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Cronoanálise
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para livre utilização.
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Tópico
15 - Regras para determinação do melhor método
16 - Princípios de Economia de movimentos
17 - Determinação e descrição do método
18 - Elaboração da descrição do método
19 - Simplificação do trabalho
20 - Sistemática para análise na simplificação do trabalho
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Índice - Cronometragem
3
15 – Regras para determinar o melhor
método
➢A curiosidade induz ao conhecimento.
Assim, ao observarmos uma operação, estaremos
continuamente inquirindo:
1) O que está sendo feito?
2) Por que? Todas as partes do trabalho são indispensáveis?
3) Quem faz o trabalho? Quem o faria melhor? Pode-se
introduzir melhoramentos que permitam sua execução por
operador menos habilitado?
4) Onde é feito o trabalho? Poderá ser feito mais
economicamente em outro lugar?
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4
5) Quando é feito? Será melhor fazê-lo em outra hora?
6) Como é feito o trabalho?
➢Todos os itens sugerem uma análise cuidadosa e a aplicação
dos Princípios de Economia de Movimentos. Após todas as
fases da operação estarem submetidas a essas perguntas,
considera-se então as seguintes possibilidades para
aperfeiçoamento do método:.
A. Eliminação de todo trabalho desnecessário;
B. Combinação de sequencia das operações;
C. Mudança de sequencia das operações;
D. Simplificação das operações necessárias.
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5
16 – Princípios de Economia de Movimentos
1º Grupo – Regra de utilização do corpo humano
▪As duas mãos devem começar e terminar seus movimentos
ao mesmo tempo, realizando ambas um ciclo completo de
operações.
▪As duas mãos não devem permanecer paradas ao mesmo
tempo, exceto no descansar.
▪Os movimentos dos braços deverão ser opostos e
simétricos entre si e, possivelmente simultâneos.
▪Os movimentos necessários para o trabalho devem pôr em
ação somente as menores massas musculares possíveis.
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6
➢Considerando somente o braço do operador,
temos cinco classes de movimentos, em ordem
progressiva com relação a tempo e esforço:
1) Movimento dos dedos;
2) Movimentos que envolvem dedos e pulso;
3) Movimentos que envolvem dedos, pulso e
antebraço;
4) Movimentos que envolvem dedos, pulso,
antebraço e braço;
5) Movimentos que envolvem dedos, pulso,
antebraço, braço e ombro.
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7
➢ A gravidade deve ser usada para ajudar o operador ou
reduzida ao mínimo, se tiver que ser contida por esforço
muscular.
➢ Os movimentos manuais executados por igual e
continuamente são preferíveis aos movimentos em zig-zag
ou em linha reta com bruscas mudanças de direção.
➢ Os movimentos balísticos são mais firmes, mais fáceis e
mais controlados que os movimentos fixados, restritos e
diretos.
➢ O ritmo é essencial para automatismo e bom andamento
de uma operação. O trabalho deverá ser planejado de
maneira a permitir o ritmo fácil e natural.
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8
2º Grupo – Área de trabalho
▪Prever um lugar fixo e definido para todas as ferramentas e
materiais.
▪As ferramentas, os materiais, o equipamento em geral,
devem ser colocados perto e diretamente em frente do
operador.
▪Caixas com quedas de gravidade (fundo inclinado) podem
ser usadas para facilitar a alimentação do local de trabalho.
▪Utilizar, tanto quanto possível, calhas ou planos inclinados,
pois com um simples soltar, perdemos o controle da peça.
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9
▪A colocação do equipamento e materiais deve obedecer a um
critério tal, que permite a melhor sequencia de movimentos.
▪Tomar providências corretas para a obtenção de condições
favoráveis à visão (iluminação).
▪A altura da bancada e da cadeira deverão ser relacionadas
de tal forma, que permitam ao operador alternar sua posição
de trabalho, ora em pé, ora sentado.
▪A forma e o tipo de cadeira devem permitir boa postura do
homem.
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10
3º Grupo – Ferramentas e equipamentos
▪As mãos devem ficar livres de todos os trabalhos que possam ser
executados por dispositivos ou pedais.
▪Duas mãos ou mais ferramentas devem ser combinadas sempre
que possível.
▪As ferramentas devem estar pré-posicionadas (se possível).
▪Quando cada dedo desempenha um movimento específico, como
na máquina de escrever, a carga de serviço deverá ser distribuída
de acordo com a capacidade de cada dedo.
▪Os cabos de chaves de fenda, formões, etc, devem ser
desenhados de maneira a permitir a máxima superfície possível de
contato com a mão.
▪Alavancas, volantes e manivelas devem ser colocadas de maneira
a permitir sua utilização sem mudança de posição do corpo.
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11
17 – Determinação e descrição do método
➢Vimos, até aqui, a importância que deve ser dada à análise
e quantos fatores podem afetar uma operação para torna-la
melhor.
➢É indispensável que se considerem todos eles e, também
importante, considera-los em conjunto, tendo-se uma visão
completa de todos os problemas e buscando soluciona-los um
em função de todos.
➢Isso requer do analista: bom senso, espírito de curiosidade e
observação e perfeito conhecimento da técnica do assunto.
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12
➢Ele deve estar apto a localizar um problema, estuda-lo
dentro dos Princípios de Economia dos Movimentos, eliminar
os Movimentos Menores e Atos Básicos não produtivos,
sincronizar duas ou várias máquinas para eliminação de uma
Espera, conceber novos dispositivos e engenhos que
dispensem um Segurar, equilibrar os movimentos das mãos e
do corpo e
➢Ter, sempre presente, sua responsabilidade perante a
administração e os operários de uma empresa. O analista é,
afinal, um fiel de balança entre esses dois setores de uma
organização.
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13
18 – Elaboração da descrição do método
➢Suponhamos que a primeira parte do programa a ser
cumprido está devidamente pronta.
➢ As análises de métodos e movimentos foram feitas e a
operação é executada da melhor maneira possível.
➢As condições de trabalho são as melhores, foram
eliminados os movimentos desnecessários, determinados em
natureza e amplitude os indispensáveis, fixados o manuseio
e o lay-out, selecionados o melhor homem, o melhor meio e
as melhores ferramentas, em suma, a operação está
estudada e pronta com relação às análises.
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14
➢Nestas condições, o observador deverá elaborar a
Descrição do método. Em um formulário especial, (modelo na
parte de anexos da apostila), fará a descrição de todo o
processo da operação.
a) Movimentos do operador e ajudante;
b) Natureza do serviço;
c) Distâncias percorridas;
d) Trabalho das duas mãos, dos olhos, etc.
e) Disposição e quantidade de peças na caixa;
f) Disposição das peças na máquina ou bancada;
g) Transportes de peças, materiais e ferramentas;
h) Inspeção;
i) Contagem e manuseio das peças;
j) Condições de trabalho;
k) Limpeza da área de serviço;
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15
l) Descrição e número a peça;
m) Descrição e número da operação;
n) Esboço da área de trabalho delimitando as zonas da
operação, localizando a máquina, o operador, as caixas
ou estrados com peças trabalhadas ou não, etc;
o) Ajustagens;
p) Limpeza que a peça pertence;
q) Produto que a peça pertence;
r) Outras informações...
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16
Todos os pontos da operação devem ser considerados:
▪ O transporte e manuseio das peças;
▪ Os atrasos evitáveis ou não;
▪ O tempo para suprimento;
▪ A troca de ferramentas;
▪ A calibragem;
▪ As verificações do serviço feito;
▪ A espera do operador ou da máquina;
▪ Se o passo do operador depende da máquina;
▪ Se o passo está forçado pela máquina, etc.
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17
19 – Simplificação do trabalho
Filosofia
➢Há sempre uma melhor maneira de se executar um
trabalho.
➢A única maneira melhor jamais é verdadeiramente
conseguida.
➢Aplicabilidade geral – em todas as atividades.
➢O trato sistemático e ordenado produz melhores resultados
de que um trato casual ou impulsivo.
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18
Atitudes
➢Espírito indagador.
➢Mente aberta e objetiva.
➢Mente criadora.
➢Mente desprendida.
➢Bom senso.
FARABASE
O que permite
➢Trabalho mais fácil
➢Trabalho mais rápido
➢Trabalho mais barato
➢Trabalho mais seguro
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19
20 – Sistemática para a análise na
simplificação do trabalho
➢Determinar os objetivos específicos do estudo.
➢Familiarizar-se com as técnicas capazes de averiguar:
•A utilização dos métodos e processos;
•Distribuição e programação do trabalho;
•Distribuição do espaço útil;
•Aspectos quantitativos e se possível qualitativo, da carga
de trabalho em relação às unidades da organização,
colaboradores, utilização do equipamento e maquinário,
técnicas de controle e manuais de métodos.
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20
➢Familiarizar-se com a metodologia indispensável à
investigação e à coleta de dados sobre a simplificação do
trabalho:
•Técnica de entrevista;
•Os vários métodos de inspecionar e trabalho de carteira;
•Estudo de tempos e movimentos;
•Análise da distribuição do trabalho;
•Análise de processo de trabalho;
•Análise de operação (gráfico, simo)
•Análise de distribuição de formulários;
•Análise dos projetos de distribuição do espaço.
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21
➢Reunir os dados preliminares necessários a planejar um
método do trabalho para o estudo:
•Entrevistando o chefe do departamento;
•Explicando o alcance e os objetivos de estudo;
•Obter a ajuda e cooperação da gerência;
•Formar um quadro geral da estrutura organizacional das
funções, diretrizes e dos métodos operacionais;
•Solicitando documentos e gráficos existentes e que
tenham importância para o fluxo do trabalho
como:organogramas, ordem de serviço, manuais de
organização, fluxogramas, gráfico de distribuição do
espaço e de equipamento, dados sobre a carga de
trabalho.
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22
➢Analisar e avaliar os dados obtidos.
➢Formular uma hipótese de trabalho e uma tabela de
métodos de trabalho a serem usadas como guia para novas
investigações.
•Determinar a distribuição de atividades por homem/hora
na organização a ser estudada;
•Dispõe essas atividades em ordem de vulto do gasto de
homem/hora;
•Esta ordenação deve determinar a sequencia do trabalho
da análise;
•Preparar um esboço de estudo e obtém a aprovação do
seu supervisor.
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23
Ábaco de Produção
Tem o papel de:
A. Determinar a quantidade de operadores com
relação ao número de peças por hora a serem
produzidas;
B. Estabelecer a maior quantidade de
peças/hora com o menor número de operadores
em atuação;
C. Responder com segurança e rapidez a oscilação do
mercado consumidor para a determinação da quantidade de
operadores em atividade de acordo com as instalações
existentes;
D. Determinar a saturação das máquinas de acordo com a
quantidade de peças programadas por hora/turno, etc;
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Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6

  • 1. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.br Curso Cronoanálise www.dunamath.com “Material disponibilizado para livre utilização. Pedimos apenas que cite os websites abaixo como fonte de referencia.”
  • 2. 2 Tópico 15 - Regras para determinação do melhor método 16 - Princípios de Economia de movimentos 17 - Determinação e descrição do método 18 - Elaboração da descrição do método 19 - Simplificação do trabalho 20 - Sistemática para análise na simplificação do trabalho Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com Índice - Cronometragem
  • 3. 3 15 – Regras para determinar o melhor método ➢A curiosidade induz ao conhecimento. Assim, ao observarmos uma operação, estaremos continuamente inquirindo: 1) O que está sendo feito? 2) Por que? Todas as partes do trabalho são indispensáveis? 3) Quem faz o trabalho? Quem o faria melhor? Pode-se introduzir melhoramentos que permitam sua execução por operador menos habilitado? 4) Onde é feito o trabalho? Poderá ser feito mais economicamente em outro lugar? Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 4. 4 5) Quando é feito? Será melhor fazê-lo em outra hora? 6) Como é feito o trabalho? ➢Todos os itens sugerem uma análise cuidadosa e a aplicação dos Princípios de Economia de Movimentos. Após todas as fases da operação estarem submetidas a essas perguntas, considera-se então as seguintes possibilidades para aperfeiçoamento do método:. A. Eliminação de todo trabalho desnecessário; B. Combinação de sequencia das operações; C. Mudança de sequencia das operações; D. Simplificação das operações necessárias. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 5. 5 16 – Princípios de Economia de Movimentos 1º Grupo – Regra de utilização do corpo humano ▪As duas mãos devem começar e terminar seus movimentos ao mesmo tempo, realizando ambas um ciclo completo de operações. ▪As duas mãos não devem permanecer paradas ao mesmo tempo, exceto no descansar. ▪Os movimentos dos braços deverão ser opostos e simétricos entre si e, possivelmente simultâneos. ▪Os movimentos necessários para o trabalho devem pôr em ação somente as menores massas musculares possíveis. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 6. 6 ➢Considerando somente o braço do operador, temos cinco classes de movimentos, em ordem progressiva com relação a tempo e esforço: 1) Movimento dos dedos; 2) Movimentos que envolvem dedos e pulso; 3) Movimentos que envolvem dedos, pulso e antebraço; 4) Movimentos que envolvem dedos, pulso, antebraço e braço; 5) Movimentos que envolvem dedos, pulso, antebraço, braço e ombro. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 7. 7 ➢ A gravidade deve ser usada para ajudar o operador ou reduzida ao mínimo, se tiver que ser contida por esforço muscular. ➢ Os movimentos manuais executados por igual e continuamente são preferíveis aos movimentos em zig-zag ou em linha reta com bruscas mudanças de direção. ➢ Os movimentos balísticos são mais firmes, mais fáceis e mais controlados que os movimentos fixados, restritos e diretos. ➢ O ritmo é essencial para automatismo e bom andamento de uma operação. O trabalho deverá ser planejado de maneira a permitir o ritmo fácil e natural. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 8. 8 2º Grupo – Área de trabalho ▪Prever um lugar fixo e definido para todas as ferramentas e materiais. ▪As ferramentas, os materiais, o equipamento em geral, devem ser colocados perto e diretamente em frente do operador. ▪Caixas com quedas de gravidade (fundo inclinado) podem ser usadas para facilitar a alimentação do local de trabalho. ▪Utilizar, tanto quanto possível, calhas ou planos inclinados, pois com um simples soltar, perdemos o controle da peça. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 9. 9 ▪A colocação do equipamento e materiais deve obedecer a um critério tal, que permite a melhor sequencia de movimentos. ▪Tomar providências corretas para a obtenção de condições favoráveis à visão (iluminação). ▪A altura da bancada e da cadeira deverão ser relacionadas de tal forma, que permitam ao operador alternar sua posição de trabalho, ora em pé, ora sentado. ▪A forma e o tipo de cadeira devem permitir boa postura do homem. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 10. 10 3º Grupo – Ferramentas e equipamentos ▪As mãos devem ficar livres de todos os trabalhos que possam ser executados por dispositivos ou pedais. ▪Duas mãos ou mais ferramentas devem ser combinadas sempre que possível. ▪As ferramentas devem estar pré-posicionadas (se possível). ▪Quando cada dedo desempenha um movimento específico, como na máquina de escrever, a carga de serviço deverá ser distribuída de acordo com a capacidade de cada dedo. ▪Os cabos de chaves de fenda, formões, etc, devem ser desenhados de maneira a permitir a máxima superfície possível de contato com a mão. ▪Alavancas, volantes e manivelas devem ser colocadas de maneira a permitir sua utilização sem mudança de posição do corpo. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 11. 11 17 – Determinação e descrição do método ➢Vimos, até aqui, a importância que deve ser dada à análise e quantos fatores podem afetar uma operação para torna-la melhor. ➢É indispensável que se considerem todos eles e, também importante, considera-los em conjunto, tendo-se uma visão completa de todos os problemas e buscando soluciona-los um em função de todos. ➢Isso requer do analista: bom senso, espírito de curiosidade e observação e perfeito conhecimento da técnica do assunto. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 12. 12 ➢Ele deve estar apto a localizar um problema, estuda-lo dentro dos Princípios de Economia dos Movimentos, eliminar os Movimentos Menores e Atos Básicos não produtivos, sincronizar duas ou várias máquinas para eliminação de uma Espera, conceber novos dispositivos e engenhos que dispensem um Segurar, equilibrar os movimentos das mãos e do corpo e ➢Ter, sempre presente, sua responsabilidade perante a administração e os operários de uma empresa. O analista é, afinal, um fiel de balança entre esses dois setores de uma organização. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 13. 13 18 – Elaboração da descrição do método ➢Suponhamos que a primeira parte do programa a ser cumprido está devidamente pronta. ➢ As análises de métodos e movimentos foram feitas e a operação é executada da melhor maneira possível. ➢As condições de trabalho são as melhores, foram eliminados os movimentos desnecessários, determinados em natureza e amplitude os indispensáveis, fixados o manuseio e o lay-out, selecionados o melhor homem, o melhor meio e as melhores ferramentas, em suma, a operação está estudada e pronta com relação às análises. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 14. 14 ➢Nestas condições, o observador deverá elaborar a Descrição do método. Em um formulário especial, (modelo na parte de anexos da apostila), fará a descrição de todo o processo da operação. a) Movimentos do operador e ajudante; b) Natureza do serviço; c) Distâncias percorridas; d) Trabalho das duas mãos, dos olhos, etc. e) Disposição e quantidade de peças na caixa; f) Disposição das peças na máquina ou bancada; g) Transportes de peças, materiais e ferramentas; h) Inspeção; i) Contagem e manuseio das peças; j) Condições de trabalho; k) Limpeza da área de serviço; Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 15. 15 l) Descrição e número a peça; m) Descrição e número da operação; n) Esboço da área de trabalho delimitando as zonas da operação, localizando a máquina, o operador, as caixas ou estrados com peças trabalhadas ou não, etc; o) Ajustagens; p) Limpeza que a peça pertence; q) Produto que a peça pertence; r) Outras informações... Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 16. 16 Todos os pontos da operação devem ser considerados: ▪ O transporte e manuseio das peças; ▪ Os atrasos evitáveis ou não; ▪ O tempo para suprimento; ▪ A troca de ferramentas; ▪ A calibragem; ▪ As verificações do serviço feito; ▪ A espera do operador ou da máquina; ▪ Se o passo do operador depende da máquina; ▪ Se o passo está forçado pela máquina, etc. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 17. 17 19 – Simplificação do trabalho Filosofia ➢Há sempre uma melhor maneira de se executar um trabalho. ➢A única maneira melhor jamais é verdadeiramente conseguida. ➢Aplicabilidade geral – em todas as atividades. ➢O trato sistemático e ordenado produz melhores resultados de que um trato casual ou impulsivo. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 18. 18 Atitudes ➢Espírito indagador. ➢Mente aberta e objetiva. ➢Mente criadora. ➢Mente desprendida. ➢Bom senso. FARABASE O que permite ➢Trabalho mais fácil ➢Trabalho mais rápido ➢Trabalho mais barato ➢Trabalho mais seguro Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 19. 19 20 – Sistemática para a análise na simplificação do trabalho ➢Determinar os objetivos específicos do estudo. ➢Familiarizar-se com as técnicas capazes de averiguar: •A utilização dos métodos e processos; •Distribuição e programação do trabalho; •Distribuição do espaço útil; •Aspectos quantitativos e se possível qualitativo, da carga de trabalho em relação às unidades da organização, colaboradores, utilização do equipamento e maquinário, técnicas de controle e manuais de métodos. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 20. 20 ➢Familiarizar-se com a metodologia indispensável à investigação e à coleta de dados sobre a simplificação do trabalho: •Técnica de entrevista; •Os vários métodos de inspecionar e trabalho de carteira; •Estudo de tempos e movimentos; •Análise da distribuição do trabalho; •Análise de processo de trabalho; •Análise de operação (gráfico, simo) •Análise de distribuição de formulários; •Análise dos projetos de distribuição do espaço. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 21. 21 ➢Reunir os dados preliminares necessários a planejar um método do trabalho para o estudo: •Entrevistando o chefe do departamento; •Explicando o alcance e os objetivos de estudo; •Obter a ajuda e cooperação da gerência; •Formar um quadro geral da estrutura organizacional das funções, diretrizes e dos métodos operacionais; •Solicitando documentos e gráficos existentes e que tenham importância para o fluxo do trabalho como:organogramas, ordem de serviço, manuais de organização, fluxogramas, gráfico de distribuição do espaço e de equipamento, dados sobre a carga de trabalho. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 22. 22 ➢Analisar e avaliar os dados obtidos. ➢Formular uma hipótese de trabalho e uma tabela de métodos de trabalho a serem usadas como guia para novas investigações. •Determinar a distribuição de atividades por homem/hora na organização a ser estudada; •Dispõe essas atividades em ordem de vulto do gasto de homem/hora; •Esta ordenação deve determinar a sequencia do trabalho da análise; •Preparar um esboço de estudo e obtém a aprovação do seu supervisor. Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 23. 23 Ábaco de Produção Tem o papel de: A. Determinar a quantidade de operadores com relação ao número de peças por hora a serem produzidas; B. Estabelecer a maior quantidade de peças/hora com o menor número de operadores em atuação; C. Responder com segurança e rapidez a oscilação do mercado consumidor para a determinação da quantidade de operadores em atividade de acordo com as instalações existentes; D. Determinar a saturação das máquinas de acordo com a quantidade de peças programadas por hora/turno, etc; Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 24. 24 Curso - Cronoanálise www.betagama.com.brwww.dunamath.com