4. Introdução + linhagens de suínos
O que é suinocultura?
Segmento destinado a criação de
suínos, com a finalidade de produzir
carne e derivados.
5. Introdução + linhagens de suínos
• Suínos foram registrados juntos aos humanos - 5.000 anos a.C. no continente asiático
• suíno doméstico descendente do javali selvagem
• A domesticação de suínos ocorreu na China existe há 5.000 anos
• muitos povos da Ásia e egípcios não comiam carne de porco com medo de contraírem lepra, o
que levou a não expansão da espécie em alguns países.
6. Introdução + linhagens de suínos
• Desde a sua domesticação sofreram grandes transformações morfológicas e fisiológicas,
• Em terras brasileiras, os suínos chegaram em 1532,
• A partir daí a suinocultura cresceu
1. Antes fonte de alimento para a família em pequenas propriedades rurais,
2. Atualmente é uma fonte de renda economicamente viável,
9. Introdução + linhagens de suínos
Ambos são animais mamíferos, emitem o mesmo som e passam o dia inteiro comendo!
10. Introdução + linhagens de suínos
Ambos são animais mamíferos, emitem o mesmo som e passam o dia inteiro comendo!
Porcos caipiras deram origem aos suínos
O suíno deixou, há muito tempo, de ser porco
Suíno é a evolução do porco – apenas isso!
11. Introdução + linhagens de suínos
• O avanço da genética e nutrição animal levou ao aparecimento dos suínos
• Suínos possuem:
1. maior produtividade,
2. precocidade
3. aproveitamento de sua carcaça
4. menor de banha/gordura
Suínos são uma forma melhorada,
tanto genética como nutricionalmente dos
porcos.
12. Introdução + linhagens de suínos
• Diferenças entre porco e suíno
• Quantidade de banha, principalmente a entremeada entre a carne
• Suínos são alimentados são alimentados somente com rações.
• Porcos – 40 anos atrás
• Demoram aproximadamente 1 ano para alcançar 100 kg
• Suínos - atualmente
• Levam cerca de 6 meses para alcançar 100 - 120 kg
• E produz aproximadamente 20% a mais de carne
Suíno na década de 70 (porco tipo banha) Suíno nos últimos 10 anos. (suíno moderno)
13. Introdução + linhagens de suínos
• Leitão
• animais jovens
1. Leitão na maternidade
• Nascimento ao desmame (saída com 21 – 28 dias)
• Saem com +- 8 kg
1. Leitão na creche
• Desde a saída da maternidade até a saída creche
(ficam +- 42 dias, então saem com 63 dias)
• Saem de 20 – 24 kg
DENOMINAÇÕES
14. Introdução + linhagens de suínos
• CACHAÇO ou VARRÃO
1. Macho suíno adulto,
2. utilizado na reprodução,
3. tanto em monta natural como na colheita de sêmen para uso em inseminação artificial.
4. Inicio da vida reprodutiva se dá +- aos 8 meses
5. permanece na granja por até 2,5 anos
DENOMINAÇÕES
15. Introdução + linhagens de suínos
• PORCA ou MATRIZ
1. Fêmea suína adulta,
2. Reprodutora
3. que já pariu uma leitegada
DENOMINAÇÕES
16. Introdução + linhagens de suínos
• MARRÃ ,MARROA
1. fêmea que já esta na puberdade ou já fecundada,
2. mas que ainda não pariu sua primeira leitegada.
DENOMINAÇÕES
17. Introdução + linhagens de suínos
• RUFIÃO
• utilizado na detecção do cio das fêmeas suínas.
• Não é capaz de fecundar a fêmea
• epididectomia, desvio leteral do pênis, neo-óstio
prepucial e fixação do pênis na parede abdominal
• CASTRADO ou CAPADO
• foram retirados os testículos por intervenção cirúrgica
ou imunológica.
DENOMINAÇÕES
18. Introdução + linhagens de suínos
• ALEITAMENTO
• inicia com o nascimento do leitão
• dura até o desmame
• leitões se alimentam do leite das porcas.
• 21 a 28 dias
• DESMAME
• Separação dos leitões de sua mãe (porca).
DENOMINAÇÕES
19. Introdução + linhagens de suínos
• UNIDADE PRODUTORA DE LEITÃO
• Reprodução + maternidade + desmame do leitão
• Leitão fica do nascimento até 21 – 28 dias
• FASE DE CRECHE ou RECRIA
• Período da vida dos leitões que sucede o desmame
• Ficam por aproximadamente 42 dias
• Chegam com 8 kg e saem com +- 20 kg
• FASE DE CRESCIMENTO – TERMINAÇÃO
• Período de engorda do animal até o peso de abate
• Chegam com +- 63 dias e ficam por +- 114 dias
• SUÍNO TERMINADO
• Suíno criado e em condições de abate.
• 100 – 120 kg de peso vivo
20. • CRECHEIRO
• Produtor que cria leitões do desmame até a saída da creche.
• TERMINADOR
• Produtor de suínos que cria os animais da saída de creche até o peso de abate.
• PRODUTOR DE CICLO COMPLETO
• Criador de suínos que detém um plantel de reprodutores,
• produz os leitões e os cria até o peso de abate,
• comercializa para um abatedouro ou frigorífico.
Introdução + linhagens de suínos
DENOMINAÇÕES
21. Introdução + linhagens de suínos
• PESO DE ABATE
• Peso com que os suínos são abatidos
• 100 – 120kg ( tem animais com 85 kg e animais
com até 180 kg)
• CARCAÇA SUÍNA
• Produto do abate dos suínos,
• sem as vísceras, cabeça, pés, patas, cauda e
gordura perirenal.
• 68 a 85% do peso vivo – média de 72%
DENOMINAÇÕES
22. Introdução + linhagens de suínos
• Longevidade
• longevidade natural
• 12 a 15 anos
• Animais de produção
• 5 a 6 meses
• 177 – 184 dias
• Animais de reprodução:
• Cachaços = 2 anos
• Matrizes = 4 anos
23. 1. Aparelho termorregulador pouco desenvolvido
2. Necessitam de água para manterem temperatura corporal adequada
• Usavam lama para se refrescarem
3. sensibilidade a temperaturas elevadas;
4. O suíno adulto apresenta uma espessa camada de gordura.
5. Apresenta a maioria das glândulas sudoríparas atrofiadas dificultando a perda de calor.
Introdução + linhagens de suínos
24. Ambiente - nem frio excessivo nem calor demasiado
• variações de temperatura aceitáveis vão de acordo com tempo de vida do animal
• proteger os animais do calor excessivo
1. uso de áreas alagadiças (lama),
2. sombras naturais ou artificiais,
3. ventiladores,
4. aspersores,
5. sistema de gotejamento,
6. Nebulizadores,
Introdução + linhagens de suínos
4.
25. 1. Animal onívoro – come de tudo
2. São monogástricos;
• Estomago é pequeno
Introdução + linhagens de suínos
26. 1. Peso varia entre 100 e 500 kg;
• O peso vivo para o abate é entre 100 – 120 Kg
2. Comprimento em media 1,5 metros (animal adulto);
3. As fêmeas possuem de 4 a 8 mamas;
Introdução + linhagens de suínos
27. Introdução + linhagens de suínos
• A linha macho e fêmea esta relacionada a características do suíno
• Na linha macho tem fêmea e macho
• Na linha fêmea tem fêmea e macho
• Esta relacionado as informações genéticas que cada suíno / raça carrega
Linha macho X Linha fêmea
28. Introdução + linhagens de suínos
• Linha macho / Paterna
• Aumento da taxa de crescimento;
• Melhor ganho de peso
• Melhor eficiência alimentar;
• Baixa conversão alimentar;
• Aumento da deposição de carne na carcaça;
• Melhor peso de carcaça;
• Melhor conformação.
Desempenho produtivo – animais usados para a produção
29. Introdução + linhagens de suínos
• Linha fêmea / Materna
• Aumento da prolificidade;
• Melhoria da habilidade materna;
• Maior produção de leite e nº de tetas;
• Melhores leitegadas;
• Mães menos agressivas com os leitões.
• Maior número de leitões
• Machos podem passar essas características - genética
Desempenho reprodutivo –
animais usados para
reprodução (macho e fêmea)
30.
31. • PUBERDADE
• Inicio do estímulo à reprodução
• Fêmeas
• Idade da manifestação de seu primeiro cio
• liberação de óvulos (ovulação) para fertilização,
• 4 a 7 meses de idade
• Machos
• idade que ocorre a disponibilidade dos primeiros
espermatozóides viáveis.
• 5 a 8 meses de idade
Introdução + linhagens de suínos
32. 1. MONTA NATURAL (MN), ACASALAMENTO ou COBRIÇÃO
• criador necessita de um macho no rebanho;
• Atividade reprodutiva entre macho e fêmeas suína,
• macho deposita líquido espermático no trato reprodutivo de uma fêmea em cio.
Introdução + linhagens de suínos
Métodos de reprodução dos suínos
33. 2. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
• não obrigatoriamente se faz necessária a presença de um reprodutor.
• Depósito de líquido espermático diluído no trato reprodutivo de uma fêmea suína
• realizado pelo homem,
• fazendo uso de instrumento artificial (“pipeta”).
Introdução + linhagens de suínos
Métodos de reprodução dos suínos
34. 2. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
• Vantagens
1. Diminuição do número de machos necessários à reprodução
• 1 macho para cada 50 ou 100 fêmeas
2. Melhor aproveitamento da capacidade reprodutiva dos machos geneticamente
melhorados.
3. Maior segurança sanitária.
Introdução + linhagens de suínos
35. 2. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
• Desvantagens
1. Estrutura laboratorial mínima na propriedade.
2. Impossibilidade de preservar o sêmen por longos períodos sem prejuízos da capacidade
de fertilização.
3. A falta de mão de obra qualificada.
4. Poucas centrais de inseminação e dificuldades de aquisição de sêmen.
Introdução + linhagens de suínos
36. • Média - 114 dias
• período de gestação 3 3 3
• 3 meses (90 dias) + 3 semanas (21 dias) + 3 dias = 114
• fase embrionária
• 17 a 24 dias apos a fecundação,
• ocorrem as perdas embrionárias
• Fêmea deve sofrer o mínimo de estresse possível
Introdução + linhagens de suínos
PERIODO DE GESTACAO
O diagnostico de gestação poderá ser verificado,
observando a não repetição de cio 21 dias apos a
cobertura.
37. Introdução + linhagens de suínos
• Grande prolificidade / fecundidade
• São multíparos – varias crias
• Em média 12 leitões pode vez
• 6 a 12 leitões
• Meta é 14
39. • Quando o leitão desmama a porca-mãe
volta a ter ciclar / ficar no cio
• Após 4 – 5 dias de retirada do leitão a
porca entra no cio novamente
• Intervalo desmame-cio
Introdução + linhagens de suínos
1. Duração da gestação = 114
2. Duração do aleitamento = 28
3. Duração do desmame-cio = 5
40. • Quando o leitão desmama a porca-mãe
volta a ter ciclar / ficar no cio
• Após 4 – 5 dias de retirada do leitão a
porca entra no cio novamente
• Intervalo desmame-cio
Introdução + linhagens de suínos
Qual o período que a porca – mãe leva
entre gestar, amamentar e voltar a
entrar no cio?
1. Duração da gestação = 114
2. Duração do aleitamento = 28
3. Duração do desmame-cio = 5
41. 1. Duração da gestação = 114
2. Duração do aleitamento = 28
3. Duração do desmame-cio = 5
• Total = 147 dias!
Introdução + linhagens de suínos
Se depois de 147 dias a porca pode iniciar uma nova gestação,
quantas gestações ela poderá ter em 1 ano?
42. 1. Duração da gestação = 114
2. Duração do aleitamento = 28
3. Duração do desmame-cio = 5
• Total = 147 dias!
Introdução + linhagens de suínos
Se depois de 147 dias a porca pode iniciar
uma nova gestação, quantas gestações ela
poderá ter em 1 ano?
• Duração do ano = 365 dias
• Tempo para novo cio = 147 dias
• 365 /147 = 2,48
• máximo de partos que a porca ter em um ano
43. • Cada vez que a porca parir 12 leitões
• Desses 10,5 chegarão a idade de abate (taxa mortalidade)
• Considerar que o rendimento de carcaça do animal em média é 75kg
Introdução + linhagens de suínos
Quantos kg de carne uma porca é capaz de produzir por ano?
44. • Cada vez que a porca parir 12 leitões
• Desses 10,5 chegarão a idade de abate (taxa mortalidade)
• Considerar que o rendimento de carcaça do animal em média é 75kg
• 2,5 * 10,5 * 75kg =1968 kg
• uma porca sozinha consegue produzir quase 2 toneladas de carne por ano
Introdução + linhagens de suínos
45. Introdução + linhagens de suínos
• Raças de suínos
• A classificação das raças de suínos, feita de
acordo com:
• perfil frontonasal,
• tamanho e orientação das orelhas com
as proporções da cabeça.
49. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
• Raças estrangeiras
• As raças estrangeiras têm uma seleção de muitos anos feita nos países com produção
mais adiantada no mundo.
1. Altos índices de produtividade
2. Alta prolificidade
3. Precocidade
4. Alto rendimento
50. Introdução + linhagens de suínos
Duroc - Duroc Jersey
• origem nos Estados Unidos.
1. Rustico
2. Precoce
3. Manso
1. Totalmente pigmentado c/ pelagem vermelha (dourado ao castanho escuro)
2. Perfil ligeiramente côncavo
3. Orelhas tipo ibéricas
4. Lombo arqueado
51. Introdução + linhagens de suínos
Duroc - Duroc Jersey
• Linha paterna
• Alto rendimento de carcaça
• Marmorização da massa muscular
• Ótima conversão alimentar
52. Landrance
• Dinarmaquês
• Introduzido no Brasil pelos holandeses e suecos
1. Cabeça comprida
2. Perfil concavilíneo
3. Orelha tipo céltica
4. Linha dorso lombar reta
5. Totalmente despigmentado
6. Pelagem branca
7. Mamas bem constituídas
8. Corpo comprido e enxuto
• Ótimo para produção de carnes
Introdução + linhagens de suínos
53. Landrance
• Fácil manejo
• Ótima conversão alimentar
• Alto ganho médio diário de peso (GMDP)
1. Alto rendimento de carcaça
2. Carne magra
3. Alta percentagem de cortes nobres
• Precocidade reprodutiva
• Ótima habilidade materna
• Alta prolificidade (até 20 leitões/leitegada)
• Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos
Introdução + linhagens de suínos
54. LARGE WHITE (LW ou YORKSHIRE)
• Norte da Inglaterra
1. Sem papada
2. Perfil côncavo
3. Orelha tipo asiática
4. Linha dorso lombar reta
5. Cor branca
6. Mamas c/ boa inserção
7. Grande perímetro torácico
8. corpo comprido e profundo
9. Membros são altos, aprumados e relativamente finos.
Introdução + linhagens de suínos
55. LARGE WHITE (LW ou YORKSHIRE)
1. Aptidão para produção de carne
2. Alto rendimento e qualidade de carcaça
3. Ótima conversão alimentar
4. Alto ganho médio diário de peso
• Ótima habilidade materna
• Alta prolificidade
• Precocidade reprodutiva
• Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos
• bom temperamento e rusticidade.
Introdução + linhagens de suínos
56. Pietran
1. Pelagem branca despigmentada (manchas pretas ou vermelhas)
2. Orelhas tipo asiática
3. Perfil retilíneo ou subcôncavo
4. Animal “curto e grosso”
5. Excepcional desenvolvimento do terço anterior (suíno de 4 pernis)
6. Alto rendimento de carcaça
Introdução + linhagens de suínos
57. Introdução + linhagens de suínos
Pietran
• Excelente massa muscular
• Muito utilizada em cruzamentos
• Conhecida como 4 pernis
• Grande quantidade de carne nos dianteiros
1. Fêmeas c/ baixa habilidade materna
2. Somente machos em cruzamentos industriais
3. Comum a ocorrência do gene Halonato
58. Introdução + linhagens de suínos
GENE HALOTANO
• Gene do estresse;
• Uma mutação no cromossoma 6 do suíno;
• Reduz a qualidade da carne - PSE
• pálida, flácida e exudativa;
• Aumento de mortes súbitas
• movimentação e transporte dos animais;
• Encontrado em grande frequência na raça
Pietran
59. Wessex
1. pescoço médio e musculoso,
2. corpo longo, largo e espesso,
3. membros são fortes, bem aprumados e
curtos.
• suportando variações de temperatura,
• Boa produtividade,
Introdução + linhagens de suínos
60. Wessex
• Grã-Bretanha
1. Rústica,
2. Prolífera,
3. Mansa,
4. Habilidade materna
• Identificado como suíno preto cintado,
• deu origem à raça Hampshire
• corpo preto,
• com exceção de uma faixa branca, que desce da cruz pelas paletas e braços,
• Os pelos são lisos, finos e bem assentados.
Introdução + linhagens de suínos
61. HAMPSHIRE
1. ativo, vigoroso e rústico.
2. pelagem preta com uma faixa branca abrangendo os membros anteriores
3. carne magra
4. precoce
Introdução + linhagens de suínos
63. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
• Raças nacionais
• Geralmente apresentam
• baixa produtividade
• Baixa rusticidade
• São associadas à produção de banha
• indicadas para criações que não tenham muito
controle zootécnico
• apresentem baixo controle sanitário
• Essas raças são criadas de forma extensiva e sem
objetivos comerciais
64. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
Raças nacionais
• Características morfológicas gerais
1. Animais curtos com rugas,
2. papada,
3. tipos de orelhas e de perfis fronto nasais variados
• Características produtivas
1. Baixo rendimento
2. Baixa qualidade de carcaça
3. Baixo ganho médio diário de peso
4. Alta (pior) conversão alimentar
65. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
Raças nacionais
• Características Reprodutivas
1. Baixas prolificidade
2. habilidade materna
3. Alta rusticidade
4. Animais tardios
66. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
Piau – malhado / pintado
• Origem no sul de Goiás e Triângulo Mineiro,
• A melhor raça nacional.
1. Pelagem - manchas pretas e creme Orelhas
do tipo ibéricas
• Rústicos
• Boa produção de carne e gordura
• Razoável prolificidade - 9
• Precoces
• 7-9m com 80kG
67. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
Canastra (meia-perna)
1. Pelos pretos (Malhados/ruivos)
2. Cerdas finas
3. Porte médio
• Tipo Banha
• Rústicos
• Prolíferos 8-10
• Membros curtos
68. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
Canastrão
• Encontrado no Sertão
1. Pele grossa
2. Preta/vermelha
3. Cerdas ralas
4. Membros compridos
• Tardio
• Prolíferos - 9
• Já teve grande importância econômica e
alimentícia,
• atualmente é provável que esteja quase extinto
69. Introdução + linhagens de suínos
Introdução + linhagens de suínos
Moura
• Sul - Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná
• Prolíferos - 9
1. Pescoço curto
2. Leve papada
• Rusticidade
• Carne qualidade
70. Introdução + linhagens de suínos
Raças com melhor desempenho
(taxa de crescimento e conversão
alimentar):
1. Duroc
2. Hampshire
3. Landrace
4. LargeWhite
5. Pietran
71. Introdução + linhagens de suínos
Raças com boas características reprodutivas (tamanho e peso de leitegada):
1. Landrace
2. LargeWhite
72. Introdução + linhagens de suínos
Raças com boas características de carcaça (quantidade e qualidade de carne):
1. Hampshire
2. Duroc
3. Pietrain
73. Introdução + linhagens de suínos
Características boas para o produtor
• Taxa de crescimento
• Eficiência alimentar
• Nº de suínos comercializados/porca/ano
• Baixa mortalidade
• Resistência à doenças
74. Introdução + linhagens de suínos
Características boas para o produtor
• Taxa de crescimento
• Eficiência alimentar
• Nº de suínos comercializados/porca/ano
• Baixa mortalidade
• Resistência à doenças
Características boas para o processador
Frigoríficos ou indústrias de alimentos:
• Quantidade de carne na carcaça;
• Qualidade de carne.
99. A carne de suínos é gordurosa e faz mal a saúde?
100. Evolução dos teores de Gordura e Calorias, no
Lombo cozido dos suínos (1963 a 2006)
“Na realidade, cerca de 70% da gordura suína localiza-se na capa de gordura, também conhecida como
toucinho, enquanto os outros 30% se localizam em outras regiões do corpo do animal. Assim, a carne
suína, propriamente dita, apresenta baixos teores de gordura e é inclusive indicada para dietas de
emagrecimento...”
111. Introdução + linhagens de suínos
• Perguntas
1. Qual a diferença entre porco e suíno?
2. Quantas gestações uma matriz pode ter por ano? Use cálculos para justificar sua
resposta.
3. Denomine: leitão, cachaço, matriz, marrã, aleitamento e carcaça.
4. Diferencie raças estrangerias e nacionais.
Pesquisas paleontológicas registram a presença de suínos junto à vida humana desde 5.000 anos a.C. no continente asiático. Historiadores defendem que o suíno doméstico descende do javali selvagem.
Segundo Dechambre, a origem dos suínos é dupla. O suíno doméstico é descendente do javali europeu e do javali asiático. Cornevin e Lesbre defendem que o javali europeu não passaria de uma forma mais recente do javali asiático.
Com base na fórmula vertebral idêntica à do javali europeu e do suíno doméstico, caracteres do crânio e exteriores, Sanson relata que a origem do suíno é única do javali europeu.
De acordo com Nathusius e Rutirmayer, as raças suínas atuais descendem ou do javali asiático, ou do javali europeu, ou do cruzamento de ambos.
O histórico da criação de suínos aponta que a domesticação na China existe há 5.000 anos. Porém, muitos povos da Ásia e egípcios não comiam carne de porco com medo de contraírem lepra, o que levou a não expansão da espécie em alguns países.
Os gregos admiravam e criavam esses animais para oferecerem em sacrifício às divindades de seus deuses. Já os romanos eram apreciadores da carne suína e chegavam a abrigar cerca de 4.000 animais.
Os primeiros suínos que chegaram à América foram trazidos por Cristóvão Colombo por volta do ano de 1493 e foram criados de forma simples. Muitos escaparam e se embrenharam pelas matas, formando grupos independentes. Nativos caçavam porcos selvagens e criavam os leitões capturados como animais de estimação dentro das moradias. Desde a sua domesticação, porém, os suínos sofreram grandes transformações morfológicas e fisiológicas, em consequência das condições em que viveram e das necessidades do homem em relação ao melhor aproveitamento do animal.
Em terras brasileiras, os suínos chegaram em 1532, trazidos pelo navegador Martins Afonso de Souza. Os animais pertenciam às raças da Península Ibérica e desembarcaram no litoral paulista na Capitania de São Vicente. A partir daí a suinocultura cresceu. O que inicialmente era produzido apenas como fonte de alimento para a família em pequenas propriedades rurais, atualmente é uma fonte de renda economicamente viável quando explorada corretamente.
Segundo o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), durante o ano de 2017, foram abatidos mais de 44 milhões de cabeças de suínos no Brasil, o que gera forte economia para o país tanto no mercado interno quanto no mercado externo.
1.1.2 Classificação científica do suíno
Apresentadas as hipóteses de origem e história do suíno, vamos identificá-lo de acordo com sua classificação na cadeia animal. Veja o quadro a seguir:
Como você pode observar no Quadro 1.1, o suíno é identificado como sendo da espécie Sus domesticus. Essa identificação é universal, ou seja, em qualquer lugar do mundo o suíno recebe a mesma nomenclatura.
Leitão: é a categoria de menor idade no rebanho. Pode ser dividida em:
Leitão na maternidade: é a fase compreendida entre o nascimento e o desmame. O período desta fase está relacionado com a idade de desmame que normalmente ocorre entre 21 e 28 dias em criações tecnificadas.
Leitão na creche: é a categoria compreendida entre o desmame e a saída da fase de creche que acontece por volta dos 63 dias de idade, quando os animais devem estar pesando em torno de 24 kg.
CACHAÇO ou VARRÃO: Macho suíno adulto, utilizado na reprodução, tanto em monta natural como na colheita de sêmen para uso em inseminação artificial.
Macho: é o reprodutor da granja, responsável por metade da qualidade genética do rebanho. Normalmente inicia a vida reprodutiva por volta dos 8 meses de idade podendo permanecer na granja até por volta dos 2 anos e meio de idade.
Porca ou matriz: fêmea reprodutora
Fêmea reprodutora: é a fêmea que está incorporada ao plantel, ou seja, que já foi fecundada. Enquadram-se neste categoria as leitoas que foram cobertas e ainda não pariram e as fêmeas que já apresentaram um ou mais partos
Leitoa: São as fêmeas destinadas a reposição do plantel de reprodução. Normalmente são incluídas no rebanho por volta dos 150 dias de idade, porém, só devem entrar em reprodução após 210 dias de idade, observando-se ainda sua condição corporal. Recomenda-se efetuar a cobertura após a fêmea Ter atingido 135 kg de peso vivo e o 3º cio. Neste período as fêmeas devem ser submetidas a um processo de ambientação ao manejo da granja.
LEITOA , MARRÃ ,MARROA: Fêmea suína recém nascida, ou desmamada, ou em fase de creche ou em fase de crescimento - terminação. Também é considerada a fêmea púbere ou já fecundada, mas que ainda não pariu sua primeira leitegada.
Marrã: fêmea púbere ou já fecundada, mas que ainda não pariu sua primeira leitegada.
RUFIÃO: Reprodutor macho, vasectomizado, utilizado na detecção do cio das fêmeas suínas.
CASTRADO ou CAPADO: Leitão jovem ou macho adulto de plantel do qual foram retirados os testículos por intervenção cirúrgica ou imunológica.
ALEITAMENTO: Período da vida dos leitões de uma leitegada, que inicia com o seu nascimento e dura até o desmame, e no qual os leitões se alimentam do leite das porcas.
DESMAME: Separação dos leitões de sua mãe (porca).
FASE DE GESTAÇÃO: Período em que fêmeas de suínos, com concepção comprovada, permanecem gestando uma leitegada.
FASE DE MATERNIDADE ou ALEITAMENTO: Período da vida das porcas, entre o nascimento de uma leitegada e seu desmame, em que amamentam seus leitões.
FASE DE CRECHE ou RECRIA: Período da vida dos leitões que sucede o desmame e que dura até que atinjam a idade de 63 a 70 dias, no qual recebem dietas diferenciadas.
FASE DE CRESCIMENTO - TERMINAÇÃO: Período da vida dos suínos que sucede a saída da creche e que dura até a sua venda para o abate.
SUÍNO TERMINADO: Suíno criado e em condições de abate.
CRECHEIRO: Produtor que cria leitões do desmame até a saída da creche.
TERMINADOR: Produtor de suínos que cria os animais da saída de creche até o peso de abate.
PRODUTOR DE CICLO COMPLETO: Criador de suínos que detém um plantel de reprodutores, produz os leitões e os cria até o peso de abate, quando então os comercializa para um abatedouro ou frigorífico.
PESO DE ABATE: Peso com que os suínos são abatidos.
CARCAÇA SUÍNA: Produto do abate dos suínos, sem as vísceras, cabeça, pés, patas, cauda e gordura perirenal.
CRECHEIRO: Produtor que cria leitões do desmame até a saída da creche.
TERMINADOR: Produtor de suínos que cria os animais da saída de creche até o peso de abate.
PRODUTOR DE CICLO COMPLETO: Criador de suínos que detém um plantel de reprodutores, produz os leitões e os cria até o peso de abate, quando então os comercializa para um abatedouro ou frigorífico.
PESO DE ABATE: Peso com que os suínos são abatidos.
CARCAÇA SUÍNA: Produto do abate dos suínos, sem as vísceras, cabeça, pés, patas, cauda e gordura perirenal.
Longevidade:
▫Animais de produção: 5 meses
▫Animais de reprodução:
2 anos para machos
3 anos para matrizes
Aparelho termorregulador pouco desenvolvido
• Necessitam de agua para manterem temperatura corporal adequada – em estado natural;
Usavam lama para se refrescarem
Algumas caracteristicas: 38,7 a 39,8oC 40,5 oC
• Olfato bem desenvolvido – sensibilidade a temperaturas elevadas;
• O suino adulto apresenta uma espessa camada de gordura. Apresenta a maioria das glandulas sudoriparas atrofiadas dificultando a perda de calor.
• Baixa reserva de gordura;
• Baixa reserva de acucar no sangue e tecidos;
Aparelho termorregulador pouco desenvolvido
• Necessitam de agua para manterem temperatura corporal adequada – em estado natural;
Usavam lama para se refrescarem
Algumas caracteristicas: 38,7 a 39,8oC 40,5 oC
• Olfato bem desenvolvido – sensibilidade a temperaturas elevadas;
• O suino adulto apresenta uma espessa camada de gordura. Apresenta a maioria das glandulas sudoriparas atrofiadas dificultando a perda de calor.
• Baixa reserva de gordura;
• Baixa reserva de acucar no sangue e tecidos;
• Sao monogastricos;
• Peso: varia entre 100 e 500 kg;
• Comprimento: em media 1,5 metros (animal adulto);
• Tempo de vida: de 15 a 20 anos;
• Melhor parametro – peso (>125 kg) – ET (>12 mm);
• As fêmeas possuem de 4 a 8 mamas, situadas nas regioes peitoral, ventral e inguinal.
• Sao monogastricos;
• Peso: varia entre 100 e 500 kg;
• Comprimento: em media 1,5 metros (animal adulto);
• Tempo de vida: de 15 a 20 anos;
• Melhor parametro – peso (>125 kg) – ET (>12 mm);
• As fêmeas possuem de 4 a 8 mamas, situadas nas regioes peitoral, ventral e inguinal.
Longevidade:
▫Animais de produção: 5 meses
▫Animais de reprodução:
2 anos para machos
3 anos para matrizes
Longevidade:
▫Animais de produção: 5 meses
▫Animais de reprodução:
2 anos para machos
3 anos para matrizes
Longevidade:
▫Animais de produção: 5 meses
▫Animais de reprodução:
2 anos para machos
3 anos para matrizes
GALPÃO DE REPOSIÇÃO: Área da granja destinada à criação de machos e fêmeas de reposição de plantel.
GALPÃO DE REPRODUÇÃO: Área da granja onde são mantidos os reprodutores da granja durante as fases de monta, coleta de sêmen, inseminação artificial e confirmação de prenhez.
GALPÃO DE GESTAÇÃO: Área da granja onde são mantidas as fêmeas na fase de gestação.
MATERNIDADE: Área da granja destinada às baias de parição, geralmente dividida em salas para manejo semanal ou quinzenal da granja.
CRECHE: Área da granja destinada às baias de creche, geralmente dividida em salas para manejo semanal ou quinzenal da granja.
GALPÃO DE CRESCIMENTO - TERMINAÇÃO: Área da granja destinada á criação de suínos da saída da creche até sua comercialização para o abate.
BAIA PARIDEIRA ou CELA PARIDEIRA: Espaço com área limitada por fêmea para parição e aleitamento de sua leitegada, localizado na maternidade.
BAIA DE GESTAÇÃO: Espaço com área limitada para um grupo de fêmeas para criação coletiva durante a gestação.
CELA DE GESTAÇÃO: Espaço com área limitada por fêmea no galpão de reprodução ou de gestação para criação individual durante a gestação.
BAIA DE CRECHE : Espaço com área limitada e de tamanho variável para criação coletiva de leitões desmamados, localizada na área de creche.
BAIA DE CRESCIMENTO - TERMINAÇÃO: Espaço com área limitada e tamanho variável para criação coletiva de suínos da saída de creche até a venda para o abate, localizada na área ou galpão de Crescimento - Terminação.
PUBERDADE: Idade das fêmeas quando da manifestação de seu primeiro cio e liberação de óvulos (ovulação) para fertilização, e idade dos machos quando da disponibilidade dos primeiros espermatozóides viáveis.
CICLO ESTRAL: Fase de 18 a 21 dias da fêmea em que ocorrem o Pró - estro, o Estro ou Cio e o Pós-estro.
PRÓ-ESTRO: Alterações no comportamento da fêmea que ocorrem antes do início do cio.
CIO ou ESTRO: Manifestação de sinais de comportamento das fêmeas suínas em que ocorre a ovulação e na qual a fêmea aceita o macho para a monta natural.
PÓS-ESTRO: Fase posterior ao cio em que a fêmea passa a não aceitar mais o macho para a monta.
PARCERIA: Sistema de produção em que o criador de suínos detém um contrato com uma agroindústria, mediante o qual recebe leitões, ração assistência técnica para criação dos mesmos até o abate, fornece as instalações e a mão-de-obra para criação dos suínos, é responsável pelo destino dos dejetos, e se compromete a entregar os animais para a agroindústria, mediante o pagamento de um determinado valor por suíno terminado.
INTEGRAÇÃO: Sistema de produção em que o criador de suínos, geralmente de ciclo completo, tem sua produção atrelada a uma agroindústria.
PARCEIRO: Suinocultor vinculado a uma agroindústria por meio de uma Parceria.
INTEGRADO: Suinocultor vinculado a uma agroindústria por meio de uma Integração.
SUINOCULTOR INDEPENDENTE: Criador de suínos que não está atrelado a uma agroindústria na produção e comercialização de seus animais,
2.3 Métodos de reprodução dos suínos
Atualmente, a exploração da reprodução da suinocultura está ligada ao tipo de sistema de produção empregado na granja, sendo que em alguns casos não se faz necessária a presença do macho. Nesse sentido, a reprodução dos suínos pode ocorrer de duas formas:
por cobrição: o criador necessita de um macho no rebanho;
• por inseminação artificial: não obrigatoriamente se faz necessária a presença de um reprodutor.
2.3 Métodos de reprodução dos suínos
Atualmente, a exploração da reprodução da suinocultura está ligada ao tipo de sistema de produção empregado na granja, sendo que em alguns casos não se faz necessária a presença do macho. Nesse sentido, a reprodução dos suínos pode ocorrer de duas formas:
por cobrição: o criador necessita de um macho no rebanho;
• por inseminação artificial: não obrigatoriamente se faz necessária a presença de um reprodutor.
2.3.2.4 Vantagens e desvantagens da IA
- A IA apresenta como vantagens:
- Diminuição do número de machos necessários à reprodução (1 macho para cada 50 ou 100 fêmeas).
- Melhor aproveitamento da capacidade reprodutiva dos machos geneticamente melhorados.
- Maior segurança sanitária.
- Reconhecimento de machos subférteis ou inférteis.
- Já as desvantagens do uso da IA são as seguintes:
- Estrutura laboratorial mínima na propriedade.
- Impossibilidade de preservar o sêmen por longos períodos sem prejuízos da capacidade de fertilização.
- A falta de mão de obra qualificada.
- Poucas centrais de inseminação e dificuldades de aquisição de sêmen.
Como você pode observar, os métodos de reprodução de suínos, seja por cobrição ou por inseminação artificial, são utilizados de acordo com as condições do produtor ligadas ao tipo de criação. O uso de tecnologias, no caso a inseminação artificial, gera maiores custos, porém, se bem planejado, o produtor terá melhores resultados.
Um produtor de suínos quer aproveitar o máximo da reprodução de seu rebanho e procura você para obter orientações sobre a inseminação artificial em suínos.
2.3.2.4 Vantagens e desvantagens da IA
- A IA apresenta como vantagens:
- Diminuição do número de machos necessários à reprodução (1 macho para cada 50 ou 100 fêmeas).
- Melhor aproveitamento da capacidade reprodutiva dos machos geneticamente melhorados.
- Maior segurança sanitária.
- Reconhecimento de machos subférteis ou inférteis.
- Já as desvantagens do uso da IA são as seguintes:
- Estrutura laboratorial mínima na propriedade.
- Impossibilidade de preservar o sêmen por longos períodos sem prejuízos da capacidade de fertilização.
- A falta de mão de obra qualificada.
- Poucas centrais de inseminação e dificuldades de aquisição de sêmen.
Como você pode observar, os métodos de reprodução de suínos, seja por cobrição ou por inseminação artificial, são utilizados de acordo com as condições do produtor ligadas ao tipo de criação. O uso de tecnologias, no caso a inseminação artificial, gera maiores custos, porém, se bem planejado, o produtor terá melhores resultados.
Um produtor de suínos quer aproveitar o máximo da reprodução de seu rebanho e procura você para obter orientações sobre a inseminação artificial em suínos.
PERIODO DE GESTACAO
A gestacao dura, em media, 114 dias dividida em duas fases: embrionaria e fetal. A fase embrionaria varia de 17 a 24 dias apos a fecundacao, sendo de grande importancia, pois e neste periodo que ocorrem as perdas embrionarias. Neste periodo, portanto, a fêmea deve sofrer o minimo de estresse possivel e deve-se ter bastante cuidado com as racoes que nao devem conter excesso de energia para nao aumentar estas perdas embrionarias.
O diagnostico de gestacao podera ser verificado, observando a nao repeticao de cio 21 dias apos a cobertura.
A alimentacao das porcas gestantes deve ser limitada de acordo com as suas condicoes organicas, fornecendo a mesma entre 1,5 a 2 kg de racao/dia ate o parto. Esta quantidade podera ser ligeiramente aumentada nos tercos finais de gestacao, de acordo com orientacao do tecnico responsavel.
As marras devem ganhar mais peso na gestacao em relacao as porcas, pois estao em fase de crescimento.
Os machos tambem devem
passar por um plano de nutricao moderado, semelhante ao das porcas para que nao engordem.
As porcas devem ser vermifugadas e tratadas contra piolhos e sarnas, segundo a recomendacao do produto utilizado e, cerca de 5 dias antes do parto, devem ser lavadas usando agua e sabao neutro e transferidas para a maternidade devidamente higienizada para recebe-las.
folículo piloso - camada de gordura, o bacon ilustra a derme e a epiderme são aderidas e não se consegue separar - camada de gordura = extrato superficial - musculo cutaneo = carne fininha. extrato profundo = 2º camada de gordura - isso está relacionado a qualidade de carne em suinos! comem vegetal e anima - monogastrico com estomago pequeno - as enzimas dos suinos não digerem bem nem celulose e nem lignina!
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1.2 Raças de suínos
Cada raça de suíno é definida por características semelhantes que são transmitidas aos descendentes.
A classificação das raças de suínos, segundo Machado (1967, p.90), é feita de acordo com o perfil frontonasal, tamanho e orientação das orelhas com as proporções da cabeça.
Observe a morfologia que classifica esses animais com base nas Figuras 1.2 e 1.3, a seguir.
Figura 1.2: Tipos de perfil frontonasal: 1 – retilíneo; 2 – concavilíneo; 3 – ultraconcavilíneo
Figura 1.3: Tipos de orelhas: A – asiática; B – ibérica; C – céltica
Com o estudo das raças podemos conhecer seus defeitos e qualidades para produção e cruzamentos na suinocultura. A seguir, veremos uma descrição das raças expressivas no Brasil. Você poderá observar que cada raça apresenta uma característica de maior destaque, seja para porte, prolificidade, produção de carne e produção de banha.
1.2.1 Raças estrangeiras
As raças estrangeiras têm uma seleção de muitos anos feita nos países com produção mais adiantada no mundo. Em consequência, os índices de produtividade expressos na prolificidade, precocidade e rendimento atingiram valores mais elevados (MACHADO, 1967).
Vamos agora identificar as principais raças de suínos de origem estrangeira.
1.2.1.1 Duroc
O Duroc foi a primeira raça a ser introduzida no Brasil. Também é conhecido como Duroc Jersey devido a sua origem nos Estados Unidos. Apresenta as seguintes características: pelagem vermelha uniforme ou cereja brilhante; cabeça de tamanho médio; as orelhas devem ser de tamanho médio, inclinadas para frente e ligeiramente para fora; o pescoço curto é espesso, profundo e ligeiramente arqueado; o corpo deve ser grande, maciço e liso.
O antigo porco Duroc, grande produtor de banha e toucinho, transformou-se gradativamente num tipo “intermediário” para carne e toucinho. É um porco ativo, vigoroso e manso, se bem manejado.
O corpo, com perfeita conformação para a produção de carne, é bastante comprido e enxuto, de igual largura e espessura em todo o comprimento. A pele é fina, solta, sem rugas e despigmentada, porém, para as regiões tropicais prefere-se que seja coberta com manchas escuras. Seu aperfeiçoamento busca uma ótima produção de carne magra.
1.2.1.5 Pietrain
Raça belga que possui uma excelente massa muscular, sendo muito utilizada em cruzamentos. É conhecida como raça dos quatro pernis, por possuir grande quantidade de carne nos quartos dianteiros.
É um porco grande, com pelagem de fundo claro malhado de preto. A cabeça é larga, côncava, com orelhas médias, grossas, dirigidas para frente horizontalmente.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.
1.2.2 Raças brasileiras
As raças brasileiras ou nacionais não possuem registros em associação ou livro específico. Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentem baixo controle sanitário. Essas raças são criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Vejamos algumas raças nacionais.