio de praticasPaula Ventura
 
PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR I
PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR IPROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR I
PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR Ipaulocsm
 

Semelhante a Portefolio reflexivo de_aprendizagem (20)

Orientações para Formadores EFA
Orientações para Formadores EFAOrientações para Formadores EFA
Orientações para Formadores EFA
 
O Portefoio no Curso Efa (Ns)
O Portefoio no Curso Efa (Ns)O Portefoio no Curso Efa (Ns)
O Portefoio no Curso Efa (Ns)
 
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
 
EFA - Formadores
EFA - FormadoresEFA - Formadores
EFA - Formadores
 
Plano Formacao Complementar
Plano Formacao ComplementarPlano Formacao Complementar
Plano Formacao Complementar
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólio
 
Gestão-da-Aprendizagem.pdf
Gestão-da-Aprendizagem.pdfGestão-da-Aprendizagem.pdf
Gestão-da-Aprendizagem.pdf
 
2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras
 
An tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutor
An   tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutorAn   tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutor
An tutoria em contexto escolar - o papel do professor tutor
 
O planejamento escolar
O planejamento escolarO planejamento escolar
O planejamento escolar
 
Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01
 
Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01Projeto pps- caderno 01
Projeto pps- caderno 01
 
Projeto pps-luciene
Projeto pps-lucieneProjeto pps-luciene
Projeto pps-luciene
 
Dra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NS
Dra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NSDra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NS
Dra Luísa Pinhal Portefólio um espelho de competências NS
 
Didática.ppt
Didática.pptDidática.ppt
Didática.ppt
 
Pim ii
Pim iiPim ii
Pim ii
 
Portfolio Do Aluno Workshop
Portfolio Do Aluno WorkshopPortfolio Do Aluno Workshop
Portfolio Do Aluno Workshop
 
Portfolio de praticas
Portfolio de praticasPortfolio de praticas
Portfolio de praticas
 
referencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCP
referencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCPreferencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCP
referencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCP
 
PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR I
PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR IPROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR I
PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR I
 

Mais de Elisa Dias

2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf
2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf
2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdfElisa Dias
 
Apresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdf
Apresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdfApresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdf
Apresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdfElisa Dias
 
Expr. numericas
Expr. numericasExpr. numericas
Expr. numericasElisa Dias
 
Classedo adjetivo
Classedo adjetivoClassedo adjetivo
Classedo adjetivoElisa Dias
 
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiroElisa Dias
 
67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia
67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia
67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologiaElisa Dias
 
113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt
113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt
113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-pptElisa Dias
 
Um mundo para_as_criancas
Um mundo para_as_criancasUm mundo para_as_criancas
Um mundo para_as_criancasElisa Dias
 
Biography of john f. kennedy
Biography of john f. kennedyBiography of john f. kennedy
Biography of john f. kennedyElisa Dias
 
332573594 analise-do-conto-a-aia
332573594 analise-do-conto-a-aia332573594 analise-do-conto-a-aia
332573594 analise-do-conto-a-aiaElisa Dias
 
A terra-como_planeta_especial
 A terra-como_planeta_especial A terra-como_planeta_especial
A terra-como_planeta_especialElisa Dias
 
Tempos e-modos-verbais
Tempos e-modos-verbaisTempos e-modos-verbais
Tempos e-modos-verbaisElisa Dias
 
Ingles v.to be
Ingles v.to beIngles v.to be
Ingles v.to beElisa Dias
 
Ciencias 5 ano
Ciencias 5 anoCiencias 5 ano
Ciencias 5 anoElisa Dias
 

Mais de Elisa Dias (20)

2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf
2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf
2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdf
 
Apresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdf
Apresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdfApresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdf
Apresentação_Oral_IntervençãoDireta.pdf
 
Expr. numericas
Expr. numericasExpr. numericas
Expr. numericas
 
Ingles
InglesIngles
Ingles
 
Resumo
Resumo Resumo
Resumo
 
Resumo
ResumoResumo
Resumo
 
Estrategias
EstrategiasEstrategias
Estrategias
 
Classedo adjetivo
Classedo adjetivoClassedo adjetivo
Classedo adjetivo
 
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
 
67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia
67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia
67497660 projetos-pedagogicos-em-arte-e-tecnologia
 
113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt
113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt
113566051 elaboracao-de-um-projeto-de-pesquisa-ppt
 
Um mundo para_as_criancas
Um mundo para_as_criancasUm mundo para_as_criancas
Um mundo para_as_criancas
 
Biography of john f. kennedy
Biography of john f. kennedyBiography of john f. kennedy
Biography of john f. kennedy
 
332573594 analise-do-conto-a-aia
332573594 analise-do-conto-a-aia332573594 analise-do-conto-a-aia
332573594 analise-do-conto-a-aia
 
A terra-como_planeta_especial
 A terra-como_planeta_especial A terra-como_planeta_especial
A terra-como_planeta_especial
 
Geometria
GeometriaGeometria
Geometria
 
M.m.c
M.m.cM.m.c
M.m.c
 
Tempos e-modos-verbais
Tempos e-modos-verbaisTempos e-modos-verbais
Tempos e-modos-verbais
 
Ingles v.to be
Ingles v.to beIngles v.to be
Ingles v.to be
 
Ciencias 5 ano
Ciencias 5 anoCiencias 5 ano
Ciencias 5 ano
 

Último

Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptxlucioalmeida2702
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 

Último (20)

Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 

Portefolio reflexivo de_aprendizagem

  • 1. Portfólio Reflexivo de Aprendizagem Aspectos gerais A área de PRA destina-se a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo, constituindo-se como o espaço privilegiado da avaliação nos cursos do Programa Reactivar de nível secundário. Esta área tem a sua génese no conceito de PRA operacionalizado nos processos de RVCC de nível secundário, que o definem como instrumento central de trabalho, enquanto comprovação e reflexão sobre as competências desenvolvidas ao longo de um percurso de vida, que podem conferir uma validação e/ou certificação de nível secundário. Este conceito foi adaptado aos cursos do Programa Reactivar de nível secundário, mantendo uma coerência conceptual que respeita os princípios da educação e formação de adultos, uma vez que a metodologia de construção de portefólios permite o acompanhamento individualizado da evolução das aprendizagens ao longo do percurso de formação. Nos percursos flexíveis, esta coerência permite articular o processo de formação e o de reconhecimento prévio. Nestes casos, o PRA é concebido pelo adulto ao longo do processo de RVCC, sustenta a validação das competências evidenciadas, quer de âmbito escolar, quer profissional, e será continuado ao longo do plano de formação que foi definido a partir do seu mapa de competências ainda a adquirir, num curso do Reactivar. Em qualquer das situações, o PRA deverá evidenciar as competências definidas para o nível secundário, servindo de base às decisões sobre a certificação final do percurso formativo de cada adulto. O Portfólio é uma colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos produzidos ao longo de um determinado período de tempo na área de PRA, destinada a desenvolver nos adultos processos reflexivos e de aquisição de saberes e de competências que pode/deve incluir documentos (textos, fotografias, desenhos, …) acompanhados de uma reflexão do autor e organizados tendo em conta os objectivos que se pretende atingir/desenvolver.
  • 2. Noção base de Portefólio Tradicionalmente ligado ao mundo das artes visuais, como sendo o conjunto documental da obra e da experiência do seu autor, este tipo de documento pretende revelar um processo de evolução e apuramento individual, como demonstração daquilo que o seu autor melhor sabe fazer. O conceito de Portefólio adquiriu um significado específico no campo da educação e da formação, mas transportou consigo as noções de evolução num percurso (de vida/formativo) e de documentação comprovativa da mesma. Por outro lado, o cariz experiencial é intrínseco a este conceito de actuação (auto)formativa, pelo que o cunho pessoal é um dos fundamentos que fazem dele um objecto de aprendizagem e avaliação por excelência, dado que revelam resultados e processos de evolução. No contexto dos cursos do Programa Reactivar, o Portefólio nasce e vai sendo construído a partir de processos participados, entre formandos e formadores, no que diz respeito às aprendizagens a empreender, métodos que a facilitem, recursos a utilizar e resultados que se pretendem obter, por etapas crescentes de complexidade. Não obstante, o Portefólio reflecte o formando e o seu processo de aprendizagem individual, o que não se compadece com uma metodologia expositiva na gestão da formação, centrada nos formadores ou nos conhecimentos per si. O teor reflexivo do Portefólio implica que o formando: 1. Se posicione face a problemáticas do conhecimento e do mundo actual; 2. Encontre associações significativas entre aprendizagens operativas/práticas e outras, enquadradoras e conjunturais; 3. Explore relações em assuntos relacionados entre si e lhes confira significado pessoal. Cada actividade realizada em contexto de formação tem o seu espaço no Portefólio do formando, de acordo com a organização que este lhe quiser dar. Isto não significa que a equipa não o oriente nas suas escolhas e reflexões, numa atitude de partilha que deve guiar constantemente a construção do PRA.
  • 3. Construção de um Portfólio A construção de Portefólios é uma metodologia generalizada, actualmente, usada como fonte e comprovação de processos de aprendizagem diversos, em contextos formais e informais, sendo que a documentação disponível nesta matéria é vasta. O importante é que as equipas pedagógicas pesquisem e dinamizem a informação relativa à construção de portefólios a partir das questões apresentadas, no sentido de encontrarem indicadores que orientem os formandos destes cursos na construção adequada do PRA. Como premissa fundamental, o PRA deve corresponder a um projecto proposto pelo formando, depois de esclarecido e orientado. A abertura e flexibilidade quanto à sua estruturação devem, no entanto, respeitar alguns critérios, considerados fundamentais no âmbito deste modelo de formação, designadamente: 1. Adequação a um plano de trabalho negociado com o formando, reflectindo (sobre) o percurso feito. 2. Diversificação de trabalhos, acompanhados de reflexões fundamentadas, que revelem a apropriação que o formando faz dos conteúdos da formação enquanto aprendizagens efectivas, traduzíveis em competências adquiridas. 3. Datação de cada documento, para permitir a observação e análise do percurso e ponderação sobre a respectiva evolução. Selecção pessoal e motivada do conteúdo do Portefólio, dando conta dos diferentes passos de cada documento/trabalho. Isto pode significar, por exemplo, que o formando inclua no seu Portefólio várias versões de uma mesma actividade, até ao seu estado “final”. Etapas possíveis para construção de um PRA 1. Recolher informação: este momento pode ser entendido com várias abrangências: 1.1 - Recolher informação em si próprio e/ou noutros que lhe são próximos sobre um determinado assunto, comparando e reflectindo sobre as diferentes opiniões; 1.2 - Pesquisar em diferentes fontes e suportes sobre os temas propostos.
  • 4. 2. Seleccionar informação: este procedimento implica métodos de análise e síntese da informação pesquisada e, necessariamente, a sua contextualização no âmbito da actividade que se propôs fazer e nos seus próprios quadros conceptuais. 3. Reflectir: esta fase corresponde à personalização consciente do que seleccionou, à construção de um sentido pessoal em que o formando estabelecer ligações entre as diferentes dimensões de uma questão, num movimento de centramento/descentramento de si. 4. Partilhar resultados: sob a forma de texto escrito, fazendo recurso a outros suportes que permitam a evidenciação do que apropriou enquanto aprendizagem. 5. Direccionar para novos desafios: a identificação de novas metas a partir de objectivos pessoais consolidados é uma prática com a qual o formando em formação se vai familiarizando, na medida em que se apropria de novas “pistas” de aprendizagem e as direcciona para outras temáticas a desenvolver. Esta metodologia poderá ser alimentada ao longo de todo o percurso formativo, dado que, chegado ao ponto 5 destas etapas, o formando irá recomeçar o “ciclo”, para novas temáticas. Organização do PRA pela equipa pedagógica A área de PRA é a dimensão da formação mais co-participada de um percurso de nível secundário. Uma vez que todo o trabalho desenvolvido em formação tem reflexos directos na evolução dos Portefólios dos formandos, é fundamental que se encontrem estratégias de articulação sistemáticas e continuadas entre os formadores da equipa pedagógica para a definição das sessões na área de PRA. A carga horária atribuída a cada formador para realização de sessões nesta área é calculada em função das UFCD.
  • 5. Como pressuposto fundamental na definição destas sessões é importante que os formadores não percam de vista os objectivos da sua realização: orientar a construção dos PRA e avaliar com vista à validação das unidades de formação asseguradas por cada formador, numa gestão por UFCD ou conjunto de UFCD, consoante a índole de cada situação e sua repercussão. Definição da carga horária afecta ao PRA O cálculo da duração da área de PRA, nunca inferior a 10 horas, deverá ter em conta a duração do percurso em causa, sendo que esta área decorrerá em sessões de 3 horas em média, com uma regularidade potencialmente quinzenal ou semanal. Exemplo: - Percurso flexível com 910 horas, distribuídas da seguinte forma: 300H na Formação de Base + 400H na Formação Tecnológica + 210H Formação Prática em Contexto de Trabalho. - Duração do percurso de 910H = 26 semanas de formação [considerando 35 horas semanais (7h/dia x 5dias)] - Área de PRA (quinzenal): 13 sessões x 3H/sessão = 39H O percurso total será de 949 horas. A definição da carga horária deve ter como critério principal a periodicidade indicada, ao longo de todo o percurso, privilegiando-se a regularidade quinzenal. Esta orientação pretende dar conta da importância que esta área tem, pelo trabalho que desenvolve e pelas características do mesmo, que não se compadece com períodos prolongados de ausência no horário dos formandos. É preciso definir o número de horas associado a cada um dos elementos da equipa pedagógica, entre formadores da formação de base e tecnológica, de modo a garantir que haja espaço e tempo efectivos para este trabalho, uma vez que tem efeitos directos numa avaliação e validação rigorosa das competências adquiridas com base no Portefólio dos formandos. Dado que cada UFCD da formação de base tem 50 horas, e sendo razoável que se defina um número de horas por cada UFCD a avaliar, considera-se adequado que a cada
  • 6. UFCD desta componente correspondam 3 horas de área de PRA, respeitando, igualmente, a estruturação horária das sessões desta área. No caso concreto dos cursos em regime pós-laboral, dever-se-á aplicar o mesmo cálculo para a atribuição de horas, sendo que o espaçamento no tempo das sessões da área de PRA (periodicidade mensal) e a reduzida carga horária diária em que decorre a formação, obrigará, previsivelmente, a realização de mais do que uma sessão, sem que se exceda o número de 3 horas por UFCD. No caso dos formadores da componente tecnológica, o cálculo das horas a atribuir implica a distinção entre as UFCD de 25 horas daquelas que têm 50. Assim, mantém-se a atribuição de 3 horas para a colaboração em sessões da área de PRA por cada UFCD de 50 horas, reduzindo para 2 horas quando se trate de uma UFCD de 25 horas, e, preferencialmente, não menos do que isso, pela importância que assumem as tarefas associadas a estas sessões. Sejam quais forem as opções feitas pela equipa pedagógica nesta matéria, o importante é que o trabalho de acompanhamento da área de PRA realizado pelos formadores se adeqúe às estratégias definidas para a formação e aos processos de aprendizagem, reservando as sessões vocacionadas para a avaliação dos formandos para momentos “chave”. Em suma, a avaliação deve ser entendida como um balanço das competências já adquiridas, com base no PRA, com vista à validação de uma ou várias UFCD, de uma área ou de várias, de uma ou de ambas as componentes da formação.
  • 7. Exemplo de apresentação do PRA aos formandos