SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO
INTERNACIONAL DA LUSOFONIA
AFR0-BRASILEIRA- UNILAB
BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM
CIENCIAS HUMANAS
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE
LINHAS GERAIS
DISCENTE: FILIPE NERI
DOCENTE: JEANNETTE RAMOS
REDENÇAO, 27 DE MAIO DE 2013.
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE
LINHAS GERAIS
O Sistema Nacional de Educação- SNE de Moçambique teve sua primeira
versão publicada em 23 de Março de 1983, assinada pelo ex-presidente da república
Samora Moisés Machel, através da lei 04/83. A segunda versão foi publicada em 06
de Maio de 1992, assinada pelo ex-presidente da república, Joaquim Alberto
Chissano, através da lei 06/92, alterando a versão anterior.
A primeira versão do SNE determinava que as crianças moçambicanas que
completassem sete anos de idade, obrigatoriamente, deveriam ser matriculadas na 1ª
classe. Na segunda versão, a idade para que as crianças ingressem no ensino
obrigatório passou de sete para seis anos. O conselho de ministros que determina o
ritmo de implementação da escolaridade obrigatória, de acordo com o
desenvolvimento socioeconômico do país.
O SNE estrutura-se em três modalidades de ensino, quais sejam:
1. Ensino pré-escolar
Realizado em creches e jardins de infância para crianças com idade inferior a
seis anos, antes a lei determinava inferioridade de sete anos.
2. Ensino Escolar
(ensino geral; ensino técnico- profissional e ensino superior):
O ensino geral é o eixo central do SNE e compreende dois níveis, sendo
freqüentado a partir do ano letivo em que completam seis anos;
Primário: prepara os alunos para o acesso ao ensino secundário e compreende as
sete primeiras classes, subdivididas em dois graus, Proporcionando uma formação
básica nas áreas da comunicação, das ciências matemáticas, das ciências naturais e
sociais, da educação física, estética e cultural, transmitindo conhecimentos de técnicas
e desenvolvendo aptidões de trabalho manual, atitudes e convicções que propiciem o
ingresso na vida produtiva, proporcionando uma formação básica da personalidade do
individuo.
a) 1º grau, da 1ª à 5ª classe;
b) 2º grau, da 6ª à 7ª classe.
Secundário: compreende cinco classes e subdivide-se em dois ciclos, tendo como
objetivo consolidar, ampliar e aprofundar os conhecimentos dos alunos.
a) 1º ciclo, da 8ª à 10ª classe;
b) 2º ciclo, da 11ª à 12ª classe.
Antes, o ensino secundário era compreendido apenas por três classes: 8ª, 9ª e 10ª,
sendo frequentado por jovens de 14 aos 17 anos.
O ensino técnico-profissional constitui o principal elemento para a formação
profissional, compreendendo os seguintes níveis:
a) Elementar: Qualifica os jovens, formando trabalhadores nos setores
econômicos e sociais. Para o ingresso neste tipo de ensino, é necessário no
mínimo o 1º grau do ensino primário.
b) Básico: forma trabalhadores qualificados para trabalhadores nos setores
econômicos, participantes das diferentes fases dos processos produtivos dos
serviços. Para o ingresso neste tipo de ensino, é necessário a conclusão do 2º
grau primário ou ensino elementar técnico correspondente;
c) Médio: forma técnicos para os setores econômicos e sociais, dependendo do
respectivo perfil profissional. Para ingresso neste nível de ensino, é necessário
no mínimo a conclusão do 1º ciclo do ensino secundário geral ou do ensino
básico técnico-profissional.
A duração de cada curso é definida pelo conselho de ministros de Moçambique.
O ensino superior tem a competência de assegurar a formação de nível mais
elevado de técnicos e especialistas nos diversos domínios do conhecimento cientifico
necessários ao desenvolvimento do país, realizando uma estreita ligação com a
investigação cientifica, destinando-se aos graduados com a 12ª classe do ensino geral
ou equivalente. É realizado em universidades, institutos superiores, escolas superiores
e academias.
O acesso as instituições são regulamentadas pela respectiva instituição.
O estado garante bolsas de estudos com cotas e outras formas de apoio para
as classes de menor rendimento econômico. Permitindo assim a freqüência do ensino
superior de forma a atenuar os efeitos discriminatórios decorrentes das desigualdades
econômicas e regionais. Alem disso, o ensino superior confere o grau de bacharel ou
licenciado, mestre e doutor.
No ensino escolar existem formas de modalidades especiais:
a) Ensino especial: consiste na educação de crianças com deficiências
físicas, sensórias e mentais ou de difícil enquadramento escolar. Esta
modalidade de ensino é realizada em classes especiais dentro das escolas
regulares. Crianças com múltiplas deficiências, ou graves, recebem uma
educação adaptada às suas capacidades por meio do ensino extra-escolar
e tem como objetivo especial, proporcionar uma formação em todos os
graus de ensino.
b) Ensino vocacional: consiste na educação de jovens que demonstram
talentos especiais talentos e aptidões. Esta formação é feita sem prejuízo a
formação básica e geral. Esta modalidade é tutelada em conjunto pelo
ministério da educação, Saúde e secretaria de estado e ação social.
c) Ensino de adultos: voltado para aqueles que não se encontram na idade
normal de freqüência dos ensinos geral e técnico-profissional. Também se
destina aqueles que não tiveram oportunidades de estudo. Tem acesso a
esta modalidade os indivíduos: ao nível do ensino primário, a partir dos 15
anos e ao nível do ensino secundário, a partir dos 18 anos. Atribuindo
diplomas e certificados conferidos pelo ensino regular. Quem define as
formas de avaliação é o Ministério da educação.
d) Ensino à distancia: constitui não só a forma complementar do ensino
regular, mas também uma modalidade alternativa do ensino escolar. Tem a
particular incidência no ensino de adultos e na formação continua de
professores.
e) Formação de professores: estrutura-se em três níveis; básico, médio e
superior.
3. Ensino extra-escolar
Engloba atividades de alfabetização e de aperfeiçoamento e atuação cultural e
cientifica, realizando-se fora do sistema regular de ensino. Tem como objetivo, permitir
que cada individuo aumente seus conhecimentos e desenvolva suas potencialidades.
Eliminado o analfabetismo, contribuindo com a igualdade e assegura a ocupação do
tempo livre das crianças.
O Ministério da Educação fica responsável pela planificação, direção e controle
da administração do Sistema Nacional de Educação de Moçambique.
O relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) coloca
Moçambique (185º lugar) na lista dos países com mais baixo Índice do Desenvolvimento
Humano (IDH), muito abaixo dos países de países considerados falhados como Guiné-Bissau
(178º lugar), República Centro Africana (180ª posição) e Chade (184º posto).
Os dados do PNUD mostram que abaixo de Moçambique só há dois dos 187 países
analisados, nomeadamente a República Democrática do Congo (dilacerado pela guerra) e o
Níger, o último o penúltimo classificados, respectivamente.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).wilkerfilipel
 
Projeto de pesquisa exemplo
Projeto de pesquisa   exemploProjeto de pesquisa   exemplo
Projeto de pesquisa exemploFelipe Pereira
 
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesRelatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesKamilla Rodrigues
 
Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Giselle Coutinho
 
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemMétodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemJoao Papelo
 
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
 
Relatório de estágio cursos profissionais
 Relatório de estágio  cursos profissionais Relatório de estágio  cursos profissionais
Relatório de estágio cursos profissionaisAlzira Figueiredo
 
Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010João Piedade
 
ReflexãO Individual Ana Santos
ReflexãO Individual   Ana SantosReflexãO Individual   Ana Santos
ReflexãO Individual Ana SantosAnaSAnaO
 
Educação formal e não formal
Educação formal e não formalEducação formal e não formal
Educação formal e não formalAna Vilalva
 
Modelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoModelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoClaudilena Araújo
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara narajoiramara
 

Mais procurados (20)

Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Projeto de pesquisa exemplo
Projeto de pesquisa   exemploProjeto de pesquisa   exemplo
Projeto de pesquisa exemplo
 
Textos expositivos explicativos
Textos expositivos explicativosTextos expositivos explicativos
Textos expositivos explicativos
 
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesRelatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
 
Modelos de organização curricular
Modelos de organização curricularModelos de organização curricular
Modelos de organização curricular
 
Portifólio Reflexivo de Aprendizagem
Portifólio Reflexivo de AprendizagemPortifólio Reflexivo de Aprendizagem
Portifólio Reflexivo de Aprendizagem
 
Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemMétodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e Aprendizagem
 
Educação e novas tecnologias slides
Educação e novas tecnologias slidesEducação e novas tecnologias slides
Educação e novas tecnologias slides
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)
 
Modelo de Projeto de Pesquisa
Modelo de Projeto de PesquisaModelo de Projeto de Pesquisa
Modelo de Projeto de Pesquisa
 
Relatório de estágio cursos profissionais
 Relatório de estágio  cursos profissionais Relatório de estágio  cursos profissionais
Relatório de estágio cursos profissionais
 
Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010Defesa da tese 09 12-2010
Defesa da tese 09 12-2010
 
ReflexãO Individual Ana Santos
ReflexãO Individual   Ana SantosReflexãO Individual   Ana Santos
ReflexãO Individual Ana Santos
 
Educação formal e não formal
Educação formal e não formalEducação formal e não formal
Educação formal e não formal
 
Modelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoModelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervenção
 
Meu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara naraMeu pré projeto joiara nara
Meu pré projeto joiara nara
 

Destaque

Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica Social
Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica SocialOs Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica Social
Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica SocialBelo Bilae
 
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016Plano estrategico da educacao 2012 a 2016
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016Avatar Cuamba
 
Regulamento Interno 2008-2009
Regulamento Interno 2008-2009Regulamento Interno 2008-2009
Regulamento Interno 2008-2009nuno.jose.duarte
 
Constituicao da republica de mocambique
Constituicao da republica de mocambiqueConstituicao da republica de mocambique
Constituicao da republica de mocambiqueDouglas Chacka
 
Considerações e desafios para a política educacional em Moçambique
Considerações e desafios para a política educacional em MoçambiqueConsiderações e desafios para a política educacional em Moçambique
Considerações e desafios para a política educacional em MoçambiqueJuliana Anacleto
 
Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...
Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...
Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...Alsone Jorge Guambe
 
Participação feminina no mercado de trabalho em Moçambique
Participação feminina no mercado de trabalho em MoçambiqueParticipação feminina no mercado de trabalho em Moçambique
Participação feminina no mercado de trabalho em MoçambiqueIsabela Espíndola
 
Universidade eduardo mondlane()nelson
Universidade eduardo mondlane()nelsonUniversidade eduardo mondlane()nelson
Universidade eduardo mondlane()nelsonPaulo Lis
 
Introdução a e-commerce
Introdução a e-commerceIntrodução a e-commerce
Introdução a e-commerceSimone Mura
 
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010vandersoncf
 
O que torna a escola mais eficaz
O que torna a escola mais eficazO que torna a escola mais eficaz
O que torna a escola mais eficazjohnbank1
 
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...A. Rui Teixeira Santos
 
Praticas democraticas na escola tese final
Praticas democraticas na escola tese finalPraticas democraticas na escola tese final
Praticas democraticas na escola tese finalPedro Marcelino Maloa
 
O que é pirâmide invertida?
O que é pirâmide invertida?O que é pirâmide invertida?
O que é pirâmide invertida?Jess Gama
 
127125368 2879
127125368 2879127125368 2879
127125368 2879Pelo Siro
 

Destaque (20)

Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica Social
Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica SocialOs Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica Social
Os Sistemas Educativos na Estrutura de Desigualdade e Dinâmica Social
 
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016Plano estrategico da educacao 2012 a 2016
Plano estrategico da educacao 2012 a 2016
 
Regulamento Interno 2008-2009
Regulamento Interno 2008-2009Regulamento Interno 2008-2009
Regulamento Interno 2008-2009
 
Constituicao da republica de mocambique
Constituicao da republica de mocambiqueConstituicao da republica de mocambique
Constituicao da republica de mocambique
 
Como Renovar a Qualidade do Ensino
Como Renovar a Qualidade do EnsinoComo Renovar a Qualidade do Ensino
Como Renovar a Qualidade do Ensino
 
Considerações e desafios para a política educacional em Moçambique
Considerações e desafios para a política educacional em MoçambiqueConsiderações e desafios para a política educacional em Moçambique
Considerações e desafios para a política educacional em Moçambique
 
Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...
Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...
Papel da educação no desenvolvimento sócio económico e na construção da cidad...
 
Participação feminina no mercado de trabalho em Moçambique
Participação feminina no mercado de trabalho em MoçambiqueParticipação feminina no mercado de trabalho em Moçambique
Participação feminina no mercado de trabalho em Moçambique
 
Universidade eduardo mondlane()nelson
Universidade eduardo mondlane()nelsonUniversidade eduardo mondlane()nelson
Universidade eduardo mondlane()nelson
 
Introdução a e-commerce
Introdução a e-commerceIntrodução a e-commerce
Introdução a e-commerce
 
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
Textos de estrutura para o 1 semestre 2010
 
O que torna a escola mais eficaz
O que torna a escola mais eficazO que torna a escola mais eficaz
O que torna a escola mais eficaz
 
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...
 
Praticas democraticas na escola tese final
Praticas democraticas na escola tese finalPraticas democraticas na escola tese final
Praticas democraticas na escola tese final
 
O que é pirâmide invertida?
O que é pirâmide invertida?O que é pirâmide invertida?
O que é pirâmide invertida?
 
Mocambique
MocambiqueMocambique
Mocambique
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
012 Endomarketing
012 Endomarketing012 Endomarketing
012 Endomarketing
 
A clonagem
A clonagemA clonagem
A clonagem
 
127125368 2879
127125368 2879127125368 2879
127125368 2879
 

Semelhante a Sistema Nacional de Educação de Moçambique

Políticas educacionais
Políticas educacionaisPolíticas educacionais
Políticas educacionaismkbariotto
 
Políticas educacionais
Políticas educacionaisPolíticas educacionais
Políticas educacionaismkbariotto
 
Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos em Angola
Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos em AngolaOs Desafios da Educação de Jovens e Adultos em Angola
Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos em Angolacasaestudante
 
Os Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em Angola
Os Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em AngolaOs Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em Angola
Os Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em AngolaNelson Paulo
 
Apresentação formação ii
Apresentação formação iiApresentação formação ii
Apresentação formação iiKadu Lannes
 
PCN'S
PCN'SPCN'S
PCN'Sufmt
 
AULA 13-04 _MEC e PNE.ppt
AULA 13-04 _MEC e PNE.pptAULA 13-04 _MEC e PNE.ppt
AULA 13-04 _MEC e PNE.pptGriShiota
 
LDB 2013 ATUALIZADA
LDB 2013 ATUALIZADALDB 2013 ATUALIZADA
LDB 2013 ATUALIZADAufmt
 
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptx
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptxAula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptx
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptxVeraCapucho
 
Questões sobre ldb
Questões sobre ldbQuestões sobre ldb
Questões sobre ldbben
 
Sistema.educacional.ensino.medio.inovador
Sistema.educacional.ensino.medio.inovadorSistema.educacional.ensino.medio.inovador
Sistema.educacional.ensino.medio.inovadorRoseli Aparecida
 
Atps 2015 betta organizaçao
Atps 2015 betta organizaçaoAtps 2015 betta organizaçao
Atps 2015 betta organizaçaoRoberta Almeida
 
Educação, um direito fundamental de todos
Educação, um direito fundamental de todosEducação, um direito fundamental de todos
Educação, um direito fundamental de todosclaytonazevedo4
 
Plano nacional educação introdução
Plano nacional educação introduçãoPlano nacional educação introdução
Plano nacional educação introduçãoFerreira Adilsom
 
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALFORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALJanaina Silveira
 

Semelhante a Sistema Nacional de Educação de Moçambique (20)

Políticas educacionais
Políticas educacionaisPolíticas educacionais
Políticas educacionais
 
Políticas educacionais
Políticas educacionaisPolíticas educacionais
Políticas educacionais
 
Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos em Angola
Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos em AngolaOs Desafios da Educação de Jovens e Adultos em Angola
Os Desafios da Educação de Jovens e Adultos em Angola
 
Os Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em Angola
Os Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em AngolaOs Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em Angola
Os Desafios Da EducaçãO De Jovens E Adultos Em Angola
 
O sistema de educação em cuba
O sistema de educação em cubaO sistema de educação em cuba
O sistema de educação em cuba
 
Etapa 3 estrutura-e_funcioname
Etapa 3 estrutura-e_funcionameEtapa 3 estrutura-e_funcioname
Etapa 3 estrutura-e_funcioname
 
Apresentação formação ii
Apresentação formação iiApresentação formação ii
Apresentação formação ii
 
PCN'S
PCN'SPCN'S
PCN'S
 
AULA 13-04 _MEC e PNE.ppt
AULA 13-04 _MEC e PNE.pptAULA 13-04 _MEC e PNE.ppt
AULA 13-04 _MEC e PNE.ppt
 
Apresenta ldb
Apresenta ldbApresenta ldb
Apresenta ldb
 
LDB 2013 ATUALIZADA
LDB 2013 ATUALIZADALDB 2013 ATUALIZADA
LDB 2013 ATUALIZADA
 
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptx
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptxAula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptx
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptx
 
Questões sobre ldb
Questões sobre ldbQuestões sobre ldb
Questões sobre ldb
 
Educ especial
Educ especialEduc especial
Educ especial
 
Sistema.educacional.ensino.medio.inovador
Sistema.educacional.ensino.medio.inovadorSistema.educacional.ensino.medio.inovador
Sistema.educacional.ensino.medio.inovador
 
Atps 2015 betta organizaçao
Atps 2015 betta organizaçaoAtps 2015 betta organizaçao
Atps 2015 betta organizaçao
 
Proação13.ppt apresentação
 Proação13.ppt  apresentação Proação13.ppt  apresentação
Proação13.ppt apresentação
 
Educação, um direito fundamental de todos
Educação, um direito fundamental de todosEducação, um direito fundamental de todos
Educação, um direito fundamental de todos
 
Plano nacional educação introdução
Plano nacional educação introduçãoPlano nacional educação introdução
Plano nacional educação introdução
 
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIALFORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO DOCENTE: O PROFESSOR DE EJA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
 

Mais de FILIPE NERI

RESENHA - A condição humana HANNAH ARENDT
RESENHA - A condição humana HANNAH ARENDTRESENHA - A condição humana HANNAH ARENDT
RESENHA - A condição humana HANNAH ARENDTFILIPE NERI
 
Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965FILIPE NERI
 
Parecer jurídico normativo 36 2011 CFESS
Parecer jurídico normativo 36 2011 CFESSParecer jurídico normativo 36 2011 CFESS
Parecer jurídico normativo 36 2011 CFESSFILIPE NERI
 
Parecer jurídico CFESS 12/98
Parecer jurídico CFESS 12/98Parecer jurídico CFESS 12/98
Parecer jurídico CFESS 12/98FILIPE NERI
 
O Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo Netto
O Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo NettoO Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo Netto
O Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo NettoFILIPE NERI
 
APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008
APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008
APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008FILIPE NERI
 
Serviço social em cuba
Serviço social  em cubaServiço social  em cuba
Serviço social em cubaFILIPE NERI
 
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBASISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBAFILIPE NERI
 
O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...
O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...
O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...FILIPE NERI
 
Germinal - Análise Crítica
Germinal - Análise CríticaGerminal - Análise Crítica
Germinal - Análise CríticaFILIPE NERI
 
Soy cuba - Análise crítica
Soy cuba - Análise críticaSoy cuba - Análise crítica
Soy cuba - Análise críticaFILIPE NERI
 
O trabalho do assistente social no poder judiciário
O trabalho do assistente social no poder judiciárioO trabalho do assistente social no poder judiciário
O trabalho do assistente social no poder judiciárioFILIPE NERI
 
Jornada de Trabalho e Condições de Trabalho
Jornada de Trabalho e Condições de TrabalhoJornada de Trabalho e Condições de Trabalho
Jornada de Trabalho e Condições de TrabalhoFILIPE NERI
 
Movimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasilMovimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasilFILIPE NERI
 
Movimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasilMovimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasilFILIPE NERI
 
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PR
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PRAcessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PR
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PRFILIPE NERI
 
Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor
Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor  Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor
Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor FILIPE NERI
 

Mais de FILIPE NERI (19)

RESENHA - A condição humana HANNAH ARENDT
RESENHA - A condição humana HANNAH ARENDTRESENHA - A condição humana HANNAH ARENDT
RESENHA - A condição humana HANNAH ARENDT
 
Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965Código ética profissional do Serviço Social 1965
Código ética profissional do Serviço Social 1965
 
Parecer jurídico normativo 36 2011 CFESS
Parecer jurídico normativo 36 2011 CFESSParecer jurídico normativo 36 2011 CFESS
Parecer jurídico normativo 36 2011 CFESS
 
Parecer jurídico CFESS 12/98
Parecer jurídico CFESS 12/98Parecer jurídico CFESS 12/98
Parecer jurídico CFESS 12/98
 
O Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo Netto
O Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo NettoO Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo Netto
O Serviço Social e a tradição Marxista - José Paulo Netto
 
APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008
APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008
APLICABILIDADE DA RESOLUÇÃO CFESS 533/2008
 
Serviço social em cuba
Serviço social  em cubaServiço social  em cuba
Serviço social em cuba
 
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBASISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
SISTEMA NACIONAL DE SAUDE EM CUBA
 
UNAM/UNILA
UNAM/UNILAUNAM/UNILA
UNAM/UNILA
 
O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...
O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...
O trabalho do assistente social no centro de referência especializado de assi...
 
Germinal - Análise Crítica
Germinal - Análise CríticaGerminal - Análise Crítica
Germinal - Análise Crítica
 
Soy cuba - Análise crítica
Soy cuba - Análise críticaSoy cuba - Análise crítica
Soy cuba - Análise crítica
 
O trabalho do assistente social no poder judiciário
O trabalho do assistente social no poder judiciárioO trabalho do assistente social no poder judiciário
O trabalho do assistente social no poder judiciário
 
Jornada de Trabalho e Condições de Trabalho
Jornada de Trabalho e Condições de TrabalhoJornada de Trabalho e Condições de Trabalho
Jornada de Trabalho e Condições de Trabalho
 
Movimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasilMovimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasil
 
Movimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasilMovimentos de vanguarda no brasil
Movimentos de vanguarda no brasil
 
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PR
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PRAcessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PR
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PR
 
Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor
Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor  Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor
Plano de Educação em Direitos Humanos de Fortaleza- Pedhfor
 
Conae2014
Conae2014Conae2014
Conae2014
 

Último

Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)zarinha
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetos00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetosLeonardoHenrique931183
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 

Último (20)

Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetos00Certificado - MBA - Gestão de projetos
00Certificado - MBA - Gestão de projetos
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 

Sistema Nacional de Educação de Moçambique

  • 1. UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFR0-BRASILEIRA- UNILAB BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIENCIAS HUMANAS SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE LINHAS GERAIS DISCENTE: FILIPE NERI DOCENTE: JEANNETTE RAMOS REDENÇAO, 27 DE MAIO DE 2013.
  • 2. SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE LINHAS GERAIS O Sistema Nacional de Educação- SNE de Moçambique teve sua primeira versão publicada em 23 de Março de 1983, assinada pelo ex-presidente da república Samora Moisés Machel, através da lei 04/83. A segunda versão foi publicada em 06 de Maio de 1992, assinada pelo ex-presidente da república, Joaquim Alberto Chissano, através da lei 06/92, alterando a versão anterior. A primeira versão do SNE determinava que as crianças moçambicanas que completassem sete anos de idade, obrigatoriamente, deveriam ser matriculadas na 1ª classe. Na segunda versão, a idade para que as crianças ingressem no ensino obrigatório passou de sete para seis anos. O conselho de ministros que determina o ritmo de implementação da escolaridade obrigatória, de acordo com o desenvolvimento socioeconômico do país. O SNE estrutura-se em três modalidades de ensino, quais sejam: 1. Ensino pré-escolar Realizado em creches e jardins de infância para crianças com idade inferior a seis anos, antes a lei determinava inferioridade de sete anos. 2. Ensino Escolar (ensino geral; ensino técnico- profissional e ensino superior): O ensino geral é o eixo central do SNE e compreende dois níveis, sendo freqüentado a partir do ano letivo em que completam seis anos; Primário: prepara os alunos para o acesso ao ensino secundário e compreende as sete primeiras classes, subdivididas em dois graus, Proporcionando uma formação básica nas áreas da comunicação, das ciências matemáticas, das ciências naturais e sociais, da educação física, estética e cultural, transmitindo conhecimentos de técnicas e desenvolvendo aptidões de trabalho manual, atitudes e convicções que propiciem o ingresso na vida produtiva, proporcionando uma formação básica da personalidade do individuo. a) 1º grau, da 1ª à 5ª classe; b) 2º grau, da 6ª à 7ª classe. Secundário: compreende cinco classes e subdivide-se em dois ciclos, tendo como objetivo consolidar, ampliar e aprofundar os conhecimentos dos alunos. a) 1º ciclo, da 8ª à 10ª classe; b) 2º ciclo, da 11ª à 12ª classe.
  • 3. Antes, o ensino secundário era compreendido apenas por três classes: 8ª, 9ª e 10ª, sendo frequentado por jovens de 14 aos 17 anos. O ensino técnico-profissional constitui o principal elemento para a formação profissional, compreendendo os seguintes níveis: a) Elementar: Qualifica os jovens, formando trabalhadores nos setores econômicos e sociais. Para o ingresso neste tipo de ensino, é necessário no mínimo o 1º grau do ensino primário. b) Básico: forma trabalhadores qualificados para trabalhadores nos setores econômicos, participantes das diferentes fases dos processos produtivos dos serviços. Para o ingresso neste tipo de ensino, é necessário a conclusão do 2º grau primário ou ensino elementar técnico correspondente; c) Médio: forma técnicos para os setores econômicos e sociais, dependendo do respectivo perfil profissional. Para ingresso neste nível de ensino, é necessário no mínimo a conclusão do 1º ciclo do ensino secundário geral ou do ensino básico técnico-profissional. A duração de cada curso é definida pelo conselho de ministros de Moçambique. O ensino superior tem a competência de assegurar a formação de nível mais elevado de técnicos e especialistas nos diversos domínios do conhecimento cientifico necessários ao desenvolvimento do país, realizando uma estreita ligação com a investigação cientifica, destinando-se aos graduados com a 12ª classe do ensino geral ou equivalente. É realizado em universidades, institutos superiores, escolas superiores e academias. O acesso as instituições são regulamentadas pela respectiva instituição. O estado garante bolsas de estudos com cotas e outras formas de apoio para as classes de menor rendimento econômico. Permitindo assim a freqüência do ensino superior de forma a atenuar os efeitos discriminatórios decorrentes das desigualdades econômicas e regionais. Alem disso, o ensino superior confere o grau de bacharel ou licenciado, mestre e doutor. No ensino escolar existem formas de modalidades especiais: a) Ensino especial: consiste na educação de crianças com deficiências físicas, sensórias e mentais ou de difícil enquadramento escolar. Esta modalidade de ensino é realizada em classes especiais dentro das escolas regulares. Crianças com múltiplas deficiências, ou graves, recebem uma educação adaptada às suas capacidades por meio do ensino extra-escolar e tem como objetivo especial, proporcionar uma formação em todos os graus de ensino. b) Ensino vocacional: consiste na educação de jovens que demonstram talentos especiais talentos e aptidões. Esta formação é feita sem prejuízo a
  • 4. formação básica e geral. Esta modalidade é tutelada em conjunto pelo ministério da educação, Saúde e secretaria de estado e ação social. c) Ensino de adultos: voltado para aqueles que não se encontram na idade normal de freqüência dos ensinos geral e técnico-profissional. Também se destina aqueles que não tiveram oportunidades de estudo. Tem acesso a esta modalidade os indivíduos: ao nível do ensino primário, a partir dos 15 anos e ao nível do ensino secundário, a partir dos 18 anos. Atribuindo diplomas e certificados conferidos pelo ensino regular. Quem define as formas de avaliação é o Ministério da educação. d) Ensino à distancia: constitui não só a forma complementar do ensino regular, mas também uma modalidade alternativa do ensino escolar. Tem a particular incidência no ensino de adultos e na formação continua de professores. e) Formação de professores: estrutura-se em três níveis; básico, médio e superior. 3. Ensino extra-escolar Engloba atividades de alfabetização e de aperfeiçoamento e atuação cultural e cientifica, realizando-se fora do sistema regular de ensino. Tem como objetivo, permitir que cada individuo aumente seus conhecimentos e desenvolva suas potencialidades. Eliminado o analfabetismo, contribuindo com a igualdade e assegura a ocupação do tempo livre das crianças. O Ministério da Educação fica responsável pela planificação, direção e controle da administração do Sistema Nacional de Educação de Moçambique. O relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) coloca Moçambique (185º lugar) na lista dos países com mais baixo Índice do Desenvolvimento Humano (IDH), muito abaixo dos países de países considerados falhados como Guiné-Bissau (178º lugar), República Centro Africana (180ª posição) e Chade (184º posto). Os dados do PNUD mostram que abaixo de Moçambique só há dois dos 187 países analisados, nomeadamente a República Democrática do Congo (dilacerado pela guerra) e o Níger, o último o penúltimo classificados, respectivamente.