O documento discute planejamento de espaços e layout de fábricas. Apresenta princípios de economia de movimentos no trabalho, como simular os movimentos das mãos e reduzir a fadiga do operador. Também fornece um roteiro para análise de operações, considerando materiais, ferramentas, máquinas e condições de trabalho.
Unidade 2 planejamento estrat+®gico do layoutDaniel Moura
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
A disciplina Projeto de Fábrica e Layout ministrada pelo professor Daniel Moura para alunos do curso de graduação em Engenharia de Produção aborda conceitos sobre projeto e organização do layout de fábricas.
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layoutDaniel Moura
1) O documento discute os níveis de planejamento tático para o layout fabril, incluindo o planejamento de macro-layout interdepartamental e micro-layout intradepartamental.
2) Ele também explica diferentes tipos de layouts como posicional, por produto, celular, modular e funcional, e como cada um se adapta a diferentes volumes e variedades de produção.
3) Finalmente, o documento fornece exemplos e diretrizes para ajudar na escolha do layout apropriado com base nos requisitos do processo de produção.
Unidade 4 planejamento de depósitos e armazénsDaniel Moura
O documento discute conceitos e princípios de armazenagem. A armazenagem envolve recebimento, armazenamento e distribuição de materiais, e sua função mudou de passiva para estratégica. Princípios como planejamento, flexibilidade, integração e controle garantem a eficiência dos depósitos. Armazenagem estratégica traz benefícios econômicos e de serviço para empresas.
O documento discute os diferentes níveis e tipos de planejamento tático de layout fabril. Apresenta os focos inter e intra-departamentais do planejamento tático e exemplifica um layout nesse nível. Também descreve os principais tipos de layouts de acordo com o volume e variedade de produção, incluindo os layouts fixo, por produto, celular, modular, fractal e funcional.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
Unidade 2 planejamento estrat+®gico do layoutDaniel Moura
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
A disciplina Projeto de Fábrica e Layout ministrada pelo professor Daniel Moura para alunos do curso de graduação em Engenharia de Produção aborda conceitos sobre projeto e organização do layout de fábricas.
Unidade 2.1 planejamento t+ítico do layoutDaniel Moura
1) O documento discute os níveis de planejamento tático para o layout fabril, incluindo o planejamento de macro-layout interdepartamental e micro-layout intradepartamental.
2) Ele também explica diferentes tipos de layouts como posicional, por produto, celular, modular e funcional, e como cada um se adapta a diferentes volumes e variedades de produção.
3) Finalmente, o documento fornece exemplos e diretrizes para ajudar na escolha do layout apropriado com base nos requisitos do processo de produção.
Unidade 4 planejamento de depósitos e armazénsDaniel Moura
O documento discute conceitos e princípios de armazenagem. A armazenagem envolve recebimento, armazenamento e distribuição de materiais, e sua função mudou de passiva para estratégica. Princípios como planejamento, flexibilidade, integração e controle garantem a eficiência dos depósitos. Armazenagem estratégica traz benefícios econômicos e de serviço para empresas.
O documento discute os diferentes níveis e tipos de planejamento tático de layout fabril. Apresenta os focos inter e intra-departamentais do planejamento tático e exemplifica um layout nesse nível. Também descreve os principais tipos de layouts de acordo com o volume e variedade de produção, incluindo os layouts fixo, por produto, celular, modular, fractal e funcional.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
O documento discute o planejamento de necessidades de materiais (MRP) como uma técnica para planejar e calcular as quantidades e tempos de suprimento de materiais necessários para atender a demanda futura de um produto. O MRP integra o planejamento da produção e o controle de estoques para garantir que os materiais certos estejam disponíveis no momento certo. O objetivo do MRP é encomendar a peça certa, na quantidade certa e na hora certa para manter os estoques baixos e atender a demanda de forma eficiente.
O documento descreve os principais tipos de processos de produção, incluindo processamento contínuo, repetitivo, em lotes, por tarefa e para grandes projetos. Também discute os ambientes de produção MTS, ATO, MTO e ETO e os tipos de processos em serviços, como serviços profissionais, de massa e lojas de serviço. Finaliza com uma matriz que relaciona os tipos de processos de produção e serviços com variáveis como volume e variedade.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
O documento apresenta a agenda de um curso de Gestão de Projetos, com datas e conteúdos programáticos abordados em cada aula. A avaliação será composta por simulações de gestão de projetos em equipe e por uma prova teórica individual.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
Gestão da Produção é a atividade de gerenciamento de recursos escassos e processos que produzem e entregam bens e serviços, visando a atender as necessidades e/ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes.
O documento descreve o planejamento agregado da produção, incluindo seu objetivo de igualar a taxa de produção à demanda agregada com o mínimo custo total. Ele explica o método das tabelas e curvas acumuladas, no qual as curvas de demanda, capacidade e produção acumuladas são comparadas para determinar o melhor plano de produção com base no custo total.
1) A logística tem impactos significativos no padrão de vida das pessoas e afeta todas as áreas da atividade humana. 2) A logística envolve o planejamento e gestão do fluxo de materiais desde o ponto de origem até o ponto de consumo de forma eficiente e eficaz. 3) As decisões logísticas incluem a seleção e gestão de canais de distribuição adequados para cada produto e mercado.
Sistema de Planejamento e Controle da Produção - PCPMauro Enrique
O documento discute os objetivos e componentes principais de um sistema de planejamento e controle da produção (PCP). Os objetivos do sistema de PCP incluem utilização eficiente de recursos, gestão de tempo e custos, e compatibilização de objetivos entre produção, marketing e finanças. O sistema de PCP é composto por planejamento hierárquico em diferentes níveis, como planejamento de longo, médio e curto prazo, e componentes como previsão de demanda, MPS e programação da produção final.
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
O documento discute a administração da produção e operações. Aborda o currículo do professor Ualison Rébula de Oliveira, a ementa da disciplina de Administração da Produção, os objetivos da disciplina e tipos de desperdícios que podem ocorrer na produção.
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
O documento descreve os principais tipos de layout de produção. Em 3 frases:
Discute os tipos de layout posicional, funcional, celular e linear, explicando como cada um organiza os recursos de produção de acordo com o tipo de processo e objetivando diferentes níveis de flexibilidade e custo. Os layouts posicionais e funcionais são mais flexíveis enquanto os lineares tem menores custos, e o celular busca um equilíbrio entre esses fatores.
O documento discute os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional em administração. Explica que o planejamento estratégico define objetivos e estratégias de alto nível, o planejamento tático foca em áreas específicas para alcançar os objetivos estratégicos, e o planejamento operacional especifica os detalhes de como os objetivos serão alcançados.
O documento discute as fontes de energia global, incluindo convencionais como petróleo e carvão, renováveis como hidrelétrica e eólica, e aborda a matriz energética mundial e brasileira. Apresenta dados sobre as principais fontes de energia e emissões de gases de efeito estufa, além de destacar a posição do Brasil como um dos países com a matriz energética mais limpa do mundo graças ao alto uso de fontes renováveis.
O documento apresenta dados sobre o consumo e a oferta de energia no Brasil em 2007 e projeções para 2030. A matriz energética brasileira é baseada principalmente em fontes renováveis como cana-de-açúcar, hidrelétrica e lenha, respondendo por cerca de 46% da oferta em 2007. A previsão é que essa participação das renováveis aumente modestamente até 2030.
O documento discute conceitos gerais sobre projeto de fábrica e layout, abordando tópicos como melhoria organizacional, projetos de transformação, planejamento estratégico e tático de instalações. Explica o processo de intervenção organizacional, desenvolvimento integrado de produto e processo, e bases do planejamento de instalações.
O documento discute o planejamento de necessidades de materiais (MRP) como uma técnica para planejar e calcular as quantidades e tempos de suprimento de materiais necessários para atender a demanda futura de um produto. O MRP integra o planejamento da produção e o controle de estoques para garantir que os materiais certos estejam disponíveis no momento certo. O objetivo do MRP é encomendar a peça certa, na quantidade certa e na hora certa para manter os estoques baixos e atender a demanda de forma eficiente.
O documento descreve os principais tipos de processos de produção, incluindo processamento contínuo, repetitivo, em lotes, por tarefa e para grandes projetos. Também discute os ambientes de produção MTS, ATO, MTO e ETO e os tipos de processos em serviços, como serviços profissionais, de massa e lojas de serviço. Finaliza com uma matriz que relaciona os tipos de processos de produção e serviços com variáveis como volume e variedade.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
O documento apresenta a agenda de um curso de Gestão de Projetos, com datas e conteúdos programáticos abordados em cada aula. A avaliação será composta por simulações de gestão de projetos em equipe e por uma prova teórica individual.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
Gestão da Produção é a atividade de gerenciamento de recursos escassos e processos que produzem e entregam bens e serviços, visando a atender as necessidades e/ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes.
O documento descreve o planejamento agregado da produção, incluindo seu objetivo de igualar a taxa de produção à demanda agregada com o mínimo custo total. Ele explica o método das tabelas e curvas acumuladas, no qual as curvas de demanda, capacidade e produção acumuladas são comparadas para determinar o melhor plano de produção com base no custo total.
1) A logística tem impactos significativos no padrão de vida das pessoas e afeta todas as áreas da atividade humana. 2) A logística envolve o planejamento e gestão do fluxo de materiais desde o ponto de origem até o ponto de consumo de forma eficiente e eficaz. 3) As decisões logísticas incluem a seleção e gestão de canais de distribuição adequados para cada produto e mercado.
Sistema de Planejamento e Controle da Produção - PCPMauro Enrique
O documento discute os objetivos e componentes principais de um sistema de planejamento e controle da produção (PCP). Os objetivos do sistema de PCP incluem utilização eficiente de recursos, gestão de tempo e custos, e compatibilização de objetivos entre produção, marketing e finanças. O sistema de PCP é composto por planejamento hierárquico em diferentes níveis, como planejamento de longo, médio e curto prazo, e componentes como previsão de demanda, MPS e programação da produção final.
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
O documento discute a administração da produção e operações. Aborda o currículo do professor Ualison Rébula de Oliveira, a ementa da disciplina de Administração da Produção, os objetivos da disciplina e tipos de desperdícios que podem ocorrer na produção.
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
O documento descreve os principais tipos de layout de produção. Em 3 frases:
Discute os tipos de layout posicional, funcional, celular e linear, explicando como cada um organiza os recursos de produção de acordo com o tipo de processo e objetivando diferentes níveis de flexibilidade e custo. Os layouts posicionais e funcionais são mais flexíveis enquanto os lineares tem menores custos, e o celular busca um equilíbrio entre esses fatores.
O documento discute os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional em administração. Explica que o planejamento estratégico define objetivos e estratégias de alto nível, o planejamento tático foca em áreas específicas para alcançar os objetivos estratégicos, e o planejamento operacional especifica os detalhes de como os objetivos serão alcançados.
O documento discute as fontes de energia global, incluindo convencionais como petróleo e carvão, renováveis como hidrelétrica e eólica, e aborda a matriz energética mundial e brasileira. Apresenta dados sobre as principais fontes de energia e emissões de gases de efeito estufa, além de destacar a posição do Brasil como um dos países com a matriz energética mais limpa do mundo graças ao alto uso de fontes renováveis.
O documento apresenta dados sobre o consumo e a oferta de energia no Brasil em 2007 e projeções para 2030. A matriz energética brasileira é baseada principalmente em fontes renováveis como cana-de-açúcar, hidrelétrica e lenha, respondendo por cerca de 46% da oferta em 2007. A previsão é que essa participação das renováveis aumente modestamente até 2030.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
Este edital anuncia um concurso para escolher uma logomarca e/ou logotipo para a Unidade Acadêmica de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Campina Grande. O concurso tem como objetivo construir a identidade visual da unidade recém-criada. Podem participar estudantes da unidade. As propostas serão julgadas por comissão e a vencedora terá os direitos autorais cedidos à unidade.
O documento apresenta uma análise dos métodos de Payback Simples e Payback Descontado para avaliação de projetos de investimento. O Payback Descontado leva em conta a remuneração do capital ao trazer os fluxos de caixa a valor presente usando uma taxa mínima atrativa. Um exemplo numérico ilustra o cálculo do Payback Descontado em comparação com o Payback Simples.
O documento discute os princípios da análise ergonômica dos postos de trabalho, incluindo enfoques tayloristas, princípios de economia de movimentos, arranjo do posto de trabalho, projeto de ferramentas e equipamentos, e métodos para análise da demanda, tarefa e atividades.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho e suas principais causas. Aborda a legislação sobre o tema e exemplifica acidentes típicos, doenças ocupacionais e acidentes de trajeto. Também destaca as consequências dos acidentes para o acidentado, família, colegas, empresa e país, bem como os custos diretos e indiretos para a empresa. Por fim, aponta as condições inseguras, atos inseguros e fatores pessoais como principais causas de acidentes.
O documento discute os conceitos de arranjo físico e fluxo de produção. Apresenta os principais tipos de arranjos físicos como posicional, por processo, por produto e celular. Também discute fatores importantes na escolha do arranjo físico como segurança, fluxo, conforto dos funcionários e flexibilidade.
O documento discute a implementação de um projeto de planta sustentável na Cloroetil para produzir acetato de etila de forma mais ecológica e econômica. Ele explora como usar subprodutos como matéria-prima, reduzir emissões e envolver stakeholders para tornar a empresa mais sustentável ao longo do tempo.
O documento fornece 10 dicas para ser um empreendedor de sucesso. Ele descreve as principais características de um empreendedor como paixão pelo trabalho, foco, conhecimento, perseverança, autoconfiança, visão de futuro e proatividade. A conclusão enfatiza a importância de colocar as dicas em prática e persistir mesmo quando surgirem obstáculos.
Este documento apresenta o aplicativo Aveva Vantage PDMS e suas principais ferramentas. O PDMS é um sistema integrado de gerenciamento de projetos de plantas industriais, composto por módulos para modelagem de equipamentos, tubulações, estruturas e geração de relatórios. O treinamento irá explicar como utilizar os principais recursos desses módulos, incluindo a criação e manipulação de elementos, configurações, medições e detecção de interferências.
Design thiking e gestão de projetos - 13 Encontro de Gestão de Projeto do P...Eduardo Freire
Apresentação sobre Inovação e Design Thinking fazendo um conexão com Gestão de Projetos. Apresentando o modelo do Project Model Canvas aplicado, bem como 02 exemplos: Um da utilização de Design Thinking em Gestão de Projetos com Project Model Canvas numa multi-nacional e outro do uso de Design Thinking no projeto do Prontuário Eletrônico do Governo do Estado
Unidade de Produção de Fibra Liocel - Projeto Básico (Lyocell Production Unit...Luiz Longo
O documento descreve o processo de produção de fibras viscose usando o processo Liocel. O processo envolve dissolver a celulose em NMMO aquecido, formando uma suspensão que é convertida em fibras após evaporar o solvente. Diagramas ilustram as etapas do processo, incluindo balanço de massa e fluxograma. Considerações finais discutem a viabilidade técnica e econômica do processo.
O documento descreve a pré-história e as principais características das idades da pedra, do bronze e do ferro, incluindo a agricultura, a arte, a arquitetura, a pintura e a indumentária. Aborda também o criacionismo versus evolucionismo e apresenta exemplos de esculturas, pinturas rupestres e monumentos megalíticos da pré-história.
Aula 1 intro ergonomia [modo de compatibilidade]Daniel Moura
O documento discute a disciplina de ergonomia em engenharia de produção, abordando seu histórico, conceitos, aplicações e métodos de análise de custo-benefício.
This document provides a training guide for the AVEVA Plant Programmable Macro Language (PML). It introduces PML and PML2, the newer and more powerful version. The guide covers topics such as macros, variables, control structures, errors, forms, objects, collections, menus and upgrading from PML1 to PML2. Examples of PML code are provided in the appendices to demonstrate and explain the concepts and features discussed.
Unidade ii.3 estrategias e terceirizaçãoDaniel Moura
1) O documento discute estratégias logísticas como alianças logísticas, planejamento da produção e gestão de estoques.
2) Apresenta métodos para avaliar a necessidade de terceirização como a análise de custo total da relação.
3) Explica os seis passos para realizar a análise de custo total da relação na decisão de terceirizar atividades.
1) O documento discute cálculos financeiros e o uso da calculadora HP-12C, incluindo juros simples e compostos, descontos e taxas equivalentes.
2) É explicado como calcular juros, montantes, descontos e taxas usando fórmulas com capital inicial, taxa e tempo.
3) Vários exemplos ilustram como aplicar as fórmulas com diferentes cenários de empréstimos e descontos.
Introdução à matemática financeira [modo de compatibilidade]Daniel Moura
Este documento apresenta uma introdução à matemática financeira, abordando os seguintes tópicos em 3 frases ou menos:
1) Define matemática financeira como o estudo do dinheiro no tempo e como ele ganha valor através dos juros.
2) Explica os diagramas de fluxo de caixa como uma representação gráfica da evolução do dinheiro no tempo com entradas, saídas e taxas de juros.
3) Distingue entre juros simples, onde os juros incidem apenas sobre o valor inicial,
1. O documento discute conceitos fundamentais sobre cadeias de suprimentos e logística, incluindo subsistemas, objetivos, visão do cliente e tipos de logística.
2. Apresenta definições de logística de suprimentos, fabricação, distribuição e armazenagem, além de logística reversa e retardada.
3. Discutem abordagens estratégicas de logística, focando em redução de custos, diferenciação, inovação, parcerias e expansão.
O documento discute a análise ergonômica dos postos de trabalho, incluindo enfoques tayloristas e ergonômicos. Ele fornece detalhes sobre o projeto de postos de trabalho, como levantamento de dados, atividades para projeto e análise da demanda, tarefa e atividades. O documento também lista técnicas e dados relevantes para a análise ergonômica.
Curso de Cronoanálise - Tempos e Movimentos - Parte 6 de 6douglas
O documento apresenta um sumário de tópicos sobre cronometragem e análise de métodos de trabalho. Inclui princípios de economia de movimentos, regras para determinar o melhor método, descrição do método, simplificação do trabalho e sistemática para análise na simplificação do trabalho. Fornece detalhes sobre como realizar a análise de métodos de forma estruturada e eficiente.
O documento discute técnicas de estudo de movimentos, tempos e métodos para a administração da produção. Aborda o diagrama de movimentos simultâneos para analisar atividades produtivas, a cronoanálise para medir tempos padrão de operações e o cálculo de fatores de tolerância de trabalho. O objetivo é fornecer uma visão científica do gerenciamento das atividades de produção.
1. O documento descreve os princípios e etapas de planejamento do layout industrial, incluindo tipos de layout, fatores a serem considerados e cálculo da área necessária.
2. São definidos três tipos de layout - linear, funcional e posicional - e seus usos típicos em diferentes indústrias.
3. As etapas de planejamento incluem levantamento de dados sobre produção, equipamentos, pessoal e movimentação, análise desses dados, desenvolvimento de layouts alternativos e escolha do melhor.
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 okAmanda Ponciano Pereira
O documento apresenta o cronograma de atividades para um curso de Estudo de Tempos e Métodos, incluindo datas de aulas, seminários e provas. Também fornece informações sobre os conceitos e técnicas de estudo de tempos, como a divisão de tarefas em elementos, cronometragem de ciclos e cálculo do tempo padrão.
O documento descreve os procedimentos de um estudo de tempo, que tem como objetivo determinar os tempos padrões das operações. O estudo envolve várias fases como a padronização dos métodos, equipamentos e materiais, além do cronometragem das operações para cálculo dos tempos. São apresentados também cálculos de eficiência, rendimento e aplicações dos tempos padrão na programação da produção.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para o ambiente de trabalho de acordo com a NR17. Apresenta conceitos de ergonomia e características psicofisiológicas do ser humano. Detalha itens como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento discute os conceitos e etapas de organização ergonômica de layout industrial, incluindo a importância de considerar as necessidades do ser humano, como espaço adequado, iluminação e ruído. Também apresenta regras básicas como evitar longas distâncias de movimentação, garantir fluxos de produção eficientes e estudar especificações antropométricas. Por fim, descreve um caso real no qual a aplicação destes conceitos reduziu em 50% a distância percorrida.
Este documento fornece informações sobre um treinamento de melhoria de métodos de trabalho. O treinamento ensina os participantes a aplicar uma metodologia de quatro passos para melhoria, incluindo análise do trabalho atual, crítica do método, elaboração de um novo método e proposta de aplicação. O treinamento também discute conceitos como racionalização, ergonomia e produtividade.
O documento descreve os principais elementos da Abordagem Clássica da Administração desenvolvida por Taylor e Fayol no início do século XX. A Abordagem Clássica surgiu para aumentar a eficiência e produtividade das empresas em resposta à Revolução Industrial. O documento detalha conceitos como a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol, com ênfase nas tarefas e estrutura respectivamente.
O documento fornece orientações sobre ergonomia no trabalho, enfatizando a importância de adequar o trabalho aos trabalhadores em vez de adequar os trabalhadores ao trabalho. Ele discute como identificar fatores de estresse no trabalho e formas de redesenhar processos e postos de trabalho para reduzir desconforto físico e fadiga. O documento também fornece instruções sobre como observar o próprio trabalho para identificar oportunidades de melhoria.
O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
O documento fornece informações sobre treinamento de operação segura de empilhadeira de grande porte (reach stacker). O objetivo do treinamento é compreender conceitos e procedimentos de segurança relacionados a equipamentos móveis, reconhecer riscos e aplicar práticas seguras de operação. O documento também descreve regras básicas, vocabulário e conceitos sobre equipamentos de movimentação como empilhadeiras, guindastes e rodízios.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a proposta de um novo layout para uma micro-indústria têxtil em expansão. Ele descreve o processo produtivo atual da empresa, realiza uma revisão da literatura sobre métodos de layout e, em seguida, aplica o método SLP para sugerir a disposição das máquinas e postos de trabalho nos novos espaços da fábrica.
O documento descreve os princípios e benefícios da implementação do método 5S, que tem como objetivo promover a organização e limpeza dos ambientes de trabalho para melhorar a produtividade e qualidade. Os 5S incluem Seiri (separar o necessário do desnecessário), Seiton (organizar itens necessários), Seiso (limpeza), Seiketsu (padronizar limpeza) e Shitsuke (auto-disciplina). O texto explica cada etapa e como aplicá-las para trazer benefícios como mais espaço, tempo e qualidade.
Este documento fornece diretrizes para as condições de trabalho de operadores de caixa em supermercados, incluindo a adequação do mobiliário, equipamentos, ambiente de trabalho e organização do trabalho para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
Semelhante a Unidade 3 planejamento de espaços (20)
O projeto propõe a relocação da comunidade Porto do Capim para duas novas áreas, construindo prédios de habitação social e equipamentos urbanos. No entanto, o projeto apresenta fraquezas como a abordagem insuficiente de sistemas construtivos sustentáveis e a falta de variação tipológica para atender às necessidades das famílias. Além disso, a relação com o rio e aspectos ambientais não são suficientemente abordados.
O documento discute taxas de frequência e gravidade de acidentes de trabalho. Define acidentes com e sem perda de tempo, dias perdidos, dias debitados e horas-homem de exposição ao risco. Explica como calcular a taxa de frequência e a taxa de gravidade com base nesses conceitos e fornece exemplos de cálculos.
Este documento descreve uma disciplina de Projeto de Fábrica e Layout ministrada na Universidade Federal de Campina Grande. A disciplina aborda conceitos e técnicas para projetar novas instalações industriais e rearranjar as existentes levando em conta aspectos de segurança e conforto. Os alunos aprenderão sobre os diferentes níveis de projeto e como detalhar procedimentos em cada nível, incluindo planejamento sistemático de layouts, necessidades de espaço e depósitos. A avaliação inclui provas, trabalhos em sala, estud
Este documento descreve uma disciplina de custos de produção no curso de engenharia de produção na Universidade Federal de Campina Grande. A disciplina aborda conceitos básicos de custos, sistemas de custeio, análise de custo-volume-lucro, métodos de custeio como custo padrão, centros de custos, custeio baseado em atividades e unidades de esforço de produção. A avaliação inclui provas, trabalhos em sala, estudos de caso e projetos.
Capitulo 7 abc custeio baseado em atividadesDaniel Moura
O documento descreve o método de custeio baseado em atividades (ABC), comparando-o com o método tradicional de rateio de custos indiretos. Ele apresenta um exemplo numérico de uma empresa que produz três produtos e calcula os custos de cada produto usando os dois métodos, mostrando que o ABC fornece resultados mais precisos.
Capitulo 6 metodo de centros de custosDaniel Moura
O documento descreve o método dos centros de custos, dividindo-o em três frases:
Este método trata dos custos indiretos através da divisão da organização em centros de custos, sendo os custos alocados aos centros e depois repassados aos produtos. Os centros podem ser diretos ou indiretos dependendo de trabalharem diretamente com os produtos ou prestarem apoio. O método consiste em duas fases de alocação, primeiro dos custos aos centros e depois dos custos aos produtos.
O documento discute o objetivo e método de custo padrão, que fixa um custo de referência para análise de desvios de custos reais. Ele explica como calcular variações de custos de matéria-prima devido a diferenças de quantidade usada e preço entre o padrão e real, e fornece um exemplo numérico.
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
O documento discute conceitos fundamentais da análise de custo-volume-lucro, como margem de contribuição, razão de contribuição, ponto de equilíbrio e alterações que afetam o ponto de equilíbrio. Exemplos ilustram como esses conceitos são aplicados para comparar produtos e empresas.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
Capitulo 2 conceitos básicos de custosDaniel Moura
O documento apresenta conceitos básicos de custos, classificando-os em custos totais, unitários, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Explica como calcular o custo de produção, custo dos produtos vendidos e lucro líquido, considerando variações nos estoques.
O documento discute os desperdícios nas empresas e como mensurá-los. Apresenta os diferentes tipos de desperdícios como superprodução, transporte, processamento, produtos defeituosos, movimento, espera, estoque e matéria-prima. Explica que a mensuração dos desperdícios é importante para a gestão da empresa poder detectar e eliminar esses desperdícios de forma sistemática.
Capitulo 8 metodo da unidade de esforço de produção uepDaniel Moura
O documento descreve o método da Unidade de Esforço de Produção (UEP) para alocação de custos. O método divide a produção em postos operativos e usa um índice de custos para cada posto para estimar as relações entre os esforços de produção. O documento explica como determinar os esforços de produção para cada produto com base nos tempos de passagem e nos custos dos postos operativos.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho ministrada na Universidade Federal de Campina Grande. O programa aborda conceitos básicos de higiene, segurança e medicina do trabalho, além de riscos ocupacionais, equipamentos de proteção e metodologias de avaliação de condições de trabalho. O curso é composto por oito unidades temáticas e inclui avaliações como provas, exercícios e seminários.
Unidade ii.3 estratégia de distribuiçãoDaniel Moura
O documento discute canais de distribuição, logística e tipos de varejo. Aborda conceitos como intermediários, atacado, varejo, níveis de canal, funções de cada membro, tipos de lojas e fatores na seleção de canais.
A energia solar é uma fonte alternativa de energia limpa. Ela envolve a conversão da luz solar em eletricidade através de painéis solares compostos por células fotovoltaicas conectadas em série.
O documento discute a energia eólica no Brasil, incluindo seu potencial, localização de projetos, conversão da energia do vento em eletricidade, aerogeradores, centrais eólicas, impactos e aspectos econômicos. O Brasil tem um grande potencial eólico de mais de 70.000 MW, principalmente no Nordeste, e a energia eólica oferece vantagens como combustível gratuito e implantação rápida em comparação com outras fontes.
Intro à er e aspectos sócio ambientaisDaniel Moura
O documento discute as principais fontes alternativas de energia no Brasil, incluindo energia solar, hidráulica, biomassa, eólica e petróleo. Ele descreve como cada fonte funciona, sua participação na matriz energética brasileira, tecnologias de aproveitamento e impactos socioambientais.
Unidade iv fundamentos da-administracao_de_materiaisDaniel Moura
O documento discute os fundamentos da administração de materiais e logística. Aborda a evolução histórica da logística, os conceitos de logística, administração de materiais e distribuição física. Também classifica os materiais em relação ao estoque, demanda, aplicação e discute os tipos de demanda.
O documento discute o processamento de pedidos e a importância da tecnologia da informação nesse processo. Ele descreve as etapas do processamento de pedidos, incluindo preparação, transmissão, entrada, atendimento e acompanhamento. Também discute como a tecnologia da informação pode integrar essas etapas e melhorar a agilidade, precisão e visibilidade do processo de pedidos.
4. Porque estudar o posto de trabalho...
Satisfação com o trabalho
Eliminar movimentos desnecessários
Reduzir doenças
Aumentar a produção
Aumentar a lucratividade
5. Posto de trabalho
Definição
Menor unidade produtiva, geralmente envolvendo um homem e
seu local de trabalho. (IIDA, 2005)
A análise dos postos de trabalho envolvem dois enfoques
Tradicional – Taylorista/fordista
Ergonômico
6. Enfoque tradicional
Baseia-se no estudo de movimentos corporais
necessários para executar um trabalho e na medida do
tempo gasto em cada um desses movimentos.
Estudo de Tempos e Movimentos
Etapas:
Desenvolvimento de um método preferido
Preparação do método padrão (padronização)
Determinação do tempo-padrão
7. Enfoque ergonômico
Busca desenvolver de postos de trabalho que reduzam as
exigências biomecânicas e psicológicas através das
seguintes premissas:
Colocar o operador em boa postura
Colocar os objetos dentro do alcance da pessoa
Facilitar a percepção das informações
8. Análise da Tarefa
Será abordado, doravante, a abordagem tradicional;
Pode-se perceber que a abordagem ergonômica não
exclui a tradicional, mas a complementa e, em alguns
casos, corrige.
Tarefa – Um conjunto de ações humanas, que torna
possível um sistema atingir o seu objetivo. A análise da
tarefa realiza-se em dois níveis:
Descrição da tarefa – global
Descrições das ações – detalhado
9. Análise da Tarefa
Descrição da tarefa – global
Abrange os aspectos gerais da tarefa:
Objetivo – Para que serve a tarefa
Características Técnicas – Quais são as máquinas e materiais
Operador – Que tipo de pessoa trabalha
Aplicações – Localização do posto no sistema produtivo
10. Análise da Tarefa
Descrição da tarefa – global
Abrange os aspectos gerais da tarefa:
Condições Operacionais – Como trabalha o operador;
Condições Ambientais – Temperatura, umidade, iluminação,
ventilação, ruídos, vibrações, gases e vapores;
Condições organizacionais – Qual a forma de organização do
trabalho.
11. Princípios de Economia de Movimentos
Estes princípios foram desenvolvidos no início do
desenvolvimento da engenharia de métodos (tempos e
movimentos)
A maioria deles ainda hoje é utilizada
Classificação:
Relacionados à Utilização do Corpo Humano.
Relacionados com o arranjo físico do local de Trabalho.
Relacionado com o projeto das ferramentas e equipamentos.
12. Simultaneidade dos Movimentos das Mãos e dos Braços
As duas mãos devem iniciar e terminar no mesmo instante os seus
movimentos.
As duas mãos não devem permanecer inativas ao mesmo tempo,
exceto durante os períodos de descanso.
Os movimentos dos braços devem ser executados em direções
opostas e simétricas, devendo ser feitos simultaneamente.
Utilização do Corpo Humano
Princípios de Economia de Movimentos
13. Dispêndio Mínimo de Energia
Deve ser empregado o movimento manual que corresponde à
classificação mais baixa de movimentos e com o qual seja possível
executar satisfatoriamente o trabalho.
1 Movimento dos dedos
2 Movimento dos dedos e pulsos
3 Movimento dos dedos, pulsos e ante-braço
4 Movimento dos dedos, pulsos, ante-braço e braço
5 Movimento dos dedos, pulsos, ante-braço, braço e ombro
Utilização do Corpo Humano
Princípios de Economia de Movimentos
14. Dispêndio Mínimo de Energia
Os movimentos suaves, curvos e contínuos das mãos são
preferíveis aos movimentos em linha reta, que necessitam
mudanças bruscas de direção.
Utilização da Força Viva
Os movimentos parabólicos são mais rápidos, mais fáceis e mais
precisos que os movimentos restritos ou controlados.
Utilização do Corpo Humano
Princípios de Economia de Movimentos
15. Ritmo
A aquisição de um ritmo é essencial à execução fácil e automática
do trabalho.
Fixação da vista devem ser tão reduzidas e tão próximas quanto
possível
Utilização do Corpo Humano
Princípios de Economia de Movimentos
16. Ordem na Área de Trabalho
Deve existir lugar definitivo e fixo para todas as ferramentas e
materiais.
Ferramentas, materiais e controles devem se localizar perto do local
de uso.
Materiais e ferramentas devem ser localizados, de forma a permitir a
melhor seqüência de movimentos.
Disposição do Posto de Trabalho
Princípios de Economia de Movimentos
17. Utilização da Gravidade
Deverão ser usados depósitos e caixas alimentadoras por
gravidade, para distribuição de material o mais perto do local de uso.
A distribuição da peça processada, deve ser feita por gravidade
sempre que possível.
Disposição do Posto de Trabalho
Princípios de Economia de Movimentos
18. Conforto e Iluminação do Posto de Trabalho
Deve-se proporcionar a cada trabalhador as melhores condições de
iluminação para o seu trabalho.
A altura do local de trabalho e da banqueta que lhe corresponda
devem ser tais, que possibilitem ao operário trabalhar em pé ou
sentado, tão facilmente quanto possível.
Deve-se fornecer a cada trabalhador uma cadeira do tipo e altura,
tais que permitam boa postura para os trabalhos.
Disposição do Posto de Trabalho
Princípios de Economia de Movimentos
19. Liberdade das Mãos
As mãos devem ser aliviadas de todo o trabalho que possa ser
executado mais convenientemente por um dispositivo, um gabarito,
ou um mecanismo acionado a pedal.
Combinar e Pré-posicionar
Quando possível devem-se combinar duas ou mais ferramentas.
As ferramentas e os materiais devem ser preposicionados sempre
que possível.
Projeto das ferramentas e equipamentos
Princípios de Economia de Movimentos
20. Localização dos Controles
Devem-se localizar alavancas e volantes em posições tais que o
operador possa manipulá-los com alteração mínima da posição do
corpo
Projeto das ferramentas e equipamentos
Princípios de Economia de Movimentos
21. Roteiro para análise de operações
1. Pode ser usado um material mais barato?
2. O material apresenta uniformidade e encontra-se em
condições adequadas?
3. O peso, as dimensões e o acabamento do material são tais
que resultem em maior economia global?
4. O material é utilizado de maneira integral?
5. Algum uso pode ser dado aos refugos e às peças rejeitadas?
6. O estoque de material e de peças pode ser reduzido?
Materiais
22. Roteiro para análise de operações
1. Pode-se reduzir o número de vezes que o material é
movimentado?
2. Pode-se encurtar a distância percorrida?
3. As caixas para movimentação dos materiais são
adequadas? Suas condições de limpeza são aceitáveis?
4. Existe espera na entrega do material para o operador?
Manuseio de Materiais
23. Roteiro para análise de operações
5. Pode o operador ser aliviado do transporte de materiais pelo
emprego de transportadores?
6. Pode-se reduzir ou eliminar os transportes desnecessários?
7. Será possível a eliminação da necessidade de
movimentação de materiais através de um rearranjo dos
locais de trabalho ou através de combinações de operações?
Manuseio de Materiais
24. Roteiro para análise de operações
1. As ferramentas empregadas são as mais adequadas para
este tipo de trabalho?
2. Estão as ferramentas em boas condições?
3. Possuem as ferramentas de usinagem ângulos de cortes
corretos, e são afiadas em uma ferramentaria centralizada?
4. Podem ser introduzidos novas ferramentas ou dispositivos
de tal forma que possa ser usado um operador menos
qualificado na execução da tarefa?
Ferramentas, dispositivos e gabaritos
25. Roteiro para análise de operações
5. No uso de ferramentas e dispositivos, ambas as mão são
empregadas em trabalhos produtivos?
6. Pode-se usar alimentadores automáticos, ejetores, morsas,
etc.?
7. Pode-se simplificar o projeto do produto?
Ferramentas, dispositivos e gabaritos
26. Roteiro para análise de operações
Preparação
Utilização da TRF (Troca rápida de ferramentas)
Operação
1. Podem-se eliminar a operação?
2. Podem-se combinar operações?
3. Pode-se aumentar a velocidade de corte?
4. Pode-se empregar alimentação automática?
5. Podem-se dividir a operação em operações mais simples?
Máquina
27. Roteiro para análise de operações
Preparação
Utilização da TRF (Troca rápida de ferramentas)
Operação
6. Podem duas ou mais operações ser combinadas em uma
única? Considere o efeito de tais combinações no período de
treinamento dos operários.
7. Pode-se mudar a seqüência de operações?
8. Pode-se reduzir os refugos e perdas?
Máquina
28. Roteiro para análise de operações
Preparação
Utilização da TRF (Troca rápida de ferramentas)
Operação
9. Pode a peça ser pré-posicionada para a operação seguinte?
10. Pode-se reduzir ou eliminar as interrupções?
11. pode-se combinar uma operação com uma inspeção?
12. As condições de manutenção da máquina são adequadas?
Máquina
29. Roteiro para análise de operações
Operador
1. O operador é qualificado física e mentalmente para a
execução da operação?
2. Pode-se eliminar fadiga através de uma mudança nas
ferramentas, dispositivos, layout ou condições de trabalho?
3. É o salário adequado para tal espécie de trabalho?
4. A supervisão é satisfatória?
5. Pode a eficiência do operador ser aumentada por instrução?
Máquina
30. Roteiro para análise de operações
1. As condições de iluminação, calor e ventilação são
satisfatórias?
2. As instalações são adequadas?
3. Há o risco desnecessário na operação?
4. O operador pode trabalhar alternando sentado e em pé?
5. O período de trabalho e os intervalos para descanso são tais
que proporcionem maior economia?
6. A conservação e limpeza da fábrica são satisfatórias?
Condições de Trabalho
31. Etapas a serem consideradas:
• Definição das plantas, estrutura das edificações e
do aspecto externo;
• Definição dos arranjos físicos internos (leiaute);
• Definição dos lotes a serem licitados para as obras
de segunda etapa (instalações);
• Definição dos arranjos físicos de detalhamento
(mobiliário, equipamentos leves, etc...).
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE
TRABALHO
Dimensionamento de espaços e
planos de trabalho
32. 5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE
TRABALHO
Dimensionamento de espaços e
planos de trabalho
Elementos que influenciam a determinação do espaço de
trabalho:
• Organização do trabalho;
• Estrutura temporal das atividades de trabalho;
• Presença de pessoas estranhas no espaço de trabalho;
• Política de gestão de estoques;
• Tratamento dos incidentes de produção;
• Ações de preparação do material;
• Produção e evacuação de rejeitos de produção; Definição
dos locais não produtivos.
33. Definição referente à circulação e fluxos de:
• Pessoal de nível operacional;
• Outro pessoal (visitantes, clientes, fornecedores);
• Peças, matérias-primas, produtos e seus condicionamentos;
• Veículos e outros sistemas de transportes; informação;
• Obs1.:O termo circulação designa os caminhos possíveis entre a entrada e
a saída.
• Obs2.: O termo fluxo designa uma quantificação da circulação.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE
TRABALHO
Dimensionamento de espaços e
planos de trabalho
35. Precauções a serem tomadas:
• Dimensionamento e disposição dos postos de trabalho;
• Previsão de locais ditos anexos;
• Proximidades entre sub-sistemas;
• Arranjo físico das circulações;
• Prevenção dos efeitos de barreira arquitetônica.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE
TRABALHO
Dimensionamento de espaços e
planos de trabalho
36. Prever evoluções posteriores:
Fase de montagem das máquinas:
• Prever a acessibilidade aos postos de trabalho;
Ampliação posterior:
• Prever se possível áreas de ampliação.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE
TRABALHO
Dimensionamento de espaços e
planos de trabalho
37. Condicionantes da concepção arquitetônica:
• Previsão de fundações especiais para máquinas vibrantes;
• Previsão de paredes especiais para locais barulhentos;
• Previsão de sistema de climatização e de ventilação;
• Previsão de vazios técnicos (forro e pisos falsos);
• Previsão de iluminação natural.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE
TRABALHO
Dimensionamento de espaços e
planos de trabalho
39. – 39 –
Layout
O espaço físico organizacional influi no trabalho
desenvolvido pelos indivíduos dentro da empresa
Importa mais o fluxo do trabalho e pessoas que o aspecto
visual e de conforto
Estabelecido a partir do estudo do sistema de informações
relacionado com a distribuição dos móveis, máquinas,
equipamentos e pessoas
Maior economia e produtividade
Pode influir na motivação
40. – 40 –
Sintomas de problemas
Demora excessiva
Perda de tempo no deslocamento
Fluxo confuso de trabalho
Decisões errôneas e consultas desnecessárias
Retrabalho
Excessiva acumulação de pessoas e documentos
As unidades “incham” e aumentar o espaço físico é difícil
Projeto deficiente de locais de trabalho
Devido a vontades do grupo ou preferências pessoais
41. Arranjo Físico – 41 –
Objetivos
Obter um fluxo de informações eficiente
Obter um fluxo de trabalho eficiente
Otimizar a área disponível
Facilitar a supervisão e a coordenação
Reduzir a fadiga do empregado
Isolar ao máximo elementos insalubres (ruídos, vapores,
iluminação, etc.)
Aumentar a flexibilidade para as variações necessárias
Clima favorável para o trabalho (motivação)
Impressionar favoravelmente clientes e visitantes
42. – 42 –
Levantamento da situação atual
Planta baixa (escala preferível 1:50)
Vias de acesso e análise do ponto de localização
Análise das instalações do imóvel
Ar-condicionado, elevadores, saídas de emergência, geradores,
áreas de circulação, instalações elétricas e lógicas, etc.
Possibilidades de adaptações (reforma)
Flexibilidade do imóvel
Limite de carga do imóvel
Preço do m2
(compra e locação)
43. – 43 –
Levantamento da situação atual
Formato e amplitude dos espaços (salas, galpões)
Medidas e quantidade de móveis, máquinas e
equipamentos
Preparar miniaturas de acordo com a escala da planta baixa
Forma de uso das salas, móveis, máquinas e
equipamentos identificados
Identificação e análise das atividades dos funcionários
Estudo do fluxo de trabalho
Movimentos dos funcionários no desempenho de suas tarefas
Tempos de execução das várias operações
Adequação das máquinas e equipamentos
Aparência e ambiente proporcionado
44. – 44 –
Levantamento da situação atual
Temperatura do ambiente
A ideal é entre 16º e 22º Celsius
Umidade
O ideal é baixa umidade
Ventilação
Espaço
Tipo e cores das pinturas
Iluminação
Ruído e poeira
45. – 45 –
Soluções alternativas
Outras medidas:
Bebedouros – Máximo de 10 metros de distância
Circulação principal – largura de 2,00 metros
Corredores internos – largura de 0,85 a 1,00 metro
Medidas-padrão podem ser alteradas de acordo com:
Características da empresa
Recursos da empresa
Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa
Natureza do trabalho desenvolvido na área
Serviços médicos, arquivos, fotocopiadoras, bibliotecas, almoxarifado, etc.
46. – 46 –
Exemplos de arranjo físico
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
47. Arranjo Físico – 47 –
Exemplos de arranjo físico
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
48. Arranjo Físico – 48 –
Exemplos de arranjo físico
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
49. – 49 –
Alternativas – Corredor
Incentiva relações de grupo
Ideal para trabalho em pequenas
equipes
Preço das divisórias
Espaço perdido
Pelo menos 5% do espaço perdido com
paredes
Paredes e divisórias demarcam grupos
Formação involuntária de grupos
Interação em cada grupo é maior
que entre grupos
É necessário cuidado na “criação” dos
grupos
50. – 50 –
Alternativas – Espaço aberto
Grandes áreas, grande concentração humana
Geralmente ocupa todo um andar
Separa espaço apenas para as chefias
Privilegia a comunicação
Tarefas que não exijam grande concentração
Difícil controle disciplinar
A chefia deve ficar de frente para os
subordinados
51. – 51 –
Alternativas – Panorâmico
Uso parcial de salas individuais
Envolvimento pessoal quando necessário
Divisórias com meia altura
Mesas seguem mesmo padrão, diferença na
tonalidade
Supervisão discreta e mais facilitada
Redução de ruído
Observações:
Funcionários podem ser resistentes à mudança
Pode levar à formação de grupos
Existem variações
52. – 52 –
Exemplos de arranjo físico
(mesas)
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
53. – 53 –
Exemplos de arranjo físico
(mesas)
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)