O documento apresenta o cronograma de atividades para um curso de Estudo de Tempos e Métodos, incluindo datas de aulas, seminários e provas. Também fornece informações sobre os conceitos e técnicas de estudo de tempos, como a divisão de tarefas em elementos, cronometragem de ciclos e cálculo do tempo padrão.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
1. O documento apresenta um estudo de tempo e métodos realizado em uma lanchonete para determinar o tempo necessário para preparar sanduíches. 2. Foram calculados os tempos normal, padrão e a quantidade de atendentes necessários para atender uma demanda prevista de 50 sanduíches em 1 hora.
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
O documento discute os conceitos de capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos e serviços que podem ser produzidos numa unidade produtiva num dado intervalo de tempo. Apresenta diferentes tipos de capacidade como capacidade instalada, disponível, efetiva e realizada. Explica como medir a capacidade e aumentá-la por meio de expansão da capacidade instalada ou aumento de turnos de trabalho.
O documento define uma empresa como um conjunto de bens humanos e materiais que ocupam um espaço físico com objetivos de gerar riqueza ou melhorar o bem-estar social. Distingue pessoa física como indivíduo e pessoa jurídica como entidade criada para explorar atividades. Lista objetivos de uma empresa como lucro, satisfação dos funcionários, responsabilidade social e ambiental e satisfação dos clientes. Explica que eficiência significa fazer as coisas corretamente com menos recursos e eficácia significa fazer as coisas certas.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
Nos anos 50, os japoneses retomaram as idéias da administração clássica de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de kaizen.
Essa prática visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela, partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, além de atuar de reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
1. O documento apresenta um estudo de tempo e métodos realizado em uma lanchonete para determinar o tempo necessário para preparar sanduíches. 2. Foram calculados os tempos normal, padrão e a quantidade de atendentes necessários para atender uma demanda prevista de 50 sanduíches em 1 hora.
O documento discute o sistema de produção Just In Time (JIT) da Toyota. O JIT visa produzir bens e serviços exatamente no momento em que são necessários para atender à demanda, eliminando estoques e atrasos na produção. Isso é alcançado através de técnicas como produção puxada, nivelamento da produção, redução de tempos de configuração e envolvimento dos funcionários.
O documento discute os conceitos de capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos e serviços que podem ser produzidos numa unidade produtiva num dado intervalo de tempo. Apresenta diferentes tipos de capacidade como capacidade instalada, disponível, efetiva e realizada. Explica como medir a capacidade e aumentá-la por meio de expansão da capacidade instalada ou aumento de turnos de trabalho.
O documento define uma empresa como um conjunto de bens humanos e materiais que ocupam um espaço físico com objetivos de gerar riqueza ou melhorar o bem-estar social. Distingue pessoa física como indivíduo e pessoa jurídica como entidade criada para explorar atividades. Lista objetivos de uma empresa como lucro, satisfação dos funcionários, responsabilidade social e ambiental e satisfação dos clientes. Explica que eficiência significa fazer as coisas corretamente com menos recursos e eficácia significa fazer as coisas certas.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
Nos anos 50, os japoneses retomaram as idéias da administração clássica de Taylor para renovar sua indústria e criaram o conceito de kaizen.
Essa prática visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela, partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, além de atuar de reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
Este documento resume a evolução histórica da gestão da produção e operações desde a produção artesanal até os modelos atuais como o Sistema Toyota de Produção. Apresenta os principais conceitos introduzidos por figuras como Taylor, Ford e Toyoda e discute a transição da produção em massa para modelos mais flexíveis como a produção enxuta.
O documento descreve o Programa 5S, uma filosofia de trabalho que promove disciplina e produtividade no ambiente de trabalho. O programa consiste em 5 etapas (SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU e SHITSUKE) que visam, respectivamente, organizar, arrumar, limpar, padronizar e autodisciplinar o local de trabalho. A implementação do 5S traz diversos benefícios como melhoria da qualidade de vida, redução de acidentes e otimização dos processos.
O documento descreve o ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar, Agir), uma metodologia estratégica para gestão de processos baseada na melhoria contínua, onde os resultados de cada ciclo servem como entrada para o próximo ciclo, que deve ser mais ambicioso. O PDCA é aplicado nos processos intermediários de projetos de planejamento, execução e controle.
1) O estudo analisou os tempos de preparo de sanduíches em uma lanchonete e determinou que seriam necessários 4 funcionários para atender a demanda máxima de 70 sanduíches entre 18h-19h.
2) A análise da produção de caixas de cosméticos mostrou que um operador pode produzir 74 caixas completas em um turno de 8h.
3) Para embalar conjuntos de parafusos e porcas em caixas de 80 unidades, o tempo padrão por caixa foi calculado para determinar a produtiv
O documento discute conceitos de produção, produtividade e qualidade. Ele define produção como a transformação de insumos em produtos ou serviços por meio de operações e transformações. Produtividade é a relação entre saídas e entradas de um processo. Qualidade se refere à satisfação do cliente e especificações do produto. Ambos produtividade e qualidade são importantes para o sucesso de uma empresa.
O documento discute métodos para medir o trabalho, incluindo cronometragem, tempos predeterminados e amostragem do trabalho. O objetivo da medição do trabalho é estabelecer padrões de produção e custos. Os métodos de cronometragem medem operações repetitivas com detalhes, enquanto tempos predeterminados e amostragem do trabalho são usados para trabalhos complexos ou de longo ciclo.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento discute a Teoria Geral da Administração, começando com as definições de administração e como seu papel evoluiu para além de simplesmente prestar serviços. Apresenta as principais teorias da administração desenvolvidas ao longo do século XX, como a administração científica de Taylor e a teoria clássica de Fayol. Explora os conceitos-chave da abordagem clássica da administração e seus principais pensadores.
O documento discute a importância do planejamento e organização no trabalho, incluindo como qualificar demandas, cuidados com o ambiente de trabalho e ferramentas tecnológicas para auxiliar os colaboradores. Também aborda considerações finais e uma bibliografia de apoio sobre o tema.
Frederick Winslow Taylor foi um engenheiro norte-americano que iniciou estudos sobre a administração científica no século 19. Ele defendia a racionalização do trabalho através do estudo dos tempos e movimentos para identificar a melhor forma de realizar cada tarefa. Seus princípios incluíam a seleção cuidadosa de funcionários, treinamento para a realização das tarefas da melhor maneira possível e pagamento por produção. Sua teoria revolucionou a administração e a organização do trabalho nas fábricas.
Sistema de Planejamento e Controle da Produção - PCPMauro Enrique
O documento discute os objetivos e componentes principais de um sistema de planejamento e controle da produção (PCP). Os objetivos do sistema de PCP incluem utilização eficiente de recursos, gestão de tempo e custos, e compatibilização de objetivos entre produção, marketing e finanças. O sistema de PCP é composto por planejamento hierárquico em diferentes níveis, como planejamento de longo, médio e curto prazo, e componentes como previsão de demanda, MPS e programação da produção final.
O documento descreve a ferramenta SMART para refinar metas, tornando-as específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. A ferramenta foi desenvolvida pelo especialista em gestão Peter Drucker e ajuda a responder perguntas cruciais sobre as metas como custos, recursos, resultados e prazos.
O documento descreve a metodologia PDCA e suas etapas, incluindo: (1) identificar claramente o problema e sua importância; (2) investigar as características do problema e priorizá-lo; (3) descobrir as causas fundamentais do problema.
O documento descreve a história e os princípios do sistema de produção Just in Time (JIT) desenvolvido pela Toyota no Japão na década de 1970. O JIT tem como objetivo eliminar desperdícios e manter apenas os estoques necessários para produzir somente o que for demandado na quantidade e momento exatos. Isso é feito por meio de técnicas como o kanban e a produção em células focada no fluxo contínuo.
O documento discute a importância do trabalho em equipe, definindo-o como saber fazer parte de um todo com humildade, tolerância e companheirismo. Apresenta fatores essenciais como administração de conflitos e comunicação, e atitudes proibidas como criticar colegas ou desconsiderar o trabalho alheio. Conclui que o trabalho em equipe é primordial para o desenvolvimento organizacional.
O documento discute os princípios da gestão do tempo, incluindo registrar atividades, examinar sua necessidade e eficiência, e estabelecer prioridades. Também cobre planejamento de curto e longo prazo, identificação de obstáculos como distrações, e os benefícios da gestão do tempo como eficiência e sucesso.
O documento discute os conceitos de organização em sistemas multiagentes, definindo organização como um conjunto de restrições ao comportamento dos agentes para atingirem um objetivo comum. Apresenta diferentes modelos organizacionais e como metodologias como Gaia e MESSAGE abordam a organização.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
O documento fornece informações sobre a disciplina Planejamento, Programação e Controle da Produção ministrada pelo professor Ivan Godoi. Apresenta detalhes sobre o curso, período letivo, bibliografia e conceitos relacionados à evolução da produção desde a pré-história até a produção customizada moderna.
O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
O documento discute os conceitos e aplicações da cronoanálise. Aborda os objetivos da cronoanálise, os passos para aplicá-la, a importância da cronometragem no estudo de tempos e métodos, a racionalização industrial através do taylorismo e fordismo, e como a cronoanálise pode melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento descreve o Programa 5S, uma filosofia de trabalho que promove disciplina e produtividade no ambiente de trabalho. O programa consiste em 5 etapas (SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU e SHITSUKE) que visam, respectivamente, organizar, arrumar, limpar, padronizar e autodisciplinar o local de trabalho. A implementação do 5S traz diversos benefícios como melhoria da qualidade de vida, redução de acidentes e otimização dos processos.
O documento descreve o ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar, Agir), uma metodologia estratégica para gestão de processos baseada na melhoria contínua, onde os resultados de cada ciclo servem como entrada para o próximo ciclo, que deve ser mais ambicioso. O PDCA é aplicado nos processos intermediários de projetos de planejamento, execução e controle.
1) O estudo analisou os tempos de preparo de sanduíches em uma lanchonete e determinou que seriam necessários 4 funcionários para atender a demanda máxima de 70 sanduíches entre 18h-19h.
2) A análise da produção de caixas de cosméticos mostrou que um operador pode produzir 74 caixas completas em um turno de 8h.
3) Para embalar conjuntos de parafusos e porcas em caixas de 80 unidades, o tempo padrão por caixa foi calculado para determinar a produtiv
O documento discute conceitos de produção, produtividade e qualidade. Ele define produção como a transformação de insumos em produtos ou serviços por meio de operações e transformações. Produtividade é a relação entre saídas e entradas de um processo. Qualidade se refere à satisfação do cliente e especificações do produto. Ambos produtividade e qualidade são importantes para o sucesso de uma empresa.
O documento discute métodos para medir o trabalho, incluindo cronometragem, tempos predeterminados e amostragem do trabalho. O objetivo da medição do trabalho é estabelecer padrões de produção e custos. Os métodos de cronometragem medem operações repetitivas com detalhes, enquanto tempos predeterminados e amostragem do trabalho são usados para trabalhos complexos ou de longo ciclo.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento discute a Teoria Geral da Administração, começando com as definições de administração e como seu papel evoluiu para além de simplesmente prestar serviços. Apresenta as principais teorias da administração desenvolvidas ao longo do século XX, como a administração científica de Taylor e a teoria clássica de Fayol. Explora os conceitos-chave da abordagem clássica da administração e seus principais pensadores.
O documento discute a importância do planejamento e organização no trabalho, incluindo como qualificar demandas, cuidados com o ambiente de trabalho e ferramentas tecnológicas para auxiliar os colaboradores. Também aborda considerações finais e uma bibliografia de apoio sobre o tema.
Frederick Winslow Taylor foi um engenheiro norte-americano que iniciou estudos sobre a administração científica no século 19. Ele defendia a racionalização do trabalho através do estudo dos tempos e movimentos para identificar a melhor forma de realizar cada tarefa. Seus princípios incluíam a seleção cuidadosa de funcionários, treinamento para a realização das tarefas da melhor maneira possível e pagamento por produção. Sua teoria revolucionou a administração e a organização do trabalho nas fábricas.
Sistema de Planejamento e Controle da Produção - PCPMauro Enrique
O documento discute os objetivos e componentes principais de um sistema de planejamento e controle da produção (PCP). Os objetivos do sistema de PCP incluem utilização eficiente de recursos, gestão de tempo e custos, e compatibilização de objetivos entre produção, marketing e finanças. O sistema de PCP é composto por planejamento hierárquico em diferentes níveis, como planejamento de longo, médio e curto prazo, e componentes como previsão de demanda, MPS e programação da produção final.
O documento descreve a ferramenta SMART para refinar metas, tornando-as específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. A ferramenta foi desenvolvida pelo especialista em gestão Peter Drucker e ajuda a responder perguntas cruciais sobre as metas como custos, recursos, resultados e prazos.
O documento descreve a metodologia PDCA e suas etapas, incluindo: (1) identificar claramente o problema e sua importância; (2) investigar as características do problema e priorizá-lo; (3) descobrir as causas fundamentais do problema.
O documento descreve a história e os princípios do sistema de produção Just in Time (JIT) desenvolvido pela Toyota no Japão na década de 1970. O JIT tem como objetivo eliminar desperdícios e manter apenas os estoques necessários para produzir somente o que for demandado na quantidade e momento exatos. Isso é feito por meio de técnicas como o kanban e a produção em células focada no fluxo contínuo.
O documento discute a importância do trabalho em equipe, definindo-o como saber fazer parte de um todo com humildade, tolerância e companheirismo. Apresenta fatores essenciais como administração de conflitos e comunicação, e atitudes proibidas como criticar colegas ou desconsiderar o trabalho alheio. Conclui que o trabalho em equipe é primordial para o desenvolvimento organizacional.
O documento discute os princípios da gestão do tempo, incluindo registrar atividades, examinar sua necessidade e eficiência, e estabelecer prioridades. Também cobre planejamento de curto e longo prazo, identificação de obstáculos como distrações, e os benefícios da gestão do tempo como eficiência e sucesso.
O documento discute os conceitos de organização em sistemas multiagentes, definindo organização como um conjunto de restrições ao comportamento dos agentes para atingirem um objetivo comum. Apresenta diferentes modelos organizacionais e como metodologias como Gaia e MESSAGE abordam a organização.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
O documento fornece informações sobre a disciplina Planejamento, Programação e Controle da Produção ministrada pelo professor Ivan Godoi. Apresenta detalhes sobre o curso, período letivo, bibliografia e conceitos relacionados à evolução da produção desde a pré-história até a produção customizada moderna.
O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
O documento discute os conceitos e aplicações da cronoanálise. Aborda os objetivos da cronoanálise, os passos para aplicá-la, a importância da cronometragem no estudo de tempos e métodos, a racionalização industrial através do taylorismo e fordismo, e como a cronoanálise pode melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento discute técnicas de estudo de movimentos, tempos e métodos para a administração da produção. Aborda o diagrama de movimentos simultâneos para analisar atividades produtivas, a cronoanálise para medir tempos padrão de operações e o cálculo de fatores de tolerância de trabalho. O objetivo é fornecer uma visão científica do gerenciamento das atividades de produção.
O documento descreve os procedimentos de um estudo de tempo, que tem como objetivo determinar os tempos padrões das operações. O estudo envolve várias fases como a padronização dos métodos, equipamentos e materiais, além do cronometragem das operações para cálculo dos tempos. São apresentados também cálculos de eficiência, rendimento e aplicações dos tempos padrão na programação da produção.
Este documento discute a importância dos estudos de tempos e métodos para o controle da produtividade e qualidade em processos produtivos. Ele apresenta um estudo de caso realizado em uma empresa do ramo eletrometalúrgico que demonstrou que os resultados dos estudos de tempos fornecem dados precisos para medir a produtividade e custos e servir de base para melhorias contínuas. Também define conceitos como cronoanálise, tempo padrão, elementos do processo e discute como realizar estudos de tempos usando planilhas eletr
O documento discute os conceitos e métodos da cronoanálise, que estuda os tempos e métodos de produção. A cronoanálise determina o tempo padrão para operações através de cronometragem, análise de elementos e tolerâncias. Ela busca padronizar processos e reduzir custos, melhorando a produtividade.
O documento discute o Método de Tempo e Movimentos (MTM), que tem como objetivo estudar os movimentos, tempos e métodos de processos produtivos para determinar o melhor método e tempo padrão para execução das tarefas. O MTM envolve a medição precisa dos tempos de cada elemento de uma tarefa por um cronometrista treinado para identificar formas de melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento discute a importância dos estudos de tempos e métodos para o controle da produtividade e qualidade. Ele define termos-chave como elemento, ciclo, tempo padrão e apresenta um estudo de caso realizado em uma empresa eletrometalúrgica para demonstrar como os estudos de tempos e métodos fornecem dados precisos para análise da produtividade e custos.
O documento descreve como fábricas de testes de software são organizadas e medições de desempenho realizadas. Fábricas de testes seguem princípios de produção em massa, com especialistas responsáveis por cada fase do processo de teste. As fases incluem planejamento, execução e homologação de casos de teste, com métricas como homem-hora usadas para controle de produção e pagamento.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 2 de 6douglas
O documento fornece um resumo de um curso sobre cronoanálise, abordando tópicos como medição de desempenho, procedimentos para cronometragem, técnicas de cronometragem e o papel da cronoanálise na melhoria contínua e redução de desperdícios por meio de métodos como Lean Manufacturing.
Apostila de Produtividade e Redução de PerdasCássio Morelli
Material desenvolvido para ampliação e desenvolvimento da competitividade nas indústrias plásticas e da borracha - pela ABDI, Sindiplast, Sindibor e Prefeitura de Diadema. O material de forma geral, também pode ser utilizado para outros segmentos industriais.
Desenvolvimento de uma abordagem de programação das atividades de um laborató...Luiz H. Pantaleão
1) O documento descreve uma abordagem para programar as atividades de um laboratório de controle de qualidade de uma siderúrgica, desenvolvendo um modelo conceitual e aplicativo de computador.
2) O modelo conceitual representa os recursos, atividades, testes e projetos do laboratório, e o aplicativo usa esse modelo para agendar as atividades considerando a disponibilidade dos recursos.
3) O artigo apresenta exemplos simples ilustrando o funcionamento do aplicativo e mostra como ele agenda as atividades de um teste, a
[1] O documento apresenta a professora Sílvia Valeriano Rodrigues e seu currículo acadêmico e profissional, além do conteúdo programático da disciplina de Engenharia de Métodos.
[2] O conteúdo programático inclui tópicos como fundamentos da engenharia de métodos, resolução de problemas, projeto de métodos de trabalho, análise de processos produtivos, técnicas de registro e análise do trabalho, entre outros.
[3] A bibliografia inclui obras sobre estudo de
O documento discute a engenharia de métodos, abordando conceitos como estudo de tempos e métodos, evolução histórica da área, principais etapas do estudo de tempos e métodos e mudanças recentes no projeto do trabalho.
O documento discute o método de estudo de trabalho, definindo-o como o registro sistemático e exame crítico dos métodos existentes para desenvolver métodos mais eficientes. Apresenta as etapas do método: selecionar o trabalho, registrar o método atual usando fluxogramas, examinar criticamente usando questionamento, desenvolver um método melhorado, instalá-lo e fazer checagens periódicas.
1) O artigo discute o MTM (Methods-Time Measurement), um sistema de tempos pré-determinados baseado nos estudos de Taylor sobre eficiência no trabalho.
2) O MTM tem sido usado com sucesso por muitas empresas para aumentar a produtividade e reduzir custos de produção.
3) O artigo revisa a história dos estudos que levaram ao desenvolvimento do MTM e suas aplicações atuais na indústria.
O documento discute o planejamento de testes de usabilidade, incluindo a duração ideal dos testes, fatores que influenciam o tempo de teste e estratégias para reduzir o tempo, como testes focados em partes do produto ou testes "just-in-time". Planejamento cuidadoso é essencial para o sucesso dos testes.
Semelhante a 1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 ok
1. 07/12/2011
1
Estudo de Tempos e Métodos
Administração da Produção
Novas datas
Aula dia 25/11 – Estudo dos tempos e movimentos
Aula dia 30/11 – Estudo dos tempos e movimentos
Aula dia 02/12 – Estudo dos tempos e movimentos
Aula dia 07/12 – Estudo dos tempos e movimentos
Seminário Grupo - 10 pontos - I e II- 09/12/2011
Seminário Grupo - 10 pontos - III e IV- 12/12/2011 (Segunda Feira)
Grupo I – Evolução da produção com ênfase no Fordismo .
Grupo II – Evolução da produção com ênfase no Toyotismo.
Grupo III – Evolução da produção com ênfase no JIT.
Grupo IV – Evolução da produção com ênfase no Qualidade Total.
Prova – 20 pontos – 14/12/2011
Prova substitutiva (atestado médico) 16/12/2011
Resultado site DCG – dia: 19/12
Prova Final recuperação (21/12/2011)
2. 07/12/2011
2
INTRODUÇÃO
O estudo de tempos e movimentos, também
conhecido como cronoanálise, é uma forma de
mensurar o trabalho por meio de métodos
estatísticos, permitindo calcular o tempo padrão
que é utilizado para determinar a capacidade
produtiva da empresa, elaborar programas de
produção e determinar o valor da mão de-obra
direta no cálculo do custo do produto vendido
(CPV).
INTRODUÇÃO
O tempo padrão engloba a determinação da
velocidade de trabalho do operador e aplica
fatores de tolerância para atendimento às
necessidades pessoais, alívio a fadiga e tempo de
espera.
Estes fatores são geralmente encontrados em
tabelas na literatura especializada.
3. 07/12/2011
3
Finalidades da Medida de Tempos
Estabelecer Padrões de operação e permitir o
planejamento da fábrica.
Fornecer dados para o levantamento de custos
padrões, de forma a desenvolver os orçamentos
para investimentos.
Fornecer dados para o balanceamento do fluxo da
produção.
O QUE É ESTUDO DE TEMPOS,
MOVIMENTOS E MÉTODOS
O estudo de tempos, movimentos e métodos
aborda técnicas que submetem a uma detalhada
análise de cada operação de uma dada tarefa,
com o objetivo de eliminar qualquer elemento
desnecessário à operação e determinar o melhor e
mais eficiente método para executá-la.
4. 07/12/2011
4
O QUE É ESTUDO DE TEMPOS,
MOVIMENTOS E MÉTODOS
O estudo de tempos, movimentos e métodos
mantém estreito vínculo com três importantes
definições do vocabulário empresarial: A
engenharia de métodos, projeto de trabalho e
ergonomia.
Engenharia de métodos
É a atividade dedicada à melhoria e desenvolvimento
de equipamentos de conformação e processos de
produção para suportar a fabricação.
Preocupa-se em estabelecer o método de trabalho mais
eficiente, ou seja, procura otimizar o local de trabalho
com relação a ajuste de máquinas, manuseio e
movimentação de materiais, layout, ferramentas e
dispositivos específicos, medição de tempos e
racionalização de movimentos.
Também é chamada de engenharia industrial,
engenharia de processo ou engenharia de manufatura.
5. 07/12/2011
5
Projeto de trabalho
O projeto de trabalho define a forma pela qual as
pessoas agem em relação a seu trabalho.
O projeto de trabalho leva em consideração as
atividades que influenciam o relacionamento entre
as pessoas, a tecnologia que elas usam e os
métodos de trabalho empregados pela produção.
Ergonomia
A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho
ao homem e vice-versa. A ergonomia parte do
conhecimento do homem para fazer o projeto do
trabalho, ajustando-se às capacidades e limitações
humanas.
6. 07/12/2011
6
Ergonomia
O instituto Ergonomics Research Society, da
Inglaterra, define ergonomia como o estudo do
relacionamento entre o homem e o seu trabalho,
equipamento e ambiente, e particularmente da
aplicação dos conhecimentos de anatomia,
fisiologia e psicologia na solução dos problemas
surgidos desse relacionamento.
ESTUDO DE TEMPOS
O objetivo da medida dos tempos de trabalho era
determinar a melhor e mais eficiente forma de
desenvolver uma tarefa específica.
7. 07/12/2011
7
Estudo de tempos
É a determinação, com o uso de um cronômetro, do
tempo necessário para se realizar uma tarefa.
O termo “cronoanálise” é bastante utilizado nas
empresas brasileiras para designar o processo de
estudo, mensuração e determinação do tempo
padrão em uma organização.
Finalidade do estudo
dos tempos
O estudo de tempos não tem apenas a finalidade
de estabelecer a melhor forma de trabalho. O
estudo de tempos procura encontrar um padrão de
referência que servirá para:
determinação da capacidade produtiva da empresa;
elaboração dos programas de produção;
determinação do valor da mão-de-obra direta no calculo do
custo do produto vendido (CPV);
estimativa do custo de um novo produto durante seu projeto e
criação;
balanceamento das linhas de produção e montagem.
8. 07/12/2011
8
Cronoanalista
O vocabulário cronoanalista dói bastante utilizado
nas industrias brasileiras para designar o cargo e
função do profissional que executava as tomadas de
tempo.
Esta função foi largamente utilizada para registro na
carteira de trabalho. Atualmente, devido à constante
redução do contigente, o cargo de cronoanalista foi
substituído por outras descrições de cargo mais
abrangentes e menos específicas, tais como analista
industrial ou analista de processos.
Equipamentos utilizados para medição
do tempo padrão
Filmadora Cronômetro
Prancheta
e
Folha de Verificação
9. 07/12/2011
9
Equipamentos para o estudo de
tempos
Cronômetro de hora centesimal: a cronometragem
do tempo de execução de determinada tarefa
pode ser realizada com a utilização de um
cronômetro normal facilmente encontrado no
mercado.
Equipamentos para o estudo de
tempos
Filmadora: a utilização de filmadora tem a
vantagem de registrar fielmente todos os
movimentos executados pelo operador, e, se bem
utilizada, pode eliminar a tensão psicológica que o
operador sente quando está sendo observado
diretamente por um cronoanalista.
10. 07/12/2011
10
Equipamentos para o estudo de
tempos
Prancheta: na maioria das vezes, exceto quando a
mensuração é feita por filmes, a tomada de tempos é
feita no local onde ocorre a operação. Desta forma. É
comum o uso de uma prancheta para o apoio do
cronômetro e da folha de observações, de forma a
permitir que o cronoanalista possa anotar suas tomadas
de tempo em pé.
Folha de observação: trata-se de um documento em que
são registrados os tempos e demais observações relativas
à operação cronometrada. É comum que cada empresa
desenvolva sua folha de observação específica.
Determinação do tempo
cronometrado
Divisão da operação em elementos: em primeiro lugar, a
operação total cujo tempo padrão se deseja determinar deve
ser dividida em partes para que o método de trabalho possa
ter uma medida precisa, deve-se tomar cuidado de não
dividir a operação em exageradamente muitos ou
demasiadamente poucos elementos. Algumas regras gerais
para este desdobramento são:
separar o trabalho em partes, de maneira que sejam mais curtas possíveis,
mas longas o suficiente para que possam ser medidas com o cronômetro;
as ações do operador, quando independentes das ações das máquinas
devem ser medidas em separado;
definir o atraso ocasionado pelo operador e pelo equipamento
separadamente.
11. 07/12/2011
11
Exemplo
Nesta etapa a atividade final será quebrada em
suas micro atividades e a partir daí decide-se qual
destas será medida, em que ordem e com qual
método.
Exemplo: Pegar um livro na biblioteca
Ir ao terminal.
Solicitar um livro.
Dirigir-se ao balcão.
Identificar-se e digitar a senha.
Assinar o empréstimo.
EXEMPLO
Uma indústria de confecções deseja cronometrar o tempo de
costura de uma camiseta. Em que elementos esta operação pode
ser dividida ?
Resolução
Assim é possível dividir a atividade em:
Elemento 1 – Costura dos ombros (costura da frente com as costas unindo os ombros)
Elemento 2 – Costura das mangas (costura fechando as duas mangas independentes)
Elemento 3 – Costura das mangas nos conjuntos frente e costa
Elemento 4 – Fechamento de frente e costas nas laterais (abaixo das mangas)
Elemento 5 – Costura da barra das mangas
Elemento 6 – Costura da barra inferior do corpo
Elemento 7 – Colocação da gola.
12. 07/12/2011
12
Etapas para a determinação do
tempo padrão
O tempo padrão é o intervalo que uma tarefa
deve durar para o planejamento da atividade.
Para a medição do tempo padrão deve-se:
Dividir a operação em elementos.
Determinação do número de ciclos a serem
cronometrados.
Avaliação da velocidade do operador.
Determinação das tolerâncias.
Cálculo do tempo padrão.
Determinação do número de
ciclos a serem cronometrados
É obvio e intuitivo que apenas uma tomada de
tempo não é suficiente para se determinar o tempo
de uma atividade. É necessário que se façam várias
tomadas de tempo para obtenção de uma média
aritmética destes tempos.
A questão é: quantas tomadas de tempos são
necessárias ara que a meda obtida seja
estatisticamente aceitável? Neste caso é necessário
utilizar um cálculo estatístico de determinação do
número de observações, dado na fórmula a seguir.
13. 07/12/2011
13
Cálculo do número de ciclos
cronometrados
n = número de ciclos a serem cronometrados.
z = distribuição normal padronizada.
R = amplitude da amostra. (Amplitude é a subtração envolvendo o maior e
o menor tempo das medições)
d2 = coeficiente em função do número de cronometragens realizadas a
priori.
Er = erro máximo admitido para z
= média da amostra
n
z R
E d xr
2
2
x
Determinação do número de
ciclos a serem cronometrados
Na prática costuma-se utilizar probabilidades para
o grau de confiabilidade da medida entre 90% e
95%, e erro relativo aceitável variando entre 5% e
10%. Em outras palavras, supondo que seja
encontrada uma média de cronometragens no valor
de 10 segundos para um grau de confiabilidade
de 95% e um erro de 5% isto significa que,
estatisticamente, existe 95% de certeza que o
tempo da atividade está entre 9,5 segundos e 10,5
segundos.
14. 07/12/2011
14
Tabelas de coeficientes
Tabelas de coeficientes Os valores típicos dos
coeficientes Z e d2 utilizados nos cálculos são
apresentados na tabelas a seguir:
EXEMPLO
Um analista de processos de uma grande fábrica
de produtos de linha branca cronometrou a
operação de montagem de determinada porta de
um modelo de refrigerador. Foram feitas sete
cronometragens iniciais para as quais foram obtidos
os seguintes valores em segundos:
10,5 – 10,3 – 9,3 – 9,2 – 8,5 – 9,9 – 10,0
A empresa determinou, como regra geral, o grau
de confiança para os tempos cronometrados fosse
de 95%, com um erro relativo inferior a 5%.
15. 07/12/2011
15
EXEMPLO
2
=8,4
EXEMPLO
Em outras palavras, foram realizadas sete
cronometragens iniciais e a fórmula, utilizando estes
valores preliminares, determinou que nove
cronometragens seriam necessárias.
Como o valor obtido com a fórmula é superior ao
número de cronometragens inicialmente executado,
isto significa que a tomada de tempos não foi
valida e não será possível utilizar a média
encontrada de 9,8 segundos como sendo o “tempo
cronometrado” necessário para a realização da
tarefa, com 95 % de chance de ser acerto.
16. 07/12/2011
16
Exercícios
Página 124 - 1 e 2
Determinação do tempo normal
Slack et al. (2002) adotam a seguinte definição para a
avaliação de ritmo dos tempos observados:
Processo de avaliar a velocidade de trabalho do
trabalhador relativamente ao conceito do observador
a respeito da velocidade correspondente ao
desempenho padrão.
O observador pode levar em consideração,
separadamente ou em combinação, um ou mais fatores
necessários para realizar o trabalho, como a
velocidade de movimento, esforço, destreza,
consistência etc.
17. 07/12/2011
17
Velocidade do Operador
Esta grandeza pode ser utilizada para comparar o
desempenho apresentado pelo operador.
É possível utilizar esta grandeza sob a forma da
eficiência.
Define-se uma pessoa como referência e compara-
se o desempenho dos outros operadores em
relação a referência.
Avaliação da velocidade
do operador
É o processo por meio do qual o cronoanalista
compara o ritmo do operador em observação com
o seu próprio conceito de ritmo normal.
Velocidade acima do normal: o operador que está
sendo avaliado pode estar trabalhando acima da
velocidade normal. Isto pode acontecer por vários
motivos, como por exemplo:
Tratar-se do início de expediente na segunda-feira;
O operador ter acabado de ser repreendido por seu
superior;
O operador estar buscando um prêmio de produtividade;
18. 07/12/2011
18
Avaliação da velocidade
do operador
O operador possuir uma destreza para aquela tarefa
que pouca gente possui (neste caso a velocidade de
trabalho pode ser normal para aquele operador
específico, porém não servirá para um operador
“normal”);
Simplesmente, por estar sendo observado pelo
cronoanalista.
Neste caso, o tempo cronometrado encontrado deverá
ser ajustado para cima, já que outros operadores não
conseguirão repetir esse desempenho.
Avaliação da velocidade
do operador
Velocidade abaixo do normal: nesta situação, o operador pode
estar realizando a tarefa que está sendo cronometrada em
velocidade lenta, ou que pode acontecer por fadiga, como
por exemplo em uma sexta-feira à tarde.
A lentidão também pode decorrer de o operador observado
ainda não ter prática suficiente na tarefa, por estar
intimidado ao sentir seu trabalho sendo cronometrado ou por
qualquer outra razão.
Neste caso, o tempo cronometrado encontrado deverá ser
ajustado para baixo, já que menos tempo será necessário
para que outros operadores realizem a mesma tarefa.
19. 07/12/2011
19
A Fabrica no Início da Revolução Industrial
Determinação da velocidade
Talvez a parte mais importante e mais difícil do
estudo de tempos consista na avaliação da
velocidade ou ritmo com o qual o operador
trabalha, durante a execução da cronoanálise.
A velocidade do operador é determinada
subjetivamente pelo cronoanalista. Para a
velocidade de operação normal do operador é
atribuída uma taxa de velocidade, ou ritmo, de
100%.
20. 07/12/2011
20
Determinação da velocidade
Em outras palavras, o cronoanalista deve saber se um
trabalhador está em ritmo lento ou acelerado da mesma
forma que é possível perceber as pessoas andando na
rua.
É fácil observar quem está andando depressa, quem anda
em velocidade normal e quem esta andando mais
devagar.
Assim, se for convencionado que andar a 3 km/h é normal
(100%) então andar a 4 km/h equivale a um ritmo de
133% e andar a 2 km/h equivale a um ritmo de 67%.
Medida do Tempo
Tempo Real (TR)
É o tempo realmente medido para cada integrante da equipe.
É obtido da média das medições efetuadas durante a tarefa.
Tempo Normal (TN)
É o tempo que o grupo é capaz de realizar a tarefa.
No grupo, teremos pessoas mais rápidas e mais lentas, porém em
conjunto elas devem ter um comportamento único.
A Expressão para o tempo normal é TN=TR x Eficiência
Tempo Padrão (TP)
É o tempo que a tarefa deve durar (ou seja, é a meta que todos
vão trabalhar).
A expressão é TP=TN x Fator de Tolerância
21. 07/12/2011
21
Determinação da velocidade
Tempo normal
TN = TC x v
Onde: TN = Tempo normal
TC = Tempo cronometrado
v = Velocidade do operador
Uma forma confiável de avaliação da velocidade
do operador, que tem sido utilizada em vários
estudos práticos de cronoanálise, consiste em
simplesmente em perguntar para um experiente
chefe do setor se o ritmo está correto.
EXEMPLO
Utilizando o tempo cronometrado encontrado no
exemplo anterior de 9,8 segundos, qual seria o
tempo normal se a velocidade do operador fosse
avaliada em 116%? E se a velocidade fosse
avaliada em 97%?
Resolução
a) velocidade em 116% TN = TC x v = 9,8 x 1,16 = 11,37 seg
b) velocidade em 97% TN = TC x v = 9,8 x 0,97 = 9,51 seg
22. 07/12/2011
22
Determinação do tempo
padrão
Uma vez determinado o tempo normal que é o tempo cronometrado
ajustado a uma velocidade ou ritmo normal, será preciso levar em
consideração que não é possível um operário trabalhar o dia inteiro, sem
nenhuma interrupção, tanto por necessidades pessoais, como por motivos
alheios à sua vontade.
O tempo padrão é calculado multiplicando-se o tempo normal por um
fator de tolerância para compensar o período que o trabalhador,
efetivamente, não trabalha. O cálculo é feito utilizando-se a seguinte
fórmula:
TP = TN x FT
Onde: TP = Tempo Padrão
TN = Tempo Normal
FT = Fator de Tolerância
Tolerância para atendimento
às necessidades pessoais
Como se tratam de necessidades fisiológicas do organismo,
estas tolerâncias costumam ser consideradas em primeiro
lugar.
Em trabalhos leves, para uma jornada de trabalho de oito
horas diárias, sem intervalos de descanso pré estabelecidas
(exceto almoço, naturalmente) o tempo médio de parada,
geralmente utilizado, varia de 10 a 24 minutos, ou seja de 2%
a 5% da jornada de trabalho. É importante observar que esta
tolerância pode variar de indivíduo para indivíduo, de país
para país, e de acordo com a natureza do trabalho. Em geral,
trabalhos mais pesados e ambientes quentes e úmidos
requerem maior tempo para necessidades.
23. 07/12/2011
23
Tolerância para alívio da
fadiga
Até hoje não existe uma forma satisfatória de se medir a
fadiga, que é proveniente não só da natureza do
trabalho, mas também das condições ambientais do local
de trabalho.
O quadro logo a seguir apresenta as tolerâncias
propostas por Benjamin W. Niebel, em seu livro Motion
and Study, as quais são comumente mencionadas na
literatura sobre administração da produção. Na
praticadas empresas brasileiras, o que se tem observado
é a utilização de uma tolerância de 15% e 20% do
tempo para trabalhos normais, em condições de
ambientes normais.
Tolerâncias de trabalho
24. 07/12/2011
24
Tolerância para alívio da
fadiga
Muitas vezes a tolerância é calculada em função
dos tempos de permissão que a empresa está
disposta a conceder. Neste caso determina-se a
porcentagem de tempo “P” concedida em relação
ao tempo de trabalho diário e calcula-se o fator de
tolerâncias por meio da seguinte formula:
Fator de tolerância
(FT=1/(1-p))
Onde: FT = Fator de Tolerância
P = tempo de intervalo dado dividido pelo tempo tempo de
trabalho (% do tempo ocioso)
Tolerância para espera
Além das tolerâncias necessárias para as necessidades
pessoais e para o alivio de fadiga, existe um outro tipo de
tolerância para situações sobre as quais o trabalhador não
tem domínio, dentre as quais as mais usuais são as esperas por
trabalho. As esperas podem ter vários motivos dentre eles é
possível citar:
necessidades de pequenos ajustes de máquina,
interrupções do trabalho pelo próprio supervisor, falta de
material, falta de energia e necessidades de manutenção
preventiva.
Este tipo de tolerância não necessariamente deve fazer parte
do tempo padrão.
25. 07/12/2011
25
EXEMPLO
Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo padrão
necessário, com 90% de confiabilidade e um erro relativo de 5%, para a
fabricação de determinado componente que será utilizado na linha de
montagem. O analista de processos realizou uma cronometragem
preliminar de nove tomadas de tempo, obtendo os dados a seguir.
Pergunta-se:
a) o número de amostragens é suficiente ?
b) qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN) ?
c) qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância
de 15%?
d) Caso a empresa conceda 12 minutos para necessidades pessoais, 15
minutos para lanches e 20 minutos para alivio de fadiga em um dia de 8
horas de trabalho, qual será o novo tempo padrão?
EXEMPLO
26. 07/12/2011
26
EXEMPLO
Z = 1,65 (de acordo com a Tabela 1)
d2 = 2,970 (de acordo com a Tabela 2)
De forma análoga obtém-se:
Número de cronometragens da operação de dobrar chapa, N = 3,07
Número de cronometragens da operação de furar chapa, N = 5,4
Número de cronometragens da operação de remover rebarbas, N = 5,9
Logo o número de observações cronometradas é suficiente.
EXEMPLO
Minutos
trabalhados no dia
=0,31
=0,31 =0,36
=0,31
27. 07/12/2011
27
Atividade
1 aluno para cronometrar.
4 alunos para montar a peça.
1 cronoanalista para calcular o numero de
cronometragem é válida ou não.
1 gerente de produção.
Atividade
Cada aluno deverá montar a peça 2 vezes e ser
cronometrada pelo cronoanalista.
O cronoanalista deverá calcular se a cronometragem foi
válida tendo por base 90% de confiabilidade e um erro
relativo de 10%.
O gerente de produção vai avaliar a velocidade média dos
operadores (entre 90% a 110%) e calcular o Fator de
tolerância FT=1/(1-p) seguindo os seguintes tempos
permitidos pela empresa: 13 minutos para necessidades
pessoais, 15 minutos para lanches e 20 minutos para alivio de
fadiga em um dia de 8 horas de trabalho.
Qual o tempo padrão de produção desta peça?
28. 07/12/2011
28
Tempo Padrão com Atividades
Acíclicas
A fabricação de uma peça geralmente depende
da execução de uma seqüência de operações.
Neste caso, o procedimento a ser seguido é:
Determinar o tempo padrão de cada operação em
que a peça é processada;
Somar todos os tempos padrões.
Exercícios
Em dupla resolva os exercícios 3 a 9 das páginas
124 a 126 da apostila.
29. 07/12/2011
29
57
TEMPO PADRÃO COM ATIVIDADES
ACÍCLICAS
São operações que não ocorrem a cada peça
produzida, por exemplo a limpeza da
máquina, e são chamadas de set-up, ou
operações de preparação.
Inclui-se neste tempo o que chamamos de try-
out. (produção das primeiras peças para verificar especificações)
58
TEMPO PADRÃO COM ATIVIDADES
ACÍCLICAS
Set-up- entende-se por set-up ou preparação
o trabalho feito para colocar o equipamento
em condição de trabalho para produzir uma
nova peça com qualidade em produção
normal .
30. 07/12/2011
30
Tempo Padrão com Atividades
Acíclicas
TS = tempo do setup.
q = tamanho do lote entre setups.
Tpi = tempo padrão da operação i.
TF = tempo padrão das atividades de finalização.
L = lote de peças para que ocorra a finalização.
TP
TS
q
TP
TF
l
produto i
TP n
TS
q
p TP f
TF
l
produto i
• n = número de setups a serem feitos.
• p = quantidade de peças por lote.
• f = número de finalizações que devem ser feitas.
Para um lote de uma mesma peça
Tempos Predeterminados ou
Sintéticos
Os tempos sintéticos permitem calcular o tempo
padrão para um trabalho ainda não iniciado.
Existem dois sistemas principais de tempos sintéticos:
o work-factor ou fator de trabalho e sistema methods-
time measurement (MTM) ou métodos e medidas de
tempo.
Unidade de medida TMU
1 TMU = 0,0006 min ou 0,00001 h
31. 07/12/2011
31
ESTUDO DOS MOVIMENTOS
Através de muitas observações determinou-se, que
em 85% dos casos, as atividades manuais são
compostas pelos seguintes movimentos básicos:
ALCANÇAR
Definição - É o movimento da mão vazia ou do
dedo para um local determinado ou indeterminado.
Variáveis:
Grau de controle (Casos)
Tipo de movimento (mão em movimento)
Distância (em milímetros)
Exemplos:
A - Movimentos com pequeno grau de controle ou
executados "automaticamente" ou "sem atenção".
Ex.: Alcançar uma peça isolada que se encontra sempre no
mesmo local.
32. 07/12/2011
32
ALCANÇAR
B - Movimento com moderado grau de controle.
Ex.: - Alcançar uma peça isolada numa esteira rolante.
C - Movimentos com alto grau de controle.
Ex.: - Alcançar uma peça que se encontra misturada com outras iguais ou
semelhantes, sendo necessário seleção
D - Movimentos com alto grau de controle.
Ex.: - Alcançar uma peça muito pequena (alcançar com exatidão) ou uma
peça que possa provocar ferimentos ou que possa ser facilmente
danificável (alcançar com cuidado)
E - Movimento com pequeno grau de controle
Ex.: - Voltar com a mão a um local indeterminado, depois de executar uma
tarefa
PEGAR
Definição - É o movimento da mão ou do dedo
para obter o controle de uma ou várias peças,
para poder executar o movimento básico seguinte.
Variáveis
Modo de pegar
Forma e dimensão da peça
33. 07/12/2011
33
PEGAR
Modo de pegar:
O modo de pegar é determinado pela posição e
disposição da peça. Para pegar peças que se
encontram misturadas é necessário cerca de cinco
vezes mais tempo do que para pegar peças
solitárias. O grau de controlo do movimento
também é importante para a determinação do
tempo do "pegar".
MOVER
Definição - É transportar uma ou várias peças com
a mão ou com os dedos, para um local
determinado ou indeterminado.
Variáveis :
Extensão do movimento
Caso do movimento
Esforço físico
34. 07/12/2011
34
MOVER
1 - Extensão do movimento:
É o percurso realmente percorrido entre os pontos
inicial e final do "Mover".
2 - Caso do movimento:
Tem o mesmo significado que para o "Alcançar". No
entanto, existem apenascasos.
MOVER
A - Movimentos com pequeno grau de controle ou
executados "automaticamente" ou "sem atenção".
Ex.: - Mover uma peça para a outra mão.
B - Movimento com médio grau de controle.
Ex.: - Mover uma peça para uma posição aproximada (não
exata) Verifica-se quando o erro de aproximação é acima de
25 mm
C - Movimentos com alto grau de controle.
Ex.: - Quando se move uma peça para um local exatamente
determinado (com erro inferior a 25 mm). Podemos citar como
exemplo, o movimento do pino macho para a tomada de
energia elétrica.
35. 07/12/2011
35
POSICIONAR
Definição - É o movimento do dedo ou da mão,
para introduzir duas peças, uma dentro da outra ou
para colocar uma junto da outra.
Variáveis :
Classe de ajuste
Condições de simetria
Manejo
SOLTAR
Definição - É o movimento básico executado quando os
dedos ou a mão perdem o controlo exercido sobre o
objeto.
Conclui-se da definição, que soltar segundo o MTM, só
pode ser executado pelos dedos ou pela mão. Por isso,
soltar uma peça que está presa com uma ferramenta (por
exemplo: uma pinça), não é soltar mas sim mover.
Distinguem-se dois casos:
Normal
Por contato