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Administração de Produção
Introdução à Cronoanálise
(Estudo de Tempos e
Métodos)
Ref. Bibliográfica: Martins, Petrônio G.
Administração da Produção, Editora Saraiva
“Material disponibilizado para livre utilização. Pedimos apenas
que cite os websites abaixo como fonte de referencia.”
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CRONOANÁLISE:
•A Cronoanálise existe há mais de 100 anos a partir dos
estudos de Taylor e Gilbreth.
•Continua sendo fundamental para defender os custos de
fabricação.
•Por ser uma ferramenta criada há muito tempo, muitas
empresas acabam banalizando a metodologia, dando uma
abordagem muito simplista à sua aplicação.
www.betagama.com.brwww.dunamath.com
CRONOANÁLISE:
•A Cronoanálise analisa os métodos, materiais,
ferramentas e instalações utilizadas para a execução de
um trabalho, e tem por finalidade:
A)Encontrar uma forma mais econômica de se fazer um
operação necessária.
B)Padronizar os métodos, materiais, ferramentas e
instalações.
C)Determinar exatamente o tempo necessário para um
empregado realizar um trabalho em ritmo normal (tempo
padrão).
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CRONOANÁLISE:
•Na prática isto significa:
Eliminar operações desnecessárias.
Reduzir elementos de fadiga.
Aprimorar o layout.
Determinar a real capacidade produtiva das operações.
Determinar carga homem-máquina (saturação do operador).
Ferramentas para otimizar balanceamento da linha.
Facilitar administração visual.
Melhorar as condições ergonômicas de trabalho.
Reduzir de setup.
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Métodos de estudo de tempos:
o Cronometragem
o Tempos Sintéticos
o Amostragem do trabalho
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Exemplos clássicos de uso em
empresas:
o Atualizar banco de dados do software ERP.
o Entrada de novo produto na linha de
produção (comparar tempo planejado e real).
o Melhoria dos métodos p/ aumentar a
produtividade.
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Equipamentos para o Estudo de
Tempos
o Cronômetro
o Filmadora
o Folha de observação
o Prancheta para observações
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Etapas para a determinação do tempo
padrão de uma operação
o Análise prévia da operação.
oDivisão da operação em elementos
o Determinação do número de ciclos a serem
cronometrados
o Avaliação da velocidade do operador
o Determinação das tolerâncias
• Atendimento às necessidades pessoais
• Alívio da fadiga
o Determinação do tempo padrão
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Análise prévia da operação
Fazer anotações preliminares sobre o posto de
trabalho: números de desenhos, tipo do material,
denominação da peça, número da operação, descrição da
operação, nome da seção, nome do empregado, dispositivos
e ferramentas. Registrar numa “Folha de Análise da Operação
ou na Folha de Cronometragem”.
Há método definido?:
Muitas vezes cada operador têm o seu próprio método,
ou ainda, o mesmo operador tem vários métodos.
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Divisão da Operação em Elementos
São as partes em que a operação pode ser
dividida.
Tem a finalidade de verificar o método de trabalho
e deve ser compatível com a obtenção de uma
medida precisa.
Tomar o cuidado de não dividir a operação em um
número excessivo de elementos.
“Um elemento consiste de um ou mais movimentos
que formam uma parte significativa de todo o ciclo”.
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Movimentos Básicos
Pegar
Colocar ou Posicionar
Processar
Dispor
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Divisão da Operação em Elementos
1. Pegar arruela com a mão direita e a rebite com a mão
esquerda e colocar no dispositivo.
2. Acionar bimanual.
3. Rebitar.
4. Pegar conjunto do dispositivo com a mão direita e dispor
na esteira.
Ex: Operação de Rebitagem
É importantíssimo identificar pontos de
separação claros entre os elementos.
A divisão em elementos deve ter
informações suficientes para reconstruir
completamente o ciclo da peça.
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Número de ciclos a serem
cronometrados
Onde: n ... Número de ciclos a cronometrar
z ... Coeficiente da distribuição Normal Padrão
R ... Amplitude da amostra
d2 ... Coeficiente que depende do número de
cronometragens realizadas preliminarmente
X .. Média da amostra
Er: erro relativo
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Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho)
A velocidade V (também denominada de RÍTMO)
do operador é determinada subjetivamente por
parte do cronometrista, que a referencia à assim
denominada velocidade normal de operação, à
qual é atribuído um valor 1,00 (ou 100%).
Assim, se: V = 100%  Velocidade Normal
V > 100%  Velocidade Acelerada
V < 100%  Velocidade Lenta
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Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho)
O Ritmo é o fator que mede a influência dos componentes
“habilidade” e “esforço” na produtividade da operação.
O “esforço” pode ser definido como a quantidade de
trabalho que o operador pode ou quer dar. É influenciado por
diversos fatores como: disposição física, entusiasmo do
operador, cansaço em diferentes momentos do dia e outros. E
esforço varia no dia a dia.
A “habilidade” é o que o operador traz para o trabalho como
potencial próprio. Depende de fatores como: destreza manual,
experiência, inteligência, poucas interrupções e hesitações
durante o trabalho. A habilidade não varia no dia a dia.
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Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho)
Percentuais para cálculo da eficiência do operador (apenas uma referência)
Adaptado de “Cronoanálise. O&M. 1974.
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Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho)
Conceitos para classificação da habilidade e do esforço
Adaptado de “Cronoanálise. O&M. 1974.
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Determinação das Tolerâncias
Temperatura Ambiente
Poeira e Fumaça.
Iluminação.
Barulho.
Atenção e Concentração: tamanho do campo visula/ objeto
Irritabilidade do Material.
Monotonia.
Fadiga Mental: possibilidade de perda de material ou acidente
Fadiga Física: tamanho da carga
Esforço: complexidade dos movimentos.
Postura: sentado, em pé, posição difícil
Necessidades pessoais: proximidade de instalações sanit. / bebedouros
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Determinação das Tolerâncias
Necessidades Pessoais:
de 10 a 25 min por turno de 8 horas
Alívio da Fadiga:
depende basicamente das condições do trabalho,
geralmente variando de 10% (trabalho leve e um bom
ambiente) a 50% (trabalho pesado em condições
inadequadas) da jornada de trabalho.
O fator FT (Fator de Tolerância) é geralmente dado por:
FT = 1/(1-p)
Onde p é a relação entre o total de tempo parado devido às
permissões e a jornada de trabalho, ou seja, é tempo de intervalo
dado dividido pelo tempo de trabalho (% do tempo ocioso)
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Determinação do Tempo Padrão
Uma vez obtidas as n cronometragens válidas, deve-se:
o Calcular a média da n cronometragens, obtendo-se
Tempo Cronometrado (TC) ou Tempo Real ;
o Calcular o Tempo Normal (TN):
TN = TC x V
o Calcular o Tempo Padrão (TP)
TP = TN x FT
Fazer Nivelamento dos
tempos cronometrados
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Nivelamento
“Outliers” devem ser eliminados, ou seja, tempos bastante
diferentes dos demais valores cronometrados devem ser
desprezados para não “contaminar” o Tempo Normal, uma
vez que algo diferente ocorreu. Isto pode ser causado por
fatores como:
•Erro humano por parte do Cronoanalista: embora raro
num profissional treinado, isto pode ocorrer e não deve
interferir no resultado final.
•Elementos Estranhos: são elementos desnecessários à
operação, como por exemplo, o operador enxugar o suor da
testa.
•Elementos Anormais: modificam a seqüência natural de
movimentos de forma exagerada, como por exemplo, uma
rebarba dificultando o encaixe de uma peça ou ferramenta.
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Exemplo: Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo
padrão necessário, com 90% de confiabilidade e um erro relativo de 5%,
para a fabricação de determinado componente que será utilizado na linha
de montagem. O analista de processos realizou uma cronometragem
preliminar de nove tomadas de tempo, obtendo os dados a seguir.
Pergunta-se:
a.O número de amostragens é suficiente?
b. Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)?
c. Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância
de 15%?
d. Caso a empresa conceda 12 minutos para necessidades pessoais,
15 minutos para lanches e 20 minutos para alívio de fadiga em um
dia de 8 horas de trabalho, qual será o novo tempo padrão?
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Continuação...
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Tempo Padrão de Atividades Acíclicas
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Tempo Padrão de Atividades Acíclicas
Onde:
o TS  Tempo Padrão do setup
o q  Quantidade de peças para as quais o setup é suficiente
o TPi  Tempo Padrão da operação i
o TF  Tempo Padrão das atividades de finalização
o L  Lote de peças para que ocorra a finalização
Tempo Padrão = + +∑TPi
TS
q
TF
L
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Gentileza: CIPI – Centro Integrado de Produtividade Industrial
OBS: Ver 1 exemplo real
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Tempos Predeterminados ou Sintéticos
Os tempos sintéticos permitem calcular o tempo
padrão para um trabalho ainda não iniciado.
Existem dois sistemas principais de tempos
sintéticos: o work-factor ou fator de trabalho e
sistema methods-time measurement (MTM) ou
métodos e medidas de tempo.
Unidade de medida  TMU
1 TMU = 0,0006 min ou 0,00001 h
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Tempos Predeterminados ou Sintéticos
Exemplo p/ movimento “alcançar”
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Tempos Predeterminados ou Sintéticos
MICROMOVIMENTOS:
o Alcançar
o Movimentar
o Girar
o Agarrar
o Posicionar
o Soltar
o Desmontar
o Tempo para os olhos (esforço de concentração
visual)
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Amostragem do Trabalho
Consiste em fazer observações intermitentes em um
período consideravelmente maior que o utilizado pelo
método da cronometragem.
oObservações instantâneas
oEspaçadas ao acaso
Existem equações estatísticas para calcular o número de
amostras a serem realizadas.
Na prática, n=100 é um bom número.
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Gentileza: CIPI – Centro Integrado de Produtividade Industrial
Amostragem do Trabalho
Exemplo Real
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Vantagens Desvantagens
- Operações cuja medição por
cronômetro é cara;
- Estudos simultâneos de equipes
- Custo do cronometrista é alto
- Observações longas diminuem
influência de variações ocasio-
nais
- O operador não se sente obser-
vado de perto
- Não é bom para operações de ciclo
restrito;
- Não pode ser detalhada como
estudo com cronômetro;
- A configuração do trabalho pode
mudar no período;
- A administração não entende tão
bem;
- Às vezes se esquece de registrar o
método de trabalho.
Vantagens e desvantagens da Amostragem em
relação aos Tempos Cronometrados
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Processos e Operações
Processo é o percurso realizado por um material
(ou informação) desde que entra na empresa até
que dela sai com um grau determinado de
transformação.
Quer na empresa manufatureira ou de serviços, um
processo é constituído de diferentes operações.
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Melhoria de Processos Industriais
A melhoria se compõe de quatro estágios e um preliminar, a
saber:
-Preliminar  uma nova maneira de pensar
-Estágio 1  conceitos básicos para a melhoria
-Observar as máquinas e tentar descobrir problemas
-Reduzir os defeitos a zero
-Analisar as operações comuns a produtos diferentes
-Procurar os problemas
-Estágio 2  como melhorar? (5W1H)
-What? -Who? -Where? -
When?
-Why? -How?
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Melhoria de Processos Industriais
Estágio 3  planejamento das melhorias
o Envolvimento no problema;
o Geração de idéias para a solução
• Pode ser eliminado?
• Pode ser feito inversamente?
• Isso é normal?
• No processo, o que é sempre fixo e o que é variável?
• É possível aumento e redução nas variáveis do
processo?
• A escala do projeto modifica as variáveis?
• Há backup de dispositivos?
• Há operações que podem ser realizadas em paralelo?
• Pode-se mudar a seqüência das operações?
• Há diferenças ou características comuns a peças e
operações?
• Há movimentos ou deslocamentos em vazio?
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Melhoria de Processos Industriais
Estágio 4  implementação das melhorias
o entender o cenário
o tomar diferentes ações para que a implantação dê resultado:
• Ações de prevenção;
• Ações de proteção;
• Ações de correção.
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Atividade que Agrega Valor (AV)
Define-se como a atividade que o cliente reconhece
como válida e está disposto a remunerar a empresa
por ela.
Uma operação de inspeção final é AV ou NAV?
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AGREGAR VALOR?
AV
Lead Time
originalNAV
Companhia
típica
AV
Lead Time
original
Pequena
melhoria
NAV
Melhoria
tradicional
na
manufaturat
AV
NAV
Redução
enxuta de
desperdício
Grande
Melhoria
Enxuto olha primeiro
nas NAV
Pequena
melhoria
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Mapear p/ reduzir
etapas NAV
operação
transporte
espera
inspeção
armazenagem
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Princípios de Economia de Movimentos
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http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp
NR17
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0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 120
Tempo Gasto por Unidade
com 80% de Aprendizagem
Tempop/realizartarefa
Número de repetições
90%
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Empowerment
Funcionários são treinados p/ desenvolverem
conhecimento que lhes capacitem a exercer uma
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Introdução à Cronoanálise

  • 1. Administração de Produção Introdução à Cronoanálise (Estudo de Tempos e Métodos) Ref. Bibliográfica: Martins, Petrônio G. Administração da Produção, Editora Saraiva “Material disponibilizado para livre utilização. Pedimos apenas que cite os websites abaixo como fonte de referencia.” www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 2. CRONOANÁLISE: •A Cronoanálise existe há mais de 100 anos a partir dos estudos de Taylor e Gilbreth. •Continua sendo fundamental para defender os custos de fabricação. •Por ser uma ferramenta criada há muito tempo, muitas empresas acabam banalizando a metodologia, dando uma abordagem muito simplista à sua aplicação. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 3. CRONOANÁLISE: •A Cronoanálise analisa os métodos, materiais, ferramentas e instalações utilizadas para a execução de um trabalho, e tem por finalidade: A)Encontrar uma forma mais econômica de se fazer um operação necessária. B)Padronizar os métodos, materiais, ferramentas e instalações. C)Determinar exatamente o tempo necessário para um empregado realizar um trabalho em ritmo normal (tempo padrão). www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 4. CRONOANÁLISE: •Na prática isto significa: Eliminar operações desnecessárias. Reduzir elementos de fadiga. Aprimorar o layout. Determinar a real capacidade produtiva das operações. Determinar carga homem-máquina (saturação do operador). Ferramentas para otimizar balanceamento da linha. Facilitar administração visual. Melhorar as condições ergonômicas de trabalho. Reduzir de setup. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 5. Métodos de estudo de tempos: o Cronometragem o Tempos Sintéticos o Amostragem do trabalho www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 6. Exemplos clássicos de uso em empresas: o Atualizar banco de dados do software ERP. o Entrada de novo produto na linha de produção (comparar tempo planejado e real). o Melhoria dos métodos p/ aumentar a produtividade. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 7. Equipamentos para o Estudo de Tempos o Cronômetro o Filmadora o Folha de observação o Prancheta para observações www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 8. Etapas para a determinação do tempo padrão de uma operação o Análise prévia da operação. oDivisão da operação em elementos o Determinação do número de ciclos a serem cronometrados o Avaliação da velocidade do operador o Determinação das tolerâncias • Atendimento às necessidades pessoais • Alívio da fadiga o Determinação do tempo padrão www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 9. Análise prévia da operação Fazer anotações preliminares sobre o posto de trabalho: números de desenhos, tipo do material, denominação da peça, número da operação, descrição da operação, nome da seção, nome do empregado, dispositivos e ferramentas. Registrar numa “Folha de Análise da Operação ou na Folha de Cronometragem”. Há método definido?: Muitas vezes cada operador têm o seu próprio método, ou ainda, o mesmo operador tem vários métodos. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 10. Divisão da Operação em Elementos São as partes em que a operação pode ser dividida. Tem a finalidade de verificar o método de trabalho e deve ser compatível com a obtenção de uma medida precisa. Tomar o cuidado de não dividir a operação em um número excessivo de elementos. “Um elemento consiste de um ou mais movimentos que formam uma parte significativa de todo o ciclo”. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 11. Movimentos Básicos Pegar Colocar ou Posicionar Processar Dispor www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 12. Divisão da Operação em Elementos 1. Pegar arruela com a mão direita e a rebite com a mão esquerda e colocar no dispositivo. 2. Acionar bimanual. 3. Rebitar. 4. Pegar conjunto do dispositivo com a mão direita e dispor na esteira. Ex: Operação de Rebitagem É importantíssimo identificar pontos de separação claros entre os elementos. A divisão em elementos deve ter informações suficientes para reconstruir completamente o ciclo da peça. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 13. Número de ciclos a serem cronometrados Onde: n ... Número de ciclos a cronometrar z ... Coeficiente da distribuição Normal Padrão R ... Amplitude da amostra d2 ... Coeficiente que depende do número de cronometragens realizadas preliminarmente X .. Média da amostra Er: erro relativo www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 14. Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho) A velocidade V (também denominada de RÍTMO) do operador é determinada subjetivamente por parte do cronometrista, que a referencia à assim denominada velocidade normal de operação, à qual é atribuído um valor 1,00 (ou 100%). Assim, se: V = 100%  Velocidade Normal V > 100%  Velocidade Acelerada V < 100%  Velocidade Lenta www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 15. Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho) O Ritmo é o fator que mede a influência dos componentes “habilidade” e “esforço” na produtividade da operação. O “esforço” pode ser definido como a quantidade de trabalho que o operador pode ou quer dar. É influenciado por diversos fatores como: disposição física, entusiasmo do operador, cansaço em diferentes momentos do dia e outros. E esforço varia no dia a dia. A “habilidade” é o que o operador traz para o trabalho como potencial próprio. Depende de fatores como: destreza manual, experiência, inteligência, poucas interrupções e hesitações durante o trabalho. A habilidade não varia no dia a dia. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 16. Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho) Percentuais para cálculo da eficiência do operador (apenas uma referência) Adaptado de “Cronoanálise. O&M. 1974. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 17. Velocidade do Operador (Ritmo de trabalho) Conceitos para classificação da habilidade e do esforço Adaptado de “Cronoanálise. O&M. 1974. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 18. Determinação das Tolerâncias Temperatura Ambiente Poeira e Fumaça. Iluminação. Barulho. Atenção e Concentração: tamanho do campo visula/ objeto Irritabilidade do Material. Monotonia. Fadiga Mental: possibilidade de perda de material ou acidente Fadiga Física: tamanho da carga Esforço: complexidade dos movimentos. Postura: sentado, em pé, posição difícil Necessidades pessoais: proximidade de instalações sanit. / bebedouros www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 19. Determinação das Tolerâncias Necessidades Pessoais: de 10 a 25 min por turno de 8 horas Alívio da Fadiga: depende basicamente das condições do trabalho, geralmente variando de 10% (trabalho leve e um bom ambiente) a 50% (trabalho pesado em condições inadequadas) da jornada de trabalho. O fator FT (Fator de Tolerância) é geralmente dado por: FT = 1/(1-p) Onde p é a relação entre o total de tempo parado devido às permissões e a jornada de trabalho, ou seja, é tempo de intervalo dado dividido pelo tempo de trabalho (% do tempo ocioso) www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 20. Determinação do Tempo Padrão Uma vez obtidas as n cronometragens válidas, deve-se: o Calcular a média da n cronometragens, obtendo-se Tempo Cronometrado (TC) ou Tempo Real ; o Calcular o Tempo Normal (TN): TN = TC x V o Calcular o Tempo Padrão (TP) TP = TN x FT Fazer Nivelamento dos tempos cronometrados www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 21. Nivelamento “Outliers” devem ser eliminados, ou seja, tempos bastante diferentes dos demais valores cronometrados devem ser desprezados para não “contaminar” o Tempo Normal, uma vez que algo diferente ocorreu. Isto pode ser causado por fatores como: •Erro humano por parte do Cronoanalista: embora raro num profissional treinado, isto pode ocorrer e não deve interferir no resultado final. •Elementos Estranhos: são elementos desnecessários à operação, como por exemplo, o operador enxugar o suor da testa. •Elementos Anormais: modificam a seqüência natural de movimentos de forma exagerada, como por exemplo, uma rebarba dificultando o encaixe de uma peça ou ferramenta. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 22. Exemplo: Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo padrão necessário, com 90% de confiabilidade e um erro relativo de 5%, para a fabricação de determinado componente que será utilizado na linha de montagem. O analista de processos realizou uma cronometragem preliminar de nove tomadas de tempo, obtendo os dados a seguir. Pergunta-se: a.O número de amostragens é suficiente? b. Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)? c. Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância de 15%? d. Caso a empresa conceda 12 minutos para necessidades pessoais, 15 minutos para lanches e 20 minutos para alívio de fadiga em um dia de 8 horas de trabalho, qual será o novo tempo padrão? www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 25. Tempo Padrão de Atividades Acíclicas www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 26. Tempo Padrão de Atividades Acíclicas Onde: o TS  Tempo Padrão do setup o q  Quantidade de peças para as quais o setup é suficiente o TPi  Tempo Padrão da operação i o TF  Tempo Padrão das atividades de finalização o L  Lote de peças para que ocorra a finalização Tempo Padrão = + +∑TPi TS q TF L www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 27. Gentileza: CIPI – Centro Integrado de Produtividade Industrial OBS: Ver 1 exemplo real www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 28. Tempos Predeterminados ou Sintéticos Os tempos sintéticos permitem calcular o tempo padrão para um trabalho ainda não iniciado. Existem dois sistemas principais de tempos sintéticos: o work-factor ou fator de trabalho e sistema methods-time measurement (MTM) ou métodos e medidas de tempo. Unidade de medida  TMU 1 TMU = 0,0006 min ou 0,00001 h www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 29. Tempos Predeterminados ou Sintéticos Exemplo p/ movimento “alcançar” www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 30. Tempos Predeterminados ou Sintéticos MICROMOVIMENTOS: o Alcançar o Movimentar o Girar o Agarrar o Posicionar o Soltar o Desmontar o Tempo para os olhos (esforço de concentração visual) www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 31. Amostragem do Trabalho Consiste em fazer observações intermitentes em um período consideravelmente maior que o utilizado pelo método da cronometragem. oObservações instantâneas oEspaçadas ao acaso Existem equações estatísticas para calcular o número de amostras a serem realizadas. Na prática, n=100 é um bom número. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 32. Gentileza: CIPI – Centro Integrado de Produtividade Industrial Amostragem do Trabalho Exemplo Real www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 33. Vantagens Desvantagens - Operações cuja medição por cronômetro é cara; - Estudos simultâneos de equipes - Custo do cronometrista é alto - Observações longas diminuem influência de variações ocasio- nais - O operador não se sente obser- vado de perto - Não é bom para operações de ciclo restrito; - Não pode ser detalhada como estudo com cronômetro; - A configuração do trabalho pode mudar no período; - A administração não entende tão bem; - Às vezes se esquece de registrar o método de trabalho. Vantagens e desvantagens da Amostragem em relação aos Tempos Cronometrados www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 34. Processos e Operações Processo é o percurso realizado por um material (ou informação) desde que entra na empresa até que dela sai com um grau determinado de transformação. Quer na empresa manufatureira ou de serviços, um processo é constituído de diferentes operações. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 35. Melhoria de Processos Industriais A melhoria se compõe de quatro estágios e um preliminar, a saber: -Preliminar  uma nova maneira de pensar -Estágio 1  conceitos básicos para a melhoria -Observar as máquinas e tentar descobrir problemas -Reduzir os defeitos a zero -Analisar as operações comuns a produtos diferentes -Procurar os problemas -Estágio 2  como melhorar? (5W1H) -What? -Who? -Where? - When? -Why? -How? www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 36. Melhoria de Processos Industriais Estágio 3  planejamento das melhorias o Envolvimento no problema; o Geração de idéias para a solução • Pode ser eliminado? • Pode ser feito inversamente? • Isso é normal? • No processo, o que é sempre fixo e o que é variável? • É possível aumento e redução nas variáveis do processo? • A escala do projeto modifica as variáveis? • Há backup de dispositivos? • Há operações que podem ser realizadas em paralelo? • Pode-se mudar a seqüência das operações? • Há diferenças ou características comuns a peças e operações? • Há movimentos ou deslocamentos em vazio? www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 37. Melhoria de Processos Industriais Estágio 4  implementação das melhorias o entender o cenário o tomar diferentes ações para que a implantação dê resultado: • Ações de prevenção; • Ações de proteção; • Ações de correção. www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 38. Atividade que Agrega Valor (AV) Define-se como a atividade que o cliente reconhece como válida e está disposto a remunerar a empresa por ela. Uma operação de inspeção final é AV ou NAV? www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 39. AGREGAR VALOR? AV Lead Time originalNAV Companhia típica AV Lead Time original Pequena melhoria NAV Melhoria tradicional na manufaturat AV NAV Redução enxuta de desperdício Grande Melhoria Enxuto olha primeiro nas NAV Pequena melhoria www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 40. Mapear p/ reduzir etapas NAV operação transporte espera inspeção armazenagem www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 41. Princípios de Economia de Movimentos www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 47. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 5 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 120 Tempo Gasto por Unidade com 80% de Aprendizagem Tempop/realizartarefa Número de repetições 90% www.betagama.com.brwww.dunamath.com
  • 48. Empowerment Funcionários são treinados p/ desenvolverem conhecimento que lhes capacitem a exercer uma quantidade maior de tarefas. Envolvimento de Sugestão Envolvimento no trabalho Alto envolvimento. www.betagama.com.brwww.dunamath.com

Notas do Editor

  1. Perguntar sobre o conhecimento que eles possuem sobre cronoanalise, e sobre metodologias como o Lean e o 6 Sigma.
  2. Perguntar sobre o conhecimento que eles possuem sobre cronoanalise, e sobre metodologias como o Lean e o 6 Sigma.
  3. Adicionar livro do Prof Samuel sobre outra técnica? MOST: Work Measurement System =&amp;gt; é um nome diferente de MTM convencional. Apenas possui algumas diferentes versões. https://en.wikipedia.org/wiki/Maynard_Operation_Sequence_Technique
  4. Ex: empresa Maxion Sistemas Automotivos (Contagem: fornecedora da Fiat), entrada de novo modelo de carro Uno, linha de fechadura das portas do carro.
  5. [(2/precisao)^2]*(1-p)/p
  6. Mapear p/ reduzir etapas NAV