O documento discute os principais pontos da Norma Regulamentadora NR 17, que estabelece parâmetros para a adaptação das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores. Aborda temas como análise ergonômica, manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. Também fornece informações sobre o certificado de conclusão do curso.
O documento apresenta os tópicos abordados em um curso sobre a Norma Regulamentadora NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. Os tópicos incluem uma introdução à ergonomia, à análise ergonômica, ao manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. O documento também discute a existência jurídica da NR 17 e fornece orientações sobre itens como transporte de cargas e condições de trabalho com telas de vídeo.
O documento discute as normas de ergonomia no ambiente de trabalho (NR-17) e fornece detalhes sobre análise ergonômica do trabalho, levantamento e transporte de cargas, mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para o ambiente de trabalho de acordo com a NR17. Apresenta conceitos de ergonomia e características psicofisiológicas do ser humano. Detalha itens como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Identificando os Riscos Ergonômicos - Águas de ParatyLeandro Sales
Este documento discute os princípios da ergonomia e como aplicá-los no ambiente de trabalho. Ele define ergonomia como o estudo da adaptação do trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. O documento também discute como a ergonomia pode prevenir lesões relacionadas ao trabalho ao analisar fatores como postura, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. A NR 17 visa estabelecer parâmetros para adaptar as condições de trabalho aos trabalhadores de modo a proporcionar conforto, segurança e desempenho eficiente, considerando aspectos como levantamento, transporte e descarga de materiais, equipamentos e condições ambientais. A norma também busca melhorar as condições de trabalho para alcançar produtividade e qualidade, preservando a saúde do trabalhador.
O documento discute o que é ergonomia, suas áreas de atuação e como a falta de estudos ergonômicos pode causar problemas. A ergonomia estuda a interação entre o homem e seu ambiente de trabalho para melhorar o conforto, eficiência e segurança. Sem estudos ergonômicos, há maior risco de lesões e menor produtividade devido a condições inadequadas.
O documento apresenta os tópicos abordados em um curso sobre a Norma Regulamentadora NR 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. Os tópicos incluem uma introdução à ergonomia, à análise ergonômica, ao manejo manual de cargas, mobiliário e equipamentos do posto de trabalho. O documento também discute a existência jurídica da NR 17 e fornece orientações sobre itens como transporte de cargas e condições de trabalho com telas de vídeo.
O documento discute as normas de ergonomia no ambiente de trabalho (NR-17) e fornece detalhes sobre análise ergonômica do trabalho, levantamento e transporte de cargas, mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para o ambiente de trabalho de acordo com a NR17. Apresenta conceitos de ergonomia e características psicofisiológicas do ser humano. Detalha itens como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Identificando os Riscos Ergonômicos - Águas de ParatyLeandro Sales
Este documento discute os princípios da ergonomia e como aplicá-los no ambiente de trabalho. Ele define ergonomia como o estudo da adaptação do trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. O documento também discute como a ergonomia pode prevenir lesões relacionadas ao trabalho ao analisar fatores como postura, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 17, que trata da ergonomia no ambiente de trabalho. A NR 17 visa estabelecer parâmetros para adaptar as condições de trabalho aos trabalhadores de modo a proporcionar conforto, segurança e desempenho eficiente, considerando aspectos como levantamento, transporte e descarga de materiais, equipamentos e condições ambientais. A norma também busca melhorar as condições de trabalho para alcançar produtividade e qualidade, preservando a saúde do trabalhador.
O documento discute o que é ergonomia, suas áreas de atuação e como a falta de estudos ergonômicos pode causar problemas. A ergonomia estuda a interação entre o homem e seu ambiente de trabalho para melhorar o conforto, eficiência e segurança. Sem estudos ergonômicos, há maior risco de lesões e menor produtividade devido a condições inadequadas.
Este documento discute a Norma Regulamentadora NR 17, que estabelece parâmetros para ambientes de trabalho ergonômicos e saudáveis. A NR 17 cobre questões como levantamento manual de cargas, mobiliário, condições ambientais, organização do trabalho e riscos específicos para jovens e mulheres. Ela visa adaptar locais de trabalho às características dos funcionários para promover conforto, segurança e desempenho.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
Palestra na Lapônia Sorocaba/SP sobre os aspectos básicos da ergonomia no trabalho e na vida.
Público Alvo: Colaboradores das operações e administrativos.
O documento discute a ergonomia e fornece sugestões para uma boa ergonomia em vários ambientes de trabalho, incluindo escritórios, condução de máquinas, transporte de pesos e salas de aula. Aborda áreas como ergonomia física, cognitiva e organizacional e medidas preventivas como alternar posições, fazer pausas e manter posturas adequadas.
O documento discute problemas de saúde relacionados ao trabalho em escritórios e como vigilantes, como lombalgia. Ele fornece recomendações para melhorar as condições de trabalho, como usar cadeiras e espaços adequados, diminuir a carga horária e falta de treinamento. O documento também discute a importância da ergonomia participativa e da análise de custo-benefício para justificar mudanças propostas.
O documento discute o tema da ergonomia no ambiente de trabalho. Em particular, ele define ergonomia, explora sua origem e objetivos, e discute fatores como postura corporal, organização do espaço de trabalho, tipos de postos de trabalho (sentado vs em pé), e exercícios para prevenir lesões musculoesqueléticas.
National Institute for Ocupational Safety and Health – NIOSH - Ergonomia Rebeca D. Galvão
O documento descreve a equação desenvolvida pelo NIOSH para avaliar os riscos de distúrbios osteomusculares associados à manipulação manual de cargas no trabalho. A equação leva em conta fatores como distância, frequência, postura e qualidade da pega para determinar o limite de peso recomendado para cada tarefa, visando promover a saúde e bem-estar dos trabalhadores. Um estudo de caso exemplifica a aplicação da equação para calcular o índice de risco e fornecer recomendações para reduzir esforços
O documento discute os passos para realizar uma análise ergonômica do trabalho, incluindo identificar a empresa e o posto de trabalho, conversar com os trabalhadores, observar o ambiente de trabalho e as atividades realizadas, e propor medidas de controle para problemas identificados.
A movimentação manual de cargas representa riscos significativos para a saúde dos trabalhadores, como dores nas costas. Ambientes como a construção civil e armazéns apresentam alto risco. Devem-se adotar boas práticas como reduzir o peso das cargas, usar equipamentos mecânicos quando possível e treinar trabalhadores em técnicas ergonômicas.
O documento fornece orientações sobre ergonomia no trabalho, enfatizando a importância de adequar o trabalho aos trabalhadores em vez de adequar os trabalhadores ao trabalho. Ele discute como identificar fatores de estresse no trabalho e formas de redesenhar processos e postos de trabalho para reduzir desconforto físico e fadiga. O documento também fornece instruções sobre como observar o próprio trabalho para identificar oportunidades de melhoria.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
O documento apresenta um sumário de tópicos sobre cronometragem e análise de métodos de trabalho. Inclui princípios de economia de movimentos, regras para determinar o melhor método, descrição do método, simplificação do trabalho e sistemática para análise na simplificação do trabalho. Fornece detalhes sobre como realizar a análise de métodos de forma estruturada e eficiente.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como melhorar as condições de trabalho para prevenir lesões. Ele fornece dicas sobre posicionamento correto ao sentar, em pé e levantar cargas, além de recomendar pausas, alongamentos, iluminação adequada e outros fatores ergonômicos.
O documento discute os riscos do transporte manual de cargas e formas de realizar esta atividade de maneira segura. A Norma Regulamentadora NR17 estabelece o limite de peso para transporte manual em 23kg, sendo menor para mulheres e trabalhadores jovens. A ergonomia busca adaptar o ambiente de trabalho para promover a segurança e saúde do trabalhador.
O documento discute os princípios fundamentais da ergonomia, que é o estudo das interações entre os seres humanos e seus ambientes de trabalho. Apresenta a origem do termo ergonomia e descreve os tipos principais de ergonomia. Também lista 10 princípios ergonômicos como posição vertical, boa configuração de mesa e cadeira, auxílio mecânico e outros para promover o conforto, segurança e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute ergonomia no ambiente de trabalho, fornecendo definições, histórico e recomendações. Aborda como a ergonomia visa tornar o trabalho compatível com as capacidades humanas, prevenindo problemas de saúde. Fornece dicas sobre postura correta ao sentar-se e em pé, bem como sobre equipamentos e mobiliário ergonômico.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho de acordo com a NR-17, focando na adaptação das condições de trabalho às características dos trabalhadores. Aborda aspectos como levantamento de cargas, mobiliário, condições ambientais e organização do trabalho. Também inclui anexos sobre trabalho em checkouts e teleatendimento, estabelecendo parâmetros para promover a saúde, segurança e desempenho dos trabalhadores.
Identificar os ricos ergonômicos através da equipe da CIPA, entende-los e propor sugestões de melhorias que possam ser confortáveis, seguras e eficientes com intuito de eliminar os riscos ou em segundo plano atenuá-los.
O documento discute ergonomia em vários contextos, fornecendo sugestões para uma boa postura e conforto no trabalho com computadores, na condução de máquinas, no transporte de pesos e na sala de aula.
Este documento discute ergonomia e segurança no trabalho. Ele fornece objetivos para uma ação de formação sobre ergonomia, incluindo aumentar a conscientização sobre posturas adequadas de trabalho e medidas preventivas. Também discute conceitos de ergonomia, análise de postos de trabalho, movimentação manual de cargas, equipamentos com telas e riscos associados.
O documento discute os conceitos e aplicações da ergonomia no ambiente de trabalho. A ergonomia surgiu na pré-história e tem como objetivo estudar as condições de trabalho para prevenir acidentes, aumentar a produtividade e promover o conforto dos funcionários. A NR-17 estabelece normas ergonômicas mínimas para as estações de trabalho visando a saúde e bem-estar dos trabalhadores.
05 Teoria do Seguro, Patrimônio e Auditoria (1).pptxcarlossilva333486
- O documento discute os tipos de seguros, incluindo seguro de vida e acidentes de trabalho, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente no trabalho.
O documento discute aspectos de saúde e segurança relacionados ao trabalho em altura. Ele descreve fatores como desgaste físico, riscos à saúde e acidentes de trabalho. Além disso, lista doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura e recomenda equipamentos de proteção individual e procedimentos de inspeção e armazenagem desses equipamentos.
Este documento discute a Norma Regulamentadora NR 17, que estabelece parâmetros para ambientes de trabalho ergonômicos e saudáveis. A NR 17 cobre questões como levantamento manual de cargas, mobiliário, condições ambientais, organização do trabalho e riscos específicos para jovens e mulheres. Ela visa adaptar locais de trabalho às características dos funcionários para promover conforto, segurança e desempenho.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
Palestra na Lapônia Sorocaba/SP sobre os aspectos básicos da ergonomia no trabalho e na vida.
Público Alvo: Colaboradores das operações e administrativos.
O documento discute a ergonomia e fornece sugestões para uma boa ergonomia em vários ambientes de trabalho, incluindo escritórios, condução de máquinas, transporte de pesos e salas de aula. Aborda áreas como ergonomia física, cognitiva e organizacional e medidas preventivas como alternar posições, fazer pausas e manter posturas adequadas.
O documento discute problemas de saúde relacionados ao trabalho em escritórios e como vigilantes, como lombalgia. Ele fornece recomendações para melhorar as condições de trabalho, como usar cadeiras e espaços adequados, diminuir a carga horária e falta de treinamento. O documento também discute a importância da ergonomia participativa e da análise de custo-benefício para justificar mudanças propostas.
O documento discute o tema da ergonomia no ambiente de trabalho. Em particular, ele define ergonomia, explora sua origem e objetivos, e discute fatores como postura corporal, organização do espaço de trabalho, tipos de postos de trabalho (sentado vs em pé), e exercícios para prevenir lesões musculoesqueléticas.
National Institute for Ocupational Safety and Health – NIOSH - Ergonomia Rebeca D. Galvão
O documento descreve a equação desenvolvida pelo NIOSH para avaliar os riscos de distúrbios osteomusculares associados à manipulação manual de cargas no trabalho. A equação leva em conta fatores como distância, frequência, postura e qualidade da pega para determinar o limite de peso recomendado para cada tarefa, visando promover a saúde e bem-estar dos trabalhadores. Um estudo de caso exemplifica a aplicação da equação para calcular o índice de risco e fornecer recomendações para reduzir esforços
O documento discute os passos para realizar uma análise ergonômica do trabalho, incluindo identificar a empresa e o posto de trabalho, conversar com os trabalhadores, observar o ambiente de trabalho e as atividades realizadas, e propor medidas de controle para problemas identificados.
A movimentação manual de cargas representa riscos significativos para a saúde dos trabalhadores, como dores nas costas. Ambientes como a construção civil e armazéns apresentam alto risco. Devem-se adotar boas práticas como reduzir o peso das cargas, usar equipamentos mecânicos quando possível e treinar trabalhadores em técnicas ergonômicas.
O documento fornece orientações sobre ergonomia no trabalho, enfatizando a importância de adequar o trabalho aos trabalhadores em vez de adequar os trabalhadores ao trabalho. Ele discute como identificar fatores de estresse no trabalho e formas de redesenhar processos e postos de trabalho para reduzir desconforto físico e fadiga. O documento também fornece instruções sobre como observar o próprio trabalho para identificar oportunidades de melhoria.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
O documento apresenta um sumário de tópicos sobre cronometragem e análise de métodos de trabalho. Inclui princípios de economia de movimentos, regras para determinar o melhor método, descrição do método, simplificação do trabalho e sistemática para análise na simplificação do trabalho. Fornece detalhes sobre como realizar a análise de métodos de forma estruturada e eficiente.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho e como melhorar as condições de trabalho para prevenir lesões. Ele fornece dicas sobre posicionamento correto ao sentar, em pé e levantar cargas, além de recomendar pausas, alongamentos, iluminação adequada e outros fatores ergonômicos.
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O documento discute os princípios fundamentais da ergonomia, que é o estudo das interações entre os seres humanos e seus ambientes de trabalho. Apresenta a origem do termo ergonomia e descreve os tipos principais de ergonomia. Também lista 10 princípios ergonômicos como posição vertical, boa configuração de mesa e cadeira, auxílio mecânico e outros para promover o conforto, segurança e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute ergonomia no ambiente de trabalho, fornecendo definições, histórico e recomendações. Aborda como a ergonomia visa tornar o trabalho compatível com as capacidades humanas, prevenindo problemas de saúde. Fornece dicas sobre postura correta ao sentar-se e em pé, bem como sobre equipamentos e mobiliário ergonômico.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho de acordo com a NR-17, focando na adaptação das condições de trabalho às características dos trabalhadores. Aborda aspectos como levantamento de cargas, mobiliário, condições ambientais e organização do trabalho. Também inclui anexos sobre trabalho em checkouts e teleatendimento, estabelecendo parâmetros para promover a saúde, segurança e desempenho dos trabalhadores.
Identificar os ricos ergonômicos através da equipe da CIPA, entende-los e propor sugestões de melhorias que possam ser confortáveis, seguras e eficientes com intuito de eliminar os riscos ou em segundo plano atenuá-los.
O documento discute ergonomia em vários contextos, fornecendo sugestões para uma boa postura e conforto no trabalho com computadores, na condução de máquinas, no transporte de pesos e na sala de aula.
Este documento discute ergonomia e segurança no trabalho. Ele fornece objetivos para uma ação de formação sobre ergonomia, incluindo aumentar a conscientização sobre posturas adequadas de trabalho e medidas preventivas. Também discute conceitos de ergonomia, análise de postos de trabalho, movimentação manual de cargas, equipamentos com telas e riscos associados.
O documento discute os conceitos e aplicações da ergonomia no ambiente de trabalho. A ergonomia surgiu na pré-história e tem como objetivo estudar as condições de trabalho para prevenir acidentes, aumentar a produtividade e promover o conforto dos funcionários. A NR-17 estabelece normas ergonômicas mínimas para as estações de trabalho visando a saúde e bem-estar dos trabalhadores.
05 Teoria do Seguro, Patrimônio e Auditoria (1).pptxcarlossilva333486
- O documento discute os tipos de seguros, incluindo seguro de vida e acidentes de trabalho, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente no trabalho.
O documento discute aspectos de saúde e segurança relacionados ao trabalho em altura. Ele descreve fatores como desgaste físico, riscos à saúde e acidentes de trabalho. Além disso, lista doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura e recomenda equipamentos de proteção individual e procedimentos de inspeção e armazenagem desses equipamentos.
O documento discute o programa 5S, que visa melhorar a qualidade e produtividade através de cinco etapas: separar o necessário do desnecessário, organizar o espaço de trabalho, limpar o ambiente, padronizar processos e práticas, e incentivar a disciplina e melhorias contínuas. Exemplos e exercícios são fornecidos para aplicar cada uma das etapas. Os benefícios do programa incluem maior produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade e segurança no trabalho.
O documento descreve as atribuições e responsabilidades da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e aborda conceitos básicos de segurança e saúde no trabalho, incluindo equipamentos de proteção, riscos ambientais, acidentes e doenças ocupacionais.
O documento discute os diferentes tipos de potência em corrente alternada: potência aparente, potência ativa e potência reativa. Explica que a potência ativa é a efetivamente utilizada, enquanto a potência reativa é trocada com a rede mas não consumida. Também aborda o fator de potência e como capacitores podem melhorá-lo ao diminuir a potência reativa de um circuito.
Responsabilidade Civil e Criminal pelo Acidente.pptcarlossilva333486
O documento discute a responsabilidade civil e criminal dos acidentes de trabalho na nova Constituição brasileira de 1988. A Constituição estendeu as ações de responsabilidade contra empresas quando houver comprovação de culpa simples, grave ou dolo eventual. O primeiro caso de condenação penal no Brasil envolveu a morte de um operário por descarga elétrica, levando à condenação do presidente e funcionários da empresa.
O documento compara correntes elétricas e correntes de água, explicando como a corrente elétrica é afetada por fatores como resistência e diferença de potencial. Também introduz a Lei de Ohm, que estabelece a relação entre corrente, voltagem e resistência.
O documento fornece informações sobre segurança com eletricidade, discutindo riscos elétricos, medidas preventivas e primeiros socorros. O objetivo é conscientizar trabalhadores sobre os perigos da eletricidade e a importância de seguir normas de segurança. A eletricidade só é segura quando manuseada corretamente.
Este documento discute as diferenças entre corrente contínua e corrente alternada, sendo que a corrente alternada varia seu valor e direção ao longo do tempo percorrendo os condutores em ambos os sentidos, enquanto a frequência elétrica é medida em Hertz e indica o número de ciclos completos por segundo.
O documento discute a gestão documental digital na era sem papel. Apresenta Cristina Sleiman, que falará sobre a sociedade digital e paperless. Também aborda como órgãos governamentais como Receita Federal e Judiciário estão adotando processos digitais e a importância da digitalização de documentos para a gestão das empresas.
O documento discute os desafios e estratégias para a implementação eficaz de um Plano de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais de acordo com a NR 01. Apresenta os principais obstáculos como a aceitação dos riscos e a disponibilidade de recursos, e sugere abordagens como a sensibilização dos trabalhadores e a indicação de soluções de baixo custo. Também fornece diretrizes para a elaboração, acompanhamento e avaliação do plano de ação.
Este documento descreve os requisitos de segurança para instalações e serviços em eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora NR 10. A NR 10 estabelece medidas de controle e sistemas preventivos para garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas e serviços relacionados à eletricidade. A NR 10 também especifica requisitos para projetos, construção, operação, manutenção e qualificação dos trabalhadores.
04 - Ergonomia aplicada - Segurança do Trabalho - Módulo III.pptxcarlossilva333486
O documento discute os conceitos históricos e atuais de ergonomia. A ergonomia surgiu com o objetivo de adequar a atividade humana ao ambiente de trabalho, considerando fatores como instrumentos, ferramentas e aspectos humanos. Atualmente, a ergonomia é definida como uma disciplina científica que estuda as interações entre seres humanos e sistemas. Sua abordagem é multidisciplinar e busca otimizar o bem-estar humano e desempenho dos sistemas.
O documento discute os riscos da exposição a vibrações no ambiente de trabalho. Apresenta os principais tipos de vibrações ocupacionais, seus efeitos na saúde como a Síndrome do Dedo Branco, e medidas de prevenção como a redução da vibração na fonte e o uso de isolantes. Recomenda exames médicos periódicos para trabalhadores expostos a vibrações.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo-as e descrevendo seus objetivos, planos e áreas. A higiene do trabalho visa manter a saúde dos trabalhadores e aumentar a produtividade, enquanto a segurança do trabalho busca prevenir acidentes através de normas e procedimentos.
O documento fornece instruções sobre a segurança na utilização de pontes rolantes, destacando a importância da qualificação e treinamento dos operadores, dos procedimentos de inspeção e manutenção do equipamento, e dos sinais de comunicação durante o trabalho.
O documento discute a definição, histórico e usos de agrotóxicos no Brasil. Apresenta os principais grupos de agrotóxicos utilizados, incluindo organoclorados, organofosforados, carbamatos, fungicidas e herbicidas. Também descreve a classificação toxicológica e os efeitos agudos e crônicos destes produtos na saúde humana.
Um tanque de armazenamento de líquido inflamável transbordou sem ser notado. Quando investigado, dois operadores em um veículo causaram uma explosão e incêndio ao entrarem na área. Isso hospitalizou dezenas de pessoas e causou grandes prejuízos à refinaria. O incidente ocorreu porque os sistemas de alarme do tanque estavam danificados e os operadores não levaram a sério os avisos sobre o cheiro forte.
O documento fornece informações sobre incêndios, incluindo suas causas, classificações, meios de prevenção e combate. É destacada a importância de planejamento de emergências e treinamentos para evacuação segura. Extintores devem estar disponíveis e pessoas devem saber seu uso correto.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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2. 1- Introduçãoao Tema
2- Apresentação da NR 17
3- Existência Jurídica
4- O que é Ergonomia
5- Análise Ergonômica
6- O que deve Conter em uma Análise Ergonômica
7- Manejo Manual de Cargas
8- Mobiliáriodo Posto de Trabalho
9- Equipamento do Posto de Trabalho
10- CondiçõesAmbientais de Trabalho
11- Organização do Trabalho
12- DORT e LER
13- TextoCompletoda NR 17
4. O Certificado é aceito em todo o Brasil? E qual sua finalidade?
Nosso certificado é reconhecido em todo o Brasil e utilizado para diversos fins, como:
• Extensão universitária (horas extracurriculares, atividades extracurriculares, horas complementares)
• Enriquecer seu currículo (aumentando as chances de conseguir um bom emprego)
• Avaliações de empresas em processos de recrutamento e seleção (aumentado as chances de ocupar um cargo melhor)
• Avaliações para promoções internas nas empresas
• Gratificações adicionais conforme plano de carreira
• Concursos públicos (mediante verificação do edital)
• Provas de títulos (mediante verificação do edital)
• Seleções de mestrado e doutorado
Leia todo o conteúdo do curso.
Ao finalizara leitura do curso, você poderásolicitar seu certificado de conclusão em nosso site.
5. A norma NR 17 foi criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), cujo título é Ergonomia, visa
estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente. A ergonomia pode ser interpretada como o estudo da engenharia humana
voltada para planejamento do trabalho, de forma a conciliar a habilidade e os limites individuais dos
trabalhadores que o executam. O curso é indicado para estudantes e profissionais interessados em
segurança do trabalho ou que tenham interesseno estudo desta norma em específico.
5
6. Existência Jurídica
6
A NR 17 tem a sua existência jurídica assegurada através do artigos 198 a 199 da CLT, transcrito abaixo:
Art. 198. É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso máximo que um empregado pode remover individualmente,
ressalvadasas disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher.
Parágrafo único. Não está compreendida na proibição deste artigo a remoção de material feita por impulsão ou tração
de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou quaisquer outros aparelhos mecânicos, podendo o Ministério do
Trabalho, em tais casos, fixar limites diversos, que evitem sejam exigidos do empregado serviços superiores às suas
forças.
Art. 199. Será obrigatória a colocação de assentos que assegurem postura correta ao trabalhador, capazes de evitar
posições incômodas ou forçadas, sempre que a execução da tarefa exija que trabalhe sentado.
Parágrafo único. Quando o trabalho deva ser executado de pé, os empregados terão à sua disposição assentos para
serem utilizados nas pausasque o serviço permitir.
7. 7
O que é Ergonomia
A décima Em agosto de 2000, a IEA (Associação Internacional de Ergonomia) adotou a definição oficial de que a
Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os
seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim
de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema. Os Ergonomistas contribuem para o
planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-
los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.
8. Análise Ergonômica
A análise ergonômica do trabalho é prevista na regulamentação brasileira desde 1990, mas sua realização, na
prática, está cercada de controvérsias em função da falta de indicadores quantitativos para a maioria dos casos
tornando, desta maneira, a análise extremamente simples em casos complexos.
Observação: Existem diversas metodologias para pesquisas ergonômicas, sendo que algumas delas podem ser
encontradas em livros especializados nessa área.
Tá,mas e o empregador? Ele está
obrigado a realizar análise ergonômica?
Sim, a avaliação ergonômica dos postos e métodos
de trabalho é um dos documentos obrigatórios que
podem ser exigidos pelos Auditores Fiscais do
Trabalho.
8
9. O que deve Conter em uma Análise Ergonômica?
9
A análise ergonômica do trabalho, também conhecida pela sigla AET, deve conter as seguintes etapas:
- Análise global da empresa no seu contexto das condições técnicas, econômicas e sociais;
- Análise da população de trabalho;
- Definição das situações de trabalho a serem estudadas;
- Descrição das tarefas prescritas, das tarefas reais e das atividades;
- Análise das atividades - elemento central do estudo;
- Diagnóstico;
- Validação do diagnóstico;
- Recomendações;
- Simulação do trabalho com as modificações propostas;
- Avaliação do trabalho na nova situação.
10. Manejo Manual de Cargas
10
Podemos mencionar que os conceitos relacionados às técnicas de manuseio, levantamento e carregamento de
cargas sofreram mudanças importantes, durante os últimos tempos, principalmente depois da introdução dos
modelos biomecânicos, que demonstraram não haver muita vantagem na chamada técnica correta contra a
técnica errada. É importante que todo treinamento relacionado a esse item, considere os novos conceitos
ergonômicos relacionadas ao manuseio de cargas.
O uso da força mecânica para substituir o trabalho pesado ajuda a reduzir
estes riscos, além de contribuir para aumentar as oportunidades de
trabalho entre as pessoas com menos força muscular. Não é uma boa
ideia submeter o trabalhador a um trabalho pesado, tais serviços são
monótonos e cansativos, porém, algumas vezes são inevitáveis. Ao
levantar cargas pesadas, devem ser utilizadas as pernas e não as costas
como apoio e sustentação do movimento. Os ombros devem ser
posicionados para trás, com a coluna ereta e joelhos flexionados.
Mantenha a carga o mais perto possível do peito e aí endureça as pernas
para levantar a carga, mantendo as suas costas retas.
11. Manejo Manual de Cargas
1) Posicionar a carga perto do seu corpo (posição inicial) e colocar os pés separados e o corpo devidamente equilibrado.
2) Abaixar o tronco dobrandoo joelho, mantendopescoço e costas retas.
3) Segurara carga firmemente e levantá-la gradualmente,com os braços estendidos.
4) Ao caminhar, deve aproximar a carga do corpo e mantê-la centralizadaentre as pernas.
Repetir o Processo inverso para colocara carga no chão.
1
2
3 4
11
12. Manejo Manual de Cargas
12
O que é considerado transporte manual de carga para fins de aplicação da NR 17?
Segundo o item 17.2.1.1 da NR 17, transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga
é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga.
O que é considerado transporte manual regular de carga para fins de aplicaçãoda NR 17?
De acordo com o item 17.2.1.2 da NR 17, transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de
maneira contínua ou que inclua, mesmo deforma descontínua, o transporte manual de cargas.
Quais as restrições da mulher para o trabalho manual de carga?
Segundo o item 17.2.5 da NR 17, quando mulheres e trabalhadores jovens (todo trabalhador com idade inferior a
dezoito anos e maior de quatorze anos) forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo
destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua
saúde ou sua segurança.
13. Manejo Manual de Cargas
13
Como dissemos anteriormente, levantar e carregar cargas pesadas manualmente deve ser evitado. Tais
atividades devem ser executadas por equipamentos mecânicos, sempre que possível, ou então, com a ajuda da
força coletiva dos trabalhadores.
Embora a CLT, em seu art. 198, fixe o peso máximo de 60 kg para o levantamento manual de carga, é sabido que
as atividades envolvendo o manuseio frequente de cargas acima de 50 kg, bem como o manuseio de pesos em
determinadas posições, particularmente, levantando-os do chão, aumentam, substancialmente, a incidência de
lombalgias e outras doenças envolvendo a coluna vertebral.
Em 1991, o NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health - U.S.A.) propôs um limite de peso
recomendado (L.P.R.) e o índice de levantamento (I.L.). Assim sendo, existe uma fórmula de cálculo estabelecida
para uma situação qualquer de trabalho de levantamento manual de carga. O limite de peso recomendado (23
kg) representa, para uma determinada situação de trabalho, o valor em que mais de 90% dos homens e mais de
75% das mulheres conseguem levantar sem sofrer efeitos nocivos. Na comunidade europeia, vem se formando
um consenso em torno de 25 kg.
14. MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO
14
É importante que os interruptores de controle, alavancas e botões de tipos diferentes
estejam ao alcance do operador em sua postura normal de pé ou sentado.
Frequentemente, muitos controles de um torno mecânico ou máquinas similares, por
exemplo, estão abaixo do quadril e além do alcance dos braços do operador.
15. MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO
15
Mas por que tais observações devem ser feitas?
A altura em que se realiza o trabalho é importante. Se ela não for a correta, o corpo se cansa rapidamente.
A altura de trabalho confortável varia de acordo com o tipo de trabalho que está sendo feito. Se o trabalho
requer precisão, onde a visão é importante, logo a altura de trabalho deve ser maior. O trabalho de precisão
geralmente exige uma sustentação para os braços. Já quando se tratar de trabalho pesado, a altura do plano de
trabalho deve, para certas operações, ser baixo o suficiente para permitir que o trabalhador use o peso do seu
corpo da melhor forma.
Essa altura que tanto falamos deve ser a necessária para que o trabalho possa ser feito sem que as costas se
curvem e que os ombros fiquem relaxados em suas posições normais.
Existem diferentes tipos de trabalho e que cada tipo exige uma altura de trabalho diferente. Assim, a altura de
trabalho pode ser variada, de acordo com as necessidades pessoais, com a ajuda de uma mesa de trabalho
ajustável, por exemplo.
16. MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO
16
Trabalhar sentado.
Passar o dia todo sentado não é bom para o corpo, por isso, deve-se haver variação no tipo de trabalho
executado. Uma boa cadeira permite alternar a forma de realizar o trabalho e na posição das pernas. O modelo
da cadeira (de preferência ajustável na altura) deve ser adequada para o trabalho que está sendo executado e
estar de acordo com altura da mesa de trabalho.
É necessário que haja espaço para as pernas, para permitir que elas se movimentem livremente.
A altura da cadeira é mais confortável quando os pés estão apoiados no chão. Quando isso não for possível, um
descanso para os pés pode ajudar a aumentar o conforto da posição.
17. MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO
17
Já ao trabalhar de pé, é importante ficar atento para os seguintes aspectos:
a) As ferramentas necessárias para o trabalho devem estar ao alcance;
b) A altura do posto de trabalho ajustada à altura do trabalhador, de forma que a área de trabalho esteja
nivelada com os cotovelos, com as costas retas e com os ombros relaxados;
c) O trabalhador deve ficar de frente para a mesa, com o peso distribuído igualmente em ambos os pés,
além de que, deve haver espaço suficiente para as pernas e pés;
d) A natureza especial do trabalho pode significar uma mudança na altura do plano de trabalho;
e) Os controles, como alavancas e interruptores, devem estar abaixo da altura dos ombros;
f) A área sobre a qual está o trabalhador, deve ser adequada para as condições de trabalho;
g) Um calçado adequado reduz a tensão nas costas e pernas.
18. 18
De acordo com o item 17.4.3 da NR 17, os seguintes cuidados devem ser tomados com equipamentos utilizados no
processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo:
- Condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente,
protegendo-a contra reflexos, e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador;
- O teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as tarefas a
serem executadas;
- A tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho-
teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais.
EQUIPAMENTOS DO POSTO DE TRABALHO
19. Os problemas de visão estão aumentando com a disseminação do uso de diferentes telas de terminais de vídeo e
trabalho de inspeção que exigem acuidade visual. A utilização de telas protetoras contra as radiações não ionizantes
provenientes dos monitores é uma boa prática preventiva.
Deve-se ver facilmente o trabalho sendo executado. A maioria dos objetos deve estar a 50 cm de distância dos
olhos, já que eles não são tão pequenos. Se os objetos forem muito pequenos, eles devem ser colocados num plano
elevado ou deve-se utilizar uma lente de aumento. Caso contrário, você terá que se curvar para a frente com a
cabeça inclinada para baixo, criando uma tensão desnecessária no pescoço.
O manuseio de equipamento de precisão tais como microscópio
ou computador, enquanto executados sentados, exige muito do
trabalhador. Concentrar-se em pequenos objetos através do
microscópio ou olhar para a tela de um monitor por um longo
tempo significa uma pressão considerável nos músculos dos
olhos. A vista também pode ficar embaçada, mas após o
descanso, ela volta ao normal. Este tipo de carga estática nos
músculos dos olhos causa dor de cabeça e tensão ocular.
19
20. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
De uma forma geral, as condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
Segundo o item 17.5.2 da NR 17, nos locais de trabalho onde são executadas atividades
que exijam solicitação intelectual e atenção constante, tais como: salas de controle,
laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, salão de
reuniões, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
- Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na norma ABNT NBR 10152;
- Índice de temperatura efetiva entre 20 e 23ºC;·
- Velocidade do ar não-superior a 0,75 m/s;
- Umidade relativa ao ar não-inferior a 40% .
A norma técnica ABNT NBR 10.152 propõe os
20
níveis de conforto e os níveis máximos de ruído
para o trabalho, em situação de empenho
intelectual. Um exemplo bem comum em
relação ao ruído, é evitar escritórios próximos a
ruas movimentadas e próximos a oficinas de
manutenção.
21. De acordo com o item 17.5.3.3, os níveis mínimos de iluminação a serem observados nos locais de trabalho são
os valores de iluminância estabelecidos na norma ABNT NBR 5413. Essa norma estabelece os valores de
iluminância médios e mínimos, em serviço, para iluminação artificial em interiores onde se realizem atividades
de comércio, indústria, ensino, esporte e outras. Além disso, na norma estão previstos os fatores determinantes
da iluminância adequada, bem como a maneira de selecionar o valor recomendado. Em relação à iluminação
dos postos de trabalho, ressalta-se alguns erros cometidos e que devem ser evitados, como:
1Nível insuficiente de iluminação, gerando percepção inadequada dos detalhes causando queda de
rendimento, erros, fadiga e outros;
2 Existência de claridade excessiva ou de ofuscamento geram a fadiga visual;
3Tamanho inadequado de letras e objetos, ocasionando a fadiga visual e posturas forçadas, para se enxergar
melhor;
4 Inexistência de bom contraste dos limites do objeto;
5Uso de lâmpadas de baixa reprodutibilidade cromática, como, por exemplo, lâmpadas de vapor de sódio para
atividades em que a percepção de cores é fundamental.
21
22. Organização do Trabalho
22
A norma NR 17 no item 17.6.2 informa que a organização do trabalho deve, no mínimo, levar em consideração:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas.
23. Organização do Trabalho
23
Todos os itens citados anteriormente devem ser detectados e analisados, no ambiente de trabalho, através de uma
análise ergonômica, concluindo-se, então, se todas as suas exigências estão razoáveis ou não.
O planejamento das atribuições de trabalho deve estar baseado na compreensão clara dos aspectos de trabalho. A
ênfase nos fatores físicos do meio ambiente deve ser complementado pelo conhecimento do clima social e
psicológico do local de trabalho e da sua influência no senso de bem estar do indivíduo, de sua saúde e da
qualidade de vida.
Vale lembrar que, a desorganização do trabalho é ruim para o trabalhador e para o empregador. Os funcionários
devem ter a chance de desenvolver e usar suas habilidades para contribuir com a produtividade e a qualidade do
produto final. Tratar os trabalhadores como máquinas implica em ignorar o seu potencial a criar um ambiente de
insatisfação e de baixa produtividade.
24. Organização do Trabalho
24
Por fim, os seguintes aspectos devem ser observados para melhorar a organização e a produtividade do trabalho:
a) mecanização, com o cuidado de adequar o ritmo das tarefas ao das máquinas e dos trabalhos repetitivos com
baixa exigência intelectual;
b) melhorias ergonômicas, especialmente em relação ao equipamento apropriado e à sequência de trabalho;
c) organização coletiva dos empregados para executar uma tarefa numa sequência de operações.
d) mudança de layout dos locais de trabalho, como por exemplo, usando uma mesa redonda para permitir a
comunicação mais fácil;
e) valorização da função, combinando tarefas diferentes, como por exemplo, criando linhas paralelas mais
curtas, cada uma com um tempo de ciclo maior.
25. Atividades com
Sobrecarga Muscular
Estática ou Dinâmica
A carga "estática", que faz com que os braços fiquem erguidos ou dobrados para a frente, são comuns
e, geralmente, estão combinadas com operações repetitivas, exigência de carga ocular e alto ritmo de
pressão de trabalho. Os músculos tencionados sobre uma carga estática ficam cansados porque ficam
contraídos por um longo período, depois de algum tempo eles ficam doloridos. A carga estática nos
músculos por um longo período aumenta o trabalho cardíaco e a pulsação.
Já a carga "dinâmica" viabiliza a contração e o relaxamento alternado dos músculos, sob uma carga
estática uniforme. A forma mais natural de trabalhar é através da forma “ritimizada”.
25
26. Segundo o item 17.6.3, nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática
ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a
partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte:
- Todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer
espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores;
- Devem ser incluídas pausas para descanso;
- Quando há o retorno ao trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 dias, a
exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época
anterior ao afastamento.
- As posições que implicam ter as mãos para cima ou dobrar para frente estão entre as formas mais comuns
de criar carga "estática". É importante que a carga de trabalho não seja muito pesada a que deva ser
concedido descanso durante a jornada de trabalho.
26
27. DORT e LER
DORT (Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho) ou LER
(Lesões por Esforços Repetitivos) é uma doença ocupacional reconhecida
pela Previdência Social. Esta enfermidade é comum aos trabalhadores de
qualquer faixa etária, sexo ou condição social que exercem atividades
envolvendo movimentos repetitivos do punho e da mão, como por
exemplo o serviço de digitação. A terminologia LER já esta consagrada no
Brasil (o próprio INSS utiliza este termo de forma rotineira), sendo assim,
estaremos utilizando essa terminologia daqui pra frente.
Bom, a LER é uma "síndrome clínica" caracterizada por dor crônica,
acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifesta
principalmente no pescoço, cintura e/ou membros superiores. Como o
termo LER é genérico, o médico deve sempre procurar determinar o
diagnóstico específico. Como se refere a diversas patologias distintas,
toma-se difícil estabelecer o tempo necessário para uma lesão passar a ser
considerada como crônica e, além disso, até a mesma patologia pode se
instalar a evoluir de forma diferente, dependendo dos fatores etiológicos,
isto é, das causas íntimas e fundamentais.
27
28. DORT e LER
¹ Anamnese é uma entrevistarealizada pelo profissional de saúde ao seu doente
² Tenossinovit é inflamação da bolsa sinuvial que contorna o tendão
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Com todas essas limitações, o que se pode dizer é que a LER são patologias, manifestações ou síndromes
patológicas que se instala de forma vagarosa em determinadas partes do corpo, em consequência do trabalho,
realizado de forma inadequada. Assim, o nexo é parte inseparável do diagnóstico que se fundamenta numa boa
anamnese¹ ocupacional e em relatórios profissionais que conhecem a situação de trabalho, permitindo a
correlação do quadro clínico com a atividade ocupacional efetivamente desempenhada pelo trabalhador.
O reconhecimento da LER como doença ocupacional, data de 06/08/87, quando o Ministério da Previdência Social
reconheceu, através da Portaria 4.062, a tenossinovite² como doença do trabalho.
Para a caracterização de um quadro clínico como LER é necessário definir o nexo
através da anamnese ocupacional, como dissemos, além de exame clínico, relatórios
do médico responsável pela assistência ao paciente, do coordenador do PCMSO
(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e, eventualmente visita ao
local de trabalho.
29. DORT e LER
Abaixo, um resumo das principais causas, patologia e quadro clínico da LER:
a) Causa: Movimentos que causam atrito excessivo entre os tendões e o paratendão circundante pelo
uso excessivo da mão, sendo diferente da tenossinovite infecciosa.
b) Patologia: Os tendões mais frequentemente afetados são os músculos profundos do dorso do
antebraço, especialmente os extensores do polegar, e os extensores radiais do punho. Ocorre uma
reação inflamatória ao redor do tendão a suas bainhas, com aumento de volume pelo edema.
c) Quadro clínico: Após o uso frequente, não habitual do punho ou da mão por um período de dias
ou semanas o paciente começa a sentir dor no dorso do punho e no extremo distal do antebraço. A
dor agrava-se quando se utiliza a mão enferma. Ao exame há aumento de volume no trajeto dos
tendões afetados, geralmente os extensores do polegar e do punho. Se o examinador coloca sua
mão sobre a região edemaciada, sente uma crepitação fina e estende os punhos e os dedos: ele é
causado pelo deslizamento do tendão coberto de fibrina no interior do paratendão inflamado.
29
30. Texto Completo da Norma NR 17 – ERGONOMIA
30
Publicação .... D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Atualizações/Alterações .... D.O.U.
Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990 26/11/90
Portaria SIT n.º 08, de 30 de março de 2007 02/04/07
Portaria SIT n.º 09, de 30 de março de 2007 02/04/07
Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007 26/06/07
(Redação dada pela Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990)
31. 1.Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente.
1.As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de
materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria
organização do trabalho.
2.Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar,
no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.
31
32. 2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
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1. Para efeito desta Norma Regulamentadora:
1.Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado
inteiramentepor um só trabalhador,compreendendo o levantamento e a deposição da carga.
2.Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira contínua ou que
inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas.
3.Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a dezoito anos e maior de
quatorze anos.
2.Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja
suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança.
33. 3.Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, deve
receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar, com
vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes.
4.Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas deverão ser usados meios técnicos
apropriados.
5.Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso
máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não
comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
6.O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos,
carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço físico
realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou
a sua segurança.
7.O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mecânico de ação manual deverá ser
executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de
força e não comprometa a sua saúde ou a sua segurança.
33
34. 3. Mobiliário dos postos de trabalho.
1.Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser
planejado ou adaptado para esta posição.
2.Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os
painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem
atender aos seguintes requisitos mínimos:
a)ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância
requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualizaçãopelo trabalhador;
c)ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos
segmentos corporais.
17.3.2.1. Para trabalho que necessite também da utilização dos pés, além dos requisitos
estabelecidos no subitem 17.3.2, os pedais e demais comandos para acionamento pelos pés devem
ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos adequados entre
as diversas partes do corpo do trabalhador, em função das características e peculiaridades do
trabalho a ser executado.
34
35. 17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:
a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;
b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
c) bordafrontal arredondada;
d) encosto com forma levemente adaptada aocorpo para proteção da região lombar.
4.Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do
trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador.
5.Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para
descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas.
35
36. 4. Equipamentos dos postos de trabalho.
1.Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
2.Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, datilografia ou
mecanografia deve:
a)ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa
postura, visualização e operação, evitando movimentação frequente do pescoço e fadiga visual;
b)ser utilizado documento de fácil legibilidade sempre que possível, sendo vedada a utilização do
papel brilhante, ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento.
36
37. 17.4.3. Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo devem
observar o seguinte:
a)condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do
ambiente, protegendo-a contra reflexos, e proporcionar corretos ângulosde visibilidade ao trabalhador;
b)o teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as
tarefas a serem executadas;
c)a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela,
olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais;
d) serem posicionadosem superfícies de trabalhocom altura ajustável.
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17.4.3.1. Quando os equipamentos de processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo
forem utilizados eventualmente poderão ser dispensadas as exigências previstas no subitem 17.4.3,
observada a natureza das tarefas executadas e levando-se em conta a análise ergonômica do trabalho.
38. 5. Condições ambientais de trabalho.
1.As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos
trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
2.Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção
constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de
projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO;
b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados);
c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;
d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.
17.5.2.1. Para as atividades que possuam as características definidas no subitem 17.5.2, mas não
apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas na NBR 10152, o nível de
ruído aceitável para efeito de conforto será de até 65 dB (A) e a curva de avaliação de ruído (NC)
de valor não superior a 60 dB.
38
39. 17.5.2.2. Os parâmetros previstos no subitem 17.5.2 devem ser medidos nos postos de trabalho, sendo
os níveis de ruído determinados próximos à zona auditiva e as demais variáveis na altura do tórax do
trabalhador.
3.Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar,
apropriada à natureza da atividade.
39
1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
2.A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento,
reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
3.Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de
iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
4.A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de
trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a
sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
5.Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4, este será um
plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso.
40. 6. Organização do trabalho.
1.A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à
natureza do trabalho a ser executado.
2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdode tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdodas tarefas.
17.6.3. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros
superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte:
a)todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie
deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores;
b) devem ser incluídaspausaspara descanso;
c)quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência
de produçãodeverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produçãovigentes na época anterior ao afastamento.
40
41. 17.6.4. Nas atividades de processamento eletrônico de dados, deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos
coletivos de trabalho, observar o seguinte:
a)o empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de
digitação, baseado no número individual de toques sobre o teclado, inclusive o automatizado, para efeito de
remuneração e vantagens de qualquer espécie;
b)o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a 8.000 por hora trabalhada,
sendoconsideradotoque real, para efeito desta NR, cada movimento de pressão sobre o teclado;
c)o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que,
no período de tempo restante da jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades, observado o disposto no
art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho,desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual;
d)nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos
trabalhados,não deduzidosda jornada normal de trabalho;
e)quando do retorno ao trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência
de produção em relação ao número de toques deverá ser iniciado em níveis inferiores do máximo estabelecido na
alínea "b" e ser ampliada progressivamente.
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