O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
1. O documento apresenta um estudo de tempo e métodos realizado em uma lanchonete para determinar o tempo necessário para preparar sanduíches. 2. Foram calculados os tempos normal, padrão e a quantidade de atendentes necessários para atender uma demanda prevista de 50 sanduíches em 1 hora.
O documento discute os conceitos e métodos da cronoanálise, que estuda os tempos e métodos de produção. A cronoanálise determina o tempo padrão para operações através de cronometragem, análise de elementos e tolerâncias. Ela busca padronizar processos e reduzir custos, melhorando a produtividade.
O documento discute métodos para medir o trabalho, incluindo cronometragem, tempos predeterminados e amostragem do trabalho. O objetivo da medição do trabalho é estabelecer padrões de produção e custos. Os métodos de cronometragem medem operações repetitivas com detalhes, enquanto tempos predeterminados e amostragem do trabalho são usados para trabalhos complexos ou de longo ciclo.
1) O documento discute métodos de programação da produção, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional da produção.
2) A programação da produção envolve a emissão de ordens de compra, fabricação e montagem com base nos planos mestre de produção.
3) O seqüenciamento é um aspecto importante da programação e leva em conta fatores como disponibilidade de recursos e características dos itens ou lotes.
1) O estudo analisou os tempos de preparo de sanduíches em uma lanchonete e determinou que seriam necessários 4 funcionários para atender a demanda máxima de 70 sanduíches entre 18h-19h.
2) A análise da produção de caixas de cosméticos mostrou que um operador pode produzir 74 caixas completas em um turno de 8h.
3) Para embalar conjuntos de parafusos e porcas em caixas de 80 unidades, o tempo padrão por caixa foi calculado para determinar a produtiv
O documento discute o método de estudo de trabalho, definindo-o como o registro sistemático e exame crítico dos métodos existentes para desenvolver métodos mais eficientes. Apresenta as etapas do método: selecionar o trabalho, registrar o método atual usando fluxogramas, examinar criticamente usando questionamento, desenvolver um método melhorado, instalá-lo e fazer checagens periódicas.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
1. O documento apresenta um estudo de tempo e métodos realizado em uma lanchonete para determinar o tempo necessário para preparar sanduíches. 2. Foram calculados os tempos normal, padrão e a quantidade de atendentes necessários para atender uma demanda prevista de 50 sanduíches em 1 hora.
O documento discute os conceitos e métodos da cronoanálise, que estuda os tempos e métodos de produção. A cronoanálise determina o tempo padrão para operações através de cronometragem, análise de elementos e tolerâncias. Ela busca padronizar processos e reduzir custos, melhorando a produtividade.
O documento discute métodos para medir o trabalho, incluindo cronometragem, tempos predeterminados e amostragem do trabalho. O objetivo da medição do trabalho é estabelecer padrões de produção e custos. Os métodos de cronometragem medem operações repetitivas com detalhes, enquanto tempos predeterminados e amostragem do trabalho são usados para trabalhos complexos ou de longo ciclo.
1) O documento discute métodos de programação da produção, incluindo planejamento estratégico, tático e operacional da produção.
2) A programação da produção envolve a emissão de ordens de compra, fabricação e montagem com base nos planos mestre de produção.
3) O seqüenciamento é um aspecto importante da programação e leva em conta fatores como disponibilidade de recursos e características dos itens ou lotes.
1) O estudo analisou os tempos de preparo de sanduíches em uma lanchonete e determinou que seriam necessários 4 funcionários para atender a demanda máxima de 70 sanduíches entre 18h-19h.
2) A análise da produção de caixas de cosméticos mostrou que um operador pode produzir 74 caixas completas em um turno de 8h.
3) Para embalar conjuntos de parafusos e porcas em caixas de 80 unidades, o tempo padrão por caixa foi calculado para determinar a produtiv
O documento discute o método de estudo de trabalho, definindo-o como o registro sistemático e exame crítico dos métodos existentes para desenvolver métodos mais eficientes. Apresenta as etapas do método: selecionar o trabalho, registrar o método atual usando fluxogramas, examinar criticamente usando questionamento, desenvolver um método melhorado, instalá-lo e fazer checagens periódicas.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
O documento apresenta um sumário de tópicos sobre cronometragem e análise de métodos de trabalho. Inclui princípios de economia de movimentos, regras para determinar o melhor método, descrição do método, simplificação do trabalho e sistemática para análise na simplificação do trabalho. Fornece detalhes sobre como realizar a análise de métodos de forma estruturada e eficiente.
O documento discute balanceamento de linhas de produção e montagem. Explica que balanceamento significa igualar os tempos de trabalho entre as estações de uma linha de produção para maximizar a produtividade e eficiência. Detalha cálculos e métodos para determinar a carga de mão-de-obra ideal, tempo padrão balanceado e produtividade antes e depois do balanceamento. Apresenta também um exemplo numérico ilustrando o processo.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute o MRP (Material Requirements Planning), que determina as quantidades e momentos necessários de recursos para minimizar estoques e atender prazos de entrega. Explica a lógica do MRP de calcular as necessidades de produção e compras "para trás" a partir da demanda final, considerando estruturas de produtos, lead times e estoques disponíveis.
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
O documento discute a administração da produção e operações. Aborda o currículo do professor Ualison Rébula de Oliveira, a ementa da disciplina de Administração da Produção, os objetivos da disciplina e tipos de desperdícios que podem ocorrer na produção.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento discute os diferentes níveis e tipos de planejamento tático de layout fabril. Apresenta os focos inter e intra-departamentais do planejamento tático e exemplifica um layout nesse nível. Também descreve os principais tipos de layouts de acordo com o volume e variedade de produção, incluindo os layouts fixo, por produto, celular, modular, fractal e funcional.
O documento discute técnicas de estudo de movimentos, tempos e métodos para a administração da produção. Aborda o diagrama de movimentos simultâneos para analisar atividades produtivas, a cronoanálise para medir tempos padrão de operações e o cálculo de fatores de tolerância de trabalho. O objetivo é fornecer uma visão científica do gerenciamento das atividades de produção.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
MRP na prática - gerenciamento da produção Nara Oliveira
O documento discute o sistema de Manufatura de Recursos de Planejamento (MRP), que é um sistema computadorizado para controle de estoque e produção que minimiza custos e mantém níveis adequados de materiais. O MRP requer uma Lista de Materiais e um Plano Mestre de Produção para determinar quando e quanto deve ser produzido ou comprado para atender a demanda.
O documento descreve o sistema Kanban de planejamento da produção. O Kanban usa cartões e um quadro para controlar o fluxo de materiais e sinalizar a necessidade de produção. Ele permite nivelar a produção, reduzir estoques e melhorar a flexibilidade para atender a demanda do cliente.
O documento discute os conceitos de capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos e serviços que podem ser produzidos numa unidade produtiva num dado intervalo de tempo. Apresenta diferentes tipos de capacidade como capacidade instalada, disponível, efetiva e realizada. Explica como medir a capacidade e aumentá-la por meio de expansão da capacidade instalada ou aumento de turnos de trabalho.
O documento discute os tipos, aplicações e tendências da manutenção industrial. Apresenta o histórico da manutenção desde o século XVI e descreve os principais tipos de manutenção, como corretiva, preventiva e preditiva. Também aborda metodologias como Manutenção Centrada na Confiabilidade, TPM e 6 Sigma, além de índices e tendências atuais da manutenção.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
O documento descreve os processos de manutenção autônoma, planejada e corretiva realizados pelo PCM. O PCM gera procedimentos operacionais e manuais de treinamento para a manutenção autônoma e envia ordens de serviço para a manutenção planejada e corretiva. Cabe aos operadores e equipe de manutenção realizar as tarefas de acordo com os procedimentos.
O documento descreve os tipos de manutenção, incluindo manutenção planejada (preventiva, preditiva e TPM) e não planejada (inesperada e ocasional). Detalha os objetivos da manutenção preventiva e preditiva, como redução de custos e aumento da vida útil dos equipamentos. Também explica os pilares da TPM, que visa maior eficiência da manutenção através da participação de todos os funcionários.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6douglas
O documento fornece um resumo de um curso sobre cronoanálise, abordando tópicos como medição de desempenho, procedimentos para cronometragem, técnicas de cronometragem e o papel da cronoanálise na melhoria contínua e redução de desperdícios por meio de métodos como Lean Manufacturing.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
Curta apresentação sobre a evolução da manutenção no passar do tempo, tipos de manutenção ferramentas moderna de analise e etapas da implantação do PCM. Os benefícios que pode nos trazer tão quanto para gerencia, supervisão, diretorias e pessoas envolvida das no processo em uma unidade de industria de médio porte.
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 okAmanda Ponciano Pereira
O documento apresenta o cronograma de atividades para um curso de Estudo de Tempos e Métodos, incluindo datas de aulas, seminários e provas. Também fornece informações sobre os conceitos e técnicas de estudo de tempos, como a divisão de tarefas em elementos, cronometragem de ciclos e cálculo do tempo padrão.
O documento descreve os procedimentos de um estudo de tempo, que tem como objetivo determinar os tempos padrões das operações. O estudo envolve várias fases como a padronização dos métodos, equipamentos e materiais, além do cronometragem das operações para cálculo dos tempos. São apresentados também cálculos de eficiência, rendimento e aplicações dos tempos padrão na programação da produção.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
O documento apresenta um sumário de tópicos sobre cronometragem e análise de métodos de trabalho. Inclui princípios de economia de movimentos, regras para determinar o melhor método, descrição do método, simplificação do trabalho e sistemática para análise na simplificação do trabalho. Fornece detalhes sobre como realizar a análise de métodos de forma estruturada e eficiente.
O documento discute balanceamento de linhas de produção e montagem. Explica que balanceamento significa igualar os tempos de trabalho entre as estações de uma linha de produção para maximizar a produtividade e eficiência. Detalha cálculos e métodos para determinar a carga de mão-de-obra ideal, tempo padrão balanceado e produtividade antes e depois do balanceamento. Apresenta também um exemplo numérico ilustrando o processo.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute o MRP (Material Requirements Planning), que determina as quantidades e momentos necessários de recursos para minimizar estoques e atender prazos de entrega. Explica a lógica do MRP de calcular as necessidades de produção e compras "para trás" a partir da demanda final, considerando estruturas de produtos, lead times e estoques disponíveis.
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
O documento discute a administração da produção e operações. Aborda o currículo do professor Ualison Rébula de Oliveira, a ementa da disciplina de Administração da Produção, os objetivos da disciplina e tipos de desperdícios que podem ocorrer na produção.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento discute os diferentes níveis e tipos de planejamento tático de layout fabril. Apresenta os focos inter e intra-departamentais do planejamento tático e exemplifica um layout nesse nível. Também descreve os principais tipos de layouts de acordo com o volume e variedade de produção, incluindo os layouts fixo, por produto, celular, modular, fractal e funcional.
O documento discute técnicas de estudo de movimentos, tempos e métodos para a administração da produção. Aborda o diagrama de movimentos simultâneos para analisar atividades produtivas, a cronoanálise para medir tempos padrão de operações e o cálculo de fatores de tolerância de trabalho. O objetivo é fornecer uma visão científica do gerenciamento das atividades de produção.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
MRP na prática - gerenciamento da produção Nara Oliveira
O documento discute o sistema de Manufatura de Recursos de Planejamento (MRP), que é um sistema computadorizado para controle de estoque e produção que minimiza custos e mantém níveis adequados de materiais. O MRP requer uma Lista de Materiais e um Plano Mestre de Produção para determinar quando e quanto deve ser produzido ou comprado para atender a demanda.
O documento descreve o sistema Kanban de planejamento da produção. O Kanban usa cartões e um quadro para controlar o fluxo de materiais e sinalizar a necessidade de produção. Ele permite nivelar a produção, reduzir estoques e melhorar a flexibilidade para atender a demanda do cliente.
O documento discute os conceitos de capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos e serviços que podem ser produzidos numa unidade produtiva num dado intervalo de tempo. Apresenta diferentes tipos de capacidade como capacidade instalada, disponível, efetiva e realizada. Explica como medir a capacidade e aumentá-la por meio de expansão da capacidade instalada ou aumento de turnos de trabalho.
O documento discute os tipos, aplicações e tendências da manutenção industrial. Apresenta o histórico da manutenção desde o século XVI e descreve os principais tipos de manutenção, como corretiva, preventiva e preditiva. Também aborda metodologias como Manutenção Centrada na Confiabilidade, TPM e 6 Sigma, além de índices e tendências atuais da manutenção.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
O documento descreve os processos de manutenção autônoma, planejada e corretiva realizados pelo PCM. O PCM gera procedimentos operacionais e manuais de treinamento para a manutenção autônoma e envia ordens de serviço para a manutenção planejada e corretiva. Cabe aos operadores e equipe de manutenção realizar as tarefas de acordo com os procedimentos.
O documento descreve os tipos de manutenção, incluindo manutenção planejada (preventiva, preditiva e TPM) e não planejada (inesperada e ocasional). Detalha os objetivos da manutenção preventiva e preditiva, como redução de custos e aumento da vida útil dos equipamentos. Também explica os pilares da TPM, que visa maior eficiência da manutenção através da participação de todos os funcionários.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6douglas
O documento fornece um resumo de um curso sobre cronoanálise, abordando tópicos como medição de desempenho, procedimentos para cronometragem, técnicas de cronometragem e o papel da cronoanálise na melhoria contínua e redução de desperdícios por meio de métodos como Lean Manufacturing.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
Curta apresentação sobre a evolução da manutenção no passar do tempo, tipos de manutenção ferramentas moderna de analise e etapas da implantação do PCM. Os benefícios que pode nos trazer tão quanto para gerencia, supervisão, diretorias e pessoas envolvida das no processo em uma unidade de industria de médio porte.
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 okAmanda Ponciano Pereira
O documento apresenta o cronograma de atividades para um curso de Estudo de Tempos e Métodos, incluindo datas de aulas, seminários e provas. Também fornece informações sobre os conceitos e técnicas de estudo de tempos, como a divisão de tarefas em elementos, cronometragem de ciclos e cálculo do tempo padrão.
O documento descreve os procedimentos de um estudo de tempo, que tem como objetivo determinar os tempos padrões das operações. O estudo envolve várias fases como a padronização dos métodos, equipamentos e materiais, além do cronometragem das operações para cálculo dos tempos. São apresentados também cálculos de eficiência, rendimento e aplicações dos tempos padrão na programação da produção.
O documento discute o Método de Tempo e Movimentos (MTM), que tem como objetivo estudar os movimentos, tempos e métodos de processos produtivos para determinar o melhor método e tempo padrão para execução das tarefas. O MTM envolve a medição precisa dos tempos de cada elemento de uma tarefa por um cronometrista treinado para identificar formas de melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento discute os conceitos e aplicações da cronoanálise. Aborda os objetivos da cronoanálise, os passos para aplicá-la, a importância da cronometragem no estudo de tempos e métodos, a racionalização industrial através do taylorismo e fordismo, e como a cronoanálise pode melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento discute a engenharia de manutenção e seus papéis e processos. A engenharia de manutenção promove o progresso técnico da manutenção através da gestão de ferramentas para melhorar o desempenho. Seus principais processos incluem arquivos técnicos, desenvolvimento de fornecedores, análise de falhas e padrões de manutenção.
O documento apresenta as informações pessoais e acadêmicas de um profissional com experiência em desenvolvimento de software e gestão de projetos. Resume os principais pontos dos métodos ágeis, como comunicação, entregas incrementais e foco no cliente. Também descreve os papéis e cerimônias do Scrum, como Sprint Planning, Daily Meeting e Sprint Retrospective.
O documento descreve como fábricas de testes de software são organizadas e medições de desempenho realizadas. Fábricas de testes seguem princípios de produção em massa, com especialistas responsáveis por cada fase do processo de teste. As fases incluem planejamento, execução e homologação de casos de teste, com métricas como homem-hora usadas para controle de produção e pagamento.
O documento descreve um ambiente de manutenção desorganizado, com alta taxa de retrabalho, falta de pessoal qualificado e planejamento. Isso resulta em baixa produtividade, não cumprimento de prazos e perda de produção por problemas de equipamentos.
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMarcos Abreu
O documento descreve o método PDCA para solução de problemas em 9 etapas, incluindo identificação do problema, observação, análise, plano de ação, implementação, verificação, padronização e conclusão. O objetivo é definir claramente o problema, investigar suas causas e bloquear as causas fundamentais de forma permanente através do ciclo PDCA.
O documento descreve um projeto de pesquisa para aplicar a técnica de Troca Rápida de Ferramentas (TRF) em uma empresa de injeção de plástico visando melhorar sua produtividade, reduzindo o tempo de configuração das máquinas. O projeto inclui treinamento sobre TRF, mapeamento do processo atual, definindo melhorias e acompanhamento dos resultados após a implantação.
Apostila de Produtividade e Redução de PerdasCássio Morelli
Material desenvolvido para ampliação e desenvolvimento da competitividade nas indústrias plásticas e da borracha - pela ABDI, Sindiplast, Sindibor e Prefeitura de Diadema. O material de forma geral, também pode ser utilizado para outros segmentos industriais.
Este documento apresenta a experiência da AES Eletropaulo em melhorar a produtividade das equipes operacionais através da gestão do trabalho. A empresa aplicou métodos como Diagrama de Pareto e Fluxogramas para reduzir o tempo não produtivo e aumentar o tempo dedicado à execução de serviços. Os resultados incluíram um aumento global de produtividade de 24% em 2005, permitindo redução de custos e melhoria contínua dos serviços.
O documento discute o indicador OEE (Overall Equipment Effectiveness), que mede a eficiência geral de um sistema de manufatura considerando a disponibilidade, desempenho e qualidade. Valores de OEE acima de 85% caracterizam uma empresa como World Class. O documento apresenta fórmulas para calcular cada componente do OEE e aplica os cálculos a um exemplo, obtendo um OEE de 69%, abaixo do padrão mundial.
1-Plano de Manutenção Industrial 2023.pptxKEILAMAYUMI
[1] O documento fornece informações sobre treinamento de produção e manutenção, incluindo layout de produção, fluxo de produção, responsabilidades em caso de paradas, tipos de manutenção, ciclo PDCA e planejamento de manutenção preventiva. [2] É explicado como fazer um plano de manutenção preventiva através de mapeamento de equipamentos, cronograma de troca de peças, programação das rotinas e treinamento da equipe. [3] Também são apresentados conceitos sobre identificação de peças mecânicas e pneum
O documento fornece instruções sobre a Análise Prevencionista da Tarefa (APT), um processo para analisar tarefas e identificar riscos de acidentes antes da execução. A APT envolve dividir tarefas em etapas sequenciais, identificar riscos em cada etapa e propor medidas de controle para promover a segurança, produtividade e qualidade do trabalho. O documento explica como preencher formulários de APT e avaliar os resultados após a execução das tarefas.
Este documento discute a importância dos estudos de tempos e métodos para o controle da produtividade e qualidade em processos produtivos. Ele apresenta um estudo de caso realizado em uma empresa do ramo eletrometalúrgico que demonstrou que os resultados dos estudos de tempos fornecem dados precisos para medir a produtividade e custos e servir de base para melhorias contínuas. Também define conceitos como cronoanálise, tempo padrão, elementos do processo e discute como realizar estudos de tempos usando planilhas eletr
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
O documento fornece um checklist de 7 etapas para configurar o roteiro de produção ideal, incluindo: 1) fazer uma lista de materiais, 2) mapear centros de trabalho, 3) apontar recursos necessários, 4) selecionar operações, 5) relacionar tempos, 6) melhorar continuamente, e 7) estipular tempos frequentemente. Também discute os benefícios de um roteiro de produção bem configurado, como documentar processos, calcular capacidade produtiva, e facilitar o planejamento e controle da produção.
O documento discute a importância da planificação de projetos de software. Explica que o plano de projeto define as tarefas, cronograma, recursos e riscos necessários para garantir a qualidade e o sucesso do projeto dentro do escopo, orçamento e prazo acordados.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
2. OBJETIVOS
• Conhecer os estudo de tempos na produção
• Visão geral dos tempos de manufatura e racionalização do
trabalho
• Apresentar conceitos de métodosde cronometragem
• Facilitar a sessão de perguntas e respostas
3. CRONOANÁLISE:
•A Cronoanálise existe há mais de 100 anos a partir dos
estudos de Taylor e Gilbreth.
•Continua sendo fundamental para defender os custos de
fabricação.
•Por ser uma ferramenta criada há muito tempo, muitas
empresas acabam banalizando a metodologia, dando uma
abordagem muito simplista à sua aplicação.
4. CRONOANÁLISE:
•A Cronoanálise analisa os métodos, materiais,
ferramentas e instalações utilizadas para a execução de
um trabalho, e tem por finalidade:
A)Encontrar uma forma mais econômica de se fazer um
operação necessária.
B)Padronizar os métodos, materiais, ferramentas e
instalações.
C)Determinar exatamente o tempo necessário para um
empregado realizar um trabalho em ritmo normal (tempo
padrão).
5. CRONOANÁLISE:
Na prática isto significa:
Eliminar operacoes desnecessarias.
Reduzir elementosde fadiga.
Aprimorar o layout.
Determinar a real capacidade produtiva das operacoes.
Determinar carga homem-maquina(saturacao do operador).
Ferramentas para otimizar balanceamento da linha.
Facilitar administracao visual.
Melhorar as condicoesergonômicasde trabalho.
Reduzir tempo de setup.
7. HISTÓRIA
“OITENTA E CINCO PORCENTO
DAS RAZÕES PARA AS FALHAS
ENCONTRADASPELOS
CLIENTES SÃO RELATADAS
COMO DEFICIÊNCIASEM
SISTEMAS E PROCESSOS, AO
INVÉS DO EMPREGADO.
A REGRA DE GERENCIAMENTO
É PARA MUDAR O PROCESSO
AO INVÉS DE ATORMENTAR OS
INDIVÍDUOS PARA FAZEREM
MELHOR”
W. Edwards Deming
8. FACE-UFMG 6 2010
ASPECTOS RELEVANTES
• Nunca fizemos desse
jeito
• Já experimentamos isso
antes
• Já tentaram isso
• Não é esse o nosso
caso
• Trabalhamos assim há
vinte anos
• Isso não dará certo
Antes de se implantar um novo
processo, melhoria ou metodologia,
deve-se estar pronto para “resistência natural”
pelos envolvidos:
• Para que mudar? Está tudo tão
bem!
• O chefe nunca concordará com
isso
• Isso exige novo exame
• É muito complicado mudar
• O chefe é contra isso
• Isso não é possível
• É muito teórico
10. FACE-UFMG 48 2010
1. Os membros conversam à respeito e concordam como a
equipe vai operar.
2. Os objetivos que foram estabelecidos são discutidos e a
equipe planeja como atingi-los.
3. Os membros da equipe podem expressar seus
sentimentos, bem como suas ideias,sem censura.
4. Os limites são identificados e discutidos.
5. As discordâncias são abordadas, construtivamente.
6. Todos contribuem para o sucesso da equipe.
7. As pessoas são responsáveis por liderar, quando
necessário, as pessoas seguem em apoio ao líder.
CARACTERISTICAS DE UMA EQUIPE EFICAZ
11. FACE-UFMG 48 2010
Tempo padrão
É o tempo necessário para a execução de uma operação, considerando-se
ou não (para cada caso) os percentuais de fadiga, necessidades pessoais,
demoras imprevisíveis e ambientação.
É dividido em “tempo padrão homem” e “tempo padrão máquina”, onde o
primeiro define o tempo de ocupação do homem e o segundo o tempo de
ocupação da máquina.
Tempo máquina
Corresponde ao tempo que o equipamento consome para executar
um determinado elemento ou operação. É utilizado para determinar o
tempo padrão máquina.
Tempo Homem
Corresponde ao tempo que o operador consome para executar um
determinado elemento ou operação. É utilizado para determinar o tempo
padrão homem.
12. Métodos de desenvolvimento dos
tempos padrões:
o Cronometragem
o Tempos Sintéticos
o Amostragem do trabalho
13. Exemplos clássicos de uso em
empresas:
o Atualizar banco de dados do software ERP.
o Entrada de novo produto na linha de
produção (comparar tempo planejado e real).
o Melhoria dos métodos p/ aumentar a
produtividade.
FACE-UFMG 6 2010
14. Equipamentos para o Estudo
Tempos
de
o Cronômetro de hora centesimal
o Filmadora
o Folha de observação
o Prancheta para observações
FACE-UFMG 7 2010
15. Etapas para a determinação do tempo
padrão de uma operação
o Análise prévia da operação.
oDivisão da operação em elementos
o Determinação do número de ciclos a
serem cronometrados
o Avaliação da velocidade do operador
o Determinação das tolerâncias
• Atendimento às necessidades pessoais
• Alívio da fadiga
o Determinação do tempo padrão
16. Análise prévia da operação
Fazer anotações preliminares sobre o posto de
trabalho: números de desenhos, tipo do material,
denominação da peça, número da operação, descrição da
operação, nome da seção, nome do empregado, dispositivos
e ferramentas. Registrar numa “Folha de Análise da Operação
ou na Folha de Cronometragem”.
Há método definido?:
Muitas vezes cada operador têm o seu próprio método,
ou ainda, o mesmo operador tem vários métodos.
17. Divisão da Operação em Elementos
São as partes em que a operação pode ser
dividida.
Tem a finalidade de verificar o método de trabalho
e deve ser compatível com a obtenção de uma
medida precisa.
Tomar o cuidado de não dividir a operação em um
número excessivo de elementos.
“Um elemento consiste de um ou mais movimentos
que formam uma parte significativa de todo o ciclo”.
19. Divisão da Operação em Elementos
Ex: Operação de Rebitagem
1. Pegar arruela com a mão direita e a rebite com a mão
esquerda e colocar no dispositivo.
2.
3.
4.
Acionar bimanual.
Rebitar.
Pegar conjunto do dispositivo com a mão direita e dispor
na esteira.
É importantíssimo identificar pontos de
separação claros entre os elementos.
A divisão em elementos deve ter
informações suficientes para reconstruir
completamente o ciclo da peça.
20. FACE-UFMG 6 2010
-Apenas uma tomada de tempo não é suficiente
para se determinar o tempo de uma atividade, pois
haverá distorções que devem ser eliminadas.
-É necessário que se façam várias tomadas de tempo para
obtenção de uma média aritmética destes tempos.
-Quantas tomadas de tempo são necessárias para que a
média obtida seja estatisticamente aceitável?
É necessário utilizar um cálculo estatístico para
determinar o número de observações
Determinação do número de cronometragens
21. FACE-UFMG 6 2010
N..... número de cronometragens
Z........coeficiente de distribuição normal para uma
probabilidade determinada
R........amplitude da amostra
Er....... erro relativo da média
d2.......coeficiente em função do número de
cronometragens realizadas preliminarmente
_
x.......média dos valores das observações
22. FACE-UFMG 6 2010
Um analista de processos de uma grande
fábrica de produtos de linha branca cronometrou a
operação de montagem de determinada porta de um
modelo de refrigerador. Foram feitas sete
cronometragens iniciais e obtidos os seguintes valores
em segundos:
Exemplo prático:
23. FACE-UFMG 6 2010
-A empresa determinou, como regra geral, que
o grau de confiança para os tempos cronometrados
fosse de 97,5%, com um erro relativo inferior a 5%.
-A quantidade de cronometragens registradas foi
adequada?
24. FACE-UFMG 6 2010
Isto significa que:
Foram realizadas 7 cronometragens iniciais
Utilizando estes valores preliminares, a
fórmula determinou que apenas 4 cronometragens
seriam suficientes.
Como o valor obtido com a fórmula é inferior ao número de
cronometragens inicialmente executado, significa que a
tomada de tempos foi válida e é possível utilizar a média
encontrada de 9,8 segundos como sendo o “tempo
cronometrado” necessário para a realização da tarefa, com
95% de chance de acerto
25. FACE-UFMG 6 2010
Na prática costuma-se utilizar o grau de confiabilidade
entre 90% e 95%, e erro relativo aceitável entre 5% e
10%.
ISTO SIGNIFICA QUE:
Supondo que seja encontrada uma média de
cronometragens no valor de 10 segundos para um grau
de confiabilidade de 95% e um erro de
5% significa que, estatisticamente, existe 95%
de certeza que o tempo da atividade está entre
9,5 segundos e 10,5 segundos
28. Velocidade do Operador
(Ritmo de trabalho)
A velocidade V (também denominada de RÍTMO) do
operador é determinada subjetivamente por parte do
cronometrista, que a referencia à assim denominada
velocidadenormal de operação, à
qual é atribuído um valor 1,00 (ou 100%).
Assim, se: V = 100% Velocidade Normal
V > 100% Velocidade Acelerada
V < 100% Velocidade Lenta
FACE-UFMG 14 2010
29. Velocidade do Operador
(Ritmo de trabalho)
O Ritmo é o fator que mede a influência dos componentes
“habilidade” e “esforço” na produtividade da operação.
O “esforço” pode ser definido como a quantidade de
É influenciado portrabalho que o operador pode ou quer dar.
diversos fatores como: disposição física, entusiasmo do
operador, cansaço em diferentes momentos do dia e outros. E
esforço varia no dia a dia.
A “habilidade” é o que o operador traz para o trabalho como
potencial próprio. Depende de fatores como: destreza manual,
experiência, inteligência, poucas interrupções e hesitações
durante o trabalho. A habilidade não varia no dia a dia.
30. Velocidade do Operador
(Ritmo de trabalho)
Percentuais para cálculo da eficiência do operador (apenas uma referência)
adaptado de “Cronoanálise. O&M. 1974.
FACE-UFMG 16 2010
31. Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho)
Conceitos para classificação da habilidade e do esforço
Adaptado de “Cronoanálise. O&M. 1974.
32. Determinação das Tolerâncias
TemperaturaAmbiente
Poeira e Fumaça.
Iluminação.
Barulho.
Atenção e Concentração: tamanho do campo visula/ objeto
Irritabilidade do Material.
Monotonia.
Fadiga Mental: possibilidade de perda de material ou acidente
FadigaFísica: tamanho da carga
Esforço: complexidade dos movimentos.
Postura: sentado, em pé, posição difícil
Necessidadespessoais: proximidade de instalações sanit. / bebedouros
FACE-UFMG 18 2010
33. Determinação das Tolerâncias
Necessidades Pessoais:
de 10 a 25 min por turno de 8 horas
Alívio da Fadiga:
depende basicamente das condições do trabalho,
geralmente variando de 10% (trabalho leve e um bom
ambiente) a 50% (trabalho pesado em condições
inadequadas) da jornada de trabalho.
O fator FT (Fator de Tolerância) é geralmente dado por:
Onde p é a relação entre o total de tempo parado devido às
permissões e a jornada de trabalho, ou seja, é tempo de intervalo
dado dividido pelo tempo de trabalho (% do tempo ocioso)
FT = 1/(1-p)
34. Determinação do Tempo Padrão
Uma vez obtidas as n cronometragens válidas, deve-se:
o Calcular a média da n cronometragens, obtendo-se
Tempo Cronometrado (TC) ou Tempo Real ;
Fazer Nivelamento dos
o Calcular o Tempo Normal (TN):
tempos cronometrados
o Calcular o Tempo Padrão (TP)
TP = TN x FT
TN = TC x V
35. Nivelamento
“Outliers” devem ser eliminados, ou seja, tempos bastante
diferentes dos demais valores cronometrados devem ser
desprezados para não “contaminar” o Tempo Normal, uma vez
que algo diferente ocorreu. Isto pode ser causado por fatores
como:
•Erro humano por parte do Cronoanalista: embora raro num
profissional treinado, isto pode ocorrer e não deve interferir no
resultado final.
•Elementos Estranhos: são elementos desnecessários à
operação, como por exemplo, o operador enxugar o suor da
testa.
•Elementos Anormais: modificam a seqüência natural de
movimentos de forma exagerada, como por exemplo, uma
rebarba dificultando o encaixe de uma peça ou ferramenta.
38. FACE-UFMG 48 2010
AVALIAÇÃO DE RITMO é a etapa mais
complexa da técnica de cronometragem.
A atribuição de fatores de atividade aos
operadores observados é uma tarefa
delicada, difícil e que exige uma elevada
experiência.
Ritmo de trabalho do operador (V)
43. Um segundo exemplo:
Número de ciclos a serem cronometrados
Onde: N ...Número de ciclos a cronometrar
z ... Coeficiente da distribuição Normal Padrão
R ... Amplitude da amostra
d2 ... Coeficiente que depende do número de
cronometragens realizadas preliminarmente
X .. Média da amostra
Er: erro relativo
13 2010
n
44. Exemplo: Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo
padrão necessário,com 90% de confiabilidade e um erro relativo de 5%,
para a fabricação de determinado componente que será utilizado na linha
de montagem. O analista de processos realizou uma cronometragem
preliminar de nove tomadas de tempo, obtendo os dados a seguir.
Pergunta-se:
a. O número de amostragens é suficiente?
b. Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)?
c. Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância
de 15%?
d. Caso a empresa conceda 12 minutos para necessidades pessoais,
15 minutos para lanches e 20 minutos para alívio de fadiga em um
dia de 8 horas de trabalho, qual será o novo tempo padrão?
47. FACE-UFMG 48 2010
Particularidade do gráfico de atividades múltiplas, onde há apenas
um homem e máquinas
Ambos têm os seguintes objetivos:
• Eliminar o tempo de espera do homem e da máquina
• Promover o balanceamento do trabalho de homem e
máquina
• Determinar o número adequado de homens e
máquinas para a operações em análise
Gráfico Homem-máquina
49. FACE-UFMG 48 2010
Exemplo:
Um processo de injeção de plástico apresenta um
operador que maneja duas injetoras. O operador
leva 2 min para carregar a injetora e 1 min para
descarregá-la. Após carregada, a injetora tem um
tempo de processo fixo de 4 min.
Construa o gráfico homem-máquina / Calcule a
duração do ciclo / Calcule o tempo ocioso do
operador e das máquinas .
51. Tempo Padrão de Atividades Acíclicas
Lq
Onde:
o TS Tempo Padrão do setup
o q Quantidade de peças para as quais o setup é suficiente
o TPi Tempo Padrão da operação i
o TF Tempo Padrão das atividades de finalização
o L Lote de peças para que ocorra a finalização
FACE-UFMG 26 2010
Tempo Padrão =
TS
+ TPi +
TF
52. Tempos Predeterminados ou Sintéticos
Os tempos sintéticos permitem calcular o tempo
padrão para um trabalho ainda não iniciado.
Existem dois sistemas principais de tempos
sintéticos: o work-factor ou fator de trabalho e
sistema methods-time measurement (MTM) ou
métodos e medidas de tempo.
Unidade de medida TMU
1 TMU = 0,0006 min ou 0,00001 h
55. Amostragem do Trabalho
Consiste em fazer observações intermitentes em um
período consideravelmente maior que o utilizado pelo
método da cronometragem.
oObservações instantâneas
oEspaçadas ao acaso
Existem equações estatísticas para calcular o número de
amostras a serem realizadas.
Na prática, n=100 é um bom número.
57. Vantagens e desvantagens da Amostragem
em relação aos Tempos Cronometrados
- Não é bom para operações de ciclo
restrito;
- Não pode ser detalhada como
- Operações cuja medição por
cronômetro é cara;
- Estudos simultâneos de equipes
- A configuração do trabalho pode- Observações longas diminuem
- A administração não entende tãonais
- Às vezes se esquece de registrar ovado de perto
- Custo do cronometristaé alto estudo com cronômetro;
influência de variações ocasio- mudar no período;
- O operador não se sente obser- bem;
método de trabalho.
douglasmiranda@ufmg.br FACE-UFMG 33 2010
Vantagens Desvantagens
58. Processos e Operações
Processo é o percurso realizado por um material
(ou informação) desde que entra na empresa até
que dela sai com um grau determinado de
transformação.
Quer na empresa manufatureira ou de serviços, um
processo é constituído de diferentes operações.
59. Melhoria de Processos Industriais
A melhoria se compõe de quatro estágios e um preliminar, a
saber:
-Preliminar uma nova maneira de pensar
-Estágio 1 conceitos básicos para a melhoria
-Observar as máquinas e tentar descobrir problemas
-Reduzir os defeitos a zero
-Analisar as operações comuns a produtos diferentes
-Procurar os problemas
-Estágio 2 como melhorar? (5W1H)
-What? -Who? -Where? -
When?
-Why? -How?
FACE-UFMG 35 2010
60. Melhoria de Processos
Estágio 3 planejamento das melhorias
o Envolvimento no problema;
o Geração de idéias para a solução
Industriais
•
•
•
•
•
Pode ser eliminado?
Pode ser feito inversamente?
Isso é normal?
No processo, o que é sempre fixo e o que é variável?
É possível aumento e redução nas variáveis do
processo?
• A escala do projeto modifica as variáveis?
• Há backup de dispositivos?
• Há operações que podem ser realizadas em paralelo?
• Pode-se mudar a seqüência das operações?
• Há diferenças ou características comuns a peças e
operações?
• Há movimentos ou deslocamentos em vazio?
FACE-UFMG 36 2010
61. Melhoria de Processos Industriais
Estágio 4 i Implementação das melhorias
o entender o cenário
o tomar diferentes ações para que a implantação dê resultado:
• Ações de prevenção;
• Ações de proteção;
• Ações de correção.
62. Atividade que Agrega Valor (AV)
Define-se como a atividade que o cliente reconhece
como válida e está disposto a remunerar a empresa
por ela.
Uma operação de inspeção final é AV ou NAV?
72. Tempo Gasto por Unidade
com 80% de Aprendizagem
100
90
80
70
Tempop/realizartarefa
60
50
40
30
20
10
0
0 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 120
Número de repetições
73. FACE-UFMG 48 2010
Produção, Produtividade e Eficiência
A produção é o resultado de um trabalho que se obtém através da
execução de um trabalho qualquer, é o que se produz, é uma
quantidade física, algo concretoe palpável.
Produtividade é a relação entre o que se produz e o que deveria ser
produzido, relacionando a mão de obra direta utilizada para a
execução de um trabalho e a mão de obra direta que deveria ser
utilizada para conseguir o mesmo resultado.
Eficiência é o mesmo que produtividade, porém entra no
mérito do calculo, o fator mão de obra indireta, responsável pela
eficiência da produtividade. Esta é expressaem porcentagem.
74. FACE-UFMG 48 2010
Exemplo:
Qual a produtividade de um operador que produziu 330 peças em 8,8
h de trabalho? Sabendo que o tempo padrão calculado para essa
produção é de 0.90minutos por peça. A máquina ficou parada 2h, por
motivo de quebra.
Produtividade = o que se produz (tempo) / o que deveria ser
produzido = %
Produtividade = 330peças x 0.90 min por peça / 528 min – 120 min
Produtividade = 297 min / 408 min
Produtividade = 73%
Qual a eficiência de um operador que produziu 68 peças em uma hora,
sabendo que sua meta é de 88 peças/hora?
75. FACE-UFMG 48 2010
Produção alcançada (68) x 100(100%) / número de peças
correspondentea
100% (88).
Eficiência = 68 x 100 = 6.800
Logo eficiência = 6.800/88 = 77%
Eficiência = 77%.
Durante o estudo percebeu-se que a empresa não leva em
consideração o tempo perdido com ocorrências inevitáveis como
quebra de máquinas ou falta de material, portando o calculo de
produtividade não está correto.
76. ERGONOMIA
“A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o
homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e
particularmente a aplicação dos conhecimentos de
anatomia, fisiologia e psicologia na solução surgida neste
relacionamento”.
79. ERGONOMIA
Alerta ergonômico no trabalho
repetitividade de erros cometidos em uma
tarefa;
as baixas na produtividade e na qualidade
da performance do operador;
aumento do índice de retrabalhos;
incidentes de trabalho;
acidentes de trabalho (importância vital).
83. Empowerment
Funcionários são treinados p/ desenvolverem
conhecimento que lhes capacitem a exercer uma
quantidade maior de tarefas.
Envolvimento de Sugestão
Envolvimento no trabalho
Alto envolvimento.
FACE-UFMG 48 2010
84. FACE-UFMG 48 2010
1) Como calcular o Tempo Padrão de cada Processo – Ex: Paradas,
setup, operações, etc.
2) Conceito e Cronometragem de Setup – Áreas Estamparia, Injetora e
Montagem.
3) Os Instrumentos/equipamentosatrelados à máquina interferem na
Cronoanálise como um todo? Devem ser analisados de alguma forma?
4) Estamparia – Ex: Desbobinador e Alimentador devem ser avaliados?
5) Injetora – Ex: Secador/Desumidificador, Controlador de
Temperatura, Câmara quente devem ser avaliados?
6) Montagem – EX: Equipamentosauxiliares devem ser avaliados?
PERGUNTASE RESPOSTAS
85. FACE-UFMG 48 2010
7) Todas as operações exigem cronometragem? Ex: Máquina
Trabalhando automaticamentee operador realizando outra atividade?
Monitoramento da peça? Embalagem da peça? Rebarbação da Peça?
8) Conceito e Cronometragem de Fila - Áreas Estamparia, Injetora e
Montagem.
9) Tolerância indicada para as variáveis: Ciclo, Peças por hora, Setup,
etc.
10 Como calcular/definir o tempo padrão em trabalhos manuais, Hora
homem? Como avaliar o ritmo?
11) Quanto tempo ou peças são necessárias para definir o tempo
padrão?
12) Como avaliar esforço físico, mental, condições térmicas, etc?
86. FACE-UFMG 48 2010
13) Avaliação de Fadiga de Trabalho.
14) Determinação do melhor método de trabalho (mais eficiente).
15)Uso de técnicas para Padronização do trabalho.
16) Avaliação de Ritmo de Trabalho.
17) Determinação de carga homem-máquina (saturação dos
operadores).
18) Análise Crítica em postos de trabalho, máquinas e dispositivos.
19) O consultor realiza aulas práticas, no chão de fábrica?
87. Gentileza: CIPI – Centro Integrado de Produtividade Industrial
FACE-UFMG 27 2010
OBS:Ver 1 exemplo real