O documento discute a análise ergonômica dos postos de trabalho, incluindo enfoques tayloristas e ergonômicos. Ele fornece detalhes sobre o projeto de postos de trabalho, como levantamento de dados, atividades para projeto e análise da demanda, tarefa e atividades. O documento também lista técnicas e dados relevantes para a análise ergonômica.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento discute a história da ergonomia desde os estudos no século 19 até a definição moderna como o estudo científico da adaptação do ambiente de trabalho ao ser humano. Apresenta os principais campos da ergonomia como física, cognitiva e organizacional e exemplos de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
Prevenção e controle de riscos em máquinastaniatalles2
Este documento discute a organização da manutenção para prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Apresenta a definição de manutenção e a importância de se organizar este processo através de um manual, discutindo também a evolução histórica da manutenção e a necessidade de sistemas informatizados para sua gestão eficiente.
Como calcular o Limite de Peso envolvendo levantamento manual de carga utiliz...EMS Indústria Farmacêutica
Nesse Web Seminário você vai aprender (conteúdo parcial):
- Como identificar cada um dos 6 fatores da equação de NIOSH.
- Como calcular a razão entre o tempo de trabalho e o tempo de recuperação.
- Como utilizar a equação de NIOSH em atividades múltiplas (diferentes cargas e layout).
- Como fazer um plano de ação a partir da análise dos fatores considerados críticos.
- Dica de aplicativo que calcula a equação de NIOSH direto do seu smartphone ou tablet (off line) e como utilizá-lo.
*Você encontra todos esses assuntos na apresentação original com 46 slides e no vídeo com 2 horas de gravação.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
Este questionário busca avaliar as condições de trabalho e saúde dos funcionários. Ele coleta informações sobre aspectos do ambiente de trabalho como temperatura, ruído e iluminação, além de questões sobre postura, equipamentos, pausas e relacionamentos. O questionário também investiga sintomas físicos e aspectos psicológicos da rotina de trabalho, como estresse, monotonia e autonomia.
O documento discute o objetivo, composição e atribuições da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que tem como objetivo desenvolver atividades para prevenção de acidentes e promoção da saúde dos trabalhadores. A CIPA é composta por representantes dos trabalhadores e do empregador e é responsável por atividades como identificar riscos, realizar inspeções, planejar a SIPAT e elaborar planos de ação para prevenção de acidentes.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento discute a história da ergonomia desde os estudos no século 19 até a definição moderna como o estudo científico da adaptação do ambiente de trabalho ao ser humano. Apresenta os principais campos da ergonomia como física, cognitiva e organizacional e exemplos de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
Prevenção e controle de riscos em máquinastaniatalles2
Este documento discute a organização da manutenção para prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Apresenta a definição de manutenção e a importância de se organizar este processo através de um manual, discutindo também a evolução histórica da manutenção e a necessidade de sistemas informatizados para sua gestão eficiente.
Como calcular o Limite de Peso envolvendo levantamento manual de carga utiliz...EMS Indústria Farmacêutica
Nesse Web Seminário você vai aprender (conteúdo parcial):
- Como identificar cada um dos 6 fatores da equação de NIOSH.
- Como calcular a razão entre o tempo de trabalho e o tempo de recuperação.
- Como utilizar a equação de NIOSH em atividades múltiplas (diferentes cargas e layout).
- Como fazer um plano de ação a partir da análise dos fatores considerados críticos.
- Dica de aplicativo que calcula a equação de NIOSH direto do seu smartphone ou tablet (off line) e como utilizá-lo.
*Você encontra todos esses assuntos na apresentação original com 46 slides e no vídeo com 2 horas de gravação.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
Este questionário busca avaliar as condições de trabalho e saúde dos funcionários. Ele coleta informações sobre aspectos do ambiente de trabalho como temperatura, ruído e iluminação, além de questões sobre postura, equipamentos, pausas e relacionamentos. O questionário também investiga sintomas físicos e aspectos psicológicos da rotina de trabalho, como estresse, monotonia e autonomia.
O documento discute o objetivo, composição e atribuições da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que tem como objetivo desenvolver atividades para prevenção de acidentes e promoção da saúde dos trabalhadores. A CIPA é composta por representantes dos trabalhadores e do empregador e é responsável por atividades como identificar riscos, realizar inspeções, planejar a SIPAT e elaborar planos de ação para prevenção de acidentes.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), incluindo suas definições, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção. LER e DORT são causados por esforços repetitivos e afetam principalmente os membros superiores. O diagnóstico e tratamento multidisciplinar, juntamente com medidas preventivas nos locais de trabalho, são essenciais para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute os conceitos de análise de riscos no ambiente de trabalho, mencionando as primeiras normas de segurança na Bíblia e Código de Hamurabi. Também descreve as consequências dos acidentes para os trabalhadores, empresas e país, além das causas como falhas humanas, condições e processos inseguros.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
O documento discute métodos de segurança utilizados na manipulação de materiais infecciosos em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária como equipamentos de proteção individual e técnicas laboratoriais, e contenção secundária como o desenho e estrutura física do laboratório. Ele também fornece detalhes sobre diferentes tipos de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, óculos e roupas para proteger trabalhadores de riscos biológicos, químicos e físicos.
As Normas Regulamentadoras (NRs) são um conjunto de requisitos sobre segurança e saúde no trabalho que empresas devem seguir. Elas são elaboradas por uma comissão tripartite e estabelecem diretrizes sobre diversos riscos ocupacionais. Atualmente existem 36 NRs aprovadas pelo Ministério do Trabalho.
Este documento apresenta conceitos e objetivos relacionados com higiene e prevenção no trabalho. Aborda tópicos como acidentes de trabalho, riscos profissionais, equipamentos de proteção e princípios gerais de prevenção. O documento destina-se a estudantes de Mecatrónica Automóvel e tem como objetivo ensinar sobre segurança e saúde no trabalho.
O documento discute vários tipos de equipamentos de proteção coletiva (EPC) utilizados em obras de construção civil, incluindo andaimes, telas, tapumes e galerias para proteção contra quedas, máquinas perigosas e incêndios, além da importância da sinalização de segurança.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
O documento discute ergonomia para escritórios, focando em lesões por esforço repetitivo (LER). Ele fornece informações sobre identificação e prevenção de riscos ergonômicos, incluindo estação de trabalho, organização do trabalho, ambiente e uso de computadores. O documento também aborda legislação de saúde e segurança no trabalho e fornece anexos com ferramentas para avaliação ergonômica.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), definindo-os e descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. Fatores de risco incluem movimentos repetitivos, postura inadequada e estresse no trabalho. A prevenção envolve ergonomia, organização do trabalho e mudanças nos fatores de risco.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute padronização de processos em engenharia de processo. Ele define vários tipos de documentos padrão como POP, SOP e FTP. Também explica que padrões estabelecem metas e procedimentos para trabalhos, permitindo responsabilidade individual e melhorias como registro de práticas, simplificação, aumento de produtividade e garantia de qualidade.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho, focando-se em posturas adequadas e fatores que influenciam a saúde do trabalhador. A ergonomia visa otimizar as condições de trabalho através da adaptação do trabalho aos seres humanos, prevenindo acidentes e problemas de saúde. Posturas adequadas, mobiliário ergonômico e variação de tarefas são essenciais para prevenir lesões e fadiga.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
O documento resume a primeira reunião da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da empresa Brasil Empreendimentos em Pouso Alegre para o período de 2013-2014. Os tópicos discutidos incluem a criação de um Comitê de Segurança e Saúde do Trabalho, a data para o Sipat e procedimentos para emergências, iluminação, uso de coletes refletivos e manutenção de extintores de incêndio.
A NR-15 descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, define as situações que, vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, demonstrem a caracterização do exercício insalubre e também os meios de protegê-los das exposições nocivas à saúde.
O documento discute os princípios da análise ergonômica dos postos de trabalho, incluindo enfoques tayloristas, princípios de economia de movimentos, arranjo do posto de trabalho, projeto de ferramentas e equipamentos, e métodos para análise da demanda, tarefa e atividades.
O documento discute as duas principais abordagens à análise ergonômica do trabalho - a corrente anglo-saxônica e a corrente européia/francesa. Ele também descreve os principais métodos e domínios de análise e intervenção ergonômica, incluindo a análise da tarefa versus atividade e os níveis de intervenção como o posto de trabalho e organização do trabalho.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), incluindo suas definições, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção. LER e DORT são causados por esforços repetitivos e afetam principalmente os membros superiores. O diagnóstico e tratamento multidisciplinar, juntamente com medidas preventivas nos locais de trabalho, são essenciais para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute os conceitos de análise de riscos no ambiente de trabalho, mencionando as primeiras normas de segurança na Bíblia e Código de Hamurabi. Também descreve as consequências dos acidentes para os trabalhadores, empresas e país, além das causas como falhas humanas, condições e processos inseguros.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
O documento discute métodos de segurança utilizados na manipulação de materiais infecciosos em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária como equipamentos de proteção individual e técnicas laboratoriais, e contenção secundária como o desenho e estrutura física do laboratório. Ele também fornece detalhes sobre diferentes tipos de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, óculos e roupas para proteger trabalhadores de riscos biológicos, químicos e físicos.
As Normas Regulamentadoras (NRs) são um conjunto de requisitos sobre segurança e saúde no trabalho que empresas devem seguir. Elas são elaboradas por uma comissão tripartite e estabelecem diretrizes sobre diversos riscos ocupacionais. Atualmente existem 36 NRs aprovadas pelo Ministério do Trabalho.
Este documento apresenta conceitos e objetivos relacionados com higiene e prevenção no trabalho. Aborda tópicos como acidentes de trabalho, riscos profissionais, equipamentos de proteção e princípios gerais de prevenção. O documento destina-se a estudantes de Mecatrónica Automóvel e tem como objetivo ensinar sobre segurança e saúde no trabalho.
O documento discute vários tipos de equipamentos de proteção coletiva (EPC) utilizados em obras de construção civil, incluindo andaimes, telas, tapumes e galerias para proteção contra quedas, máquinas perigosas e incêndios, além da importância da sinalização de segurança.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
O documento discute ergonomia para escritórios, focando em lesões por esforço repetitivo (LER). Ele fornece informações sobre identificação e prevenção de riscos ergonômicos, incluindo estação de trabalho, organização do trabalho, ambiente e uso de computadores. O documento também aborda legislação de saúde e segurança no trabalho e fornece anexos com ferramentas para avaliação ergonômica.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), definindo-os e descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. Fatores de risco incluem movimentos repetitivos, postura inadequada e estresse no trabalho. A prevenção envolve ergonomia, organização do trabalho e mudanças nos fatores de risco.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute padronização de processos em engenharia de processo. Ele define vários tipos de documentos padrão como POP, SOP e FTP. Também explica que padrões estabelecem metas e procedimentos para trabalhos, permitindo responsabilidade individual e melhorias como registro de práticas, simplificação, aumento de produtividade e garantia de qualidade.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho, focando-se em posturas adequadas e fatores que influenciam a saúde do trabalhador. A ergonomia visa otimizar as condições de trabalho através da adaptação do trabalho aos seres humanos, prevenindo acidentes e problemas de saúde. Posturas adequadas, mobiliário ergonômico e variação de tarefas são essenciais para prevenir lesões e fadiga.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
O documento resume a primeira reunião da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da empresa Brasil Empreendimentos em Pouso Alegre para o período de 2013-2014. Os tópicos discutidos incluem a criação de um Comitê de Segurança e Saúde do Trabalho, a data para o Sipat e procedimentos para emergências, iluminação, uso de coletes refletivos e manutenção de extintores de incêndio.
A NR-15 descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, define as situações que, vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, demonstrem a caracterização do exercício insalubre e também os meios de protegê-los das exposições nocivas à saúde.
O documento discute os princípios da análise ergonômica dos postos de trabalho, incluindo enfoques tayloristas, princípios de economia de movimentos, arranjo do posto de trabalho, projeto de ferramentas e equipamentos, e métodos para análise da demanda, tarefa e atividades.
O documento discute as duas principais abordagens à análise ergonômica do trabalho - a corrente anglo-saxônica e a corrente européia/francesa. Ele também descreve os principais métodos e domínios de análise e intervenção ergonômica, incluindo a análise da tarefa versus atividade e os níveis de intervenção como o posto de trabalho e organização do trabalho.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho, comparando abordagens tradicionais e ergonômicas. A abordagem ergonômica envolve a decomposição da situação de trabalho em sistema humano-tarefa e uma abordagem globalizante. A análise ergonômica de um posto de trabalho envolve três fases: análise da demanda, análise da tarefa e análise das atividades.
O documento discute a análise ergonômica dos postos de trabalho, incluindo a abordagem tradicional versus a abordagem ergonômica. A análise ergonômica requer conhecimento sobre o comportamento humano no trabalho e envolve três fases: análise da demanda, análise da tarefa e análise das atividades. Dados sobre o ser humano, condições técnicas, ambientais e organizacionais são coletados para entender como o trabalho é realizado.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho. Apresenta que a abordagem ergonômica envolve a decomposição do sistema homem-tarefa, analisando as demandas, a tarefa e as atividades do trabalhador de forma integrada, ao contrário da abordagem tradicional. Também descreve as etapas da análise ergonômica, incluindo a análise da demanda, tarefa e atividades humanas.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho. Apresenta que a abordagem ergonômica envolve a decomposição do sistema homem-tarefa, analisando as demandas, a tarefa e as atividades do trabalhador de forma integrada, ao contrário da abordagem tradicional. Também descreve as etapas da análise ergonômica, incluindo a análise da demanda, da tarefa e das atividades do trabalhador.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho, definindo posto de trabalho e abordando três aspectos: a abordagem tradicional versus a abordagem ergonômica, as três fases da análise ergonômica (análise da demanda, da tarefa e das atividades) e os principais dados coletados em cada uma dessas fases.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho, definindo posto de trabalho e abordando três aspectos: a abordagem tradicional versus a abordagem ergonômica, as três fases da análise ergonômica (demanda, tarefa e atividades) e os principais dados coletados em cada uma dessas fases.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho, definindo posto de trabalho e abordando a análise da demanda, da tarefa e das atividades de forma detalhada. A análise ergonômica visa melhorar as condições de trabalho levando em conta fatores humanos.
O documento discute a análise ergonômica de postos de trabalho, definindo posto de trabalho e abordando a análise da demanda, da tarefa e das atividades de forma detalhada. A análise ergonômica visa estudar as condições ambientais, técnicas e organizacionais de trabalho para promover o conforto e bem-estar dos trabalhadores.
Este documento discute a análise ergonômica do trabalho, incluindo seu objetivo de estudar os impactos físicos e psicológicos do trabalho e sugerir melhorias. Ele descreve o método de análise, que envolve compreender a demanda, analisar a tarefa prescrita versus a atividade real, diagnosticar problemas e fazer recomendações. Fatores como organização do trabalho, espaço de trabalho e ambiente são considerados.
O documento discute planejamento de espaços e layout de fábricas. Apresenta princípios de economia de movimentos no trabalho, como simular os movimentos das mãos e reduzir a fadiga do operador. Também fornece um roteiro para análise de operações, considerando materiais, ferramentas, máquinas e condições de trabalho.
1) O documento discute os conceitos e aplicações da ergonomia, incluindo as abordagens física, cognitiva e organizacional.
2) A ergonomia evoluiu ao longo do tempo em resposta aos avanços tecnológicos, começando com o foco na engenharia humana e interfaces homem-máquina e agora incluindo também a ergonomia cognitiva e organizacional.
3) A ergonomia busca conciliar as necessidades de produção e gestão com as necessidades dos trabalhadores, visando o
A Ergonomia é o estudo científico da adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho às capacidades do ser humano visando promover sua saúde, segurança e bem-estar. Ela utiliza métodos e técnicas de observação do trabalho para analisar posturas, movimentos e outros aspectos do desempenho humano.
O documento discute o subsistema de aplicação de recursos humanos nas organizações, focando-se no desenho, descrição e análise de cargos. Aborda os modelos clássico, humanístico e contingencial de desenho de cargos, destacando como cada um lida com a estrutura da organização, a tarefa e o indivíduo. Também define os conceitos de cargo, tarefa, atribuição e função no contexto dos processos de aplicação de pessoal.
O documento discute conceitos de ergonomia aplicados a diferentes ambientes como residências, locais de trabalho e espaços diversos. Na Parte 1, introduz conceitos como ergonomia, perfil do usuário, design de interiores e conforto ambiental. Na Parte 2, faz reflexões sobre a aplicação da ergonomia em espaços residenciais, locais de trabalho e outros ambientes.
O documento discute os conceitos e métodos fundamentais da ergonomia. Resume as principais diferenças entre a ergonomia do componente humano e da atividade humana, focando na análise da tarefa versus a atividade real do trabalhador. Também descreve os diversos métodos de análise do trabalho de acordo com diferentes funções como engenheiro, organização, médico do trabalho e ergonomista.
O documento discute ergonomia, definindo-a como a ciência que estuda a relação entre o homem e o trabalho. A ergonomia objetiva desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho, as capacidades do trabalhador e a eficiência do sistema produtivo, visando o bem-estar do trabalhador e aumento da produtividade.
O documento discute os sistemas MRP I e MRP II para planejamento de recursos de manufatura. Explica que o MRP I foca nas necessidades de materiais, enquanto o MRP II abrange também outros recursos como mão-de-obra e capacidade. Descreve os principais módulos do MRP II, incluindo cadastros básicos, MRP, CRP, MPS e RCCP.
O documento discute o planejamento de necessidades de materiais (MRP) como uma técnica para planejar e calcular as quantidades e tempos de suprimento de materiais necessários para atender a demanda futura de um produto. O MRP integra o planejamento da produção e o controle de estoques para garantir que os materiais certos estejam disponíveis no momento certo. O objetivo do MRP é encomendar a peça certa, na quantidade certa e na hora certa para manter os estoques baixos e atender a demanda de forma eficiente.
O documento discute estratificação de dados e folhas de verificação. A estratificação consiste na divisão de dados em subgrupos com base em fatores como equipamentos, insumos, pessoas e métodos. Folhas de verificação são usadas para coletar e organizar dados de forma a otimizar posterior análise.
1) O documento discute os princípios da gestão da qualidade e a evolução histórica do conceito de qualidade.
2) Apresenta as cinco etapas de evolução do controle da qualidade desde 1900 até os dias atuais.
3) Discutem-se os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Feigenbaum e Ishikawa e suas contribuições para o tema.
O documento discute os diferentes níveis e tipos de planejamento tático de layout fabril. Apresenta os focos inter e intra-departamentais do planejamento tático e exemplifica um layout nesse nível. Também descreve os principais tipos de layouts de acordo com o volume e variedade de produção, incluindo os layouts fixo, por produto, celular, modular, fractal e funcional.
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
O documento discute os principais riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. Define cada tipo de risco e seus possíveis efeitos na saúde dos trabalhadores, além de apresentar os limites de tolerância estabelecidos para a exposição a esses riscos.
O documento apresenta os conceitos de taxa de frequência e taxa de gravidade de acidentes de trabalho, explicando como calculá-las com base em dados como número de acidentes, dias perdidos, dias debitados e horas trabalhadas. É fornecido um exemplo numérico de como realizar os cálculos.
O documento discute os objetivos de desempenho da produção e como medir o desempenho em relação a eles, incluindo qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade e custo. Também aborda como priorizar melhorias com base na importância para os clientes e desempenho em relação aos concorrentes.
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Aula 5 - Ergonomia
1. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Professor: Daniel MouraProfessor: Daniel Moura
Disciplina: ErgonomiaDisciplina: Ergonomia
Curso: Graduação em Engenharia de ProduçãoCurso: Graduação em Engenharia de Produção
Análise Ergonômica dosAnálise Ergonômica dos
Postos de TrabalhoPostos de Trabalho
2. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Posto é uma palavra oriunda da linguagem militar;Posto é uma palavra oriunda da linguagem militar;
Indica um local onde alguém é colocado para realizar umaIndica um local onde alguém é colocado para realizar uma
determinada tarefa ou função;determinada tarefa ou função;
O posto de trabalho corresponde, então, a um papel definido, queO posto de trabalho corresponde, então, a um papel definido, que
comporta instruções e procedimentos (o que fazer, quando fazer ecomporta instruções e procedimentos (o que fazer, quando fazer e
como fazer) e meios (onde fazer, com que fazer), a ser ocupado porcomo fazer) e meios (onde fazer, com que fazer), a ser ocupado por
um determinado sujeito.um determinado sujeito.
É a configuração física do SHM.É a configuração física do SHM.
IntroduçãoIntrodução
3. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Enfoques do posto de trabalho:Enfoques do posto de trabalho:
tayloristataylorista
Baseia-se no estudo dos movimentos corporais do ser humano,
necessários para executar uma tarefa, e na medida do tempo
gasto em cada um desses movimentos;
A seqüência dos movimentos necessários para executar a tarefa
é baseada em uma série de princípios de economia de
movimentos, sendo que o melhor método é escolhido pelo
critério do menor tempo gasto;
O desenvolvimento do melhor método é feito geralmente em
laboratório de engenharia de métodos, onde os diversos
dispositivos, materiais e ferramentas, são colocados em
posições mais convenientes, baseados em critérios empíricos e
em experiências pessoais dos próprios analistas de métodos.
4. PRINCÍPIOS DE ECONOMIA DOS MOVIMENTOS
I. USO DO CORPO HUMANO
1. As duas mãos devem iniciar e terminar os movimentos no mesmo instante.
2. As duas mão não devem ficar inativas ao mesmo tempo.
3. Os braços devem mover-se em direções opostas e simétricas.
4. Devem ser usados movimentos manuais mais simples.
5. Deve-se usar quantidade de movimento (massa x velocidade) ajudando o esforço muscular.
6. Deve-se usar movimentos suaves, curvos e retilíneos das mãos (evitar mudanças bruscas de
direção).
7. Os movimentos "balísticos" ou "soltos" são mais fáceis e precisosque os movimentos
"controlados".
8. O trabalho deve seguir uma ordem compatível com o ritmo suave e natural do corpo.
9. As necessidades de acompanhamento visual devem ser reduzidas.
II. ARRANJO DO POSTO DE TRABALHO
1. As ferramentas e materiais devem ficar em locais fixos.
2. As ferramentas, materiais e controles devem localizar-se perto dos seus locais de uso.
3. Os materiais devem ser alimentados por gravidade até o local de uso.
4. As peças acabadas devem ser retiradas por gravidade.
5. Materiais e ferramentas devem localizar-se na mesma seqüência de uso.
6. A iluminação deve permitir uma boa percepção visual.
7. A altura do posto de trabalho deve permitir o trabalho de pé, alternado com trabalho sentado.
8. Cada trabalhador deve dispor de uma cadeira que possibilite uma boa postura.
III. PROJETO DAS FERRAMENTAS E DO EQUIPAMENTO
1. As mãos devem ser substituídas por dispositivos, gabaritos ou mecanismos acionados por
pedal.
2. Deve-se combinar a ação de duas ou mais ferramentas.
3. As ferramentas e os materiais devem ser pré-posicionados.
4. As cargas, no trabalho com os dedos, devem ser distribuídas de acordo com a capacidade de
cada dedo.
5. Os controles, alavancas e volantes devem ser manipulados com alteração mínima da postura
do corpo e com a maior vantagem mecânica.
5. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Enfoque ergonômicoEnfoque ergonômico
Delimitar o objeto de estudo a um aspecto da situação de
trabalho: decomposição em um sistema humano-tarefa;
Abordagem globalizante que impõe uma recomposição da
situação de trabalho;
Este processo de decomposição/recomposição é a base da
metodologia proposta.
6.
7. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Nível 1: macro-espaço: estudo do espaço global da empresa.
Definem-se: dimensões de cada departamento e das áreas
auxiliares, como estoques e manutenção, fluxo geral de MP,
desde a entrada até a saída, equipe de trabalho, suas
máquinas e equipamentos;
Nível 2: micro-espaço: foca-se no posto de trabalho. Atenção
ao trabalhador, o ambiente imediato, abrangendo a máquina e
equipamento que ele utiliza, bem como as variáveis
ambientais;
Nível 3: detalhado: características da interface homem-
máquina-ambiente. Projeto dos controles e dispositivos de
informação apropriados à execução da tarefa.
Projeto do posto de trabalhoProjeto do posto de trabalho
9. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Levantamento sobre as características da tarefa, equipamento
e ambiente usando técnicas como observações, entrevistas,
questionários ou filmagens;
Identificar o grupo de usuários para realizar medidas
antropométricas relevantes (tabela);
Determinar as faixas de variações das medidas
antropométricas para altura dos assentos, superfícies de
trabalho, alcances e apoio em geral;
Estabeleça prioridades para as operações manuais, colocando
aquelas principais na área de alcance preferencial;
Providencie espaços adequados para acomodação e
movimentação dos braços, pernas e tronco
Atividades para o projeto de umAtividades para o projeto de um
posto de trabalhoposto de trabalho
10. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Localize os dispositivos visuais dentro da área normal de visão
Verifique a entrada e a saída de materiais e de informações
de/para outros postos de trabalho;
Elabore um desenho em escala e posicione os seus principais
componentes;
Construa um mock-up para testes;
Construa um protótipo para testes em condições reais de
operação.
11. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica do TrabalhoAnálise Ergonômica do Trabalho
Conhecimentos sobre o comportamento do ser humano em
atividade de trabalho;
Discussão dos objetivos do estudo com o conjunto das
pessoas envolvidas;
Aceitação das pessoas que ocupam o posto a ser analisado;
Esclarecimento das responsabilidades.
12. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica do TrabalhoAnálise Ergonômica do Trabalho
Levantamento de dados:
Consiste na pesquisa de variáveis relacionadas as atividades
desenvolvidas pelo ser humano, na realização de uma
determinada tarefa;
Os dados obtidos podem ser subdivididos em duas categorias:
– os específicos da fase estudada
– os relacionados as fases precedentes
13. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica do TrabalhoAnálise Ergonômica do Trabalho
FUNDAMENTOS CONCEITUAIS:
Tarefa é aquilo que a organização do trabalho estabelece ou
prescreve para o trabalho a ser realizado.
Atividade é aquilo que o sujeito realmente faz para atingir os
objetivos prescritos.
14. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica do TrabalhoAnálise Ergonômica do Trabalho
O estudo ergonômico do posto de trabalho comporta três fases:
Análise da demanda: é a definição do problema a ser estudado,
a partir do ponto de vista dos diversos atores sociais envolvidos;
Análise da tarefa: análise das condições ambientais, técnicas e
organizacionais de trabalho;
Análise das atividades: análise dos comportamentos do ser
humano no trabalho (gestuais, informacionais, regulatórios e
cognitivos).
15. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica da DemandaAnálise Ergonômica da Demanda
É o ponto de partida de toda análise ergonômica do trabalho;
Permite delimitar o (s) problema (s) a ser abordado em uma
análise ergonômica;
Permite a definição de um contrato e delimitação da
intervenção (prazos, custos, acesso às diversas áreas da
empresa, informações e pessoas);
Permite a definição de um plano de intervenção
16. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica do TrabalhoAnálise Ergonômica do Trabalho
Hipóteses em Ergonomia:
Podem ser formuladas a partir da análise da demanda;
Em nível global da situação de trabalho;
Em nível das componentes do sistema humano-tarefa
considerado;
17. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica da TarefaAnálise Ergonômica da Tarefa
As técnicas empregadas na análise ergonômica da tarefa,
baseiam-se na análise de documentos, em observações
sistemáticas, entrevistas com as diversas pessoas envolvidas
(direção, gerentes, supervisores e trabalhadores) e nas
medidas realizadas sobre o ambiente de trabalho.
18. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Técnicas de Análise da TarefaTécnicas de Análise da Tarefa
Delimitação do sistema ser humano-tarefa:
– Definição da missão do sistema;
– Definição do perfil do sistema;
– Identificação e descrição das funções do sistema e sub-
sistemas;
– Estabelecimento de normas;
– Atribuição de funções aos humanos e às máquinas.
19. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Técnicas de Análise da TarefaTécnicas de Análise da Tarefa
Descrição dos componentes do sistema humano- tarefa:
- Precisar o tipo de intervenção ergonômica e as diversas
áreas envolvidas;
– Identificar os grandes processos (os modos operativos);
– Preparar planos de enquete (questionários, protocolos
verbais, levantamentos posturais, etc.);
– Diagnosticar disfunções evidentes.
21. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Técnicas de Análise da TarefaTécnicas de Análise da Tarefa
Dados referentes ao ser humano:
– Trabalhador que intervém no posto e seu papel no sistema
de produção;
– Formação e qualificação profissional;
– Número de trabalhadores trabalhando simultaneamente
sobre cada posto e regras de divisão de tarefas (quem faz o
que?);
– Número de trabalhadores trabalhando sucessivamente
sobre cada posto e regras de sucessão (horários, modos de
alternância de equipes);
– Características da população: idade, sexo, forma de
admissão, remuneração, estabilidade no posto e na
empresa, absenteísmo, turnover, sindicalização,...
22. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Técnicas de Análise da TarefaTécnicas de Análise da Tarefa
Dados referentes às condições técnicas-máquina:
– Estrutura geral da máquina (ou das máquinas);
– Dimensões características (croqui, foto, fluxo de produção);
– Órgãos de comando da máquina;
– Órgãos de controle da máquina;
– Princípios de funcionamento da máquina (mecânico,
elétrico, hidráulico, pneumático, eletrônico,...);
– Problemas aparentes na máquina;
– Aspectos críticos evidentes na máquina.
23. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Técnicas de Análise da TarefaTécnicas de Análise da Tarefa
Dados referentes às condições ambientais:
– O espaço e planos de trabalho;
– O ambiente térmico;
– O ambiente acústico;
– O ambiente luminoso;
– O ambiente vibratório;
– A qualidade do ar.
25. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Técnicas de Análise da TarefaTécnicas de Análise da Tarefa
Dados referentes às condições organizacionais:
– Repartição de funções entre os diferentes postos;
– O arranjo físico das máquinas e sistemas de produção;
– A estrutura das comunicações;
– Os métodos e procedimentos de trabalho;
– As modalidades de execução do trabalho (horários,
equipes, normas de produção, modo de remuneração)
– As modalidades de planificação e de tomada de decisão.
26.
27. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Análise Ergonômica da AtividadeAnálise Ergonômica da Atividade
Considerações gerais sobre as atividades:
A atividade de trabalho é a mobilização total do indivíduo, em
termos de comportamentos, para realizar uma tarefa que é
prescrita;
Trata-se, então, da mobilização das funções fisiológicas e
psicológicas de um determinado indivíduo, em um determinado
momento;
28. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Critérios:
– Importância: colocar o componente mais importante em
posição de destaque para que ele possa ser facilmente
visualizado ou manipulado;
– Frequência de uso;
– Agrupamento funcional: os elementos de função
semelhantes entre si forma subgrupos (blocos);
– Sequência de uso: se houver um ordenamento operacional
ou ligações temporais entre os elementos, a disposição
espacial deve seguir a mesma sequência;
Arranjo físico do posto de trabalhoArranjo físico do posto de trabalho
29. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
– Intensidade de fluxo: os elementos entre os quais ocorrem
maior intensidade de fluxo são colocados próximos entre si;
– Ligações preferenciais: os elementos entre os quais
ocorrem determinados tipos de ligações são colocados
próximos entre si.
30. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Conceitos básicos relacionados ao serConceitos básicos relacionados ao ser
humano e aohumano e ao LayoutLayout de seu local de trabalhode seu local de trabalho
Trabalho com empenho visual não combina com ambiente
escuro e nem com reflexos nos olhos
No ambiente de trabalho é necessário que haja boa
iluminação sem reflexos, caso contrário, os mecanismos de
adaptação do corpo serão acionados, o que mais tarde pode
gerar fadiga.
31. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Conceitos básicos relacionados ao serConceitos básicos relacionados ao ser
humano e aohumano e ao LayoutLayout de seu local de trabalhode seu local de trabalho
É desejável que exista certa flexibilidade postural
Percorrer grandes distâncias cansa, e mesmo as pequenas,
quando repetidas diversas vezes ao dia, podem cansar e
ocasionar a fadiga. Deve respeitar a área de alcance.
32. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Conceitos básicos relacionados ao serConceitos básicos relacionados ao ser
humano e aohumano e ao LayoutLayout de seu local de trabalhode seu local de trabalho
É desejável que exista certa flexibilidade postural
Percorrer grandes distâncias cansa, e mesmo as pequenas,
quando repetidas diversas vezes ao dia, podem cansar e
ocasionar a fadiga. Deve respeitar a área de alcance.
34. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Regras Básicas de Ergonomia naRegras Básicas de Ergonomia na
Organização do LayoutOrganização do Layout
1. Deve-se prever espaços mínimos compatíveis com o tipo de
serviço;
Espaços para os movimentos das máquinas
Espaço para manutenção
Espaço do acesso da matéria-prima
Espaço do refugo, limalha
Espaço do produto acabado
Espaço do operador da máquina
2. Deve-se evitar grandes distâncias entre as pessoas;
A interação entre as pessoas é importante, para finalidade sociais, de
comunicação e eventualmente até de segurança.
37. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Regras Básicas de Ergonomia naRegras Básicas de Ergonomia na
Organização do LayoutOrganização do Layout
3. Deve-se reduzir ao mínimo a movimentação das pessoas;
Embora seja desejável a flexibilidade postural,
movimentação em excesso equivale a desperdício de
energia em atividades que não incorporam valores ao
produto.
4. Deve-se ajustar o posicionamento das pessoas de acordo
com sua interdependência no trabalho;
A subordinação e interdependência entre setores deve ser
prevista e facilitada ao máximo as suas comunicações.
38. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Regras Básicas de Ergonomia naRegras Básicas de Ergonomia na
Organização do LayoutOrganização do Layout
5. Produto no fluxo correto;
A organização deve ser de tal forma que o produto tenha um fluxo
crescente ao longo da mesma, em uma única direção, evitando ao
máximo o retorno e o cruzamento entre fluxos.
6. Considerar as 3 dimensões: altura, distância mínima látero-
lateral e distância ântero-posterior;
Um estudo antropométrico é muito importante neste caso, mas a
regra geral para o local de trabalho é adequar para as pessoas
mais altas e a disposição dos comandos para as pessoas mais
baixas.
39. OrganizaçãodoOrganizaçãodoLayoutLayout
Regras Básicas de Ergonomia naRegras Básicas de Ergonomia na
Organização do LayoutOrganização do Layout
7. Evitar contatos acidentais do corpo humano com partes da
máquina;
As partes próximas ao operador devem ter bordas
arredondadas.
8. Trabalho intelectual longe do barulho;
A recomendação é localizar este ambiente de trabalho longe de
ruas movimentadas, longe de oficinas mecânicas, e se possível
providencia vidros duplos a vácuo para garantir o isolamento
acústico.
9. Os parâmetros ambientais ser apropriados à execução
daquela tarefa;